Porsche 935 Aurora Rufino Fontes - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche RSR Rufino Fontes - Circuito de Vila Real 1981
Modelo real
Porsche 935 “Aurora” – Rufino Fontes
Rufino Fontes utilizou o Porsche "RSR" da Garagem Aurora, tinha sido de Kiko Ribeiro da Silva, Joaquim Moutinho e que António Barros trouxe a Vila Real em 1979 e foi 2º com o nº 25 e o vencedor com nº3, no ano seguinte
Desde 1980 que o Aurora estava equipado com um motor de 3,5 litros adquirido em Paris a Louis Meznarie e com o qual em Vila Real, António Barros foi o vencedor ao o campeão em 1979 e 1980.
Rufino Fontes em 1981 na Rampa da Falperra, Rufino Fontes estreou no Porsche Aurora o motor de três litros e meio com injeção que debitava cerca de 380CV o que lhe permitiu entre os treinos e as subidas de prova melhorar cerca de 12 segundos, estabelecendo como melhor tempo 2'19''34 que lhe deu direito ao 3º lugar da geral...
O auge do Grupo 5 em Portugal foi no Circuito de Vila Real de 1981 quando os 4 Porsche deram de novo um ar "internacional" ao mítico circuito da "Bila".numa fantástica prova do automobilismo nacional, marcada por nomes como, Robert Giannone, Jorge Petiz Joaquim Moutinho e Rufino Fontes.
Ostentando as cores da Maconde, Rufino Fontes, intrometeu-se na luta dos Porsche 935. Robert Giannone foi o primeiro a entrar em pista com o Porsche 935 preparado pela Almeras enquanto o de Joaquim Moutinho e Rufino Fontes era preparado na Aurora e qualquer dos quatro carros dispunham de motores de 3500cc. Jorge Petiz no 935 Kremer
Nos treinos, os quatro Porsche foram os mais rápidos, e na prova Rufino Fontes arranca bem mas na passagem de nível é ultrapassado por Jorge Petiz seguido de Joaquim Moutinho e Giannone.
O duelo que prometia.com Jorge Petiz, Rufino Fontes, Joaquim Moutinho e Robert Giannone é interrompido quando Jorge Petiz desiste na 5ª volta com motor partido e Rufino Fontes desiste com um furo.
Modificação na miniatura
Mais um Luso Toys e ai está o carro de Rufino fontes ou a outra cor do carro da Aurora campeão nacional.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plastico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série Kit
Referencia nº K 13 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Alfa Romeo GP 158, primeiro campeão do Mundo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo GP 158 - 350 hp Alfetta 1950
Como nos informava a caixa
“Famosa viatura também conhecida como Alfetta, pequeno Alfa em italiano, e derivada do tipo homônimo de 1938. Motor de 8 cilindros em linha, eixo duplo, superalimentado por um compressor de dois estágios. Ele venceu com Varzi, Farina, Trossi e Wimille, a maioria das corridas realizadas entre 1948 e 1951. Em 50 esta viatura conquistou o mundial de pilotos”
Mas com o nº 25 não corresponde a Nino Farina primeiro campeão do mundo de Formula 1 ou o 2º classificado Juan Manuel Fangio em 1950,
Modelo real
A engenharia de Gioacchino Colombo aplicada no 158 em 1937/1938 e equipado de um motor de 1,5 litros e oito cilindros. A classe voiturette era para carros de corrida com motores de 1,5 litro, mantendo a mesma relação com a fórmula de Grand Prix para motores de 3 litros.
O 158 estreou com a equipe Alfa Corse de fábrica na Coppa Ciano Junior em Agosto de 1938 em Livorno, Itália, onde Emilio Villoresi conquistou a primeira vitória do carro.
A Segunda Guerra Mundial interrompeu o desenvolvimento do carro por seis anos. Após a guerra, o motor foi desenvolvido para produzir 254 cv (189 kW) em 1946.
Em 1947, o Alfetta volta ao serviço. As novas regras permitiam motores de 1500 cc sobrealimentados e 4500 cc naturalmente aspirados. O 158 foi modificado novamente, desta vez para produzir mais de 300 cv (220 kW) e foi designado como Tipo 158/47.
Em 1950, o 158 foi elegível para o novo Campeonato Mundial de Pilotos. O carro venceu todas as corridas em que competiu durante a primeira temporada da Fórmula 1; era incrível que um carro que se originou em 1938 fosse tão vitorioso, provavelmente porque todos os outros construtores tinham menos dinheiro para construir e desenvolver seus carros e o Alfa tinha tanto tempo de desenvolvimento.
