Porsche Carrera RSR Solido - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 911 Carrera RSR Gr4 Jagermeister 1000km Nurburgring 1975 Kelleners/Heyer/Wollek
Modelo real
O chassis do Porsche RSR Jägermeister foi entregue no final de 1974 à Kremer Porsche em Koln, Alemanha. Kremer numerou este chassi como 005 (ano 1975) e o carro nº 5 (0005) para fazer o chassi número 0050005. Na época, Kremer tinha dois Sampson RSR de 1974, um RSR Vaillant 1975 e um RSR Wallys Jeans 1975 (# 0050004 ).
Depois de receber o chassi RSR da Porsche, Kremer construiu um carro de corrida de acordo com suas especificações para a temporada europeia de DRM de 1975.
Em 1975, a equipe Kremer competiu com 3 Porsche RSRs - um carro construído de fábrica (o chassi do carro Vaillant # 9115609117) e dois RSRs construídos pela Kremer - Wallys Jeans (chassi0050004) dirigido por Cees Sievertsen e Jagermeister (chassi 0050005) dirigido por Helmut Kelleners .
Erwin Kremer fez com que Helmut Kelleners se juntasse a outros pilotos importantes para corridas de resistência. Hans Heyer e Kellers se enfrentaram pela primeira vez nos 1000 km de Monza em 20 de abril de 1975, mas desistiram. A 1 de Junho de 1975, Kellers fez dupla com Hans Heyer e Bob Wollek e venceram sua classe nos 1000km Nurburgring 1975 Porsche 911 Carrera RSR Gr4 Jagermeister n.54 Kelleners/Heyer/Wollek foi 8º
A prova foi vencida por Arturo Merzario (I)Jacques Laffite (F) Alfa Romeo T33/TT/12 11512-008 Willi-Kauhsen-Racing-Team, 2º. Howden Ganley (NZ)Tim Schenken (AUS) Mirage Gulf GR7 Ford 704 GELO-Racing-Team, 3º. 7 Herbert Müller (CH) Leo Kinnunen (SF) Porsche 908/3-6 Turbo 006 Martini-Racing-Team
Hans Heyer, foi o vencedor do campeonato europeu de 1975,quando dirigiu sozinho o 0050005 sozinho e ficar em segundo lugar no Nurburgring Supersprint a 7 de setembro de 1975.
Eckhard Schimpf gerente e piloto da Jägermeister Racing nos anos 70. quatro décadas depois, Schimpf procura para adquirir os carros Jägermeister um impressionante Porsche 911 Carrera RSR construído em 1974 já circula pelas pistas.
Modificação na miniatura
Refeita a frente e alargado á frente e atrás foi depois pintado e decorado.
As rodas são da Luso Toys
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resinade acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série GAM2
Referencia nº 63 preço
Material – bloco de resina ao qual se juntavam peças metálicas
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 911 Carrera RSR DTM - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Sport Auto alemão de Fevereiro de 1975 foi a minha inspiração para mais uma transformação.
Modelo real
Porsche 911 Carrera RSR #911 460 9060 - Porsche F6 2v SOHC Team Max Moritz Foto Quelle N 32, 2º DRM Norisring 1975 R.Stenzel
Para a temporada de corridas de 1974, a Porsche apresentou duas novas versões do 911 para clientes de corrida: o Carrera RS e o Carrera RSR. A segunda era a versão mais potente, com motor 911/75 de 3 litros que desenvolvia cerca de 330 cavalos de potência. O RSR, homologado no Grupo 4, tornou-se imediatamente um carro ideal para equipes como Georg Loos ou Kremer. O Carrera RSR teve uma utilização muito ampla em qualquer tipo de competição e mesmo depois de ter sido substituído no catálogo da Porsche pelo 934 em 1976, continuou a sua carreira por mais alguns anos.
O Porsche RSR 911 # 460 9060 é um dos cerca de trinta e nove carros originais montados na fábrica em 1974, foi montado pela Porsche em Abril de 1974, junto com uma válvula lateral injetada de 3,0 litros e 330 hp seis (motor nº 684 0083). O carro de corrida verde brilhante foi entregue à Autohaus, Max Moritz, que designou Reinhard Stenzel para dirigir, com pintura e patrocínio da FotoQuelle. Moritz fez as provas de 1974 a 1976, acumulando várias vitórias.
