Porsche 935 Giannone - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Carrera RSR de Robert Giannone 1º Circuito de Vila Real 1981
Modelo real
Um carro preto de corrida era inconfundível, a publicidade as peles e á minha parka bege que orgulhosamente vestia aliada ao negro com que um dos ídolos de Vila Real, Robert Giannone por vezes assim o vi trajado, como a lembrar-nos do cavaleiro negro da Sandeman.
A evolução do Porsche de Robert Giannone continuava , e para o 21º Circuito de Vila Real de 1981 no Agrupamento B - grupos 2,3,4 e 5 acima de 1300c.c.
Robert Giannone foi o primeiro a entrar em pista com o Porsche 935 preparado pela Almeras enquanto o de Joaquim Moutinho e Rufino Fontes era preparado na Aurora e qualquer dos quatro carros dispunham de motores de 3500cc. Jorge Petiz no 935 Kremer teve uma fuga de óleo que lubrificava os pedais e os sapatos do piloto..
Nos treinos, os quatro Porsche foram os mais rápidos, Rufino Fontes seguido de Robert Giannone , Jorge Petiz e Joaquim Moutinho
O Vila-realense António Conceição no Opel 1904 Sr foi 7º.
Rufino Fontes arranca bem mas na passagem de nível é ultrapassado por Jorge Petiz seguido de Joaquim Moutinho e Giannone. António Conceição abandona.
Jorge Petiz, Rufino Fontes , Joaquim Moutinho e Robert Giannone era um duelo que prometia.
Jorge Petiz desiste na 5º volta com motor partido e Rufino Fontes desiste com um furo.
Moutinho tem uma volta de avanço sobre Robert. Moutinho desiste com um pricipio de incendio e Giannone passa para 1º até receber a bandeira de chegada na18ª volta para parar pouco depois com problemas elétricos no motor.
O segundo é Santos Pereira no Opel Kadet GTE
Modificação na miniatura
A miniatura é o Porsche 935 Vaillant da Burago que foi alargado com barro plástico e lata da paste de um dentífrico e posteriormente pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de presina de acordo com as originais.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº 4142 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Lola T 70 P 101 BRM MK 3 B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lola T 70 P 101 BRM MK 3 Max Wilson / Mac Daghorn Circuito de Vila Real 1969 abandonaram.
1967 Lola T70 MkIII SL73/113
Modelo real
Em 1967, o Lola T70 MkIII SL73/113 foi vendido a Max Wilson, com o qual participou em três corridas a 13/8, a Wills Trophy, em Croft, também com Max Wilson mas, avariou nos treinos, e não partiu.
A 09/9: no Holts Trophy, em Crystal Palace, Max Wilson; #114 foterminou em 4º .
A 15/10 nos Paris 1000 km's, em Montlhery, M.Wilson agora acompanhado por David Hobbs #2 foi 2º nos treinos, e abandonou na 15ª volta quando estava em 2º (cárter danificado)
De volta a Lola, onde um B.R.M. O motor V-12 de 3,0 litros foi montado acoplado a uma caixa de câmbio LG600 e o carro foi transformado em um spyder para Max Wilson.
O carro saiu novamente da fábrica no início de 1969 para a 17/5, no Martini International Trophy 300, em Silverstone, Wilson ser 16º OA.
01/6: nos 1000km de Nurburgring M. Wilson agora com Mike Walker; #22; qualificou-se em 29 de 73; correndo como protótipo e foi chamado de “Lola-BRM T70P”. Um acidente na primeira volta fê-lo abandonar.
Veio a Vila Real 06/7 para as 6 Horas de Vila Real, Portugal. Wilson/Mac Daghorn; #23,
O Lola T70 BRM "spyder" de Max Wilson apareceu reconstruído e modificado pelo seu mecânico Paul Collier, após o acidente que sofreu em Nurburgring. A nova frente, cerca de 5 cm mais baixa que a original, foi inspirada na do Lola T-163 Can Am. O carro pesava 700 kg e tinha um motor BRM V-12 capaz de produzir 375 CV.”
Max Wilson Mac Daghorn e o Lola T 70 B.R.M. abandonou na 45 volta.
Com a carroçaria original do cupê Mk3 o carro foi vendido para Brian Alexander.em 1972 e registrado como carro estrada com número de registro “JJB 44K” emitido pelo Conselho do Condado de Hertfordshire.
