Abarth 031- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Abarth 031 "131 mirafiori"
1°class. 3° Giro d'Italia 1975 Pianta/Scabini
Modelo real
Com o Fiar 124 Spider já pouco competitivo. o abandono do projeto X1/9 pela Fiat é agora a vez do Fiat Abarth 031 baseado no Fiat 131 Mirafiori Special, começado com o protótipo Abath SE031.dotado de uma carroceria com enormes entradas de ar laterais, e muitas outras modificações feitas para garantir um carro leve e potente.
O motor V6 provem do FIAT 130 de 3 litros modificado pela Abarth e aumentado para 3,5 litros
Para distribuir o peso foi diretamente montada no eixo traseiro a caixa de cinco velocidades de um De Tomaso Pantera.
A FIAT recorreu à Bertone, para a carroçaria futurista, feito principalmente de fibra de vidro, alumínio e plexiglass (apenas o para-brisa é feito de vidro verdadeiro), o peso é reduzido para 1.120 quilos.
No Giro d'Itália de 1975 a Alfa Romeo apresentou um Alfa Romeo T33/3 Coupe equipado com um motor V8 do Alfa Montreal, e a Fiat apresentava o 1º protótipo nº 1 do novo Fiat 131 Abarth foi inscrito como Fiat Abarth 031 para se pilotado por Giorgio Pianta, e tinha como navegador Scabini.
A lista de inscritos incluía Lancia Stratos, Porsches, De Tomasos e até o Escort Zakspeed de Finotto, logo no final do Circuito de Imola, Andruet no Alfa Romeo 33/3 coupé assume o comando da prova e Pianta no Fiat Abarth 031 mantêm o 5º lugar, não correndo riscos com o verdadeiro laboratório que pilotava.
No último Circuito em Casale, Carlo Facetti comandava com o Stratos e Cogiola em Porsche Carrera Rs discutia o segundo lugar com Pianta no Abarth 031. Mas, Facetti tem problemas no Lnacia Stratos quando terminava a 11º de 20 voltas ao circuito e o comando passa para Cogiola no Porsche, mas Pianta não largou a luta e vence a prova nas três últimas voltas onde consegue bater o Porsche RS por 16 segundos, e fazendo história, pois o ABARTH 031 acabava de ganhar a sua primeira prova, ainda com todos os equipamentos de testes montados e em medições, ganhava a sua prova de estreia a duas voltas do final da prova.
Modificação na miniatura
Alargada a miniatura do Fia t 131 Abarth da Luso Toys foi feita a frente as entradas de ar e o aileron.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Luso Tots
Série
Referencia nº 17-08-80 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Rolls-Royce "Papal" - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Rolls-Royce Phantom III descapotável 1937
O Rolls-Royce onde o Papa fez a visita a Portugal, a escultura conhecida com Espírito do Êxtase foi substituída pela bandeira do Vaticano e na segunda visita o Spirit of Ecstasy foi novamente colocada e nos guarda lamas frontais as bandeiras do vaticano.
Modelo real
O Rolls-Royce Phantom III comprado por ordem do Marechal Craveiro Lopes, Presidente da República na época, para transportar a Rainha Isabel II durante a sua visita a Portugal, foi adquirido pelo Estado português, em Fevereiro de 1957, depois de Harry Rugeronni ter ido a Inglaterra adquirir o RR Descapotavel novo, optarm pelo que tinha pertencido ao Príncipe de Berar, filho do Nizam de Hyderabad, que reinava este Estado atualmente pertence à província de Telengana, na Índia, em 1937, depois de o ter encomendado à Windovers uma carrosserie especial, tipo Cabriolet, adaptada e recheada de acessórios para a caça como faróis, porta-armas, estribos e tudo o mais, depois de ter sido pintado de branco.
Como já lhe tinham retirado o equipamento de caça e pintado de preto, chegou a Portugal no dia 28 de março de 1957 e recebeu a matrícula DD-30-92. entrou ao serviço da Presidência da República, e utilizado na visita da Rainha Isabel II a Portugal em Fevereiro de 1957 e veículo Papal em 1967 e em 1982,
Na primeira visita contava-se que à última hora, o Papa informou que não pretendia deslocar-se num Rolls Royce por ser um veículo de luxo e muito ostensivo, mas sem qualquer outra viatura de substituição optaram por tapar todas as alusões à marca, colocando a bandeira do Vaticano por cima dos símbolos da Rolls Royce dentro e fora do veículo.
