Tyrrel 012 - 01 Michele Alboretto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1113ª – Tyrrel 012 1983 RBA
Tyrrel 012 - 01 Michele Alboretto treinos Osterreichring, Áustria
Modelo real
Em 1983, o 012-01 foi o único carro que Tyrrell experimentou a ‘Boomerang Wing’.
Maurice Philippe tinha em mente uma vantagem aerodinâmica sobre os seus concorrentes, ao perceber que uma asa convencional só poderia fazer tanto com a largura máxima dada pela FIA, ele decidiu maximizar a área superficial dentro do disponível espaço.
Como não conseguia simplesmente tornar a ala mais larga, dobrou-a num ponto que se assemelha ao boomerang. Em teoria, isto deveria criar uma asa maior com mais área de superfície, que por sua vez geraria mais força descendente sem ultrapassar o limite máximo de largura. Grandes abas de magas no topo da asa pretendiam explorar ainda mais o efeito. Ele fixava a asa peculiar no lugar com suportes grandes que se ligam aos popas laterais, com um terceiro exemplo a ligar-se ao diferencial traseiro e um boomerang mais pequeno ligado ao difusor traseiro.
Tyrrell testou o Boomerang num pequeno teste privado em Inglaterra, antes de seguir para Osterreichring (Áustria) pelo seu teste público antes do Grande Prémio austríaco.
Michele Alboretto partiu no seu 012-01 (com Boomerang) na primeira sessão de treinos. Completou algumas voltas com relativa facilidade, mostrando a ala em idade espacial trabalhada pelo menos tão bem como a sua irmã normal.
Uma fuga de água comprometeu a sessão, O seu feedback leva Philippe e Tyrrell a concluir que a ala Boomerang não correspondeu à sua promessa, levando a Tyrrell a favorecer a ala normal.
Em 1984, Tyrrell perdeu o patrocínio de Benetton. Alboretto foi substituído pelo piloto britânico Martin Brundle quando se juntou a Ferrari, e Stefan Bellof juntou-se à equipa para preencher o assento do segundo carro.
O 012 foi o último carro verdadeiramente competitivo e consistente e um dos últimos carros de Fórmula 1 a gerir o icónico motor Cosworth DFV.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 25 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
March STP 711 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1212ª – March 711 1971 RBA
Ronnie Peterson no March STP 711 no Grande Prémio do Itália em 1971.
Modelo real
O 711 de Ronnie Peterson , um piloto que correu no Circuito Internacional de Vila Real em Formula 3, em 1971, o Sueco foi segundo no Campeonato Mundial, atrás de Jackie Stewart.
O March de 701 na época de 1970, começou bem, mas foi superado pelo Lotus 72, bem como pelos motores V12 mais poderosos.
Para o ano seguinte Robin Herd começou o seu novo 711. Era muito estranho, as molas frontais da monocoque, faziam parte desenhos superior da suspensão, semelhante ao Lotus 56 que estabelece as tendências. Os radiadores estavam nas ancas do carro, claramente inspirados no Lotus 72 e não era uma coincidência que grande parte do trabalho de design de detalhe no 711 tenha sido feito por Geoff Ferris, assistente de Maurice Phillippe no 72 em Lotus antes de se juntar à March em Abril de 1970. Os radiadores laterais que permitem um nariz liso e arredondado, cobertos por uma elíptica muito distintiva Ala frontal "unicórnio" ou "babo de chá", e o design aerodinâmico pouco ortodoxo do 711 foi o trabalho de Frank Cosstin, existindo uma semelhança distinta com o seu carro de 1967 Protos Formula 2.
Um frente a lembrar os Palma V nacionais.
A March não encontrou vantagens em relação ao DFV de Cosworth entregue a Ronnie Peterson no carro principal durante 1971, e dividiu-se com Andrea de Adamich, a utilizar os motores Alfa de McLaren para conduzir o segundo carro. Alex Soler-Roig no início da temporada, utilizando o motor Alfa, Nanni Galli, Mike Beuttler, e Niki Lauda. Os carros para os clientes foram comprados pela Frank Williams Racing Cars para Henri Pescarolo e por Gene Mason para Skip Barber. Peterson foi excelente no 711, terminando em segundo lugar no Monaco, Hockenheim, Silverstone e Monza, e March empatado em terceiro lugar no campeonato dos construtores com Ferrari.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 24 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 33 1965 Climax - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1211ª – Lotus 33 1965 RBA
Lotus 33 1965 Climax 1965 Jim Clark 1º Alemanha
Modelo real
O Lotus 33 foi a última evolução do Lotus 25.que embora fossem parecidos, nenhum elemento era intercambiável. Era mais rígido e a sua construção mais simples. O Lotus 25 B proporcionando-lhe melhorias em relação ao 35, entre elas as referentes as suspensões, aerodinâmica e refrigeração.