No final da temporada de 1950, foi produzida uma versão mais atualizada conhecida como 159, que foi usada para a temporada de 1951.
Em 1950, o Alfa Romeo 158 inscreveu o seu nome na história, ao vencer todas as corridas do então calendário de Fórmula 1, com Giuseppe ‘Nino’ Farina ao volante
Em 2020 reaparece com Ant Anstead, que idealizou uma réplica do Alfa Romeo 158.é o disponibiliza em kit que permite transformar um Mazda MX-5 NB numa réplica bastante fiel do Alfa Romeo 158, o primeiro a conquistar um título mundial de Fórmula 1, em 1950,
.Limitado a 10 unidades, este kit foi criado por Ant Anstead, conhecido do programas de televisão como o “Wheeler Dealers” ou o “For the Love of Cars”, e custa 7499 libras antes de impostos (cerca de 8360 euros).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia r36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está carcavada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Lancia Stratos HF Safari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Stratos HF - #7 S. Munari / P. Sodano - 3rd 1977 Safari Rally
Modelo real
Um rally único, onde os carros foram adaptados quer mecanicamente ou com diferentes elementos da carroçaria para melhor sobreviverem ao terreno hostil.
A versão Safari do Lancia Stratos. ficou caracterizada pelos imponentes elementos de proteção dianteiros e traseiros, uma roda sobressalente no teto e os emblemáticos protetores de faróis do Stratos.
No 23. Rally Safari de 1975 a Lancia entra em dois Stratos. a dupla conseguiu um duplo pódio, mas sem conseguir subir o degrau mais alto. O 2º foi o.#3 Munari Sandro - Drews LoftyLancia Stratos HF TO L87904 4+38:00 e o 3º foi o #8 Waldegård Björn - Thorszelius Hans« Lancia Stratos HF
No ano seguinte o objetivo era fazer o mesmo ou até mesmo conquistar finalmente uma vitória no Safari! A marca, já bicampeã mundial de rally, esperava, portanto, brilhar no Quênia. Mas, os dois Stratos encontrarão problemas mecânicos O nº1 Waldegård Björn - Thorszelius Hans Lancia Stratos HF TO N12661 4G avaria Motor de arranque e o nº6 Munari Sandro - Maiga Silvio Lancia Stratos HFTO L96265 avaria Motor.
Em 1977 foi 3º com o #7 de Munari Sandro - Sodano Piero Lancia Stratos HF, om o nº4 Lampinen Simo - Andreasson Sölve Lancia Stratos HF TO P50745 a abandonar com problemas no motor o mesmo aconteceu ao #6 Ulyate Robin - Street Ian icon Lancia Stratos HF TO L80932
Modificação na miniatura
Feita as protecções frontais a traseiras e colocada a roda em cima do tejadilho o carro foi sujo de acorcom as fotos da época.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 75 –01/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Volkswagen Golf Gti - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volkswagen Golf Gti Rallye Monté Carlo 1977 Jean Ragnotti Jean-Marc Andrié
Sem fotos e somente com o esquema incluído na folha de montagem da Solido, decorei o modelo.
Modelo real
A iniciativa levada a cabo em 1911 pelo do Príncipe do Mónaco, Alberto I e destinado a promover o Principado do Mónaco como destino turístico e centro cultural transformou-se num meio de testar os melhoramentos e as inovações dos carros.
Ganhar este rali ou terminar o melhor possível, daria ao carro notoriedade e a publicidade tanto desejada .
No 45º Rallye Automobile de Monte-Carlo de 1977 Jean Ragnotti Jean-Marc Andrié participaram terminaram em 18º classificado ano em que o vencedor foi Sandro Munari – Silvio Maiga em Lancia Stratos HF
Modificação na miniatura
O Kit apresentava três esquemas de decorações e o de Monte Carlo foi o escolhido, depois de comprar um Golf novo.
Miniatura
Abre as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 19-4/75 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ford Capri Production - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fabergé Racing Ford Capri II 3.0S V6 Championnat de France Production 1978
O último Luso Toys…
Modelo real
A Equipe Fabergé competiu nos campeonatos britânico e europeu divulgando a sua “ eau de toilette”
O Ford Capri 3.0 no Campeonato Francês de Produção em 1978 foi entregue a Lucien Guitteny.