Na prova ADAC-Norisring Trophäe "200 Meilen von Nürnberg" realizada a 29.6.1975 o vencedor foi o Ford Capri RS 3100 pilotado por Jochen Mass (D) Div.I
O segundo carro do Team Max Moritz o Porsche 911 Carrera RSR #911 360 0636 - Porsche e pilotado por Jürgen Lässig foi 7º a 2 voltas do vencedor laps
Modificação na miniatura
Depois de alargado á frente e atrás e de refeita a frente foi pintado e decorado.
Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Gam 2
Referencia nº 63preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Fiat Ritmo de circuito - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat Ritmo Hörmann Gr 2 serie 1
Modelo real
Ver um Fiat Ritmo, era sempre uma sensação especial e ao mesmo tempo uma desilusão nunca tinha quatro portas mas la vinha e era invariavelmente transformado
O Fiat Ritmo 75 depois de ser homologado no grupo 2 fez a estreia na Volta à Itália de 1978, com o objectivo de preparar o carro para o Rali de Monte Carlo de 1979.e conduzido por pilotos da F1, como Riccardo Patrese e Jody Scheckter. Patrese venceu o Grupo 2 com três equipas participaram em Fiat Ritmo Abarth amplamente divulgado pelo Auto Sprint
Com o nº 291 Patrese / Sodano / Pozzetto foi 5º da geral e 1º Gr2., Nº 290 Pasetti / Ceccato / Barban foi 21º o nº 292 Scheckter / Verini / Mannucc em 27º.
O carro passou a ser utilizado pela equipa oficial no Rali de Monte Carlo de 1979. O piloto foi o italiano Attilio Bettega e um outro Ritmo foi entregue ao sueco Per Eklund.
As versões grupo 2 do Fiat Ritmo Alitalia, Olio Fiat ou Fiat eram conhecidas do Mundial de Ralis mas a apresentação na revista Alemã Sport Auto de um muito engraçado Ritmo que entretanto me seduziu
O preparador Hormann Tuning interessou pela Fiat dos anos 80, disponibilizando kits de carroceria como o também fazia para outras marcas. Os kits de desempenho estavam aprovados para estrada ou pista.
Hörmann Tuning chegou a rodar alguns Ritmo no grupo 2, onde mesmo as versões 1100 serão engajadas na pista com preparativos mais ou menos selvagens.
Para o público em geral, serão oferecidos kits de carroceria com extensões de asa proeminentes para imitar as versões de pista, aros Ronal super largos, a imperdível grade de 4 faróis... As versões Abarth 125 e depois 130 TC serão usadas para promover esses vários kits .
Modificação na miniatura
Para-lamas da roda dianteira e traseira Gr 2
Spoiler do para-choque dianteiro
Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Cougar
Referencia nº 1303 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Colani Ferrari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Colani Ferrari Daytona
Um modelo de um designer fabuloso Luigi Colani
Modelo real
Lutz Colani nascido 2 de agosto de 1928 em Berlim, estudou pintura e escultura na Universidade das Artes de Berlim, antes de se mudar para Paris, onde as suas ilustrações fizeram a capa da revista L'Automobile de Dezembro de 1952.
Colani projeta carros únicos e conceituais, para seu próprio prazer sem pretensão de chegar as lojas e principalmente para uso próprio.
Carros produzidos em pequena série eram ocasionais, como o Colani GT, um pequeno roadster feito sobre a plataforma dos Volkswagen arrefecidos a ar, apresentado em 1958, do qual teve cerca de 260 exemplares fabricados.
Altera o primeiro nome para Luigi Colani e tornou-se num um designer industrial e aerodinamicista a projetar e a redesenhar veículos de todos os tipos desde o início dos anos 50.
Fiel à sua filosofia biodinâmica de design, procurando demonstrar como poderia ser aplicada aos automóveis. Colani projecta carros em projetos únicos, sem pretensão de chegar as lojas, onde a maioria era para uso próprio.
Em 1974, no auge da sua criação pega no Ferrari 365 Daytona e ousa retocar a obra do designer Leonardo Fioraventi para a Pininfarina, do qual aproveitou o cockpit do Daytona e de o alargar, elabora uma frente ainda mais baixa, muito aerodinâmica com uma grande entrada de ar totalmente funcional no capôt e duas saídas de ar laterais onde aplicou o seu estilo "bio-design" no seu Ferrari Daytona, onde encontramos o seu estilístico característico aliadas às suas pesquisas aerodinâmicas.
Luigi Colani tinha conhecimento que seus projetos eram polêmicos, e não agradavam a todos, mas este apresentado em vermelho inicialmente e posteriormente modificado e pintado em cinzento poderá ser o mais consensual.