O carro venceu no primeiro grande prêmio de 1965, na África do Sul, e Jim Clark o Campeão do mundo de 1963, também em Lotus, ainda venceria ainda mais 4 corridas com esse carro para conquistar o título da temporada de 1965.
O Jim Clark no Lotus 33 Climax, no GP da Alemanha de 1965 em Nurburgring, quando na qualificação onde superou a marca de 1964 de John Surtees em quinze segundos: enquanto que John assinalara 8'38"400 com a Ferrari, Clark baixou para incríveis 8'22"700.
Na corrida, o escocês não deu chances aos rivais, fazendo um "Grand Chelem" (Pole, Melhor Volta, todas voltas lideradas e vitória), chegando quinze segundos a frente de Graham Hill (BRM) e vinte um de Dan Gurney (Brabham Climax). Foi a sua sexta vitória na temporada, a quinta consecutiva, que serviu para lhe assegurar o segundo título mundial. E ainda faltavam mais três corridas para o fim do campeonato...
Clark somou 54 pontos ou seja mais 14 a mais que Graham Hill, assinalou seis vitórias, seis poles, seis melhores voltas e seis pódios. E ainda, as lendária 500 Milhas de Indianápolis para Clark, Lotus e Colin Chapman, uma das melhores simbioses entre piloto/ carro/ equipe da história da Fórmula 1 e Motorsport.
O carro foi guiado, também por Mike Spence, Pedro Rodríguez de la Vega e Graham Hill.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 23 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Tyrrell 003 1971 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1210ª – Tyrrell 003 1971 RBA
Tyrrell 003 1971
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
Na temporada de F1 de 1969, Ken Tyrrell é o chefe de equipa da Matra e proporciona a Jackie Stewart o campeonato do Mundo, utilizando o motor Cosworth.
Em 1970, a Matra não fornece chassis para a Tyrrell e volta-se para a March de Max Mosley acabara de lançar um carro de Fórmula 1 para clientes, Tyrrell adquire um March 701
Em total sigilo, o Frank Gardner trabalhou em um carro completamente novo para Stewart dirigir. O Tyrrell 001 foi revelado em uma corrida fora do campeonato em Oulton Park. Foi uma surpresa completa para o público presente e para os concorrentes da Tyrrell, mas nasceu um novo construtor de Fórmula 1.
Baseado no 001, dois novos chassis foram construídos para Stewart e François Cevert dirigirem em 1971. Com estes 003 e 002, respectivamente, Tyrrell venceu o primeiro Campeonato de Construtores e Stewart seu segundo Campeonato de Pilotos.
No XVII Gran Premio de España, Campeonato del Mundo Formula 1 18.4.1971 em Jarama as equipas iriam todas experimentar os novos pneus "slicks", sem rasgos, provavam ser mais aderentes em piso seco e mais velozes em pista e Kem Tyrrel estreava o Tyrrell 003,.
Stewart a partir bem e a ficar na segunda posição, logo atrás de Ickx. Nas cinco voltas seguintes, o piloto da Tyrrell perseguiu o belga até que na sexta volta, conseguiu manobrar suficentemente bem para ficar com a liderança.
Mais atrás, Chris Amon passa Regazzoni e fica com o terceiro lugar, antes do suiço ver a sua bomba de combustivel do seu Ferrari falhar e ficar pelo caminho. O quarto lugar foi herdado por Rodriguez, que tinha Andretti e Hulme atrás de si. Contudo, a meio da corrida, foi a vez do americano desistir, vítima do seu motor V12, e o segundo Matra de Beltoise ficou com o lugar.
As voltas finais foram de duelo. Ickx forçou o andamento e tentou chegar-se a Stewart, mas este não cedeu o primeiro posto, mantendo a calma até à bandeira de xadrez, dando ao escocês a sua primeira vitória da temporada, ainda por cima superando os carros com motor V12, que ocupavam as três posições seguintes: Ickx no seu Ferrari (2º), Amon no seu Matra (3º) e Rodriguez no seu BRM (4º). Dennis Hulme e Jean-Pierre Beltoise ficaram com os restantes lugares pontuáveis.