2007:
Após 25 anos de propriedade de Hurd Jr., o SL73/113 foi comprado pelo atual proprietário e o carro foi trazido de volta para a Europa. Uma restauração mecânica completa foi feita no carro na temporada de corridas históricas europeias de 2008, 2009 e 2010, onde competiu na série Classic Endurance Race, bem como no World Sportscar Masters.
Após a temporada de 2009, o SL73/113 foi desmontado para testes de rachaduras na suspensão. Ao mesmo tempo, a carroceria foi removida e repintada em sua cor original de British Racing Green.
Modificação na miniatura
Encontrado um Lola T 70 MKIIIB da Solido e depois de lhe ter retirado a tejadilho e eliminado a parte central traseira e refeita toda a parte traseira.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 175 1/70
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
BMW 2002 TI Alpina Gr2 Marão - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 2002 TI Alpina Gr2 1º Rallye de Portugal 1972 e no troço do Marão Nº 76 Achim Warmbold / John Davenport
Modelo real
Como se costumava dizer : “á noite todos os gatos são pardos” e não é que foi uma realidade.
Depois de parar o carro junto da Pousada do Marão, subimos a estrada que dava acesso ao troço do Marão incluído na 4º etapa que ligava o Estoril ao Porto. a 14 de Outubro A noite no Marão foi fria, já sabíamos e as fogueiras e cervejas as nossas companheiras.
Os 35 Km da Pec 18 começaram 11 minutos depois da meia noite e numa mais chegava o primeiro concorrente. Uma luz na noite brilhou e pouco depois passou a toda a velocidade na nossa frente. Foi a primeira vez que vimos alguns carros a deitar faísca por debaixo dos carros, principalmente nos primeiros e este fabuloso e rapidíssimo BRM Achin Warmbold Achim John Davenport em que todos ficamos convencidos de que venceria a o troço, entretanto confirmado pelo pequeno transístor que nos ia dando as novidades do Rali.
Modificação na miniatura
Retirado o spoiler da frente foi pintado e decorado e sujo.
Miniatura
Abre as portas,
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Gam
Referencia nº 22 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País -
Anos de fabrico a
Mini Cooper Grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Mini de Grupo 5 António Ruão
Modelo real
Um dos minis mais bonitos e impressionantes foi o Mini de Grupo 5, do agrupamento B1 concorrente ao Campeonato Nacional de Velocidade, utilizado e preparado por António Ruão
António Ruão no Circuito de Vila do Conde em 1977 nos treinos foi o mais rápido e na corrida continuou até Bacelar de Moura o ultrapassar no Alfa Romeo e continuando a luta agora em posições inversas, e assegurar o segundo lugar.
No ano seguinte, surgiu pintado de branco, azul e vermelho no Circuito da Primavera, no Estoril onde foi o 3º mais rápido, partindo ao lado de Helder Valente no 240Z, o terrível mini da Leyland Ruão, ficou atras do Lotus Europa de João Vasco.
Na subida da Rampa da Covilhã também conhecida por Rampa da Serra da Estrela foi 10 onde os mais rápidos foram os irmãos Jean‑Marie Alméras/F Porsche 935 Gr.5 e o 2º, é Jacques Alméras/F Porsche 934 Turbo Gr.4.
Em Vila do Conde, no II Circuito da Costa Verde, o piloto preparador fez o 5º melhor tempo, apreciando um grau de preparação muito superior aos de todos os minis incluindo o de João Batista, também por si preparado.
O maior favoritismo na classe 1300 não se confirmou pela anuência a que foi forçado devido ao seu acidente na prova do Troféu Mini.
Com um Mini Carlos Antão correu num Authi, de fabrico/montagem espanhola, mas que abandonou com problemas de aquecimento.
Em 1980 Costa Almeida vem a Vila Real para a prova do Agrupamento B, naquela que é a sua segunda corrida e a sua estreia em circuitos, ao volante do antigo carro de António Ruão, agora inscrito como Austin Cooper faz o 11º tempo e no final foi o melhor entre os 1300 (B1) e o 4º da geral. O vencedor foi António Barros seguido por Jorge Petiz e Serafim Martins.
Com o tejadilho em branco, no ano seguinte, permite a João Baptista participar na prova de Vila Real, no Agrupamento B até 1300, faz o 3º tempo mas, na prova, não se classifica.
