Um Cavallino Rampante por US$ 70 milhões - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 250 GTO
Modelo real
O Ferrari 250 GTO é um coupé, fabricado entre 1962 e 1964, onde a parte numérica do nome indica o volume em centímetros cúbicos de cada cilindro do motor, e a sigla GTO "Gran Turismo Omologata", ou seja, Grande Turismo Homologado, o grupo 3 da FIA.
Os regulamentos da FIA em 1962 , obrigavam a cem exemplares construídos para poderem ser homologados, ora a Ferrari construiu 36 250 GTO , 33 dos carros da Série I de design de 1962 e três carros da Série II de design de 1964, com carroceria revista.
Os três "330 GTO" adicionais com motor 330 de quatro litros, reconhecíveis pela grande protuberância no capô são às vezes são incluídos no número geral de produção, elevando o total para 39. Mas quando os inspetores da FIA se mostravam para confirmar que 100 exemplares, Enzo Ferrari, lá conseguia incluir a produção do modelo anterior 250 GT Berlinetta SWB e com as extensões entretanto solicitadas e aceitas várias vezes entre 1961 e 1964, um método de homologação que não era exclusivo da Ferrari, já que métodos semelhantes foram usados para homologar o Aston Martin DB4 GT Zagato e o Jaguar E-Type Lightweight.
Phil Hill, e o seu compatriota Richie Ghinter tem um GTO para a estreia do carro em Sebring 1962, na a categoria GT, mas, o carro é tão bom que Hill quase vence os protótipos, também ele um Ferrari 250 TRI/61Bonnier / Bianchi e chega em segundo lugar na geral, primeiro na categoria GT.
"Quando paguei US$ 48 mil pela minha 250 GTO, em 1977, me senti muito estúpido por gastar tanto dinheiro em um carro – certamente não a comprei porque imaginei que ela valeria US$ 38 milhões quatro décadas depois", certa vez afirmou Nick Mason, cuja carreira como baterista do Pink Floyd o levou a uma preciosa coleção de automóveis.
Num leilão privado, um Ferrari 250 GTO 1963 foi vendida por uma quantia recorde mundial de US$ 70 milhões, por David MacNeil, o fundador e CEO da WeatherTech (produtor de tapetes flexíveis para garagens) e se colocar no mesmo escalão de colecionadores de carros como Ralph Lauren, Nick Mason o baterista do Pink Floyd e o bilionário britânico Lord Anthony Bamford.
A história foi contada pelo The Sunday Times e que se encontra em tribunal, envolve Gregor Fisken, um comerciante britânico de super carros clássicos, e Bernard Carl, um proeminente advogado norte-americano que tem por passatempo coleccionar clássicos sobre quatro rodas.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 4506 – 09/85 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
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