Toyota Corolla - Um olhar sobre as minhas miniatura
1597ª Toyota Corolla 1974 – Os Nossos Queridos Carros Altaya
É amarelo, um dos mais aficionados de Encontros Alem Corgo e veio de Angola não é Joaquim Botelho
No Circuito de Vila Real em 1972 os Datsun 1200 e os Toyota a disputar a hegemonia dos Austin ou Morris.
No ano seguinte, 1973 foi a vez do Toyota Corolla 1200 S KE20 também do Team Dalva abandonaram.
Manuel Fernandes fazia as delicias na Avenida Carvalho Araújo ou no Cabanelas….
Modelo real
O Toyota Corola projetado a pensar no grande publico, com dimensões cometidas, razoavelmente económico e monetariamente a cessível a classe media foi montado em diversos países e vendido por todo o mundo. Um Toyota português
A empresa Salvador caetano, cujas origens datam de 1946, tinha-se especializado na montagem de autocarros sobretudo com licenças britânicas, e também carroçarias para furgonetas e camionetas. Em 1968 agarrou a oportunidade de representar a Toyota em Portugal, mas o limite de 75 unidades ao ano, estabelecida pelo governo, levou Salvador Caetano a optar pela montagem do carro em regime CKD, Completely Knocked Down, ou seja, completamente montado. Começando por encomendar à Sociedade Comercial Tasso de Sousa, uma filial da Chrysler, a produção de 150 unidades mensais com a participação japonesa em 27/ das acçoes .
Inaugurada pelo presidente da República; Américo Tomaz, a produção começou em 1971 com cerca de 50 unidades do modelo Corolla, Corona e da furgoneta Dyna.
A segunda geração (1970-1974 apareceu com uma distância entre eixos um pouco maior que se repercutia no conforto melhorado com um motor se 1,2litros e 73 cv . a Toyota oferecia como opção a caixa automática de três velocidades. . a novidade na terceira geração (1974-1979 era uma caixa de cinco velocidades em serie no desportivo sr5 e opcional nas outras versões. . Alem disso diante da pressão americana de exigir veículos cada vez menos poluentes, a Toyota introduziu um conversor catalítico nesse mesmo ano.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Os Nossos Queridos Carros
Referencia nº 15 preço 9€99
Matrícula portuguesa
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Ford Escort Mk1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1596ª Ford Escort Mk1 T Makinen- H Liddon RAC Rally 1973 –Rally Car Collection Altaya
Ford Escort Mk1 T Makinen- H Liddon RAC Rally 1973
Modelo real
O Twin Cam deu lugar ao MkI RS1600, com as inicias de Rally Sport. E o primeiro RS 1600 a ser apresentado oficialmente em Novembro de 1969 pelo Bicampeão do Mundo Graham Hill, numa linha de produção especialmente construída no FAVO, situado em South Ockendon , Essex.
O Rs tinha um motor de 1599cc, 16 válvulas e 120cv , com caixa de quatro velocidades
No RAC Rally de 1973 marcada pelas restrições resultantes da crise do petróleo os Escort dominaram inicialmente com Roger Clark , vencedor da edição do ano interior, seguido pelo deu colega de equipa Makinen. Um problema mecânico fez Clark perder mais de dois minutos quando comandava e no final da segunda etapa já era Makinen quem comandava com mais de três minutos sobre Bjorn Waldegard e o seu BMW , seguido de Clark. Apos a passagem pela Escócia e uma noite ao volante a caminho de Inglaterra, a liderança de Makinen consolidou-se e Waldegaard sofreu um acidente que o relegou para a sétima posição. a segunda posição foi ocupada por Clark também subiu ao pódio, Markku Alen, que nesse ano se estreou nu mundial. Alen também corria com um Ford Escort Rs 1600, e assim o êxito da Ford foi completo.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 45 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA0426
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Peugeot 504 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1595ª Peugeot 504 Lagos 1977 –Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Era preto, mas não era táxi, mas era o terror das escolas e um brincalhão nas discotecas.