"Um avion nomme LULU": é o título do artigo da Auto Hebdo, após a vitória de Lucien Guitteny em Magny-Cours.
Ford Capri 3.0 Racing Nº 33 do Fabergé Racing no Circuit de Magny-Cours, Nièvre, em France a 1/5/1978, foi pilotado por Lucien Guitteny e com o qual foi o vencedor, seguido do BMW 530i de Dany Snobeck, e do BMW 530i de Alain Cudini, em 4º ficou o Ford Capri III 3.0S Charles Cevert, F 2993 V6 que também foi proposto no Kit
Championnat de France de Production - Lucien Guitteny em 1978 tornou-se o terceiro Campeão Francês de Superturismo pela sua segunda temporada, com um Fabergé Racing Ford Capri III 3.0 S V6 com vitórias em Nogaro, Magny-Cours, Séquestre-Albi e nas 4 horas du Bugatti).
Modificação na miniatura
O Kit tinha os decalque para as versões de Charles Cevert e Lucien Guitteny, o escolhido para a minha miniatura.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Kit
Referencia K 10 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base encaixa na carroçaria
Apresentado em caixa de cartão em kit e em embalagem de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
GRD S-73/072 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
GRD S-73/072 - Team Palma - Ernesto Neves XX Circuito Internacional de Vila Real 1973
Modelo real
A G.R.D. (Group Racing Developments) foi fundada em 1971 por Mike Warner em Norfolk onde começou a produzir automóveis de Formula 3 e Sport com o projectista Jo Maquart, e como piloto de testes lá estava John Miles, antigo piloto da Lotus e vencedor de Vila Real.
Para 1973, aos dois Lola T292 do Team BIP viram juntar-se dois GRD S73, em Junho de 1973, importados pela “Gazo-Industrias Portuguesas Lda.” para Lumaro (Luis Madeira Rodrigues) Ernesto Neves, chassis #072 e #073.
Os motores eram os Ford BDA de 1997 cc e cerca de 270 cv, preparados pela Racing Services.
A estreia foi no Circuito de Vila Real com as cores do “Cartão Sottomayor” no de Ernesto Neves e em amarelo para Lumaro
A prova principal para os Grupos 3, 4 e 5, contava com cerca de 40 inscritos, muitos deles participantes no campeonato Europeu de 2 litros com destaque para os Lola T292 do Team BIP, para Carlos Gaspar e Carlos Santos, um outro T292 para Jean-Louis Lafosse e um quarto para Tony Birchenhough alem de vários Chevron.
O mais rápido, entre os 27 participantes foi o GRD (#041) da DART Racing, equipa semi-oficial, pilotado por Dave Walker, companheiro de Emerson Fittipaldi no JPS-Lotus no ano anterior, Ernesto Neves foi 5º nas duas sessões de treinos onde na primeira sessão a bomba de gasolina sobreaqueceu problema resolvido para a segunda sessão. No sábado já no final dos treinos rebenta um tubo de óleo junto ao respectivo manómetro.
A prova foi dominada durante 27 voltas pelo GRD de David Walker até bater com uma roda na curva da Salsicharia. Nesse dia Carlos Gaspar estava imparável foi recuperando terreno em relação a Walker, tendo vencido brilhantemente no seu Lola T 292/Ford do “Team BIP”, seguido de Peter Ghetin em Chevron B 23.
Lumaro fez uma volta e vai para a boxe, e Ernesto Neves com um bom início de prova, foi o melhor entre os portugueses nas primeiras 6 voltas, mas desistiu com problemas de pressão de óleo.
Modificação na miniatura
Como kit teve de ser preparado para depois ser pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico
Fabricante Modelos 3J
Série 2 Litros
Referencia nº 5 preço 350$00
Material – resina e metal
A base faz parte da carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Rolls Royce Phanton III Coupe de Ville- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Rolls-Royce Phantom III Sedanca de Ville por H.J. Mulliner
A versão coupé de ville da miniatura
580ª – Rolls Royce Phanton III cabriolet 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/miniatura+rolls+royce
Modelo real
O Rolls-Royce Phantom III Sedanca de Ville foi construído com uma majestosa carroceria, requintada construída por Mulliner entre 1936 e 1939. Mostrava a riqueza de seu proprietário e o poder de seu construtor.
