50 anos depois ainda mantem a mesma cor que em 1968 na prova de Vila Real
Roy Johnson Chevron B 4 GT
agora de Kent Abrahamson
e aqui vai ele na festa da Chevron em Oulton Park Gold Cup neste fim-de-semana passado.
O colecionador sueco da Chevron, Kent Abrahamsson, e seu ex-Derek Bennett B4, o único B4 construído, na grade da Oulton na segunda-feira - Fotografia © Alan Cox
AxelR - Chevron B8 BMW 1:43 model
Uma excelente miniatura da AxelR, vendida em Kit e que poderá servir de base para fazer o Chevron pilotado por Roy Johnson em 1968, com o nº 54..
Prova de GT e Desporto
A presença dos Chevron B 8, foi a grande novidade nos circuitos nacionais, embora já muito utilizados nas várias provas inglesas, mas também nas inúmeras corridas realizadas na Europa.
Desenhados por Derek Bennet, os belos e elegantes protótipos, eram os preferidos dos jovens ingleses, que procuravam um carro rápido e fiável, mas ao mesmo tempo de baixo custo, cerca de 2850 libras, com motor BMW de 1991 c.c..
A sua silhueta encantou muitos dos espectadores e ficaram para sempre retidos na sua memória.
Único exemplar, o B4 presente foi inscrito como Chevron BMW, era uma evolução das duas unidades fabricadas também em 1966, denominados por B3, esteve acompanhado pelo B6 e o seu expoente máximo, os eternos e lendários B8.
A chegada ao centro da cidade do Dino Ferrari 206 S utilizado por Mário Araújo Cabral à Mabor, local onde também se encontrava o Lola T70 MK 3 do futuro vencedor.
Mecânicos e pilotos com o chefe do Team Palma, … Bernardino Lampreia, ... Joaquim Filipe Nogueira Ernesto Neves.
Em baixo e no meio dos mecânicos José Filipe Nogueira.
No Jardim da Carreira, o carro do futuro vencedor da prova, ao fundo um dos colegas do meu pai.
Vila Real, Domingo!
Ainda pela manhã, mas já sob um calor abrasador, demos uma volta ao circuito. E que circuito!... Sentimos alguma melancolia, pelo facto de nos ter sido impossível participar. O piso do circuito é extremamente bom. Certamente que temos de ter em linha de conta o esforço da Comissão Organizadora, no sentido da preparação da parte que passa por dentro de Vila Real. Mas “apenas” com isso, o circuito ficou maravilhoso. Apesar de duas passagens de nível – uma não se sente, mas a outra “obriga” a saber entrar – e uma ponte um tanto ou quanto estreita.
Há, contudo, uma coisa que sobressai verdadeiramente: a classe de condução que o circuito exige.
José Batista dos Santos In. Jornal Motor 1968)
Início da prova David Piper seguido por Carlos Gaspar. John Miles Lotus 47 e John Woolfe
João Carlos Ferreira de Moura
No final, a festa na Mabor na Avenida Carvalho Araújo.
Fotos:
Autosport
Alexandre Pinto
Dave Suliman
A foto é de um dos quatro Chevron participantes no XV Circuito Internacional de Vila Real, em 1968.
A presença destes modelos, foi a grande novidade nos circuitos nacionais, embora já muito utilizados nas várias provas inglesas, mas também nas inúmeras corridas realizadas na Europa .
Desenhados por Derek Bennet, os belos e elegantes protótipos, eram os preferidos dos jovens ingleses, que procuravam um carro rápido e fiável, mas ao mesmo tempo de baixo custo, cerca de 2850 libras, com motor BMW de 1991 c.c..
A sua silhueta encantou muitos dos espectadores e ficaram para sempre retidos na sua memória.
Único exemplar, o B4 presente foi inscrito como Chevron BMW, era uma evolução das duas unidades fabricadas também em 1966, denominados por B3, esteve acompanhado pelo B6 e o seu expoente máximo, os eternos e lendários B8.
O seu piloto, Roy Johnson, participou na prova, inscrito em grupo 6, mas só efectuou quatro voltas, menos uma que John Markley, em Chevron B8. Os outros dois pilotos, também com os B8, Peter Crossley, foi 8º e Peter Targgart, abandonou na 21º volta.
Digby Martland, inscreveu-se mas não compareceu.
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