Modelo real
Este grande modelo da Peugeot, tipo berlina, foi o maior da família Peugeot, na década de 70, e utilizou-se como Táxi tanto na Europa, como na América, concluída a sua produção na europeia em 1983, continuou a fabricar-se em alguns países, como a Nigéria , durante mais de duas décadas.
O modelo continuou a contribuir para a fabricação das carrocerias, chassis, motores e transmissões do modelo lançado em 1968 e muito utilizado nos países africanos.
Em 1975, a Peugeot foi para a Nigéria para fabricar o 504, um carro diferente de qualquer outro: espaçoso , especialmente a carrinha, prático com a furgoneta e praticamente indestrutível e confiável, alem disso fácil de modificar tanto no motor e a, tração traseira, permitia serem carregados como mulas de carga, os 504 que cruzavam a África.
Na época, um Boeing decolava diariamente de Lyon e pousava em Lagos, na Nigéria abarrotado de peças de reposição. Uma verdadeira ponte aérea, concebida para atender à crescente demanda por este veículo robusto e prestigioso, que era a sensação na África.
As duas fábricas nigerianas eram insuficientes para atender às necessidades do continente africano e foi fabricado novamente graças à CDK, na República Centro-Africana, Egito, Zimbábue, Quênia, Tunísia e Marrocos. Em 2005, somente na Nigéria permanecia em produção. com os 4x4 japoneses a assumirem a liderança do mercado
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 57 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Renault Espace - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1594ª Renault Espace – Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Renault Espace o estilo monovolume
Modelo real
Apesar de não ter sido a Renault a inventar o monovolume, um conceito que implica contar com um espaço único para passageiros e bagagem, foi a firma que o popularizou, abrindo caminho para os outros grandes fabricantes
Em 1939, a Mercedes fez alguns estudos para um monovolume coisa que tanto a Dubonnet como a Andreau já tinham feiro usso alguns anos
A Matra grassas aos misseis e foguetes e a alta tecnologia reforçada pela Fórmula 1 deixou a função de comercializar os Matra Simca Rancho e projectou o J11que deu origem ao Espace não aprovado pela Peugeot, voltou-se para a Renault
Em meados da década de 80 a Renault lançou um projeto chamado de Espace. Este protótipo teve tanto sucesso que a empresa resolveu produzir o automóvel em série com o mesmo nome do protótipo. Este modelo foi muito inovador no mercado, pois foi uma das primeiras minivans do mercado em meados de Junho 1984.
A quarta geração do Espace chegou em novembro de 2002, sendo o primeiro modelo inteiramente desenvolvido e produzido pela Renault. Este modelo é 90% reciclável e contém diversos materiais que reduzem o peso, diminuindo assim o consumo de combustível. As portas e o capô de alumínio são 20 kg mais leves do que os equivalentes em aço.
O estilo refletia uma nova direção de design na Renault, simbolizada pelos modelos radicais Vel Satis e Avantime,
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 71 – 60 nº1522preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Porsche 904 Carrera - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1593ª – Porsche 904 Carrera Tour de France Starter
159 Porsche 904 GTS #006 matrícula S-UE 670 - Porsche Typ 587/3 F4 1966 cc
Modelo real
O Tour de France para Automóveis, mais conhecido como "Tour Auto", teve início em 11 de setembro em Lille e terminou nove dias depois em Nice. Com 117 participantes a largaram em Lille, enfrentando seis etapas e uma distância total de 6.060 km. Como nos anos anteriores, os participantes tiveram que completar etapas especiais cronometradas durante sua longa jornada pela França, as chegadas das etapas deste ano incluíram Reims, Caen, Pau, Aurillac e Grenoble. Estas incluíram corridas em circuitos como Reims, Rouen, Le Mans e, pela primeira vez, Monza, além de chegadas em montanhas como o Col du Tourmalet, o Mont Ventoux e o Col de Turini.
Pela segunda vez, uma equipe de fábrica americana estava na linha de partida. Carroll Shelby inscreveu três Shelby Daytona, pilotados por Maurice Trintignant, Bob Bondurant e o vencedor de 1962, André Simon.
