Ligier JS 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Como não arranjei a miniatura da Yaxon veio o da Polistil
Modelo real
O Ligier JS11 projetado por Gérard Ducarouge com efeito solo, movido pelo Ford Cosworth DFV, estava dotado de uma caixa de velocidades Ligier construída internamente para os Campeonatos do Mundo de 1979 e 1980. Guy Camille Ligier continuava a homenagear o seu amigo Jo Schelesser com a designação de JS nos seus modelos.
A Ligier vence as duas primeiras provas de 1979, com 0 JS 11 pilotado por Jacques Laffite, venceu o G.P da Argentina a 4 de Janeiro, enquanto o GP do Brasil a vitoria foi para Jacques Lafite a 4 de Fevereiro.
Os Ligier permaneceram na disputa ao longo da temporada, tendo a equipe terminado em terceiro, atrás da Ferrari e da Williams, no campeonato de construtores. Depailler foi vítima de um acidente de asa delta e foi substituído por Jacky Ickx,
Os problemas na Africa do Sul continuaram em Long Beach, nos Estados Unidos. O carro era de fato tão eficiente na produção de downforce que o chassi de alumínio simplesmente não conseguia lidar com a quantidade de downforce que estava produzindo. Como resultado, o chassi começou a flexionar e as saias seriam levantadas do chão, arruinando a sucção do efeito solo. Este foi um problema que atrapalhou a equipe ao longo da temporada e não pôde ser resolvido a tempo de Laffite desafiar adequadamente a Ferrari de Jody Scheckter e Gilles Villeneuve, e mais tarde a dominante Williams de Alan Jones.
O JS11 foi usado também como carro de teste para a Michelin experimentar seus pneus.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Lancia Aprilia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dia o António veio comigo a Vila Nova para ver a casa e lhe dar um arranjo no regresso o Lancia parecia que voava pela Caminho do Turra em direcção a Senhora de Lurdes. Era um carro velho, mas uma máquina infernal.
No Circuito de Vila Real em 1938, Mário da Rocha Teixeira e Mário Ferreira foram 6º e 11º voltando os Lancia Aprilia agora dotados de motores de 1480cc , para Manuel dos Santos Pinto obter o 6º lugar e Guilherme Guimarães abandonar
Modelo real
O Lancia Aprilia foi um dos primeiros projetos no túnel de vento em colaboração com Battista Farina e Politecnico di Torino, coeficiente de arrasto recorde de 0,47.
O carro foi exibido em 1936, e iniciou a produção em fevereiro de 1937, o mês do falecimento do fundador da marca, o último dos projetos de Vincenzo Lancia, é uma berlina quatro portas sem pilares. e quando se abriam as portas em simultâneo mostravam um amplo acesso ao interior do carro
Equipada de um motor de 4 cilindros em V, teve na primeira série (mod. 238, 10.354 unidades, 1937–39) de 1.352 cc com 47 cv (35 kW). A segunda série (mod. 438, 9.728 unidades, 1939–49) teve sua cilindrada aumentada para 1.486 cc, que fornecia 48 cv (35 kW).
A Lancia na sua primeira fábrica fora da Itália, em Bonneuil, no lado sul de Paris, fez com que o Aprilia surgisse no mercado antes do Italiano foi rebatizada como Lancia Ardennes, com os faróis ligeiramente maiores apenas 1.620 modelos foram produzidos antes que a guerra terminasse com a sua produção.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nºR 58 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat 1100 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
No Circuito de Vila Real estiveram presentes três Simca 8, a versão francesa do italiano Fiat 100 508C, que foi por Fernando Palhinhas (Pai).
Modelo real
O Fiat 1100 foi apresentado em 1937 como Fiat 508 C ou Balilla 1100, como substituto do Fiat 508 Balilla. Pilotdo por Feranado palhinhas (pai9 que terminou em 13º. Manuel Santos Pinto
A nova carroceria o 508 C tinha uma mecânica mais moderna e refinada em comparação com o 508, incluindo suspensão dianteira independente e um motor com válvulas suspensas ampliadas. Em 1939 foi atualizado e renomeado simplesmente Fiat 1100. O 1100 foi produzido em três séries consecutivas - 1100, 1100 B e 1100 E .