Em 1971, foi o ano de seu bicampeonato, com seis triunfos , Espanha, Mônaco, França, Inglaterra, Alemanha e Canadá).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 22 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Honda RA272 !965 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1209ª – Honda RA272 1965 RBA
Honda RA272 !965
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
Em Agosto de 1964, no grande Prémio da Alemanha assistiu-se à estreia da Honda e rapidamente progrediu pouco apouco e um ano depois já contava com uma vitoria no México.
Conta-se que Richie Ginther quando liderava o GP da México em 1968 pencou que tinha derramado um litro de óleo sobre o piso e que todos os rivais se tinham despistado.
Miniatura
A Honda mostra em 1964. O seu primeiro Fórmula 1, o RA271, ele apresentava uma carroçaria de alumínio montada sobre um chassis espacial e um motor V-12 de 1,5 litros montado transversalmente de maneira incomum no meio.
No ano seguinte, a Honda mudou radicalmente o RA271, resultando no RA272. O motor RA272, É era uma versão mais eficiente do V-12 anterior com componentes mais leves. A construção da suspensão traseira foi alterada de interna para externa, o que permitiu que o peso fosse reduzido de 525 kg para 498 kg, significando uma diminuição drástica.
O último ano em que as máquinas de F1 foram autorizadas a funcionar com motores 1.5L de aspiração natural. o motor que moveu este RA272 é um V12 com cilindrada de 1.495 cc, com a surpreendentemente, a cilindrada por cilindro de apenas 125 cc, uma lembrança do seu know-how em motores de motocicleta,.
Os pilotos eram o repetente Ronnie Bucknum, no segundo ano, e o recém-chegado Riche Ginther.
O primeiro ponto foi no GP da Bélgica, por intermedio de Richie Ginther. Parna ultima prova para os automovris ,5 l GP do México, os homens de Nakamura de nada se privaram. Nos treinos foram os monolugares que mais tempo estiveram em pista e chegara mesmo a alugar o circuito para uns testes privados, entre as 6 e as 9 da manhã. para aperfeiçoar o sistema ade injecção com uma adaptação a maior altitude, do circuito mexicano.
O ex-engenheiro aeronáutico e líder da equipe de F1 da Honda, Yoshio Nakamura, garantiu que ele funcionaria em grandes altitudes, dando ao RA272 uma vantagem sobre seus rivais. O piloto do carro vencedor foi Richie Ginther, o último carro da categoria de 1,5 litros vencer uma corrida, e também a primeira vitória da Honda e da Goodyear na categoria máxima do automobilismo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 21 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Brabham BT 24 1967 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1208ª – Brabham BT 24 1967 RBA
Brabham BT 24 1967 Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Com o nº 2 em 1967 Denny Hulme áfrica do Sul , Hlamda grande bretanha , Alemanha Canadá , Estados Unidos e México
Na época de 1967 a Brabham participou com os carros vencedores do campeonato anterior, os BT 20 e BT19 com as sigas a referenciar Jack Brabahm e Ron Taurnac os criadores da marca. Jack Brabham, Ron Tauranac e Repco-Brabham Engines venceram os títulos mundiais de pilotos e construtores de F1 de 1966
Modelo real
Projetado por Ron Tauranac, o Brabaham BT24 foi baseado no Fórmula 2 o BT23 , muito leve e compacto. Tauranac continuou a aderir ao chassis espacial, exclusivo dos projetistas da Fórmula 1 com o BT24 projetado para receber o novo motor Repco 740 V-8, com um design totalmente novo inteiramente construído pela Repco, ao contrário dos motores da série 620 baseados no Oldsmobile do ano anterior. Tauranac solicitou que a Repco construísse o motor com escapamentos em V para reduzir a área frontal e aliviar o problema de passagem dos tubos de escapamento pelos elos da suspensão traseira.
Os rivais, o Lotus 49, o BT24 fez a sua primeira aparição durante os treinos para o Grande Prémio da Holanda com a Brabham a decidir utilizar os carros de 1966 na corrida holandesa (embora a essa altura o BT19 de Jack Brabham estivesse equipado com o motor 740 de escapamento central.
