Porsche 365 A Carrera Speedster 1500 GS 1955 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1427ª – Porsche 365 A Carrera Speedster 1500 GS 1955 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche 365 A Carrera Speedster 1500 GS 1955 era amarelo embora também tenha um branco com a Porsche 356 A Speedster n°23F da Dingler Models.
o que será cero é que somente um estará certo .
Havia o Porsche 356 A Speedster n° 23F James Dean Palm Springs 1955 1/43 Brumm R117
Modelo real
O Speedster Carrera
Em 1954, o importador de carros austro-americano, Max Hoffman, convenceu Ferdinand a fazer uma versão mais leve, de baixo custo e conversível para a costa oeste dos Estados Unidos. O Speedster estava pronto para a pista, com relação peso-potência competitiva, suspensão dianteira e traseira independentes e um motor 1600 “Super” opcional com 75 cv. Tinha uma carroceria conversível feita à mão, exceto pelos luxos, um teto de lona dobrável mínimo com para-brisa baixo e removível, bancos tipo concha simples, sem acabamento interno, instrumentação limitada e cortinas laterais em vez de janelas de corda.
Charmosamente apelidado de "Carro esportivo de banheira", o Speedster custava US$ 2.995. Tornou-se popular, especialmente no sul da Califórnia. 1.233 speedsters foram vendidos nos EUA durante o ano modelo de 1954-1955. Poucos meses após seu lançamento, James Dean trocou seu MG por um Super Speedster conversível branco de 1955; o carro ganhou o segundo lugar na estreia de Dean na corrida CSCC Palm Springs Road Race, na Califórnia.
Em 1955, a Porsche transplantou o motor de competição de 4 comandos de válvulas do 550 de Herrmann para seu novo 356 Carrera Speedster de produção limitada, projetado para um seleto grupo de pilotos privados. Com rotações livres e desempenho emocionante, o motor de quatro comandos de válvulas projetado por Ernst Fuhrmann transformou instantaneamente o belo 356 em um esportivo de corrida de dupla função e enorme capacidade.
Oito Carrera Speedsters de produção, o 356 de rua equipado pelo famoso motor de 4 comandos de válvulas refrigerado a ar da Porsche.
O "motor Fuhrmann", a lendária dupla vitória de Frère/Frankenberg e Herrmann/Glöckler nas 24 Horas de Le Mans em 1953 só foi possível graças ao novo motor do Porsche 550 Spyder. Os clientes da Porsche que tiveram a sorte de se sentar ao volante de um dos modelos 356 equipados com um motor Fuhrmann , com o prestigiado logotipo Carrera). puderam explorar mundos totalmente novos em termos de dinâmica de condução.
O 1500 GS Carrera entregou uma potência soberba de 100 cv em vez dos 75 cv alcançados pelo modelo topo de linha anterior , o 1600 S). O motor Fuhrmann do Porsche 904 Carrera GTS, que havia sido ampliado para 2 litros, chegou a produzir impressionantes 185 cv.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 24 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Citroen Traction 11 Madrid - Um olhar sobre as minhas miniatura
1426ª – Citroen Traction 11 Madrid 1955 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
O motor da economia galega
Em finais da década de 50, quando a traction 11 era um dos modelos mais polares na europa, com uma aceitação especial entre os taxistas espanhóis.
A sóbria cor preta, quebrada pela lista vermelha horizontal é indicativa dos Táxis de Madrid.
Nas portas traseiras esta impresso o número da licença, debaixo do emblema da cidade. Uma pequena luz situada na extremidade direita dianteira, que apagada, indica que o veículo esta ocupado.
Na parte traseira todas as indicações que a lei exige. A matrícula, com o M de Madrid seguida do número, a número da Licença 3695, e junto da tampa da gasolina, as siglas SP. Serviço. Publico.
Modelo real
Três gerações do Citroen Traction Avant: o 7, o 11 e o 15. O modelo 7 foi o primeiro a ser desenvolvido e a sua denominação corresponde à sua potência. Arrecadou um total de 88 mil exemplares e a produção teve o seu término em 1941.
Entre 1934 e 1957 foram produzidos cerca de 600 mil exemplares do modelo 11 que contou com uma série de versões desde a berlina, coupé, cabriolet, limousine e familiar. A geração 15 foi produzida entre 1938 e 1956 e rapidamente o denominam de "rei da estrada" devido à sua potência de 16 cv que lhe permitia uma velocidade média constante de 100 km/h.
