Nem sequer se pode ir tirar uma foto, que se é logo apanhado.
Ao folhear a revista Auto Vintage e depois de me ter detido um pouco na aguardada reportagem sobre o Grande Prémio Histórico da Boavista, não esperava encontrar-me numa foto, na rubrica “O meu clube”, obtida durante o Passeio Aléu de Automóveis e motos antigas, enquanto eu também fazia as minhas, em plena Serra do Alvão, a 10 de Junho, com frio e nevoeiro não esperado…
http://manueldinis.blogs.sapo.pt/202153.html
Agora, e depois de como habitualmente, a ler, gostei também do trabalho sobra a “Viagem a Turin movida a paixão Fiat” uma fantástica crónica de João Cunha Carvalho, que como ele diz: “Três dias a conviver de perto com os mais emblemáticos modelos das marcas Fiat e Alfa Romeo.
E como sempre, mais um número a comprar e guardar.
XV Passeio Aleu 2013
No mítico Jardim da Carreira, onde há muitos anos não se viam os bólides, as silhuetas dos clássicos presentes, lembraram muitos dos vários carros de corrida que durante o século passado, aí fizeram as respectivas verificações técnicas.
Tentei estacionar o meu carro no mesmo local donde ainda recordo…
“…em particular, aquele ano de 1971, onde por ali sobressaía o Porsche 914 verde de Miguel Correia, junto do 917 K de David Piper que também eles relembravam os vencedores de Le Mans no ano anterior. Nesse mesmo ano tive a oportunidade de ver em Le Mans os Porsche vencedores da geral e da categoria GT o meu eleito acabou por ser o da cor branca…”
... a cor branca é só coincidência.
A verbena recordou as festas de outrora, que animavam os passeios da gente da nossa cidade por este jardim que ainda é um ex. libris da nossa cidade.
O passeio foi organizado pela primeira vez, pela nova direcção, teve abertura com chave de ouro, parabéns, continuem que nós já estamos à espera do próximo.
XV Passeio Aleu 2013
No regresso ainda houve tempo de ir buscar o ao Pão-de-ló e as Cavacas os mais gulosos aproveitaram e trouxeram estas e outras especialidades desta casa. Quem passar por estes lados, pare, prove que vale a pena.
Os Doces de Basto, em Atei, conservam uma tradição de padrões de excelência primando pela qualidade e pela diversidade dos seus produtos.
O passeio teve algumas nuances a qui estamos todos preparados para o inicio do troco cronometrado na Rampa de Cerva. Foi preciso caprichar e muita perícia porque a prova estava a ser filmada.
XV Passeio Aleu 2013
Chegada à Quinta do Campo, um espaço muito agradável, bem cuidado e acolhedor, um belo postal de visita
XV Passeio Aleu 2013 parte 5
À medida que íamos subindo a serra o nevoeiro aumentava de intensidade e por vezes impedía-nos de apreciar a sumptuosidade do Marão e Alvão. A atenção tinha de ser redobrada porque havia que ter em conta a passagem de algum rebanho, ou um possível animal tresmalhado que pudesse aparecer a atravessar a estrada.
Entretanto a chuva também fez a sua aparição, mas nem este cenário deixou que o trajecto fosse percorrido com serenidade, com calma, disfrutando o que foi possível daquela paisagem.
Ainda no Parque Natural do Alvão e consequentemente na Rota dos Vinhos Verdes, uma mudança de rumo por um caminho rural, obriga-nos a sair de mão, para pouco depois os participante começarem a fazem inversão de marcha e voltar para trás, o que me leva a fazer a mais lógica das perguntas!!!
Então, que foi?
É pá, enganei-me!!!
XV Passeio Aleu 2013
Por caminhos outrora percorridos diariamente, deixamos o centro histórico entre uns adeus e sorrisos de amigos e conhecidos, envolvidos entre o muito público que se deslumbrava a ver o desfile das máquinas.
Depois de percorremos o IP4 ( alguns fizeram o gosto ao pé, com a desculpa de que era para desencharcar os motores) com a temperatura a baixar e algum frio a fazer-se sentir entramos na região da Campeã onde os descapotáveis mudaram de visual e ficarem mais aconchegados.
XV Passeio Aleu 2013
Chegou a hora do início do passeio propriamente dito, este ano em direcção a Mondim de Basto.
XV Passeio Aleu 2013
Como tem vindo a acontecer, o tempo também não estava muito famoso, o dia mostrou-se cinzento. Pois bem, bem que tentei ver as horas no Relógio de Sol da Igreja dos Clérigos (antiga Igreja de S. Paulo ou S. Pedro - Vulgo: Capela Nova), mas não consegui. É que a pilha gigante que o põe a funcionar e permite ver as horas estava escondida pelas nuvens … está muito escondidinho mas façam um esforço que o conseguem ver.
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