Bugatti 57C coupé longo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1180ª – Bugatti Atalante 57C Solido Transformado
Livro Jacques Conway Hugh e Greilsamer. Bugatti.
Bugatti 57C coupé Atalante de 1938 (chassis nº 57624, motor nº 448)
Modelo real
O Bugatti 57C coupé Atalante de 1938 com o chassis nº 57624, motor nº 448, era azul e preto, saiu da fábrica em dezembro de 1937 e ficou pronto em 28/01/1938.
Ele será exibido no Salão Automóvel de Genebra do mesmo ano, era azul e preto.
O motor é um 8 cilindros em linha de 3287 cc, duplo comando de válvulas no cabeçote e desenvolve, graças ao seu compressor, cerca de 160 CV. Com sua leve carroceria de alumínio, pode ir até 200 km/h!
Dos 685 Bugatti Type 57 construídos entre 1934 e 1939, apenas 34 cupês Atalantes foram fabricados no chassi 57 (com ou sem compressor) e 17 no chassi 57S (rebaixado).
A sua história é perfeitamente clara, teve a traseira modificada após um acidente e problemas na biela no final da década de 1950...
Recebeu o seu compressor em 1952, na fábrica da Bugatti que ainda existia.
Participou até em ralis amadores no circuito de Le Mans.
Era azul e preto, e pintado de vermelho desde uma restauração em 1963.
Dos 685 Bugatti Type 57 construídos entre 1934 e 1939, apenas 34 cupês Atalantes foram fabricados no chassi 57 (com ou sem compressor) e 17 no chassi 57S (rebaixado).
O Bugatti 57C coupé Atalante de 1938 com o chassis nº 57624, motor nº 448, foi vendida durante o último salão Rétromobile (2018) pela Artcurial.
Modificação na miniatura
Depois de cortada a miniatura foi alargada e colada tendo a união sido feita com lata e tapado com barro plástico.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 88 579 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz Argentino - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1083ª – Mercedes-Benz SSKL1931 Solido
O 770ª - Mercedes-Benz SSKL1931 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-sskl-1931-um-olhar-1517162
o 885ª – Mercedes-Benz SSKL 1931 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-sskl-um-olhar-sobre-as-1674127
agora
o branco ou vermelho sem para-lamas
Mercedes-Benz SSK #14 C. Zatuszek. Corrida do Outono 1931, Argentina.
Modelo real
Mercedes-Benz SSK #14 vencedora Argentina Outono Raça 1931 C. Zatuszek
Carlos Zatuszek mecânico do exército na Primeira Guerra Mundial chegou em 1923 á Argentina, para começar a trabalhar na oficina automóvel de Luis Viglione, uma das mais importantes da cidade de Buenos Aires e onde também são preparados carros de corrida.
Os seus conhecimentos mecânicos são aplicados na preparação do carro de corrida de Ernesto H. Blanco, lhe pede para acompanhá-lo em algumas corridas.
Mais tarde abrem a própria oficina mecânica atendem todos os tipos de veículos, são especializados em automóveis Mercedes Benz, alguns dos quais modelos como o S e o SSK circulam pelas ruas de Buenos Aires.
Carlos Zatuszek, acompanhado pelo seu cunhado Juan Maczak, conseguiu a primeira vitória nas 12 Horas Standard, um dia depois de ter contraído casamento com a irmã.
O Mercedes com a qual venceu em La Tablada foi fornecida por Perico Ganduglia entusiasmado, decidiu adquirir outra unidade da mesma marca, mas do modelo SSK de 7.020 cc. de deslocamento, teve com primeiro proprietário Juan Malcom e vendido a Berndt, imediatamente o vendeu para Pedro Ganduglia.
Essa, por pressões familiares (“Você comprou O QUÊ!!? Filho, você vai se matar...” “Se você vai correr com isso, arrume outra mulher, eu vou embora.. ." etc. etc.) Ganduglia Percebeu que havia uma certa maré em sua família e emprestou o carro novo para Zatuszek correr as 500 Milhas de Rafaela e o Audax em Córdoba, terminando em 2º em Rafaela e 1º em Audax com o o enigmático Julio Berndt como co-piloto.
Equipado com motor de 6 cilindros com compressor, produzia 250 CV. Tinha válvulas suspensas e um virabrequim montado em 4 bancos. Zatuszek e Maczak conseguiram extrair um ótimo desempenho deste Mercedes.