Do modelo 11 existem três variantes, Leve, Normal e Familiar. que se distinguiam entre si pelas dimensões e pelo tamanho da cabina. Comparando o modelo familiar é mais comprido,.
Duarnte 23 anos o Traction Avant seduziu públicos diferentes em todo o mundo. Os seus modelos, séries e diferentes carroçarias revolucionaram as estradas e a Citroën. Num paradigma económico difícil foi esta criação, liderada por André Citroën, que projetou o sucesso da marca e a catapultou para o futuro do mercado automóvel. O equilíbrio entre a estética e aerodinâmica transformaram-no numa lenda.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Ford V8 1936 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1425ª – Ford V8 1936 Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Ford V8 , O V8 para o grande publico
Com uma frente semelhante ao Ford Pickup, um modelo de quatro portas em forma de carrinha com uma porta traseira, foi-nos apresentado pela Solido.
1137ª – Ford V8 Berline 1936 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-v8-berline-um-olhar-sobre-as-1841522
agora
Ford Sedan Delivery Van ou Station Wagon 4 portas com una carroçaria de 1935.e um intrigante banco virado para trás.
Modelo real
No mundo onde o Ford T predominava, o Ford A já necessitava de renovação, e a apresentação em1929 do Chevrolet AC International com um novo motor de seis cilindros acompanhado do slogan "Um seis pelo preço de quatro." os lucros da Chevrolet começaram a crescer na mesma proporção em que os da Ford declinaram.
Henri Ford numa replica do laboratório de Edison em Breenfield village, cpmunicou aos três técnicos, Emil Zoerlein, um empregado fiel a casa , Carl Schultz e Ray Laird o abandono do motor de quatro cilindros, e colocar um V8 num modelo popular de grande difusão.
Em 1931, a Ford renovou o A a ponto de nascer o B. Um modelo de transição e ponto de partida para o Model 18.
Autorizado a 7 de dezembro por Henry Ford a produção industrial e o primeiro V8 a sair das oficinas de Dearborn a sair das oficinas em Março de 1932.
O novo modelo foi apresentado a 2 de Abril de 1932 quando já tinham sido recebidas 175,000 encomendas,
Suave e potente desde as baixas rotações, o Ford Model 18 não só permitia uma condução calma com a confiança, de ter força mesmo em subidas íngremes e manter velocidades de cruzeiro de mais de 100 quilômetros por hora. O motor V8 com 3.622 cc e árvore de cames central, proporcionava 65 CV a 3.800 rotações por minuto nas primeiras versões de 1932. algumas melhorias no sistema elétrico e na ignição, no ano seguinte a potência aumentou para 75 CV. as unidades de 1934 já rendiam 85CV obrigando assim ao abandono da mecânica de quatro cilindros montada na B, que, por um preço não muito diferente, rendia apenas cerca de 50CV.
o V8 com o qual o Ford Model 18 foi equipado era bastante acessível, não surpreendentemente, para Henry Ford se gabar de fundir todo o bloco do motor de uma só vez, algo que reduziu muito os custos de fabricação, popularizando assim o uso desses motores de oito cilindros.
Em 1936, a Ford fez um trabalho de design sem recorrer a reequipamentos extensos e caros. O chassi e a carroceria foram herdados do modelo do ano anterior, mas ganharam um novo estilo frontal remodelado, resultando em um novo visual marcante. As linhas de acabamento Standard e Deluxe continuaram, juntamente com uma variedade de estilos de carroceria aberta e fechada para garantir que os compradores da Ford pudessem obter exatamente o carro que atendesse às suas necessidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 43 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Honda RC 162 1961 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1424ª – Honda RC 162 1961 Mike Hailwood RBA
Honda RC 162 1961 Mike Hailwood
Modelo real
Hailwood conhecido como “Mike The Bike”. viu a sua primeira corrida aos 10 anos com o pai, e como espectador as corridas da Ilha de Man em 1956.
Em 1957 estreou-se e só levou três anos a tornar-se num piloto lendário.
Em Junho de 1961, como o pai não tinha problemas em comprar-lhe motos, tornou-se o primeiro homem na história da Ilha de Man a vencer três corridas numa semana, ao vencer nas categorias de 125, 250 e 500. Somente não venceu a quarta corrida porque a sua 350 AJS parou com um cavilhão quebrado quando liderava.