Voltou novamente para transportar outro Papa, João Paulo II, na primeira vez que esteve no nosso País mas, da segunda vez João Paulo II teve á disposição um “made in Portugal”, o UMM Alter.
Este modelo pode ser visto actualmente no Museu do Caramulo.
Modificação na miniatura
Depois de adquirido o Kit que trazia duas miniatura para montar, utilizei o corpo central do modelo de 4 portas ao qual juntei uma parte da mala da versão aberta e de duas portas.
Os restos ainda se encontram sem qualquer utilidade.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série Kit
Referencia nº 5402 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 930 Flatnose - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 930 Flatnose
Modelo real
O Porsche 935 foi uma evolução do 934e consequentemente também do 911. conquistaria inúmeras vitórias em corridas e pistas de todos os tipos, desde sprints até corridas de resistência de 24 horas em Daytona , Le Mans em Raly Cross e Autocros. .
A sua forma foi utilizada por muitos que utilizaram as suas características formas em várias modalidades e que culminou com o imponente Matti Alamäki en Pike's peak em 1986 onde o velho Porsche de rallycross de Matti Alamaki nos anos 80 foi equipado inicialmente com um flat seis cilindros e com 700 cavalos de potência, um sistema de tração nas quatro rodas construído em casa usando uma roda livre para conectar os eixos dianteiro e traseiro e uma asa traseira ridícula que exibiu nos últimos anos para estabilidade. Tudo isso somado a um formidável carro de corrida que poderia igualar um carro de Fórmula 1 contemporâneo em termos de aceleração.
Modificação na miniatura
Baseado no Porsche 935 da Luso Toys moldei esta forma sobre o qual não tenho qualquer elemento.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Luso Toys
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – cartão
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 312 P - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 312 P prototype ou NART
Ferrari 312 P/71 #0872 - Ferrari 312 V12/60° 4v 3000 cc
A inspiração foi numa revista da época e agora vim a descobri-lo na América era oficialmente conhecido como 312P, mas acrescentado com o 'B' pela imprensa para o diferenciar do 312P de1969.
A nova versão de 1971 apresentava um motor de doze cilindros, conhecido como boxer. Muitas publicações acrescentaram a letra "B" após o "P" ao seu nome para indicar o tipo de motor, porém, essa variação nunca foi adotada oficialmente pela Ferrari, o chassi também diferia em alguns aspectos, como os rebites do painel de alumínio à estrutura tubular de pequeno diâmetro, um passo a mais em direção ao conceito monocoque.
Modelo real
Em 1969, a Ferrari introduziu o Ferrari 312 P com um motor de 48 válvulas semelhante ao seu F1e na estreia nas 12 Horas de Sebring, foi pilotado por Amon e Mario Andretti classificou-se na pole e terminou a corrida em segundo lugar geral e primeiro na classe foi o seu melhor desempenho do veículo, posteriormente substituído por um 512S de cinco litros.
A segunda versão o de 1971, Ferrari tinha o mesmo nome, mas um motor completamente diferente.
O protótipo Ferrari 312 P Coupe #0872 - Ferrari 312 V12/60° 4v 3000 cc criado em 1969 e entregue à Nart pela Scuderia Ferrari em 1969, apareceu em 1971 com uma carroçaria semelhante ao novo protótipo da Ferrari como o Ferrari 312 P/71 #0872 - Ferrari 312 V12/60° 4v 3000 cc N/A
A Ferrari 312P foi inscrita pela equipe norte-americana NART alem de uma carroçaria muito semelhante aos novos protótipos da Ferrari. utilizou o mesmo nº 21 nas duas provas
Nas 24 Hours of Daytona, realizadas a 31.1.1971 o Ferrari 312 P/71 #0872 foi pilotado por Garcia-Veiga (RA)/Luigi Chinetti, Jr. (USA)/Alain De Cadenet (GB) nos treinos foram 13º nos treinos com 1:58.950.No final foram 4º e 1º dos protótipos.