Modificação na miniatura
Feitos os alargamentos dos guarda-lamas e o aileron frontal
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina da Modelos 3J.
Fabricante Auto Pilen
Série M
Referencia nº 319
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão e vitrine plástica.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Porsche Aurora RSR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Aurora RSR Kiko Ribeiro da Silva 8º na Rampa da Serra da Estrela
Modelo real
O Team Arbo era constituído por Jorge Ortigão no Opel 1904, Rufino Fontes no Pop Cross e velocidade com o Alfa Romeo 2000GTV e Clemente Ribeiro da Silva no Porsche Aurora RSR estreado no Rally A Reguladora a 15 de Janeiro de 1977 com o motor do Aurora Spyder.
Em 1977, Kiko Ribeiro da Silva estreia o Porsche Aurora ainda num estado muito incipiente de preparação no Rali "A Reguladora", com João Ralha como navegador com o motor do Aurora Spyder..
O chassis do Porsche 911, ou segundo outros, um 912 Targa depois de levar vários elementos de outros Porsche, de ser alargado e com uma nova na frente e ainda mais alargado na traseira, também do tipo RSR, no qual foram montadas as jantes do Porsche Carrera 6 e um enorme aileron no bom estilo da época.
O cancelamento da prova do Europeu de GT fez da estreia do Porsche Aurora RSR em pista no Estoril no Circuito Internacional da Primavera, a novidade em conjunto com o Porsche Carrera RSR de Robert Giannone na prova dos Grupos 2 a 5.
O mais rápido foi Giannone e Ribeiro da Silva onde fez o 5º melhor tempo, mas na corrida não foi além do 16º lugar depois de ter parado na box “com martelo de válvula solto” na 5ª volta.
Na Rampa da Serra da Estrela compareceram 12 pilotos estrangeiros a fazer prever uma das melhores provas da época. Mauro Nesti venceu pela segunda vez consecutiva com no Lola Cabora, e Kiko Ribeiro da Silva foi o melhor português, com um excelente 8º lugar e Robert Giannone em 11º.
No primeiro circuito da Costa Verde em Vila Do Conde a 2 e 3 de Julho é a estreia da pintura psicadélica e que eu não consegui fotografar, mas logo pensei: Nunca mais o vou conseguir pintar.
Modificação na miniatura
Feito as faróis o guarda lamas e o aileron da frente foi colocado um aileron da 3j
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina Modelos 3J.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Modelos 3J.
Série M
Referencia nº 8
Material – resina e metal
Material da placa de base – resina
A base está agarrada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche Carrera RSR Robet Giannone - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Carrera RSR de Robert Giannone 1º Circuito de Vila Real 1979
Modelo real
O Porsche Carrera RSR de Robert Giannone com o Chassis 911.460.9095 foi um dos cinquenta e sete RSR especiais produzidos em 1974 para homologação,
Dispunha de um motor de 3 litros com cerca de 330 cv, e foi adquirido em 1977 em Karlsruhe, nas oficinas da Freisinger Motorsport para animar as corridas em Portugal em conjunto com o Aurora Porsche e o De Tomaso Pantera. Vi-o em Vila do Conde onde venceu nos dois circuitos de 1977
Em 1978, foi transformado em Grupo 5 atmosférico, em França na Almeras Freres.
As corridas regressaram a Vila Real e no XXIº Circuito e Vila Real a prova principal foi a dos automóveis da Categoria B que englobava os Grupo 2 - Turismo Especial, Grupo 3 - Grande Turismo De Série, Grupo 4 - Grande Turismo Especial e Grupo 5 - Produção Especial Silhuetas realizada em 29 Julho 1979
António Barros dominou a prova mas uma ida à box impediu-o de manter o lugar e teve de se contentar com o segundo posto.
Robert Giannone nº5 Porsche Carrera RSR 1º 5 25 1h 13m 40,11s 141,003
2º António Barros nº 25 Aurora Porsche RSR 2º 5 23 1h 14m 43,20s 139,019
A Vila-Realense Fernando Carneiro mostrou que também sabia andar com carros de tracção traseira, que por brincadeira alinhou com o Datsun 240Z de grupo 5.