Montando uma Honda quatro cilindros de 250 cc, Hailwood venceu o campeonato mundial de 250 em 1961.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 46 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Bentley EXP Speed 8 2001 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1423ª – Bentley EXP Speed 8 2001 - 3º nas 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
A Bentley voltou ás 24 Horas de Le Mans, ao fim de 68 anos, com o EXP Speed 8 na classe LMGTP. foi o único carro a correr sua a classe.
Modelo real
No ano 2000, a Bentley concebe um carro de corrida, integrada no grupo VW, que a havia adquirido em 1998. na mesma fábrica que fez o R8C.
O design, desenvolvimento e fabricação do Bentley foram entregues a Racing Technology Norfolk (RTN) a mesma fábrica que fez o R8, no Reino Unido, anteriormente designada por TOM'S GB. O designer-chefe Peter Elleray incorporou no Bentley EXP Speed 8 Coupé componentes aeroespaciais, criando o 001, equipado com motor Cosworth V-8 aspirado.
O projeto, naturalmente ia incorporando as experiências da Audi e do projeto do R8, Richard Lloyd da Audi Sport UK, actuando sob o nome de Team Bentley
O Bentley tinha um chassi de plástico reforçado com fibra de carbono (carbon fiber reinforced plastic, CFRP) baseado no R8, no qual foi incorporado um tecto, era uma versão coupé, para a categoria LMGTP (Le Mans Gran Turismo Prototypes) enquanto que os Audi abertos corriam na categoria LM900.
A equipe da Apex Motorsports de Richard Lloyd, passou a Team Bentley, e apresentou-se em Le Mans com dois Bentley EXP Speed 8, um com o número 7 para ser pilotado por Martin Brundle, Stéphane Ortelli e Guy Smith e o outrocom o Nº8 para ser pilotado por Andy Wallace, Eric van de Poele e Butch Leitzinger
Na estreia do EXP Speed 8 nos treinos em Le Mans, mostrou ser um carro muito rápido e capaz de acompanhar os Audi.
Às 16h, os Bentleys saíram em sétimo e nono lugares da grelha, sob forte chuva, meia hora depois, Brundle já liderava a corrida,
A muita chuva, entrou na carenagem do Bentley #7 e danificar o sistema de atuadores de troca de marcha. A caixa de velocidades encravou na sexta marcha eabandonou. O outro Bentley estava com indícios do mesmo problema, mas vai as boxes para substituir o sistema de atuadores e voltar à corrida. O problema da água caindo nos atuadores foi resolvido com o auxílio de uma garrafa de PET cortada e colada com fita adesiva sobre o sistema.
Um carro novo que nunca antes tinha corrido, terminou no terceiro lugar na classificação geral, atrás dos Audi R8, de Tom Kristensen e do segundo de Rinaldo Capello , com quinze voltas de diferença do Audi vencedor, ou seja 24 quilômetros.
Em 2002 nº8, e os mesmos números foram utilizados em 2003 com a corrida liderada praticamente pelo carro 7. O carro 8 teve alguns pequenos problemas ao longo da corrida, mas que não o impediu de terminar em segundo, a duas voltas do vencedor, mas ainda três voltas à frente do primeiro R8.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 34 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche 911 Carrera RS 1978 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1422ª – Porsche 911 Carrera RS 1978 Rally Car Collection Altaya
J,P, Nicolas- V. Laverne Rally de Monte Carlo 1978 sem os decalques da Gitanes tal como Jean-Pierre Nicolas, o voltou a conduzir em 2023, no Mônaco
Porsche 911 Carrera RS 3.0 Jean-Pierre Nicolas – Vincent Laverne vencedor do Rali de Monte Carlo em 1978
472ª – Porsche 930 Turbo Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911-carrera-rally-monte-carlo-1379475
Modelo real
Muitos ainda se lembram da vitoria do Porsche 911 Carrera RS 3.0 Jean-Pierre Nicolas – Vincent Laverne vencer do Rali de Monte Carlo em 1978 e da fantástica capa da revista Motor. Somente eu não sonhava que para comemorar suas vitórias, a Porsche reuniu um quinteto de carros e pilotos em Mônaco, incluindo Jean-Pierre Nicolas, que encontra no mesmo 911 que dirigiu até a vitória 40 anos antes, um 3.0 RS pesando menos de 1000 kg e entregando mais de 250 cv com a pintura Gitanes (que infelizmente somos obrigados a omitir) preparada por Alméras. e descrita por Henry Catchpole a 2 mars 2023 em Carfans
“Uma experiência, mas nunca esquecerei os 38,6 km percorridos como passageiro entre o Col de Turini e Saint Dalmas...