O nome Sedanca veio de Sedan e Cabriolet, já que o veículo apresentava uma carroceria fechada para os passageiros traseiros e uma capota removível para a área do motorista. A mesma carroceria foi batizada de De Ville por outras casas, Com um radiador dianteiro alto e plano e a famosa estátua em cima, o veículo não mostrava nada além de opulência. Atrás da cabine, estava o porta-malas com tampa articulada.
H.J. Mulliner construiu o luxuoso habitáculo alto para que o proprietário pudesse usar um chapéu alto enquanto estava confortavelmente sentado na parte de trás. No interior, um confortável banco envolto em couro na parte de trás, com apoios de braços laterais. Como opção, um frigobar de madeira na frente dos bancos traseiros.
Sob o capot, o motor V-12 de 7,3 litros era uma obra-prima da engenharia da época. Ele apresentava tuchos hidráulicos e um sistema de ignição de faísca dupla (duas bobinas de ignição e 24 velas de ignição). Mas o sistema provou ser menos confiável e, a partir de 1938, a montadora instalou tuchos regulares e ajustáveis.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº46 - 11/76 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 911 2.8 Carrera RSR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 911 2.8 Carrera RSR - Peter Gregg / Hurley Haywood - Brumos Racing #9113600328 R4 24 Horas de Daytona - 1º
Modelo real
Em 1973 a Porsche ainda com os RSR em desenvolvimento, entregou 2 modelos novos a Penske e à Brumos, que antes foram á Alemanha para um teste antes da corrida.
A Brumos era a concessionária em Jacksonville na Flórida da Porsche, Volkswagen e Audi e administrada por Peter Gregg
Como ainda não estavam homologado em Grupo 4 GT os Porsche correram em Protótipo do Grupo 5. O chassi R4 foi para a Brumos de Peter Gregg e Hurley Haywood, e fez sua estreia ao lado do R3 da Penske com Mark Donohue / George Follmer nas 24 Horas de Daytona de abertura da temporada, que aconteceu no fim de semana de 3 e 4 de fevereiro.
Nos treinos Peter Gregg e Hurley Haywood foi oitavo e Mark Donohue décimo segundo.
A boa prova inicial levaram a Brumos ao quinto lugar e a Penske ao sexto.
Na quinta hora, os problemas surgiram em alguns protótipos levaram os dois Porsche 911s ao segundo e terceiro, doze voltas atrás do líder Matra.
O Matra de François Cevert pouco depois da meia-noite, parou com uma biela gripada. A Penske passa a primeiro, seguido do Brumos em segundo. Arturo Merzario está em terceiro a 18 voltas no Ferrari 365 GTB/4C NART.
No final da noite, Donohue vai para a frente enquanto o Brumos estava com bandeira preta por um farol defeituoso.
Por volta das 5 da manhã, o Porsche Penske azul pilotado por Mark Donohue / George Follmer parou com uma vantagem de três quartos de volta sobre a R4, mas logo depois que voltou, um rastro de fumaça começou a surgir. O Porsche azul volta as boxes, com um pistão furado.
O engenheiro da Porsche vai á box da Brumos que liderava a corrida e pediu a Peter Gregg para este avisar Haywood para abrandar o ritmo que estava a impor na liderança da prova, com receio que o mm lhe pudesse acontecer mas Gregg estava preocupado com o facto de Haywood ter levado com uma gaivota no carro e não tinham um para-brisas suplente para a mudança. Recorreram a um carro particulare do paddock e conseguiram arranjar quem lhes solucionasse o problema.
No final o Porsche Brumos de Peter Gregg e Hurley Haywood venceram por 22 voltas o Ferrari 365 GTB4 Daytona de Francois Migault do North American Racing Team
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº24 – 6/74 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Chrysler 180 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chrysler 180 2.0, Juan C. Onoro XIV Prêmio Ciudad de Alcañiz 1978
Em 1976 Manuel Juncosa em Chrysler 160 Gr1 dos Talleres Juncosa foram campeões e no ano seguinte é a Chrysler España com Juan Carlos Oñoro no Chrysler Gr2 a alcançar o título.
Nos 500 Km do Estoril inscreveram-se três Chrysler 180 a debitarem 190/195cv 7500rpm com injecção Kugelfischer o carter húmido foi substituído por carter seco e os quatro travões de disco apenas os da frente eram ventilados e o peso era na ordem dos 950/960 Kg. Problemas ditaram o seu abandono excepto Onoro que foi 12º que com problemas, foi o ultimo.