Em Sebring para as 12 Hours a 20.3.1971 recebeu uns faróis auxiliares no orifício cortado para os implantar no meio da capot da frente, foi pilotado por Luigi Chinetti, Jr. E George alcançaram o 15º tempo com 2:56.800 e no final foram 8º
Um episodio interessante ocorreu durante a troca de piloto quando Luigi Chinetti Jr. não encontrou o seu capacete. Alguns pensaram que havia sido roubado e Chinetti começou a experimentar outros capacetes, mas nenhum cabia. Tudo isso foi acompanhado por muitos gestos com as mãos, gritos, entretanto Eaton chegou à sua box, foi avisado que ele deveria sair de novo por causa do problema no capacete.
Com o carro agora abastecido e voltou para a corrida. Não muito tempo depois, um dos tripulantes disse que o capacete de Chinetti provavelmente estava no trailer da casa NART. Alguém o colocou lá pensando que Chinetti estava tirando uma soneca antes de sua passagem ao volante.
Modificação na miniatura
A frente e a parte central do carro foi refeita com barro plástico.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas foram substituídas por outas da Solido.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 194 5-72 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 312P Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 312P Spyder 1969
Modelo real
O Ferrari 312 P foi revelado o a 14 de Dezembro de 1968 durante uma conferência de imprensa no Hotel Real Fini em Modena. Era pouco mais do que um F1 Ferrari 312 de 3 litros com uma carroçaria Barchetta aberto
Dois carros foram entretanto construídos e em Spa, nos 1000 km , realizados a 11 de Maio, o chassi 0870 era o único carro da Scuderia Ferrari na Bélgica, originalmente inscrito para Pedro Rodriguez e Chris Amon, entretanto substituído por David Piper.
O Ferrari tinha um novo motor e manteve a suspensão dianteira anti-mergulho, embora o consenso fosse que o carro era mais fácil de dirigir sem ele devido à falta de sensação de freio quando o nariz não abaixava.
A chuva foi uma contante nos treinos e a Ferrari alcançou a quarta posição. com Paul Hawkins / David Prophet na pole (Lola T70 GT Mk3B GT), Jacky Ickx / Jacky Oliver em segundo (Mirage M2) e Brian Redman / Jo Siffert em terceiro (Porsche 908/02 Langheck).
Siffert estiava inscrito no o recém-homologado Porsche 917 naquela para a sua corrida inaugural, não o utilizou e optou por usar o Porsche 908/02 em vez do 917.
A corrida decorreu com tempo seco e o único Porsche 917 a largar abandonou na primeira volta com problemas no motor.
Na terceira volta, Siffert e Rodriguez ultrapassaram Hawkins e começaram a afastar-se do pelotão.
Na oitava volta, os líderes entraram na Eau Rouge e encontraram o Porsche 907 de Karl von Wendt no meio da estrada. Siffert esquivou-se por dentro enquanto Rodriguez tentou passar por fora. Sem saber que Pedro estava ali, von Wendt o bloqueou e os carros se tocaram. O Porsche 907, saiu da estrada e subiu uma ribanceira destruindo completamente um painel publicitário.
Rodriguez foi ás boxes, onde foi rapidamente verificado e considerado seguro para continuar, demorando apenas doze segundos e voltou em terceiro. A essa altura, Siffert tinha um minuto de vantagem.
Rodriguez deu uma carga real e fez uma passagem dupla ao volante. Depois de algumas paradas para abastecer, ele voltou ao segundo lugar e reduziu a vantagem de Siffert / Redman para 37 segundos.
Porém, neste ponto, Siffert acelerou o ritmo e, quando a diferença não diminuiu, Rodriguez passou para Piper. O mexicano voltou para a passagem final, mas Siffert e Redman se mostraram inatingíveis.
A Ferrari acabou terminando três minutos e meio do vencedor, mas conseguiu um segundo lugar. Vic Elford e Kurt Ahrens Jr. completaram o pódio em um dos 908/02.