Julio Berndt adquiriu o SSK, e com Carlos Zatuszek e o número 14, competiu no Prêmio Otoño da Argentina de 1931 12/04/193, corrida de 400 quilômetros que venceu a estabelecendo um novo recorde.
Construído em 1929 e com acabamento em vermelho, este SSK foi pilotado vitoriosamente por Carlos Zatuszek em uma série de corridas de longa distância na Argentina, até a prova em que faleceu em 8 de outubro de 1937.
Depois que Berndt e Zatuszek venderam o carro Chassis #: 36246, foi restaurado e Carlos Zatuszek ficaria para sempre ligado aos SSK dos outros dois pilotos lendários do difícil SSK com travões sempre escassos e estabilidade horrível, Hans Stuck (1900-1978) e Rudolf Caracciola (1901-1959).
Modificação na miniatura
Retirado os guarda lamas tipo bicicleta ficou á espra da uma solução de pintura.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Bugatti T 41 Royale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Muitas vezes Jean Bugatti ainda pensei em fazer o Binder mas… acabei por o dar ao meu filho que o guardou. Anos mais tarde devolveu-mo com uma sugestão, e uma capota em cartolina.
Provavelmente uma simples capota, abrigava por vezes o chofer das intempéries.
Fez a capota e entregou-mo.
Obrigado, é mais um.
131ª – Bugatti 41 Royale 1930 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-coupe-napoleon-um-1094005
510ª – Bugatti Royale T 41 T 41 1927 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-t-41-um-olhar-sobre-as-1406472
591ª – Bugatti 41 Royale 1930 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-type-41-ou-royale-um-olhar-1459221
697ª - Bugatti Royale type 41 Torpédo 1926 châssis N° 41100 Mini Racing
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-prototipo-um-olhar-1545342
731ª - Bugatti Royale mod. 41 1929 Mini Racing
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-coupe-um-olhar-sobre-1564606
774ª – Bugatti Royale mod. 41 1929 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-um-olhar-sobre-as-1531459
806ª – Bugatti Royale Kellner Coupe Aurora Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-41-kellner-um-olhar-1622336
823ª - Bugatti Royale Coach Mini Racing
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-type-41-weyman-1929-um-1570849
939ª – Bugatti Royale Mod 411928 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-um-olhar-sobre-as-1719463
960ª – Bugatti Royale Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-um-olhar-sobre-as-1731867
988ª – Bugatti 41 Royale 1927-33 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-berline-um-olhar-sobre-1748628
Modelo real
Modificação na miniatura
A capota em cartolina foi, entretanto, substituída por um bocado de uma de um Rolls Royce Phanton III de 1939 da Solido
Miniatura
Abre as portas, levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série: Age d´or
Referencia nº 4036 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Bugatti 57 S Atalante Cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Harrah’s Bugatti T57C # 57775 Número do motor: 74C
Uma miniatura baseada num calendário de bolso e a mudança nas Férias Grandes para Entre Caminhos, iniciada durante o Verão.
Modelo real
O Bugatti Type 57SC Atalante Coupé 1937
O primeiro Type 57S estreou no Salão Automóvel de Londres de 1935 com carroceria fastback Aérolithe
O Bugatti Type 57SC Atalante é o primeiro de quatro construídos no verão de 1937 com faróis aerodinâmicos. Tinha acabamento em preto com estofamento em pele de porco. A carroceria, com o farol baixo colocado entre o radiador e os para-lamas dianteiros, é idêntica à do carro mostrado no Salão Automóvel de Paris de 1937.
Testado em estrada em 4 de junho de 1937, o carro foi concluído e saiu da carroceria da Bugatti em Molsheim com a carroceria Atalante em 23 de julho do mesmo ano.
O seu primeiro proprietário utilizou o Atalante até ao início da guerra. Colin Doane, oficial da Força Aérea dos EUA, trouxe-o para os Estados Unidos.
Em 1961 vendeu- o em 1951 a William Harrah, que restaurou o carro e o devolveu à configuração original, recriando as pequenas janelas traseiras originais e removendo alguns dos enfeites cromados que haviam sido adicionados.
Além de pintar o Bugatti em suas cores atuais Patrol Cream e Lemon Oxide, um supercharger foi instalado, elevando-o às especificações definitivas do Type 57SC. Concluído em 1976, ganhou o prêmio máximo, o Best of Show no 26º Pebble Beach Concours d'Elegance.