A Porsche tinha inscrito seis )04 GTS para
Nº.155. Herbert Müller (CH) / Michel Weber (D).
Nº.157. Edmond Meert / Wim de Jonghe (B).
Nº.158. Christian Poirot / Claude Marbaque (F).
Nº.159. Günther Klass / Rolf Wütherich (D) -
Nº.160. Robert Buchet (F) / Herbert Linge (D)
Nº.163. Jacques Rey (CH) / Jean Pierre Hanrioud (F)
Na foto podemos ver Rolf Wütherich a conectar o intercomunicador que o liga a Gunther Klass no Tour Auto de 1964.
Os Shelby Daytona começaram a dominar a corrida, mas os três abandonaram na terceira volta,
No final 36 deles cruzaram a linha de chegada no sul da França, com a vitória á geral na classe GT foi mais uma vez para uma Ferrari 250 GTO, desta vez pilotada pelos belgas Lucien Bianchi e Georges Berger. Na classe de carros de turismo, a dupla britânica Peter Procter e Andrew Cowan, com seus Ford Mustangs, encerrou a sequência de vitórias de Bernard Consten, que terminou apenas em terceiro. As categorias femininas foram vencidas por Soisbault/Roure (Ferrari 250 GTO – classe GT, nono lugar geral) e Texier/Mermod (Jaguar Mark II – classe de carros de turismo, sexto lugar geral).
A dupla Klass/Wütherich terminaram em quarto lugar após 2200 quilômetros com o Porsche 904 de fábrica.
A vitória á geral na classe GT foi para o Ferrari o 250 GTO, pilotada pelos belgas Lucien Bianchi e Georges Berger.
O segundo foi 2«. Jean Guichet / Michel de Bourbon Parme 168 - Ferrari 250 GTO.
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Miniatura
Modificação na miniatura
kit em resina
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº preço
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base faz parte da carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – França
Porsche 550/4 Le Mans 1954 - Modelos 3J
1592ª – Porsche 550/ Le Mans 1954 Modelos 3J
Um novo modelo foi apresentado pela 3J Models para fazer vários modelos de 1954
Na Automoblia de Aveiro 2004, como não encontrei nada para o Porsche 914 nas miniaturas, deparei com um vendedor, colecionador a desfazer-se de alguns kits principalmente os mais velhos…
E lá estavam
Um da Models 3 J e um da Record que então vieram comigo, mas assim ficaram.
Segundo o conhecimento da época as listas eram verdes na Modelos 3J, enquanro o Jolly Model não indicava faixa e o actual da Spark, é azul.
E nos anos da Esmeralda foi terminado
271ª – Porsche 550/4 Spyder 1955 Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-550-spyder-um-olhar-sobre-as-1254514
1397ª – Porsche 550 RS Spyder 1955 James Dean Colecção Porsche Planeta De Agostini
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-550-rs-spyder-1955-james-dean-2035010
1523ª – Porsche 550 1500 RS Spyder Mille Miglia 1954 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-550-1500-rs-um-olhar-sobre-as-2146831
Porsche 550 1500 RS Spyder Mille Miglia 1954
6º nº 351 Herrmann / Linge Porsche 550 Spyder Huschke von Hanstein 12:35:44.0000 126.790 1º S1.5
Modelo real
O protótipo Porsche 550/4 foi apresentado pela primeira vez no Salão de Paris em outubro de 1953, e anunciado que estaria disponível em breve, o design só foi finalizado um ano depois.
Equipados com o motor central de quatro comandos de válvulas Tipo 547, participaram na 21ª. edizione das Mille Miglia realizada a 2.5.1954. chegou em primeiro na categoria de carros desporte até 1.500 cm³ nas mãos de Hans Hermann e Hubert Linge.
Pouco depois quatro Porsche 550 foram inscritos para participar nas 24 Horas de Le Mans de 1954. O carro nº 47 tem motor 1,1 litro, enquanto os outros têm motores 1,5 litros
O número 40, com motor de 1500 cc, abandonou a prova logo no início devido a uma falha no motor, pilotado pelo jornalista e piloto alemão Richard von Frankenberg, enquanto o copiloto, Helmut Gloeckler, não o chegou a pilotar.