O Fiat 1100 lembrava o Fiat 1500 de 1935 e o Fiat 500 "Topolino" de 1936, com a grade frontal em forma de coração. A carroceria do Fiat 508 C era um sedan sem pilares de 4 portas com 4 janelas laterais e portas suicidas na parte traseira.
Em 1939, um restyling da frente tornou-o no Fiat 1100, também conhecido inadequadamente como 1100 A. O carro ganhou uma grade mais alta e pontiaguda - o que lhe rendeu o apelido popular de 1100 musone, ou seja focinho grande - com barras cromadas horizontais, as três superiores estendendo-se para trás sobre persianas em forma de janela em cada lado do capô do motor redesenhado.
Após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, o 1100 recebeu algumas atualizações mecânicas e internas e foi renomeado para 1100 B. O motor tipo 1100 B revisado produzia 35 cv (26 kW) a 4.400 rpm coletores de escape e um carburador de estrangulamento maior de 32 mm de diâmetro. Um novo volante de dois raios em vez do anterior de três raios, nova instrumentação e novos acabamentos. O 1100 B estava disponível como berlina, berlina de longa distância entre eixos e táxi. 25.000 foram fabricados entre 1948 e 1949.
O 1100 B durou apenas um ano, pois em 1949 o carro foi reintroduzido com um porta-malas curvilíneo e um novo nome, o 1100 E.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº 64 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 312 F1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Ferrari 312 T4 F1 Jody Scheckter World Champion 1979 com os números de 1980.
Modelo real
Jody Scheckter depois de ter entrado na equipe de Walter Wolf em 1977, iniciou a sua carreira uma com uma vitória logo na primeira corrida. Ainda alcançou mais duas vezes no Mónaco e Canadá, mas terminou em segundo em pontos, atrás de Niki Lauda, mais dominante. Seguiu-se um sétimo lugar com a equipe em 1978 e ele deixou a equipe após a temporada para ingressar na Ferrari para fazer parceria com Gilles Villeneuve no carro de efeito solo no Ferrari 312T4. superou as expectativas e ajudou a dar à equipe mais reconhecida da F1 outro campeonato de construtores, enquanto as finalizações consistentes de Scheckter, com três vitórias entre elas, deram a ele o campeonato de pilotos em 1979. No entanto, ele lutou muito na defesa do título de 1980, mas não se conseguiu classificar para uma corrida. Depois de somar apenas dois pontos, Scheckter anunciou sua abandono da F1.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de plástico.
Fabricante Polistil
Série
Referencia nº CE 117 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização
País - Itália
Anos de fabrico a
Suzuki Vitara - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos mais belos Jipinhos
Modelo real
O Suzuki Vitara foi idealizado em parceria entre a General Motors americana e a Suzuki. ocasionado por uma incidência de capotagens relacionada com o Suzuki Samurai, levou o órgão regulador da segurança de trânsito dos EUA a NHTSA, a considerar o veículo instável, desencadeou a Suzuki a criar um novo veículo, o Suzuki Escudo.
Apresentado no Outono de 1988 a produção foi iniciada em 1989 na fábrica do Canadá pela Cami Automotive.
O Suzuki Escudo foi vendido como Geo Tracker, Chevrolet Tracker e Suzuki Sidekick nos Estados Unidos, Suzuki Vitara no Brasil, Pontiac/Asüna Tracker e GMC Tracker no Canadá, e Suzuki Escudo no Japão, foi vendido nas versões Conversível, Hard top e 4 Portas, com motor V6 e 4 cilindros até que em 1998 foi lançado o Suzuki Grand Vitara que substituiria o Vitara.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Bugatti 57 S aberto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A revista Fanauto nº 175 de Abril de 1983 mostrava na rubrica Modelismo mostrava os novos modelos da DB, e a cores e quando entrei mais um a venda…
Modelo real
Na mitologia grega, a atlética e escultural caçadora Atalanta só casaria com um homem que a pudesse ultrapassar é, uma denominação muito apropriada para este rápido Bugatti rápido, exótico e muito estiloso.
O Bugatti Type 57 atraiu carroçadores da melhor qualidade que executaram uma grande variedade de estilos, dotados de carrocerias feitas sob medida, mas a carroceria mais utilizada foi construída de acordo com o projeto de Jean Bugatti pelo construtor de carrocerias preferido da marca, Gangloff of Colmar,
Todos os Type 57 apresentados eram únicos, feitos à mão, com carroçarias personalizadas e os interiores ao gosto de cada comprador .