Modificação na miniatura
A miniatura é o 935 da Luso Toys que foi alargado com barro plástico e lata da paste de um dentífrico e posteriormente pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série Export Metal Kit
Referencia nº K8
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está encaixada na carroçaria
Apresentado em caixa de cartão, como kit e com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 935 com faróis Vallelunga - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 935 #002 - Porsche 930/72 F6 2v SOHC 2856 cc Gr.5 1º Jacky Ickx (B)/Jochen Mass (D) do Martini International Racing Team 6H Vallelunga 1976
A revista Sport Auto a 4 de Abril de 1976 mostrava um Porsche 935 com faróis que podia muito bem ser feito com o da Luso Toys, e foi.
Modelo real
As regras do Grupo 5, " silhueta", permitia várias modificações significativas, tais como, modificações na carroceria, asas maiores, eixos mais largos e refrigeração a água, desde que a silhueta básica do carro permanecesse inalterada quando vista de frente.
O motor do 935 era uma versão de 418 kW (568 PS; 561 hp) (a 7.900 rpm) do 3.0 L flat-six regular, com 60 mkp (438lb-ft, 588Nm) de torque a 5.400 rpm.
Duas semanas depois da primeira prova foram às 6 Horas de Vallelunga para mais uma corrida a 4 de abril.
Ickx e Mass conquistaram a pole por 2,3 segundos do Kremer 935 de Wollek / Heyer, seguidos do Lancia de três BMWs (Alpina, Schnitzer e Hermetite) e o De Tomaso em 15º.
Com a frente tradicional o Porsche de Ickx / Mass foi embora e foi só encher o carro com combustível, trocar os pneus e adicionar um pouco de óleo.
O Kremer 935 abandonou na primeira hora com problemas na caixa de câmbio. O Stratos de fábrica manteve uma boa segunda posição até 4,5 horas quando abandonou com problemas de transmissão.
A Alpina BMW lutou para terminar em segundo lugar após problemas na caixa de câmbio e um amortecedor do virabrequim quebrado diminuiu seu ritmo. Posey / Grohs / de Fierlant terminaram distantes 16 voltas atrás do Porsche vencedor.
O Porsche 911 Carrera RSR de Kenneth Leim, e Kurt Simonsen, terminou em terceiro e o Hermetite CSL de Fitzpatrick / Walkinshaw terminou em quarto a 27 voltas.
.Modificação na miniatura
Foram feitos os faróis no modelo da Luso Toys
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Citroen DS curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Dois protótipos estreados no Rali TAP 1972
Citroen DS Proto Coupé Francisco Romaozinho
Modelo real
O design desta parte traseira com formas coupé "fastback" deve-se às oficinas Pichon-Parat, O DS Prototype foi equipado com uns alargamentos na frente permitindo a instalação de novas rodas de resina Michelin RR, preparadas para o SM
Francisco Romaozinho treinou o rali de Portugal no novo Citroen DS23 de grupo 2, mas para o Rali a Citroen entregou-lhe um DS Proto coupé do grupo 5, um protótipo aparentemente mais competitivo mas pouco experimentado e era o seu primeiro rali e Romãozinho também não estava habituado ao carro, sem contar com os problemas de juventude.
Entre os 122 participantes, em 11 de outubro de 1972, estavam então três Citroën oficiais, Bochnicek com um DS 21 grupo 2 e Björn Waldegaard ao volante também de um Citroen proto SM, também a estrear-se em competições.
Os participantes vindos de sete cidades chegaram a Bragança na manhã de 11 de outubro de 1972 as 11horas para 15 minutos depois partirem rumo a Ofir.
Na segunda etapa Ofir - Estoril Bochnicek, após sair da pista, classifica-se á em 92º e Waldegaard estava no 93º lugar devido a problemas de suspensão.
No 5º Etapa Porto Estoril Francisco Romãozinho recupera até´ ao 6º lugar. Entretanto os seus companheiros de 92º e 93´lugar ficando em terceiro e quarto lugar na especial. O português também reforçou-se com um magnífico 4º tempo na 5ª especial, Romãozinho abandona devido a um incidente eléctrico, a mesma causa que mais tarde provocou a desistência do austríaco Richard Bochnicek.
Somente 21 carros conseguiram terminar o Rally e a vitória foi para o BMW 2002 TI de Achin Warmbold e o SM protótipo de Björn terminou num honroso 3º lugar, o primeiro do grupo 5.
Modificação na miniatura
A miniatura da Norev foi cortada logo a seguir à porta da frente e novamente um pouco antes da porta traseira.
Abertos os guarda-lamas traseiro e cortado o para-choques foi feita a traseira em barro plástico.