0 Porsche 550 /4 RS 1500 Spyder N° 41 24h Le Mans 1954 Hermann abandonou na 14 hora também com problemas no motor
O nº 39 de Johnny Claes e Pierre Stasse chegou ao final em 12º lugar na classificação geral e em primeiro na classe de 1, 101 a 1.500 cm3..
A vitória dupla da Porsche na classe aconteceu quando os dois MT4 da O.S.C.A. pareciam ter a vitória garantida na classe 1500 mas um deles foi eliminado num acidente e o outro foi desclassificado por assistência externa. cada um deles havia completado muito mais voltas do que o Porsche de Claes/Stasse.
O carro número 47, com motor de 1100 cc, completaria a corrida no 14º lugar na classificação geral e conquistaria a vitória na sua classe. O carro era pilotado pelo belga-americano Zora Arkus-Duntov elo próprio o futuro impulsionador do Corvette, que competia ao lado do francês Gustave Olivier.
A outra corrida do n~39, foi na Carrera Panamericana #56 Juhan Jarosla terminou no 4º lugar geral e o segundo lugar na classe até 1600 cc, atrás de Hans Hermann, que também pilotou um 550 Spyder. O veículo manteve a pintura até 2019.e encontra-se no museu de Le Mans
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Miniatura
Modificação na miniatura
Pintada a lista azul
kit em resina
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas e penões são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 17 preço
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base faz parte da carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Ferrari 250 LM Ferrari Colection - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1591ª Ferrari 250 LM –Ferrari Colection RBA Fabri
Ferrari - 250lm 3.3l v12 ch.8165 Team David Piper Racing n 21 7th 24h Le Mans 1968 David Piper - Richard Attwood
Modelo real
Um habitue de Vila Real que eu vi correr no Lotus 11 em 1958
David Piper, e os seus famosos Ferrari verdes.
A versão coberta do Ferrari 250P para agradar os condutores de carros fechados que não foi homologada como GT, mas sim como protótipo.
Para a temporada de 1964, a Ferrari apresentou três carros para corridas de Protótipos e GT: o 250LM, o 275 P-64 e o 330 P-64.
O 250LM foi concebido como um GT, mas a homologação foi recusada pela Comissão Internacional de Desporto em bora na Itália, a homologação foi aprovada. Assim o carro teve que competir na categoria de protótipos, contra carros muito mais especializados e com melhor desempenho.
A Ferrari 250 LM venceu Le Mans em 1965 com Jochen Rindt e Masten Gregory, num modelo da NART.
Em 1966, foram introduzidos novos regulamentos que dividiram os protótipos e os carros desportivos em categorias separadas, com requisitos de produção de zero e 50 unidades para cada classe, respectivamente. Os carros de Grande Turismo agora tinham que atingir uma meta de 500 unidades, em vez de apenas 100.
Embora o 250 LM tenha sido autorizado a competir na classe de carros de desporto do Grupo 4, mesmo sem atingir o requisito de homologação de 50 unidades, ele geralmente não era páreo para o mais novo Ford GT40 Mk1.
Nessa época, muitos carros já haviam sido atualizados com rodas mais largas (6,5 ou 7 polegadas na frente e 8 ou 8,5 polegadas na traseira.
David Piper foi indiscutivelmente o piloto de 250 LM mais bem-sucedido o Ferrari com o chassis nº 8165 esse bólido tinha motor V12 de 3,3 litros de capacidade cúbica , era Ferrari verde e foi último LM a ser fabricado
Inscrito na categoria Sport por David Piper e conduzido pelo mesmo e Attwood teve vários problemas ao longo da prova: aquecimento do motor, problemas de ignição, fugas de óleo e água e problemas eléctricos.
Mas Piper e Attwood levaram-no ao 7º lugar geral, a 29 voltas do Ford GT vencedor na ocasião, guiado por Pedro Rodriguez/Lucien Bianchi.