O Brabham BT 24 foi estreado na sessão de treinos do GP da Bélgica e Jack Brabham obteve a primeira vitoria com o BT 24 no GP de França. Mas no GP da Alemanha e Canadá a dupla consegui duas dobradinhas
O então campeão Jack Brabham e Denny Hulme ao volante, o BT24 obteve 3 vitórias contra 4 de Jim Clark na Lotus, mas com seis 2º lugares, dois 3º, um 4º e um 5º a equipe Brabham conquistou confortavelmente o Campeonato de Construtores, enquanto Hulme superou o dono da equipe Brabham no Campeonato de Pilotos por 5 pontos.
Além de suas três vitórias no campeonato, o BT24 também venceu a prestigiada International Gold Cup de 1967 em Oulton Park nas mãos de Jack Brabham.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 20 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Mc Laren M23 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1207ª – Mc Laren M23 1976 RBA
Mc Laren M23 Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
Após os inumeráveis problema tidos em 1975 a temporada de 1976 encontrou um confronto entre os Ferrari de Lauda e Reagazzoni e o Mc Larem de M3 D de Hunt.
Miniatura
Desenvolvido a partir do modelo M16 o vencedor das 500 Milhas de 1972 com Mark Donohue, o projeto do M23 teve a colaboração de um jovem John Barnard,
O M23 não tinha nenhuma inovação marcante, mas uma distribuição de peso muito equilibrada e uma atenção especial aos detalhes. Na dianteira, a suspensão era inboard enquanto os freios eram outboard, enquanto o contrário acontecia na traseira. O motor, como para quase todo mundo naqueles tempos, era o Ford-Cosworth de oito cilindros.
Para a temporada seguinte, a McLaren perdeu Emerson e acertou com o veloz James Hunt.
O Mc Larem M23, não permitia a Hunt acompanhar Lauda na primeira metade do campeonato. Na Espanha, após grande vitória, o inglês foi desclassificado porque os novos pneus Goodyear eram mais largos do que os anteriores, e o M23 excedeu a largura regulamentar. Houve protestos, e a McLaren conseguiu reave-lo
A McLaren, que já havia alterado a tomada de ar para se adequar ao novo regulamento, ainda estreitou seu carro, e a mudança urgente foi desastrosa para o conjunto, o que deixou Hunt e Mass pouco competitivos nas corridas seguintes.
No dia 1º de agosto, no GP da Alemanha, Niki Lauda sofreu um grave acidente e teve sérias queimaduras pelo corpo. Lauda ficou afastado apenas por duas provas,
O campeonato foi decidido na última prova da temporada, no Japão, em 24 de outubro. Hunt ganhou seu único título no temporal de Fuji, em 1976
Numa decisão histórica no Japão, Lauda desistiu por causa do temporal, e Hunt terminou em terceiro, a temporada com maior número de vitórias do M23, seis, todas com Hunt.
O título mundial foi para o inglês James Hunt da McLaren. Niki Lauda, da Ferrari, ficou em segundo lugar, com apenas um ponto de diferença.
Ao todo o McLaren M23 conquistou um título de construtores, em 1974, e dois títulos de pilotos, com Emerson Fittipaldi em 1974 e James Hunt em 1976. No total foram produzidos 13 chassis, de todas as especificações, numerados de 1 a 14, pois o número 13 não existiu devido a ser considerado de azar.
Miniatura
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 19 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Williams Renault FW 19 1997 RBA F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1206ª – Williams Renault FW 19 1997 RBA
Williams Renault FW 19 1997 RBA Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
O Williams Renault FW19 #3 Jacques Villeneuve World Champion 1997 tinha este autocolante R.?
O canadiano Villeneuve Rothmans utilizou esta designação no Williams Renault FW19, durante o Grande Prêmio da Inglaterra de 1997, a 9ª rodada da temporada do Campeonato FIA de Fórmula 1, no Circuito de Silverstone, de 13 a 15 de julho de 1997 em Silverstone, Reino Unido
Modelo real
No inicio de 1997 a Renault anunciou que o seu RS9V10 era o ultimo motor oficial da década de 90.
A isto, Frank Williams, teve de lidar com o abandono de Adrian Newey o eu principal perito em aerodinâmica depois de ter desenhado o o FW 19 que ao longo da temporada sofreu alterações nos trapézios da suspensão traseira , introduzido um novo sistema eletrónico de equilíbrio dos travões e criou-se um novo chassis mais largo entre vias estreado na Áustria o motrr teve uma evolução da Renault de modo a obter maior potencia.