O Bugati Atalante 57 S "Faux Cabriolet". como era conhecido na sua forma inicial ostentava um tecto em tecido que se abria até a traseira do carro.
O motor do Type 57S rebaixado era o Bugatti DOHC de oito cilindros em linha de 3,3 litros (3.257 cc), que também era usado nos carros de corrida Type 59, tornando o Type 57 movido por um motor de carro de corrida comprovado.
O chassi tipo 57S era muito baixo e não foi possível usar um cárter convencional montado sob o cárter e, em vez disso, foi instalado um cárter seco de 20 litros. Como se tratava de um luxuoso carro de estrada, o motor foi equipado com engrenagens para acionar as árvores de cames na parte traseira do virabrequim para reduzir o ruído das engrenagens.
Uma caixa manual de quatro velocidades transmitia a potência do motor para as rodas traseiras.
O motor de aspiração instalada no Bugatti 57S, o oito cilindros em linha produzia 175 hp. Também foi oferecida uma versão equipada com supercharger Roots que aumentou essa potência para 200 cv e permitiu uma velocidade máxima de 120 mph (190 km / h).
Dos 17 Bugatti Type 57S Atalante fabricados, apenas dois foram feitos com o supercharger instalado: estes foram designados como Type 57SC («, com o “C” sendo para Compresseur. Posteriormente muitos dos carros sem superalimentação voltaram á à fábrica para a instalação do superalimentador.
Modificação na miniatura
Recortada a capota e equipada de rodas da qual já não me lembro a procedência
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série
Referencia nº 88- 5-79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Renault Formula 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault - F1 RS 01 Turbo n 15 1979 Jean-Pierre Jabouille
Modelo real
O novo Fórmula 1 então desenvolvido pela Renault, foi equipado com o motor V6 1.5 turbo de 520 cv em sua evolução EF2, equipado com duas turbinas alemãs KKK ao invés da única turbina americana Garrett que havia sido adotada na unidade anterior. Isso garantiu uma resposta mais rápida na aceleração. O RS10/11, equipado com saias laterais para maximizar o efeito solo,
O GP de França de 1979, disputado a 1 de Julho de 1979, no circuito de Dijon-Prenois viu nos Treinos oficiais de sexta-feira, a Renault RS10 pilotados respetivamente por Jean-Pierre Jabouille e René Arnoux foram os mais rápidos. seguidos de Gilles Villeneuve no Ferrari e de Nelson Piquet, da Brabham, deixando Jody Scheckter, o líder do campeonato, em quinto lugar e Jacques Laffite no Ligier em oitavo lugar,
Na prova Gilles Villeneuv foi o mais rápido mas, e Jean-Pierre Jabouille tornou-se líder na quadragésima sétima volta enquanto seu rival ferrarista estava meio minuto adiante de René Arnoux.
A diferença entre Villeneuve foi encurtada até que Arnoux foi o segundo na 78º volta, Contudo o rendimento de Arnoux também decaíra graças ao rareamento do motor e por isso Villeneuve manteve-se próximo ao rival a ponto de forçar uma ultrapassagem e retomar o segundo lugar na penúltima volta.
A luta pelo segundo lugar foi épica e ofuscou a vitória do Renault de Jean-Pierre Jabouille. A vitória estava decidida, mas a luta pelo segundo lugar entre o Renault de René Arnoux e o Ferrari de Gilles Villeneuve foi inpolgante.
No final Jean-Pierre Jabouille cruzou a linha de chegada quinze segundos à frente e René Arnoux. e Gilles Villeneuve.
Jean-Pierre Jabouille foi o autor da primeira vitória da Renault na Fórmula 1 ao vencer o primeiro GP com um carro equipado com motor turbo, sendo assim o primeiro francês a vencer o Grande Prêmio da França desde Jean-Pierre Wimille em 1948.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série FK
Referencia nº 16 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Porsche 907 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 907 LH Daytona
No Dia Mundial da Criança de 2023, e há muitos anos, talvez em 1992, alguém me dizia:
Já que ainda gostas de brincar com os carrinhos, pega lá o meu.
Naturalmente agradeci, e como já não tinha, pensei num possível destino.