Modificação na miniatura
Refeita a frente e depois de alargadas as vias traseiras foi pintado
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são adaptadas de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Peugeot 504 4x4 Dangel Dakar- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peugeot 504 pick-up 4x4 Dangel Dakar 1982
Modelo real
A tecnologia que Henri Dangel começou a aplicar em 1979 em Sochaux em veículos Peugeot levou a um ano depois, a empresa criada a mudar-se para Sentheim, no Alto Reno, para projetar e produzir 4x4s a partir de veículos de produção. O primeiro carro transformado foi o Peugeot 504 com a produção de station wagons e versões Pick-up 4x4.
As suas qualidades levou a que 12 concorrentes a escolheram para o Paris Dakar de 1982.
Depois de ter vários automóveis no Dakar o Peugeot Talbot Racing Team faz uma nova aventura automóvel ao proporcionar a uma equipa amadora a participação no Paris Dakar ao volante de uma pick – up Dangel 4X4 e para isso contou com a colaboração da Esso e de Auto Loisires e do Moulin Rouge. 1500 responderam ao apelo dos quais foram selecionados 60 candidaturas. Os seus conhecimentos mecânicos, a capacidade de condução em todo o terreno e a sua motivação foram determinantes para encontrar os 12 funalistas.
A equipa Marty./Cazalot de Tolouse especialistas na competição de carros antigos foram os mais rápidos nas dunas de Mer de Sable em Ermenonville .
Depois de se familiarizarem no Peuget preparado pela fabrica, dotada de um motor que desenvolvia 130 cv. foi inscrita uma segunda viatura servindo de assistência rápida para Claude Michel o director do Peugeot Talbot Racing Teame e Xavier Cholet assistidos por outros dois para o transporte do material de assistência.
A ambição era chegar a Dakar e a equipa amadora ocupou durante 2/3 da prova em segundo lugar da geral. Em Gao no Mali após de mais de 4000 Km de travessia deserto do Saara tiveram problemas na caixa de velocidades. Resolvido o problema um outro surge na pista que leva a Mopti o Peugeot de assistência rápida imobiliza-se também com problemas na caixa de velocidades, que levou a mais atrasos na equipa.
Mas os problemas continuaram e o único Peugeot em pista na ligação a Nioro tiveram de esperar pelos camiões da assistência que demoraram muito tempo com a caixa recuperada.
Na etapa seguinte era necessário sobreviver o Peugeot Dangel consegue chegar no 49 lugar deste terrível rali para homens e maquinas
Modificação na miniatura
A carinha da Solido foi cotada e refeita para depois ser pintada e suja com areia que veio da Praia da Vieira
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 23 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Datsun 240Z Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Datsun 240 Z Fernando Carneiro Vila Real 1979
Modelo real
As corridas da sua terra natal recomeçaram com a realização do 21º Circuito de Vila Real 1979, Fernando Carneiro foi inscrito por Artur Ribeiro, então a fazer os iniciados, disponibilizou-lhe o seu Datsum 240Z para a prova do Agrupamento B, Grupos 2,3,4,e 5.
.A primeira vez que guiei o carro foi nos treinos. Era uma “bomba” impressionante. Na descida da Timpeira dava 200 e muitos e nem sei como é que conseguia dar a curva lá ao fundo! Mas fiquei muito contente por ter ido ao pódio numa corrida na minha terra
De sim que ainda este ano 2022 na prova de Clássicos até 1300 no circuito de Vila Real, com 69 anos, passou por mim no Austin Cooper como vencedor da prova embora um pião o relegasse para a 2º posição.
Modificação na miniatura
Foram feitos os alargamentos laterais e refeita a frente e posteriormente pintado nas cores utilizadas por Artur Ribeiro.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de da Modelos 3J de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série Whizzwheels
Referencia nº 394 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Gt Britain
Anos de fabrico a
Datsun 240 Z SCCA- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma miniatura feita António Manuel Santos Morgado e trocada já não sei porquê.
Ainda te lembras?
Modelo real.
Datsun 240Z BRE SCCA 1971 John Morton
Em 1970, quando o 240Z foi introduzido, as corridas de americanas encontravam-se numa época de transição em relação o marketing e a publicidade num desporto quase inteiramente amador e publicamente invisível, numa atividade gerida pela SCCA para uma elite de entusiastas.