Os destaques técnicos incluem um motor de cárter seco de oito cilindros em linha supercharged DOHC de 200 cv e 3.257 cc, caixa manual de quatro velocidades, eixo dianteiro oco com molas de lâmina semi-elípticas, eixo traseiro dinâmico com molas de lâmina quarto-elípticas invertidas e braço de torque, e freios a tambor mecânicos nas quatro rodas operados por cabo.
A Harrah’s Automobile Collection, foi criada por William Fisk Harrah (1911 – 1978), fundador da Harrah’s Hotel and Casinos, e que chegou a ter 1.400 veículos. Alguns atualmente compõem o National Automobile Museum, em Reno, Nevada (EUA); outros foram leiloados ou vendidos nos anos 1980.
JB Nethercutt venceu o Pebble Beach Concours de 1959 e o vender a Bill Harrah. Um dos carros comprados de volta por J.B. após a morte de Bill Harrah, ainda está na coleção Nethercutt
1956 1930 Bugatti Type 37 Grand Prix – Dr. Milton R. Roth
1959 1939 Bugatti Type 57C Gangloff Atalante Coupe – J.B. Nethercutt
1964 1932 Bugatti Type 50 Coupe Profile – William Harrah
1966 1931 Bugatti Type 41 Royale Binder Coupe de Ville – William Harrah
1976 1937 Bugatti Type 57SC Atalante Coupe – William Harrah
1985 1939 Bugatti Type 57 Saoutchik Cabriolet – Jack Becronis
1990 1938 Bugatti Type 57SC Atlantic – Ralph Lauren
1998 1938 Bugatti Type 57SC Corsica Roadster – John Mozart
2003 1936 Bugatti Type 57SC Atlantic – Peter D. Williamson
Modificação na miniatura
Depois de cobertas as rodas foi o modelo pintado de acordo com o Calendário de bolso da época.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 88- 5/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Matra Simca Tour de France - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O meu primeiro Matra nos 1000km de Buenos Aires 1970
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/um-olhar-sobre-as-minhas-miniaturas-1079274
Durante a sua evolução, teve dois ailerons em 1970 nos 1000 km Brands Hatch de Jack Brabham /Jean-Pierre Beltoise o que indica que também seria uma possibilidade a par das duas vitorias no tour auto de 1970 e 1971 pelo recorte do cockpit e do arco de segurança a todo o cumprimento. embora a última versão seja a mais provável, embora lhe falte a entrada de ar invertida para o motor.
Modelo real
O Matra MS650 foi concebido para as 24 horas de Le Mans onde se esperam monstruosos Porsche 917 e Ford GT40 e Ferrari 512, equipado com um motor originalmente desenvolvido para a Fórmula 1, o MS650 era um protótipo desportivo criado especificamente para corridas de circuito
Matra modificou dois para o Tour de França Automóvel. Por mais improvável que fosse um carro para competir neste tipo de evento, Larrousse lembrou que ele era mais do que válido: “O MS650 era um protótipo, mas foi perfeitamente construído para todos os propósitos”.
Para o Tour de France Automobile em 1970 a Matra inscreveu os carros com que fazia o Campeonato e chegaram ao pódio.
O MS650 também teve de ser totalmente legalizada para circular em estrada, para que pudesse completar os troços entre as etapas cronometradas. De particular interesse foi a suspensão, como explica Larrousse: “O carro estava mais alto do que o normal, com suspensão de percurso mais longo.” Além de aumentar a altura do passeio, os amortecedores e as molas também foram suavizados para ajudar a eliminar os solavancos da estrada. Ventiladores elétricos adicionais também foram instalados para ajudar no resfriamento durante o trânsito. Um aro de largura total também foi instalado para o co-piloto. na carroceria especial com saliências muito curtas.
Os dois Matra MS650 fazem a dobradinha,
1º #146 Jean-Pierre Beltoise - Jean Todt Matra Simca MS650
4 minutos depois
2º #145 Henri Pescarolo – Johnny Rives Matra Simca MS650
Em 1971 voltaram e numa luta mais competitiva, o primeiro foi o #134 Gérard Larrousse - Johnny Rives Matra Simca MS650 Spider
E o segundo foi o #142 Juncadella / Guénard / JabouilleFerrari 512 M Escuderia Montjuich e assim terminou o recesso dos monstros ao Tour de France Automobile. Fiorentino e Gélin com o nº 135 desiste.