Modificação na miniatura
O tejadilho foi movido e refeito, bem como a parte centeal do carro com barro plástico.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 177 - 4/70 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Kodak Lola T290 Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Barrie Smith / René Ligonnet Lola T290 - Ford Cosworth Le Mans 1972 Kodak Racing Team
Modelo real
Como conta Barrie Smith: Sem dinheiro para correr. faz um plano com o René e vai a uma loja de modelismo comprar um McLaren M8 em kit, para em seguida ser montado montamos e pintado nas cores da Kodak, guardado numa caixa de sapatos para ser apresentado aos directores.
Adquiriram um Lola T290 encomendado por Guy Edwards, bem como alguns novos motores Cosworth FVC, uma nova van Bedford e um trailer coberto.
Para Le Mans decidiram modificar a carroceria, começado por adicionar trilhos ao longo da lateral do carro com um par de barbatanas verticais na parte traseira. Os trilhos eram para evitar que o ar saia pelas laterais e barbatanas para dar estabilidade nas longas retas de Le Mans, e o trabalho foi realizado pelo Grand Prix Metalcraft, em Londres.
Geoff Richardson, explicou que um motor FV Cosworth de 4 cilindros nunca completou uma corrida de 24 horas! O problema deles eram as válvulas. ficam muito corroídos ingerindo toda a poeira e partículas de cascalho da pista, depois de algum tempo a compressão é perdida e o motor não liga! Então Geoff disse para construir uma entrada de ar acima do carro para fornecer ar limpo.
Após a nossa chegada a Volnay, o professor da escola da aldeia chegou com todas as crianças, que desenharam o carro! Nós nos tornamos parte da aldeia naquela semana!
Após o primeiro treino, notei algo estranho na embreagem, John removeu a caixa de câmbio para descobrir que o suporte de liberação do rolamento era muito longo e teve que usinar mais curto. Se não tivesse feito isso a Lola não teria completado 1 hora de prova!
A corrida foi realmente bastante monótona, com duas exceções. Um drama foi quando o outro lado do circuito ficou molhado, o resto do circuito estava seco e eu girei na parte molhada com os slicks e parei a poucos metros do Armco! Então foi sorte!
Então, pela manhã, ficamos sem pastilhas de freio dianteiras e perdemos 30 minutos enquanto os meninos lutavam com discos em brasa para substituir as pastilhas. Ferodo mais tarde nos disse que eles tinham almofadas que teriam durado a distância. Se não tivéssemos perdido aqueles 30 minutos, teríamos terminado em 5º lugar geral! Assim ganhamos a classe, “Proto” de 2 litros e nos tornamos a 1ª Lola a completar a prova de 24 horas!
O Kodak Lola T290 foi o primeiro Lola a terminar Le Mans sem ajuda da fábrica e a Kodak teve todos os troféus em sua sede em Paris até fechar em 2012.
Modificação na miniatura
Construídos os flaps laterais e as bordas na carroçaria e a entrada de ar provem de um Chevron.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 15 – 4/73 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Bugatti 57 S aberto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A revista Fanauto nº 175 de Abril de 1983 mostrava na rubrica Modelismo mostrava os novos modelos da DB, e a cores e quando entrei mais um a venda…
Modelo real
Na mitologia grega, a atlética e escultural caçadora Atalanta só casaria com um homem que a pudesse ultrapassar é, uma denominação muito apropriada para este rápido Bugatti rápido, exótico e muito estiloso.
O Bugatti Type 57 atraiu carroçadores da melhor qualidade que executaram uma grande variedade de estilos, dotados de carrocerias feitas sob medida, mas a carroceria mais utilizada foi construída de acordo com o projeto de Jean Bugatti pelo construtor de carrocerias preferido da marca, Gangloff of Colmar,
Todos os Type 57 apresentados eram únicos, feitos à mão, com carroçarias personalizadas e os interiores ao gosto de cada comprador .
O Bugati Atalante 57 S "Faux Cabriolet". como era conhecido na sua forma inicial ostentava um tecto em tecido que se abria até a traseira do carro.