A Nissan apoiou o seu concessionário a BRE na Costa Ocidental uma equipe de corrida Datsun com sucesso Datsun 2000.
Na Costa Oriental o corredor do clube Bob Sharp, e revendedor recebeu os primeiros 240Z do país e não se saiu bem em sua primeira saída. O motor falhou de repente e catastroficamente, e numa causa que parecia mistériosa e insolúvel.
Pete Brock's Racing Enterprises da BRE depois de colaborar com Shelby no Cobra Daytona e Toyota do SCCA o 2000GT,recebeu o primeiro Datsun 240Z da BRE várias semanas depois e pouco antes do primeiro evento regional na Costa do Pacífico.
O motor Prince Z 432 destinado ao carro de corrida Fairlady no mercado japonês, estava testado, mas os novos motores de seis cilindros do mercado americano de 240Z nunca o tinham sido.
A chegada de última hora de novas manivelas do Japão imediatamente foram instalados, os motores funcionaram suavemente no dyno a 8000 rpm. os motores funcionaram suavemente no dyno a 8000 rpm.
John Morton chegava-se aos Triumphs e Porsches mais rápidos, mas havia quatro desses e apenas um Datsun. Para chegar ao pódio e garantir pontos vitais, ele teve que vencer pelo menos dois em cada corrida não sem fácil.
Daquele ponto em diante, Morton estava no topo em quase todas as corridas. O 240Z de repente passou de não-iniciante para o carro mais rápido da Produção C no grid. Os primeiros lugares para as últimas corridas, garantiram uma posição de largada em Road Atlanta
Em 1971, John Morton vence o campeonato da classe SCCA C em um Datsun 240Z.o que fez com que os fabricantes da Produção C mudarem-se para outra classe ou tipo de competição para se destacar.
No Rolex Monterey Motorsport Reunion, a Z Car Garage de San Jose, Califórnia, levaram o 240Z 1970 agora propriedade de Randy Jaffe e para a quinta edição do HSR de 13 a 17 de Novembro de 2017 no Classic Daytona para voltar a ser pilotado pela lenda do automobilismo, John Morton e um igualmente icônico BRE Datsun 240Z de 1970, agora na réplica mais real possível
Modificação na miniatura
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série Whizzwheels
Referencia nº394 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Gt Britain
Anos de fabrico a
Porsche 911 RSR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
689ª – Porsche 934/935 modelos 3J transformado
Robert Giannone no Porsche 911 Carrera RSR 1977 Circuito de Vila Conde
Modelo real
Porsche 911 SC
O Porsche Carrera RSR de Robert Giannone adquirido em 1977 com o Chassis 911.460.9095 foi um dos cinquenta e sete RSR especiais produzidos em 1974 para homologação,
Dispunha de um motor de 3 litros com cerca de 330 cv, e foi adquirido em 1977 em Karlsruhe, nas oficinas da Freisinger Motorsport para animar as corridas em Portugal em conjunto com o Aurora Porsche e o De Tomaso Pantera.
Vi-o em Vila do Conde pela primeira vez, onde voava pela Marginal enquanto era admirado no paddock, mesmo ali ao lado.
Com efeito no 1º Circuito Costa Verde a 1 e 2 de Julho a prova do Grupos 2 a 5 acima de 1300c.c foi o vencedor à frente do De Tomaso Pantera de Tino Pereira
No 2º Circuito da Costa Verde realizado no mês seguinte a 27 e 28 de Agosto voltou a vencer a Prova do Agrupamento B 2, seguido do Porsche Aurora RSR de Clemente Ribeiro da Silva. Onde o velho Ford GT 40 de Emilio Marta foi uma desilusão.
Modificação na miniatura
A miniatura da Modelos 3J foi trabalhada e modificada o spoiler na frente e ficou a aguardar os decalques até hoje.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 17 preço 700$00
Material – Resina e metal
Material da placa de base – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 911 SC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 911 SC Gr. 4 Eminence Rallye D´ Antibes 1981 Vincent Francis - Huret Willy
Modelo real
Porsche 911 SC
O Porsche 911 SC conhecido como "Super Carrera", é a designação reintroduzida pela primeira vez desde o 356SC, é a nova versão do 911 apresentada em 1978, equipado com o motor de 2994 cc desenvolvido pela fábrica, desenvolvendo 180 PS (130 kW; 180 hp) que ainda permitia modificações para aumentar substancialmente sua potência.
Os SCs poderiam ser comprados com o Pacote Sport Group, que adicionava spoiler traseiro, entrada de ar frontal e rodas Fuchs pretas.