“Fui co-piloto de Patrick Depailler e depois de Jean-Pierre Beltoise no Tour de France Auto de 1970”, lembra Jean Todt, A sua preparação foi um pouco diferente do normal, não porque o MS650 fosse um protótipo, mas porque era aberto: “Na verdade, este carro estava aberto – era um Spider; tivemos que laminar os road books e modificar o sistema de áudio do carro, motorista/co-piloto.” Outras mudanças no cockpit necessárias para tornar a estrada MS650 legal incluíram a adição de um velocímetro. Com as velocidades que o Matra com motor V12 era capaz, nenhuma peça pronta para uso serviria. Em vez disso, o MS650 foi equipado com o velocímetro normalmente encontrado em um Lamborghini Miura.
Modificação na miniatura
Cortada a parte traseira, parte do cockpit para o copiloto e feito o arco de segurança a toda a largura, ainda pintei a faixa lateral de branco e assim ficou à espera dos decalques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 178 6/70 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Abarth 031- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Abarth 031 "131 mirafiori"
1°class. 3° Giro d'Italia 1975 Pianta/Scabini
Modelo real
Com o Fiar 124 Spider já pouco competitivo. o abandono do projeto X1/9 pela Fiat é agora a vez do Fiat Abarth 031 baseado no Fiat 131 Mirafiori Special, começado com o protótipo Abath SE031.dotado de uma carroceria com enormes entradas de ar laterais, e muitas outras modificações feitas para garantir um carro leve e potente.
O motor V6 provem do FIAT 130 de 3 litros modificado pela Abarth e aumentado para 3,5 litros
Para distribuir o peso foi diretamente montada no eixo traseiro a caixa de cinco velocidades de um De Tomaso Pantera.
A FIAT recorreu à Bertone, para a carroçaria futurista, feito principalmente de fibra de vidro, alumínio e plexiglass (apenas o para-brisa é feito de vidro verdadeiro), o peso é reduzido para 1.120 quilos.
No Giro d'Itália de 1975 a Alfa Romeo apresentou um Alfa Romeo T33/3 Coupe equipado com um motor V8 do Alfa Montreal, e a Fiat apresentava o 1º protótipo nº 1 do novo Fiat 131 Abarth foi inscrito como Fiat Abarth 031 para se pilotado por Giorgio Pianta, e tinha como navegador Scabini.
A lista de inscritos incluía Lancia Stratos, Porsches, De Tomasos e até o Escort Zakspeed de Finotto, logo no final do Circuito de Imola, Andruet no Alfa Romeo 33/3 coupé assume o comando da prova e Pianta no Fiat Abarth 031 mantêm o 5º lugar, não correndo riscos com o verdadeiro laboratório que pilotava.
No último Circuito em Casale, Carlo Facetti comandava com o Stratos e Cogiola em Porsche Carrera Rs discutia o segundo lugar com Pianta no Abarth 031. Mas, Facetti tem problemas no Lnacia Stratos quando terminava a 11º de 20 voltas ao circuito e o comando passa para Cogiola no Porsche, mas Pianta não largou a luta e vence a prova nas três últimas voltas onde consegue bater o Porsche RS por 16 segundos, e fazendo história, pois o ABARTH 031 acabava de ganhar a sua primeira prova, ainda com todos os equipamentos de testes montados e em medições, ganhava a sua prova de estreia a duas voltas do final da prova.
Modificação na miniatura
Alargada a miniatura do Fia t 131 Abarth da Luso Toys foi feita a frente as entradas de ar e o aileron.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Luso Tots
Série
Referencia nº 17-08-80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Rolls-Royce "Papal" - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Rolls-Royce Phantom III descapotável 1937
O Rolls-Royce onde o Papa fez a visita a Portugal, a escultura conhecida com Espírito do Êxtase foi substituída pela bandeira do Vaticano e na segunda visita o Spirit of Ecstasy foi novamente colocada e nos guarda lamas frontais as bandeiras do vaticano.
Modelo real
O Rolls-Royce Phantom III comprado por ordem do Marechal Craveiro Lopes, Presidente da República na época, para transportar a Rainha Isabel II durante a sua visita a Portugal, foi adquirido pelo Estado português, em Fevereiro de 1957, depois de Harry Rugeronni ter ido a Inglaterra adquirir o RR Descapotavel novo, optarm pelo que tinha pertencido ao Príncipe de Berar, filho do Nizam de Hyderabad, que reinava este Estado atualmente pertence à província de Telengana, na Índia, em 1937, depois de o ter encomendado à Windovers uma carrosserie especial, tipo Cabriolet, adaptada e recheada de acessórios para a caça como faróis, porta-armas, estribos e tudo o mais, depois de ter sido pintado de branco.