Modelo real
Em 1978 o Circuito de Guadalope a corrida do "Grupo 2" do XIV Prêmio Ciudad de Alcañiz duas marcas disputavam o campeonato Espanhol para carros de 2 litros; Seat e Chrysler.
Na volta de aquecimento Sanz de Madrid abandonou, com problemas na bomba de combustível do seu Chrysler preto.
Após a largada, os dois Seat 124 mantiveram a liderança, mas Oñoro entrou depois de recuperar a posição com Julio Blanco (Opel Kaddet),.
Na segunda volta da corrida, Oñoro (Chrysler) também ultrapassou o líder Juncosa (Seat) e aos poucos foi ganhando distância, enquanto o terceiro colocado Hansi Babler começou a ter problemas com seu Seat 124, e entrou nos boxes, retomando a marcha mais tarde mas com várias voltas perdidas.
A corrida de uma hora avança com o Chrysler oficial de Oñoro com aparente conforto na liderança. Mas para o grupo por trás as coisas estão muito animadas, com um duelo entre grandes conhecidos do Circuito de Guadalope. Antonio Albacete (Chrysler 180 2.0), Pierre Cassagne (Chrysler 180 2.0) e Evaristo Sarabia (assento 1430/1.8) lutam pelo terceiro lugar. Albacete acabaria por abandonar com problemas mecânicos, mas já havia sido ultrapassado por Sarabia que mais tarde ultrapassaria Cassagne e protagonizaria uma feroz perseguição em busca do líder. A distância entre eles foi suficiente para que não houvesse mais surpresas, mas Juan Carlos Oñoro começou a sofrer com problemas de pressão do óleo e foi perdendo distância em grande ritmo. A direção de corrida decide deixar a corrida em 25 voltas e no final desta Sarabia (Seat) passa apenas menos de 6 segundos atrás de um Oroño salvo pelo sino. Ainda faltavam 9 minutos para chegar ao tempo de corrida estipulado na largada, e muitos foram os que duvidaram que o carro oficial da equipe Chrysler pudesse ter terminado ou defendido naquelas condições contra um Sarabia muito rápido, aliás, o outro oficial Chrysler, o de Santiago Martín Cantero não participou da corrida desde que sua bomba de óleo, foi colocada no carro de Oñoro no sábado após a qualificação.
A classificação final seria a seguinte:
1 – Juan C. Onoro (Chrysler 180/2.0)
Volta mais rápida da corrida: 1'58''58
2 – Evaristo Sarabia (Seat 1430/1800)
3 – Pierre Cassagne (Chrysler 180/2.0)
4 – J. Francisco Canalda (Chrysler 180/2.0)
Modificação na miniatura
O modelo da Norev foi alargado e feito o spoiler frontal.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº 808 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico a
Lancia 037 Rallye - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 Martini Rallye Tour de Corse 1982 Markku Alen –Ilkka Kivimaki 9º classificado
A primeira miniatura da Vitesse, o Lancia 037 Tour de Corse 1982 oferecia a possibilidade de fazer duas versões.
Nº1 Attilio Bettega - Maurizio Perissinot e Nº 6 Markku Alen –Ilkka Kivimaki
Modelo real
Em 1980, para cumprir os novos regulamentos do Grupo B da FIA a Lancia iniciou o desenvolvimento do projeto 037. A Abarth, agora parte do grupo Lancia-Fiat, fez a maior parte do trabalho de design, incorporando uma linha de teto de bolha dupla. O carro foi desenvolvido em colaboração entre Pininfarina, Abarth, Dallara e o gerente de projeto, o engenheiro Sergio Limone.
Antes da primeira participação na temporada do Campeonato Mundial de Rally de 1982, 200 modelos de estrada foram construídos para cumprir os regulamentos do Grupo B.
É o ano de mudança para os novos grupos N, A e B o Lancia foi anunciado em Março de 1982 e enquanto a maioria dos fabricantes faz meses de testes o Lancioa foi testado em provas.
O carro fez sua estreia na competição no Rally Costa Smeralda de 1982, na Itália, onde dois carros foram inscritos, mas ambos foram retirados devido a problemas.
De 6 a 8 -9/05 no 26º. Tour de Corse o Lancia 037 Rally, com Markku Alén e Attilio Bettega foi 9º classificado sem se intrometer na luta pela vitoria entre Andruet no Ferrari 308 GTB e Ragnotti no Renault 5 Turbo. Bettega teve um cidente grave de que fraturou as pernas e ficou seis meses no hospital, com o 037 Rally.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 1000 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
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