As rodas foram substituídas por umas da Norev.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Jet Car Metal
Referencia nº 356
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Alpine Renault A 440/2l - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alpine A440 N°12 chassi 4400 durante os testes em Paul Ricard
Na Quinta-feira Santa, na explanada do Café Clássico encontrei o Jorge e ainda lhe perguntei. Vamos ver as tuas miniaturas?
Onde?
Riu-se, e olhou para cima…
Naquele tempo estávamos a começar a trabalhar, agora já estamos reformados e sem a contagem dos descontos da Segurança Social.
Tambem não viemos a minha casa ver as miniaturas.
Modelo real
Noveautes “Sport”
Várias sessões de ensaio iguais para a equipa Alpine Renault e a sua barquete Alpine Renault A 440/2l, tendo em vista uma participação mais completa do que o ano passado no Campeonato da Europa de viaturas até 2L, cuja primeira reunião está marcada para Misano nas fronteiras do Adriático. Aqui novamente, como Alfa Romeo e Ferrari, a essência deste programa de ensaios privados está relacionada aos testes aerodinâmicos ou, se preferir, ao suporte. É também que, em comparação com o modelo original, a carroceria recebeu um certo número de retoques em sua parte frontal, enquanto vários tipos de capotas traseiras também foram testados. Dada a relativa juventude deste protótipo de 2l cuja primeira volta remonta pelo menos a Abril passado, também é bastante óbvio que estes testes foram desde então acompanhados por um programa de desenvolvimento relativo ao motor, como o chassis e as suspensões.
Se no local onde escrevemos ainda não está decidido (sempre essa famosa conjuntura) podemos pensar que os dois carros serão inscritos oficialmente, um com Jean Pierre Jabouille, que já trabalhou muito neste modelo, o outro com Gérard Larrousse, pelo menos quando o programa do campeonato Mondial do Sport permitir que Gerad se liberte,
L´Automobile Fevereiro de 1974 pag 92
O Alpine A440 tem 3,918 m de comprimento, 1,94 m de largura e 0,98 m de altura. O peso está contido em 574 kg.
O motor V6 de 1.997 cc entregava cerca de 285 cv a 9.800 rpm, passando por uma transmissão Hewland de 5 velocidades.
A estreia nas corridas ocorreu durante a corrida de Magny-Cours em 1º de maio de 1973, o carro mostrou um bom desempenho desde o início, conquistando um belo 4º lugar. Sua segunda corrida foi em Croix en Ternois, onde Jabouille venceu.
Modificação na miniatura
Feitas as novas entradas de ar e refeita a frente foi pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 917/10 TC interserie - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 917/10 TC #002 - Porsche 912 F12 2v DOHC 5000 cc Turbo da Willi Kauhsen Racing Team e pilotado por Willi Kauhsen (D) 1º corrida na 1º e 3º na Corrida 2. Grelha de partida 4º (1:31.010) a 1.5.1972 no Autódromo Dino Ferrari Imola
Modelo real
A versão europeia da série CanAm era o campeonato alemão conhecido por Interserie, onde já havia um interesse da Porsche, onde os carros abertos do Grupo 7 competiam em 1970, onde um Porsche 917 K venceu a competição com Jurgen Neuhaus.
Em 1972, Willi Kauhsen fundou sua própria equipe e contou com o apoio do então gerente da Porsche Rico Steinemann . No outono de 1971, a Porsche equipou o Porsche 917 Spyder com potentes motores turbo. Steinemann ofereceu o carro a Kauhsen,
A Willi Kauhsen Racing Team inscreveu o seu patrão Willibert " Willi " Kauhsen nas provas da Interserie em 1972 com o qual travou um duelo emocionante com Leo Kinnunen tambem em Porsche 917/10 TC pela vitória geral na Interserie, a vitória em Imola e seis segundos lugares, ficou em segundo da geral.
O Porsche 917/10-002 de 5 litros normalmente aspirado, durante a temporada, utilizou a carroceria dianteira arredondada e a asa saliente também foram usadas neste chassi. Na última corrida do ano em Hockenheim foi usado o 917/10-002, também #11, e entradas de refrigeração de travões nas áreas côncavas da carroceria dianteira.
Modificação na miniatura
Refeita a frente com barro plástico. De seguida cortei aparte da asa traseira e removi as entradas do motor.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 15 – 7/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
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