Como já lhe tinham retirado o equipamento de caça e pintado de preto, chegou a Portugal no dia 28 de março de 1957 e recebeu a matrícula DD-30-92. entrou ao serviço da Presidência da República, e utilizado na visita da Rainha Isabel II a Portugal em Fevereiro de 1957 e veículo Papal em 1967 e em 1982,
Na primeira visita contava-se que à última hora, o Papa informou que não pretendia deslocar-se num Rolls Royce por ser um veículo de luxo e muito ostensivo, mas sem qualquer outra viatura de substituição optaram por tapar todas as alusões à marca, colocando a bandeira do Vaticano por cima dos símbolos da Rolls Royce dentro e fora do veículo.
Voltou novamente para transportar outro Papa, João Paulo II, na primeira vez que esteve no nosso País mas, da segunda vez João Paulo II teve á disposição um “made in Portugal”, o UMM Alter.
Este modelo pode ser visto actualmente no Museu do Caramulo.
Modificação na miniatura
Depois de adquirido o Kit que trazia duas miniatura para montar, utilizei o corpo central do modelo de 4 portas ao qual juntei uma parte da mala da versão aberta e de duas portas.
Os restos ainda se encontram sem qualquer utilidade.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série Kit
Referencia nº 5402 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 930 Flatnose - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 930 Flatnose
Modelo real
O Porsche 935 foi uma evolução do 934e consequentemente também do 911. conquistaria inúmeras vitórias em corridas e pistas de todos os tipos, desde sprints até corridas de resistência de 24 horas em Daytona , Le Mans em Raly Cross e Autocros. .
A sua forma foi utilizada por muitos que utilizaram as suas características formas em várias modalidades e que culminou com o imponente Matti Alamäki en Pike's peak em 1986 onde o velho Porsche de rallycross de Matti Alamaki nos anos 80 foi equipado inicialmente com um flat seis cilindros e com 700 cavalos de potência, um sistema de tração nas quatro rodas construído em casa usando uma roda livre para conectar os eixos dianteiro e traseiro e uma asa traseira ridícula que exibiu nos últimos anos para estabilidade. Tudo isso somado a um formidável carro de corrida que poderia igualar um carro de Fórmula 1 contemporâneo em termos de aceleração.
Modificação na miniatura
Baseado no Porsche 935 da Luso Toys moldei esta forma sobre o qual não tenho qualquer elemento.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – cartão
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 312 P - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 312 P prototype ou NART
Ferrari 312 P/71 #0872 - Ferrari 312 V12/60° 4v 3000 cc
A inspiração foi numa revista da época e agora vim a descobri-lo na América era oficialmente conhecido como 312P, mas acrescentado com o 'B' pela imprensa para o diferenciar do 312P de1969.
A nova versão de 1971 apresentava um motor de doze cilindros, conhecido como boxer. Muitas publicações acrescentaram a letra "B" após o "P" ao seu nome para indicar o tipo de motor, porém, essa variação nunca foi adotada oficialmente pela Ferrari, o chassi também diferia em alguns aspectos, como os rebites do painel de alumínio à estrutura tubular de pequeno diâmetro, um passo a mais em direção ao conceito monocoque.
Modelo real
Em 1969, a Ferrari introduziu o Ferrari 312 P com um motor de 48 válvulas semelhante ao seu F1e na estreia nas 12 Horas de Sebring, foi pilotado por Amon e Mario Andretti classificou-se na pole e terminou a corrida em segundo lugar geral e primeiro na classe foi o seu melhor desempenho do veículo, posteriormente substituído por um 512S de cinco litros.
A segunda versão o de 1971, Ferrari tinha o mesmo nome, mas um motor completamente diferente.
O protótipo Ferrari 312 P Coupe #0872 - Ferrari 312 V12/60° 4v 3000 cc criado em 1969 e entregue à Nart pela Scuderia Ferrari em 1969, apareceu em 1971 com uma carroçaria semelhante ao novo protótipo da Ferrari como o Ferrari 312 P/71 #0872 - Ferrari 312 V12/60° 4v 3000 cc N/A
A Ferrari 312P foi inscrita pela equipe norte-americana NART alem de uma carroçaria muito semelhante aos novos protótipos da Ferrari. utilizou o mesmo nº 21 nas duas provas
Nas 24 Hours of Daytona, realizadas a 31.1.1971 o Ferrari 312 P/71 #0872 foi pilotado por Garcia-Veiga (RA)/Luigi Chinetti, Jr. (USA)/Alain De Cadenet (GB) nos treinos foram 13º nos treinos com 1:58.950.No final foram 4º e 1º dos protótipos.