“ Eu deveria anunciar as anotações como um verdadeiro copiloto, mas mal tinha aberto o caderno quando Nicolas me disse que eu poderia guardá-lo e que ele sabia a rota de cor. Tudo o que eu precisava fazer era verificar se meu cinto estava apertado”.
“As curvas ficam rápidas, algumas oferecem boa visibilidade, outras são cegas, enquanto a superfície assume uma tonalidade brilhante, sinônimo de manchas úmidas. Mas a confiança e a velocidade com que o motorista manda seu 911 nas curvas podem levar a pensar que estamos em Paul Ricard em um dia ensolarado!
Durante os primeiros quilômetros, sinto vários tipos de emoções. Minha excitação inicial ao sentir o cheiro evocativo de gasolina no interior despojado quando saímos do estacionamento foi rapidamente substituída por consternação e medo mal contido à medida que aumentávamos a velocidade.
“ J-P Nicolas brinca constantemente com a caixa de câmbio, trocando as 5 marchas para cima e para baixo rapidamente graças a esta alavanca de câmbio incrivelmente longa. No entanto, fico surpreso ao vê-la frequentemente pedalando com torque e preferindo ficar em segundo ao primeiro ao sair de uma curva fechada, por exemplo. De fato, em termos de velocidade, suavidade e precisão, é uma ótima direção. Apesar da nossa velocidade e da rapidez das ações transmitidas ao grande volante (ele frequentemente dá uma grande guinada para entrar nas curvas e depois o deixa voltar para suas mãos na saída), sua direção nunca se torna frenética, ele parece estar no controle o tempo todo.
“ Às vezes, ao sair das aldeias, ele olha pelo espelho retrovisor e espera por Jacques Alméras, que o segue em um de seus grupos 4.
“Que momentos maravilhosos, que alegria estar no centro de tudo isso, sentir cada derrapagem, cada força descendente, cada movimento da carroceria e da suspensão enquanto o carro avança rapidamente por essas estradas nas montanhas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 15 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA5891
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 959 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1421ª – Porsche 959 Coupé 2.0 1984 Porsche Colecção Porsche Planeta De Agostini
O Porsche do deserto
Modelo real
Os Grupos. A, B e C, introduzidos na temporada de 1982 como um ano de transição, com as máquinas antigas a puderam competir ao lado das novas classes.
O Grupo B substituía as categorias do Grupo 4 e Grupo 5 e um requisito mínimo de produção de 200 carros em doze meses.
O 959 da Porsche foi concebido para a homologação no Grupo B, com o primeiro protótipo 959 foi revelado no Salão do Automóvel de Frankfurt em setembro de 1983.
Grupo B estava no início. mas nunca fabricantes; as únicas inscrições do Grupo B para o Campeonato Mundial de Carros Esportivos de 1983 foram os antigos BMW M1s e Porsche 911 Turbos, re-homologados na nova categoria
No Rally Paris-Dakar de 1985, três protótipos do Porsche 959 com motor 911 foram utilizados, mas abandonaram, mais tarde naquele ano, um 959 quase pronto para produção foi exibido no Salão do Automóvel de Frankfurt.
O Paris-Dakar de 1986, o Porsche 959 onde terminaram em primeiro e segundo lugar.
O Grupo B foi efetivamente extinto em maio de 1986. após uma série de fatalidades a FIA anunciou que a categoria seria banida a partir de 1987.
O 959 foi produzido na oficina da Baur, em Stuttgart, onde o derivado do 911 teve a carroceria de aço prensado dos 911 de série, no chassis do 959 e a seção central reforçada com longarinas longitudinais e uma gaiola de proteção integral e um piso de Nomex.
O modelo serviria como um carro-chefe de produção limitada disponível para os clientes mais ricos da Porsche.
A altura e a rigidez do passeio podem ser ajustadas eletronicamente no cockpit. O motorista tinha a opção de escolher entre configurações suaves, médias ou fortes. Em velocidades acima de 160 km/h, os amortecedores se ajustavam automaticamente para a configuração mais rígida.
A Porsche optou por 2.847 cc graças a um diâmetro e curso de 95 mm e 67 mm, respectivamente.
O primeiro 959 foi entregue a Wolfgang Porsche em abril de 1987, por DM 431.500, o preço de tabela do carro era menos da metade do seu custo de fabricação, o que foi um dos motivos pelos quais a Porsche optou por não homologar o 959 para venda nos EUA.