Entre as poucas fotos de revistas que era o material de pesquisa existente vi a diferença entre o 907 e o 908 com os meus amigos.na Pastelaria Rosas.
Modelo real
O Porsche 907 sucedeu ao 910, embora a versão cauda longa tenha sido vista pela última vez no 906 também conhecido por Carrera 6.
O novo Porsche 907 estava equipado do motor flat-six, apresentava uma carroceria incrivelmente baixa, extremamente aerodinâmica com o lugar do piloto alterado para o lado direito com vista a certas pistas, foi presentado no dia de teste das 24h de Le Mans, a 9 de Abril de 1967em que o aproveitou o máximo possível. Na corrida, o carro nº 40, com Jochen Rindt e Gerhard Mitter, abandonou após seis horas de corrida devido a uma falha no motor. O segundo carro #41, que não era longo foi entregue a Hans Herrmann e Jo Siffert terminou em 5º, atrás de dois Ford e duas Ferrari.
A carroceria longtail, atingia 302 km/h (190 mph) na reta, embora usasse o confiável Porsche 910 2000cc 6 cilindros de 220 cv em vez do mais potente 8 cilindros. Discos de travão ventilados.
No ano seguinte a Porsche leva os quatro Porsche 907 prontos ás 24 Horas de Daytona a realizar nos dias 3 e 4 de Fevereiro. Na partida cinco Porsche 907 LH, dos quais um 907 foi equipado com 2,0 litros flat-6 e os outros quatro da equipe de fábrica com 2,2 litros flat-8 que desenvolveram 275 DIN hp (202 kW / 271 SAE hp) e 23 mkp de torque (166 lb-ft / 226 Nm ).
Na primeira corrida da temporada as 24 Horas de Daytona. 63 carros partiram com os dois Ford GT40 são seguidos dos quatro 907 da Porsche Woks Team 2.200cc em 3º, 4º, 5º e 6º.
Óleo na pista fez com que Gerhard Mitter perdesse o controle de 907 #53. Indo de lado para a erva, o carro capotou. Em seguida, uma Ferrari perdeu o controle do óleo e atingiu o 907 # 55 dirigido por Dieter Spoerry. Pela manhã, todos os Ford GTs estavam fora da corrida e a Porsche liderava com os três 907 restantes. Dois 907 na frente tiveram que abrir caminho para o 907 # 54 no terceiro lugar, quando o # 52 907 sofreu um problema no acelerador e o # 51 907 teve de trocar o alternador. Agora, o carro # 54 de Elford / Neerpasch e Stommelen a que se juntou Mitter depois de ter capotado o seu 907, estava liderando. Por alguma razão, o gerente da equipe Huschke von Hanstein fez Herrmann e Siffert dirigirem o carro da frente também.
Meia hora antes do final da corrida, von Hanstein, que também era gerente de relações públicas, ordenou que os três Porsche líderes terminassem lado a lado, tal como a Ferrari no ano anterior.
Modificação na miniatura
Retirados os flaps laterais
Miniatura
Abre as portas,.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal e plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 174 – 11-69 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Chevrolet Corvette “SCCA- B production - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Corvette C1
Modelo real
O primeiro Corvette já construído foi introduzido em 1953 e em 1956, a Chevrolet para salvou o futuro do modelo o protótipo SR, The Real McCoy, ficou em 9º lugar geral nas 12 Horas de Sebring em 1956 no carro nº 1 classe S8.0 com John Fitch e Walt Hansgen no caro da Raceway Enterprises Chevrolet Corvette Special
Como resultado, o # 1 foi equipado com o came Duntov, carburadores Carter gêmeos de 4 cilindros e a capacidade total foi perfurada para 307 polegadas cúbicas. Anexado a isso estava uma caixa de câmbio ZF de 4 velocidades.