Em Sebring para as 12 Hours a 20.3.1971 recebeu uns faróis auxiliares no orifício cortado para os implantar no meio da capot da frente, foi pilotado por Luigi Chinetti, Jr. E George alcançaram o 15º tempo com 2:56.800 e no final foram 8º
Um episodio interessante ocorreu durante a troca de piloto quando Luigi Chinetti Jr. não encontrou o seu capacete. Alguns pensaram que havia sido roubado e Chinetti começou a experimentar outros capacetes, mas nenhum cabia. Tudo isso foi acompanhado por muitos gestos com as mãos, gritos, entretanto Eaton chegou à sua box, foi avisado que ele deveria sair de novo por causa do problema no capacete.
Com o carro agora abastecido e voltou para a corrida. Não muito tempo depois, um dos tripulantes disse que o capacete de Chinetti provavelmente estava no trailer da casa NART. Alguém o colocou lá pensando que Chinetti estava tirando uma soneca antes de sua passagem ao volante.
Modificação na miniatura
A frente e a parte central do carro foi refeita com barro plástico.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas foram substituídas por outas da Solido.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 194 5-72 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 312P Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 312P Spyder 1969
Modelo real
O Ferrari 312 P foi revelado o a 14 de Dezembro de 1968 durante uma conferência de imprensa no Hotel Real Fini em Modena. Era pouco mais do que um F1 Ferrari 312 de 3 litros com uma carroçaria Barchetta aberto
Dois carros foram entretanto construídos e em Spa, nos 1000 km , realizados a 11 de Maio, o chassi 0870 era o único carro da Scuderia Ferrari na Bélgica, originalmente inscrito para Pedro Rodriguez e Chris Amon, entretanto substituído por David Piper.
O Ferrari tinha um novo motor e manteve a suspensão dianteira anti-mergulho, embora o consenso fosse que o carro era mais fácil de dirigir sem ele devido à falta de sensação de freio quando o nariz não abaixava.
A chuva foi uma contante nos treinos e a Ferrari alcançou a quarta posição. com Paul Hawkins / David Prophet na pole (Lola T70 GT Mk3B GT), Jacky Ickx / Jacky Oliver em segundo (Mirage M2) e Brian Redman / Jo Siffert em terceiro (Porsche 908/02 Langheck).
Siffert estiava inscrito no o recém-homologado Porsche 917 naquela para a sua corrida inaugural, não o utilizou e optou por usar o Porsche 908/02 em vez do 917.
A corrida decorreu com tempo seco e o único Porsche 917 a largar abandonou na primeira volta com problemas no motor.
Na terceira volta, Siffert e Rodriguez ultrapassaram Hawkins e começaram a afastar-se do pelotão.
Na oitava volta, os líderes entraram na Eau Rouge e encontraram o Porsche 907 de Karl von Wendt no meio da estrada. Siffert esquivou-se por dentro enquanto Rodriguez tentou passar por fora. Sem saber que Pedro estava ali, von Wendt o bloqueou e os carros se tocaram. O Porsche 907, saiu da estrada e subiu uma ribanceira destruindo completamente um painel publicitário.
Rodriguez foi ás boxes, onde foi rapidamente verificado e considerado seguro para continuar, demorando apenas doze segundos e voltou em terceiro. A essa altura, Siffert tinha um minuto de vantagem.
Rodriguez deu uma carga real e fez uma passagem dupla ao volante. Depois de algumas paradas para abastecer, ele voltou ao segundo lugar e reduziu a vantagem de Siffert / Redman para 37 segundos.
Porém, neste ponto, Siffert acelerou o ritmo e, quando a diferença não diminuiu, Rodriguez passou para Piper. O mexicano voltou para a passagem final, mas Siffert e Redman se mostraram inatingíveis.
A Ferrari acabou terminando três minutos e meio do vencedor, mas conseguiu um segundo lugar. Vic Elford e Kurt Ahrens Jr. completaram o pódio em um dos 908/02.
Modificação na miniatura
O tejadilho foi movido e refeito, bem como a parte centeal do carro com barro plástico.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 177 - 4/70 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
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