Piper recebia combustível, óleo e bônus da ESSO. Mas a Crise do Petróleo de Suez de 1957 significou que eles não podiam mais apoiá-lo. Uma companhia petrolífera que não foi muito afetada pela crise foi a BP. Piper se interessou pelo logotipo verde da companhia petrolífera britânica e logo as duas partes chegaram a um acordo, no qual Piper pintaria seus carros de verde em troca do patrocínio da BP. A cor ficou conhecida como Verde BP.
Provavelmente nenhum outro piloto terá possuído e pilotado mais Ferrari de competição do que David Piper. numa entrevista detalhada à revista Motorsport, ele menciona ter tido seis Ferrari 250 GTO e 250 LM ao longo dos anos.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Ferrari Colection
Referencia nº 5 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Maybach V12 DS8 1930 Carros Clássicos - Um olhar sobre as minhas miniatura
1590ª Maybach V12 DS8 1930 Alemanha – Carros Clássicos Altaya
A minha primeira miniatura da Maybach
Actualmente deverão restar 152 Maybach sete dos qauis no Museu de Mulhouse.
Modelo real
Enquanto todos os engenheiros de automóveis de toso os tipos se lançam nos caminhos que são desbravados na europa, Wilhelm Maybach assina o acto de nascimento do primeiro Daimler, um motor de 4 cilindros de 35 cv com o revolucionário radiador ninho de abelhas. Com o desaparecimento de Gottlieb Daimler o cônsul gral da Austria Emil Jellink junta-se com Maybach no aperfeucoamneto dos automóveis para a Daimler Motoren Gesellschaft até 1907
Com o filho Karl identifica as várias possibilidades no campo dos transportes aéreos. E fundam em 1909 perto de Stuttgart, a Lufrfahzeug Motorenbau Gmbh. Em maio de 1910 surge o primeiro dirigível Zepplin com motor Maybach
No final da primeira guerra a Alemanha é proibida de fabricar motores destinados aos aviões ou aeróstatos.
Mayback volta-se para os automóveis e lança os mais exclusivos Zeppelin DS7 e 8
O Zeppelin, tinha o motor Maybach de doze cilindros, projetado com base na experiência adquirida com os motores dos dirigíveis Maybach Zeppelin.
Maybach: criar somente o melhor, com os materiais mais avançados, carros de valor duradouro, fabricados com o mais alto nível de perfeição. O Maybach Zeppelin é a resposta definitiva aos desejos automotivos, com um carácter inconfundível e os mais altos níveis de elegância e potência. (Folheto da Maybach, 1934).
Sistematicamente entregues em chassis, nenhuma carroçaria será feita na fábrica e entregues a Hermann Spohn de Ravensburg,Auer de Stuttgart- Cannstatt, Josef Neus e Erdmann &Rossi, de Berlim ou Glaser de Dresden,
O destaque do carro era o engenhoso projeto de transmissão da Maybach. A Maybach queria poupar seus clientes dessa sequência complexa e difícil de operações e, portanto, desenvolveu uma caixa de velocidades compacta com engrenagens de corte oblíquo e engrenamento constante. As marchas eram engatadas por meio de dentes de engate que se moviam com a ajuda da pressão do vácuo. A embreagem só precisava ser acionada para arrancar, parar e dar de ré. Um pré-seletor era usado para selecionar a marcha desejada. Após a seleção, o carro trocaria de marcha assim que o motorista tirasse o pé do acelerador.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO,
Série Carros Clássicos
Referencia nº 9 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Renault 12 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1589ª Renault 12 – Os Nossos Queridos Carros Altaya
No tempo dos Delegados Escolares havia um que nos trazia da Direcção Escolar para a Avenida Carvalho Araújo, um abraço Ferreira.