Em 1979, a Porsche previa substituir o 911 pelo 928, como vendia mais do que ele a Porsche decidiu revitalizar os 911 europeus. Estes carros entre 1981 e 1983 os foram preparados para entregar 204 204 PS (150 kW; 201 hp) às 5900 rpm dos seus motores 2994 cc.
No Rallye Antibes Côte d'Azur realizado anualmente em Antibes, França, desde 1966, o 16º Rallye D´ Antibes Cote D´Azur realizado depois da comissão organizadora o ter adiado por causa das eleições legislativas e que deveria ocorrer inicialmente junho foi alterado para 16, 17 de 18 Outubro de 1981 contava para o Campeonato Francês e Europeu de Ralis num total de 1478 Kms: 657 contou com 114 participantes dos quais se classificaram-se 43
A vitória foi para o francês Francis Vincent e seu co-piloto Willy Huret no Porsche 911 SC.seguido de Bruno Saby - Françoise Sappey em Renault 5 Turbo a 7:42:02
Walter Röhrl e Christian Geistdörfer a competir no Campeonato Alemão de Rally de 1981 pela primeira e única vez com a equipe de fábrica da Porsche, venceram quatro das seis corridas, dispunham de um Porsche 924 Carrera GTS construído pelo engenheiro e piloto de testes Roland Kussmaul em Weissach com quase 250 cv foi a versão de rali do 924 Carrera de pré-série com 177 cv. mas os danos no motor resultante de um problema na caixa de velocidades obrigaram-no a abandonar na sua última prova para a Porsche.
Modificação na miniatura
A miniatura da Modelos 3J foi alterada
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são da Norev de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 17 preço 700$00
Material – Resina e metal
Material da placa de base – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Chevron B 21 FVC John Bridges 1972- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevron B19-71-007 Ford FVC 1971 Gr.6 Red Rose Racing J. Bridges
Modelo real
O B21 para a temporada de 1972 era a versão mais desenvolvida do B19, mas as equipas desenvolviam vários os esforços para os manter competitivos, vários exemplos foram posteriormente atualizados para a especificação B23
A Escudería Montjuich foi fundada por quatro catalães em meados dos anos 60: Enrique Coma-Cros (co-autor do livro "Ricart - Pegasus / A Paixão do Automóvel"), Felix Muñoz (conhecido como Pelé ), Jose Maria Juncadella e Juan Fernandez (ambos pilotos de corrida conhecidos).
O Chevron B21 John Bridges):pode ser o último Chevron B19 a aparecer na Europa, B19-71-32 entregue novo aJohn Bridges, para pilotar em Jarama em 7 de novembro de 1971 com chassis e especificação para 1972, foi mantido pela Red Rose Racing como uma quarta entrada em 1972 e conduzido principalmente por Bridges em 1972, mas também por Niki Bosch, Paco Josa e John Watson em eventos europeus de 2 litros. No final da temporada de 1972, foi vendido para Bobby Howlings para em 1973 voltar a Vila Real onde é 4º com um Chevron B23 FVC.
O Chevron B 21 FVC no XIX Circuito Internacional de Vila Real 1972 pilotado por John Bridges da Red Rose Racing que continua com a associação á Escudería Montjuich patrocinado pela Tergal dispões de três Chevron B21 para John Bridges, José Maria Juncadella e Paco Josa com motores Cosworth FVC 1900cc preparados por Alan Smith enquanto o de Josa é um 1700 cc preparado por Geof Richardson.
No início a passagem era comandada por José Maria Juncadella (Chevron B 21), Vic Elford (Lola T 290), Carlos Gaspar (Lola T280), Peter Hanson (Chevron B 21), John Burton (Chevron B 21), John Bridges (Chevron B 21), Ernesto Neves (Lotus 62) e Roger Heavens (Chevron B 21)
Após a o abandono de Juncadella e Vic Elford, Carlos Gaspar é primeiro, seguido de Ernesto Neves, José Maria Juncadella e de John Bridges
No final o primeiro foi Claude Swietlic seguido de John Bridges
Curiosamente um Chevron com a mesma decoração pode ser visto este fim-de-semana a no festival do Estoril Classics 2022
Modificação na miniatura
No Chevron da Modelos 3J foi refeita a traseira e os decalques pertencem a várias folhas da 3J
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série 2 litros
Referencia nº 3 preço 500$00
Material – bloco de resina e peças em metal branco.
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
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