A produção terminou em junho de 1988 e meia dúzia de chassis 959 inacabados estavam na fábrica, quando em 1992, a Porsche foi abordada por um cliente VIP do Extremo Oriente que encomendou a finalização deles por DM 747.000 cada. Esses carros foram montados em Zuffenhausen, em vez de Baur.
Além de 37 protótipos de pré-produção, a Porsche construiu 284, 959 Comfort e 29, 959 Sports, todos com volante à esquerda.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 23 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Volkswagen Beetle Rio de Janeiro 1985 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1420ª – Volkswagen Beetle Rio de Janeiro 1985 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
No Rio de Janeiro, como na cidade do México, o Volkswagen Carocha é o táxi por excelência.
Fabricado no Brasil durante décadas, este popular automóvel circula pintado de um amarelo intenso pelas principais artérias da antiga capital brasileira. O número de táxi, 52-23 e a matrícula, XP 1960.
No Brasil é popularmente conhecido co Fusca. Este modelo produzido a partir de 1979 com as luzes traseiras de um novo design, recebeu a alcunha de “Fáfá”.
Modelo real
Um carro simpático, emblemático para os Hippies, teve a sua origem na incumbência que Hitler apresentou ao engenheiro alemão Ferdinand Porsche para um carro acessível a bolsa de qualquer cidadão alemão.
O primeiro lote de Carochas chegou ao Brasil a 17 de Novembro de 1950.
A semelhança do resto do mundo, a recepção foi excelente e entusiasta. O Carrocha, o Fusca, como os brasileiros o apelidaram, era barato, consumia pouco gasolina e tinha uma mecânica muito simples, deixando-se abusar até ao limite da sua resistência.
Os taxistas compraram-no em massa e depressa a sua silhueta patusca encheu as ruas de todas as grandes cidades do pais.
Em 1953 iniciou-se a construção do carocha num armazém nos arredores de S. Paulo. , onde se montavam as peças vindas da Alemanha.
A segunda maior fabrica da Volkswagen a seguir a alemã e a primeira a ser fundada no brasil com o primeiro Volkswagen totalmente brasileiro a sair em 1960.
A 17 de Fevereiro de 1972, o carocha bateu o record do mundo de produção do anterior Ford T com mais de 15 milhões de exemplares vendidos.
Em 1979 remodelaram os faróis traseiros, e esta modificação teve direito a alcunha de o “Fusca Fafá,
O último fusca desta etapa foi produzido a 18 de Agosto de 1986, totalizando mais de 3,3 milhões de exemplares contruídos no Brasil, ou seja, cerca de um sétimo da produção mundial que ultrapassou ligeiramente os 21 milhões de umidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 28 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Bugatti 57 Atalante 1939 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1419ª – Bugatti 57 Atalante 1939 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Bugatti 57 Atalante, uma pequena joia
Mais um exemplar em casa de Le pur-sang des Automobiles
578ª – Bugatti Atalante 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1451856.html
818ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-s-atalante-descapotavel-um-1618926
896ª – Bugatti 57 S Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-s-aberto-um-olhar-sobre-as-1683255
962ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-azul-um-olhar-sobre-1732956
977ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-decouvrable-um-olhar-1742002
991ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-um-olhar-sobre-as-1751198
1008ª – Bugatti T 57 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugati-t-57-atalante-um-olhar-sobre-1762778
1180ª – Bugatti Atalante 57C Solido Transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57c-coupe-longo-um-olhar-1874847
no meio de tantos, qual é ele.
Modelo real
Em 1931 e 32, a Bugatti teve de se enfrentar com a crise económica que afectava a indústria, e ao mesmo tempo, a uma crise técnica originada pelo facto de as conceções da marca começarem a mostrar sinais de velhice.
Apartir de 1926, Ettore Bugati trabalhou com o filho, Jean, nascido em 1909, ano em que se instalou na Alsácia.
Jean foi instruído acerca dos vários aspectos de fabrico de automóveis e concebeu carroçarias mais modernas . A ele se deve o Roadster 40 e o Royale Esders.