Os Williams Renaults fecharam a primeira fila do grid com Jacques à frente de Frentzen, depois que a dupla desbancou a McLaren de Mika Hakkinen nos momentos finais da qualificação. No entanto, Frentzen iria parar na volta de desfile e posteriormente seria forçado a alinhar em último lugar, um obstáculo do qual nunca se recuperou depois de ser derrubado por Tyrrell de Jos Verstappen na primeira volta em Becketts. Enquanto isso, Villeneuve liderou desde o primeiro lugar e junto com Schumacher se afastou do pelotão perseguidor na primeira passagem. Infelizmente, um pit stop de 33 segundos após um atraso na porca da roda traseira esquerda deixou o canadense para o 7º lugar, dando a Schumacher a liderança. Mais tarde, Villeneuve ultrapassaria Coulthard e os Benettons de 1 parada em sua estratégia de 2 paradas que, combinada com a aposentadoria de Irvine, o promoveram ao 3º lugar. Este ficou em segundo lugar após a saída de Schumacher da liderança. Nas voltas finais, Villeneuve rapidamente se aproximou da McLaren de Hakkinen antes que o motor Mercedes dos finlandeses explodisse na curva Club na volta 53 de 59, dando assim à Williams F1 sua 100ª vitória na Fórmula 1 no mesmo local de sua primeira vitória em Silverstone em 1979.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 18 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus Type 49B 1968 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1205ª – Lotus Type 49B 1968 RBA
O nº 5 somente foi utilizado por Hill na Africa do Sul mas o modelo era ainda verde.
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
O Lotus 49 foi o primeiro monolugarda F1 a ter o motor Ford Cosworth DFV V8 . em 1969 a Lotus contou com Jim Clark e Graham Hill que já dispunham de uma evolução do chassis, a versão 49B.
Jim Clark venceu a sua ultima prova na Formila 1 em Kyalam, seguido de Graham Hil aisda com as cores verdes.
Com as novas cores do Gold Leaf Team Lotus Hill triunfou nos dois grandes prémios seguintes Espanha e no Mónaco, ma estreia do 49B naquele que foi a sua primeira participação com um aileron..
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 17 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Ferrari 166 MM barchetta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1204ª – Ferrari 166 MM barchetta - G. P. del Portogallo A Palma 1954 ART MODEL
Ferrari 166 MM barchetta - G. P. de Portugal 1954
Afinal um carro que já tinha corrido em Vila Real, por duas vezes e com dois pilotos diferente.
O Ferrari com o Nº6 não correu no Circuito do Porto onde o nº 6 foi atribuído a Hamilton num Jaguar C ou num DB
Embora desconfiando, o carro em azul foi adquirido para fazer o Ferrari 166MM de Guilherme Guimarães em Vila Real no ano de 1951.
Em 1954 durante a VI Grande Volta a Portugal em Automóvel. Manuel e Augusto Palma, estão junto ao Ferrari 166 MM Touring, NO-13-56 de propriedade de Manuel Palma.
Modelo real
Ferrari 166 MM Touring Barchetta, RHD 0040M 1950, com as especificações 195 e depois 212 de fábrica
Capô longo, pelo menos desde MM'50 com entrada de ar redonda, pulseira de couro, faróis finos.
Em 1950, o carro foi pilotado por Vasco Sameiro com o nº10, o Ferrari 166 M M Touring Barchetta
O antigo carro de Vasco Sameiro, o Ferrari 166 M M Touring Barchetta, voltou com o Nº 19, para ser pilotado por Guilherme Guimarães com o pseudónimo de G.Searamiug em Vila Real..
Guilherme Guimarães que em em 1949, abandonou .no Lancia Aprilia TYpe 238, por acidente, regressou no ano seguinte, também no Lancia Aprilia , mas não se classificou nos treinos..
Assim durante os treinos foi pilotado por João de Sousa Ribeiro Gomes, o piloto suplente.
Na corrida estive pilotado pelo Guilherme Guimarães "Searamiug" no X Circuito Internacional de Vila Real, mas abandonou na 18 volta, por acidente.
O Ferrari 166 MM Touring Barchetta chassis 0040M de Vasco Sameiro estreado em Portugal no IX Circuito de Vila Real em 1950, depois de ter feito parte do espolio do Museu do Caramulo, continua em actividade e a receber os melhores elogios sempre pelas mãos do casal Sally Mason - Styrron
2012 Em Syon Park em West London, Salon Privé o Ferrari 166 MM Barchetta, de Sally Mason-Styron arrebatou o "Best of Show"
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Art Model
Série
Referencia nº preço 5390$00 - 26€89
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
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