1495ª – Renault 12 Bogotá 1973 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1495a-renault-12-bogota-1973-taxis-do-2125784
1526ª – Dacia 1300 1980 Bucareste Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/dacia-1300-1980-um-olhar-sobre-as-2143449
Modelo real
O Renault 12 foi apresentado no Salão Automóvel de Paris em 1969 e tornou-se um ícone dos anos 70 em França e em toda a Europa. A sua trajetória, até 1980, foi bastante convencional: a gama expandiu-se gradualmente, o modelo foi remodelado a meio da década e a produção foi progressivamente descontinuada após o lançamento do seu sucessor, o Renault 18, em 1978.
A vida do Renault 12 prolongou no estrangeiro, até aos anos 2000, vendido na Argentina, Austrália, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Costa do Marfim e outros países. Na Turquia, foi chamado Renault 12 e depois Renault Toros e na Roménia onde foi fabricado sob licença da Dacia e comercializado como Dacia 1300 e depois Dacia 1310, onde teve a sua maior permanência, saindo de linha em 2000 e 2006, respetivamente.
No México foi produzido pela Dina
O Renault 12 americano foi produzido na Argentina pela IKA que também o exportava para o Uruguai, Chile e Angola
O Renault 12 também fez enorme sucesso na Argentina, produzido na fábrica de Santa Isabel, em Córdoba, de 1970 a 1994. A fábrica fabricou impressionantes 440.000 unidades nesses 24 anos, tornando o carro o seu segundo modelo mais produzido!
Gonzalo, um de seus netos, decidiu impressionar o avô com .o dinheiro que havia economizado trabalhando como DJ e o lucro da venda de sua própria moto, ele conseguiu comprar o presente dos sonhos, um Renault 12 de 1993. Precisava de muitos reparos, mas Alberto ficou radiante.
A imprensa argentina divulgou a história de Alberto e Gonzalo foram convidados a contar sua história na TV nacional e ela se espalhou por todo o país.
A Renault ficou sabendo e decidiu ajudá-los a reformar o carro. Quando ouvimos a história de Alberto e Gonzalo, ficamos profundamente tocados e queríamos fazê-los ainda mais felizes!
A filial argentina de pós-venda contactou Gonzalo e Manera Pérez, de que a concessionária em General Pico, tinham todas as peças necessárias para reformar o Renault 12 de Alberto e começaram a trabalhar imediatamente. a Renault Argentina também decidiu oferecer manutenção gratuita para o carro reformado dele por toda a vida útil do veículo.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Os Nossos Queridos Carros
Referencia nº 14 preço 9€99
Matrícula portuguesa PP-52-51
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Saab 96 V4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1588ª Saab 96 V4 Rally da Suécia 1973 Blomqvist- Hertz –Rally Car Collection Altaya
A minha primeira miniatura da SAAB, a lembrar um certo Saab 96 que andou no Circuito de Vila Real nas mãos de Paulo Sousa em 2014
Uma das corridas mais esperadas em Vila Real, a do Historic Endurance.
Modelo real
A Saab apresentou o 96 em 1960, que em relação ao 93 , o 96 apresentava numerosas melhorias entre as quais se destacava o motor a dois tempos mais potente.
Nesse tempo os ralis ainda não estavam profissionalizados e Blomqvist preferiu manter-se fiel á marca do seu pais antes de embarcar numa aventura com outras marcas, numa época em que o figurino actual começava a ganhar formas.
Apesar disso não renunciou em correr no estrangeiro nesse mesmo ano, 1971, conquistou a vitoria nos Mil Lagos, sendo o segundo não finlandês, a vencer este rali depois do seu companheiro Erick Carlsson o ter feito antes, e no RAC.
A sua vitoria no Rally da Suécia de 1973 foi a sexta do seu palmar na primeira do recém-criado Campeão Mundial de marcas, no qual chegou a vencer onze provas, para alem de ser coroado campeão em 1984.
Blomqvist alcançou a sua terceira viraria no rali do seu pais , patinhado o pódio com o seu companheiro na SAAB, Per Eklund, que é um dos seus melhores amigos. Na terceira posição ficou Therier ao volante de um Alpine-Renault. não pode repetir o triunfo no ano seguinte porque o rali foi suspenso devido a crise do petróleo.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 44 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA3171
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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