O Atalante era um cupê de duas portas com carroceria semelhante e construído depois do Atlantic, baseado no Type 57 e no 57S, mas com um para-brisa de peça única e sem aleta. Apenas 17 carros Atalante foram produzidos, quatro dos quais estão no Museu Cité de l'Automobile em Mulhouse, França ,anteriormente conhecido como Musee Nationale de L'Automobile de Mulhouse. O nome Atalante foi derivado de uma heroína da mitologia grega, Atalanta. O novo modelo foi apresentado na primavera de 1935, não em um salão do automóvel. O Atalante construído no chassi longo Tipo 57 foi projetado por Joseph Walter, um talentoso funcionário da equipe de design da fábrica. O carro corresponde ao número de projeto 1070 datado de 20 de janeiro de 1935. As primeiras e únicas fotos oficiais antes do catálogo do Salão de 1935 apareceram na edição de junho de 1935 da revista Omnia, em um artigo de A. Caputo. As fotos mostram um cupê de dois lugares com teto retrátil, em dois tons, provavelmente preto e marfim. Este foi o primeiro carro a ser construído, entregue em 12 de abril de 1935 (chassis 57313/motor 179). Dez cupês Atalante foram produzidos entre abril e outubro de 1935, pelo menos sete com teto retrátil. Em 1936, mais oito carros foram construídos, quatro deles com teto retrátil, o último a se beneficiar dessa opção. Em 1937, quando apenas seis Atalantes foram construídos, o teto aberto foi abandonado e as carrocerias foram feitas de alumínio. O preço de fábrica do "Coupé Atalante 2/3 lugares com teto retrátil" era de 90.000 francos em outubro de 1935, depois 87.000 francos em outubro de 1936 e, um ano depois, a nova versão cupê custava 108.000 francos. Couro fino - para-lamas envolventes aerodinâmicos - amplo porta-malas e compartimento para ferramentas na traseira - quebra-sol, limpadores de para-brisa duplos - espelho retrovisor - para-choque dianteiro "O cupê não foi oferecido no Salão do Automóvel de outubro de 1938 e foi posteriormente abandonado, embora mais dez exemplares tenham sido produzidos até o Natal de 1938. Entre abril de 1935 e dezembro de 1938, foram produzidos cerca de 33 cupês Atalante com chassis Tipo 57 e 57C. Em 1935, a oficina de carrocerias da Bugatti produziu oito cupês com teto retrátil com chassis Tipo 57.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 42 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Aprilia RSV 1999 CC 2002 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1418ª –Aprilia RSV 1999 CC 2002 RBA
Aprilia RSV Mille 2002 Noriyuki Haga
Modelo real
A Aprilia apresentou em 1998 a Aprilia RSV Mille para competir com a Ducati 996 e a Honda.
A rivalidade acentuava-se com o sucesso da Ducati, levou a Aprilia a contactar com a fábrica austríaca Rotax para produzir o motor, que seria um V-twin, mas a 60º em vez dos 90º da Ducati.
O motor era muito inovador, compacto e leve, com distribuição com duplo eixo de comando no cabeçote, acionado por sistema misto de engrenagens e corrente, quatro válvulas por cilindro, duplo eixo antivibratório AVDC, duas velas por cilindro, anti vibração -embreagem de retorno, um valor de 128 HP a 9.500 rpm e um torque de 10,5 kgm a 7.250 rpm.
A primeira RSV Mille (ME) foi no ano 1998 a 2000, a última atualização da RSV Mille (RP) foi de 2001 a 2002
A Aprilia começou no mundo do SBK, território quase privado da sua rival italiana Ducati e a contratação de Haga e Troy Corser pela Aprilia mostrava ser uma das candidatas ao titilo, embora em 2001 não tenha mostrado muito a sua capacidade.
A dama negra do paddock foi pilotada em 2002 por Noriyuki Haga que regressou ao campeonato do Mundo de Super Bikes apos uma passagem por pelo Campeonato Mundial de Velocidade.
A Aprilia era mesmo rápida, pois ultrapassava os 290Km/h o que era muito para uma mota que pesava 164kg e tinha uma deposito de 24 litros de capacidade.
O japonês queria fazer frente as Ducati ou Honda de Edwards, mas terminou no quarto lugar atras das Ducati de Hodgson e Bayliss e da Honda de Edwards, mas a frente das Ducati de Bostrom ou Xaus pra no ano seguinte voltar ao campeonato do Mundo de Velocidade.
A Aprilia lançou uma réplica da moto de Haga que de aspecto exterior seja muito parecida, por dentro apresenta diferenças notáveis, mas tem pormenores que justificam o investimento, como os punhos com o autografo de Hags, a decoração original da máquina de competição, o escape Akrapovic, utilizado nas corridas, um chip de injecção e os silenciados de serie.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 45 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
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