Em 1958, a terceira série do modelo recebeu uma carroçaria redesenhada de quatro faróis na frente, disponível até 1960, com pequenas alterações pelo meio. no ano de 1960, a Chevrolet produziu dez unidades destinadas à competição, com a alcunha de Race Rat, com a opção RPO 687 de suspensão e direcção melhoradas, a opção RPO 579D do motor V8 283 equipado com injecção Rochester de 4,6 litros de cilindrada, 315cv de potência e caixa manual de quatro velocidades e, por fim, a opção RPO 276 das jantes 15×5.5. Além destas opções, este Corvette contava ainda com a LPO 1625A, que era uma opção disponível por tempo limitado, do depósito de combustível de 90 litros, desenhado pelo próprio Arkus-Duntov.
nas 12 Horas de Sebring de 1960 na categoria GT14, venceu, com os pilotos Bill Fritts e Chuck Hall, ficando na posição 16º da geral. Uma das razões que levou à sua vitória foi o facto de estar equipado com um depósito de grandes dimensões, que reduziu e muito, as paragens nas boxes, para reabastecimentos. Além disso, o próprio Zora Arkus-Duntov, ajudou a assistência da equipa nas boxes.
um Corvette 1960 com a opção de capota rígida 419 e sem teto dobrável, com os para-choques e calotas removidos ai está um típico carro de clube 'B-Production' da América, guerreiro de fim de semana da época, provavelmente dirigido para os circuitos não rebocado e não suficientemente modificado para fazer o círculo do vencedor
O Chevrolet Corvette em 1959 continuou a participar em vários eventos SCCA movido por um V8 283ci emparelhado com uma transmissão manual de quatro velocidades.
os carros e pilotos mais conhecidos da SCCA são os de nível “nacionais” sem esquecer os que correram no nível “regional”.
O Corvette conduzido por Jim Jefforeds, e patrocinado por Nicky Chevrolet de Chicago, foi construído por Ronnie Kaplan e chamado Purple People Eater MKII, foi Campeão nacional da SCCA BP em 1959 quando venceu todas as corridas em que participou, exceto a última, com Jim Jeffords ao volante e o mecânico Ronnie Kaplan virando chaves.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 114 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Citroen Mehari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos anúncios de venda que ainda andam nos nossos ouvidos.
“Sem capota, com capota ele é jeep é camião Mehari Citroën, Dá Boleia, alegria com mais imaginação, Mehari, Citroën, (…)
Modelo real
O Citroën Méhari tem por base a mecânica do 2CV, ama carroçaria em plástico sobre um chassi tubular e resulta num automóvel muito simples, e faz dele um veículo todo o terreno é muito leve.
A carroçaria é em plástico ABS (acrilonitrilo, butadieno, estireno), composta por 11 peças laváveis a jacto de água mediante um projeto de Roland de la Poype, da SEAB, empresa especializada em plásticos. Que o passou a produzir a carroçaria e o chassis para a Citroen montar o resto, um volante, o painel do 2CV com velocímetro e indicador de gasolina e pouco mais e aí estava um veículo jovem, mas caro. Era a variante do Dyane e do protótipo Citroen 2CV Sahara
A Méhari foi apresentada a 16 de Maio de 1968, no auge do movimento de contestação estudantil francês que a Citroën o apresentou no Campo de Golfe de Deauville, com uma carroceria de plástico ABS, moldado em alta temperatura. já saía na cor desejada, dispensando a pintura.
No primeiro ano de fabricação foi montado em pequenas séries pela Sociedade de Estudos e Aplicações do Plástico (SEAP) em Bezons ( Val-d'Oise ), e as peças mecânicas provenientes da Citroen, com o Méhari a ser construído principalmente na Bélgica, mas também em Espanha e Portugal
No Uruguai foi montado pela Nordex somente com tração dianteira, usando componentes mecânicos provenientes da Citroën Argentina e uma carroceria de plástico reforçado com fibra de vidro, mais fácil de ser produzida no Uruguai com moldes simples ao invés de ser moldada por injeção como era o caso do modelo francês.
Em 1978 surge uma nova versão, com alterações a nível da mecânica e da carroçaria, e um ano mais tarde é apresentada uma versão 4x4, que surpreende pelas qualidades de todo-o-terreno, tilizada no Paris-Dakar de 1980, por uma dezena de Méhari 4×4 levou as equipas de assistência médica durante o seu percurso.
O Citroen Méhari teve na fábrica de Mangualde cerca de 20.000 exemplares de 1968 a 1987 entre elas as edições especiais Plage, de 1983, comercializada em Portugal e Espanha em amarelo, e a série Azur, lançada no mesmo ano em Itália, França e Portugal, limitada a 700 unidades
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Norev
Série Plástico
Referencia nº 137 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
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