O motor do Type 57S rebaixado era o Bugatti DOHC de oito cilindros em linha de 3,3 litros (3.257 cc), que também era usado nos carros de corrida Type 59, tornando o Type 57 movido por um motor de carro de corrida comprovado.
O chassi tipo 57S era muito baixo e não foi possível usar um cárter convencional montado sob o cárter e, em vez disso, foi instalado um cárter seco de 20 litros. Como se tratava de um luxuoso carro de estrada, o motor foi equipado com engrenagens para acionar as árvores de cames na parte traseira do virabrequim para reduzir o ruído das engrenagens.
Uma caixa manual de quatro velocidades transmitia a potência do motor para as rodas traseiras.
O motor de aspiração instalada no Bugatti 57S, o oito cilindros em linha produzia 175 hp. Também foi oferecida uma versão equipada com supercharger Roots que aumentou essa potência para 200 cv e permitiu uma velocidade máxima de 120 mph (190 km / h).
Dos 17 Bugatti Type 57S Atalante fabricados, apenas dois foram feitos com o supercharger instalado: estes foram designados como Type 57SC («, com o “C” sendo para Compresseur. Posteriormente muitos dos carros sem superalimentação voltaram á à fábrica para a instalação do superalimentador.
Modificação na miniatura
Recortada a capota e equipada de rodas da qual já não me lembro a procedência
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série
Referencia nº 88- 5-79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 907 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 907 LH Daytona
No Dia Mundial da Criança de 2023, e há muitos anos, talvez em 1992, alguém me dizia:
Já que ainda gostas de brincar com os carrinhos, pega lá o meu.
Naturalmente agradeci, e como já não tinha, pensei num possível destino.
Entre as poucas fotos de revistas que era o material de pesquisa existente vi a diferença entre o 907 e o 908 com os meus amigos.na Pastelaria Rosas.
Modelo real
O Porsche 907 sucedeu ao 910, embora a versão cauda longa tenha sido vista pela última vez no 906 também conhecido por Carrera 6.
O novo Porsche 907 estava equipado do motor flat-six, apresentava uma carroceria incrivelmente baixa, extremamente aerodinâmica com o lugar do piloto alterado para o lado direito com vista a certas pistas, foi presentado no dia de teste das 24h de Le Mans, a 9 de Abril de 1967em que o aproveitou o máximo possível. Na corrida, o carro nº 40, com Jochen Rindt e Gerhard Mitter, abandonou após seis horas de corrida devido a uma falha no motor. O segundo carro #41, que não era longo foi entregue a Hans Herrmann e Jo Siffert terminou em 5º, atrás de dois Ford e duas Ferrari.
A carroceria longtail, atingia 302 km/h (190 mph) na reta, embora usasse o confiável Porsche 910 2000cc 6 cilindros de 220 cv em vez do mais potente 8 cilindros. Discos de travão ventilados.
No ano seguinte a Porsche leva os quatro Porsche 907 prontos ás 24 Horas de Daytona a realizar nos dias 3 e 4 de Fevereiro. Na partida cinco Porsche 907 LH, dos quais um 907 foi equipado com 2,0 litros flat-6 e os outros quatro da equipe de fábrica com 2,2 litros flat-8 que desenvolveram 275 DIN hp (202 kW / 271 SAE hp) e 23 mkp de torque (166 lb-ft / 226 Nm ).
Na primeira corrida da temporada as 24 Horas de Daytona. 63 carros partiram com os dois Ford GT40 são seguidos dos quatro 907 da Porsche Woks Team 2.200cc em 3º, 4º, 5º e 6º.
Óleo na pista fez com que Gerhard Mitter perdesse o controle de 907 #53. Indo de lado para a erva, o carro capotou. Em seguida, uma Ferrari perdeu o controle do óleo e atingiu o 907 # 55 dirigido por Dieter Spoerry. Pela manhã, todos os Ford GTs estavam fora da corrida e a Porsche liderava com os três 907 restantes. Dois 907 na frente tiveram que abrir caminho para o 907 # 54 no terceiro lugar, quando o # 52 907 sofreu um problema no acelerador e o # 51 907 teve de trocar o alternador. Agora, o carro # 54 de Elford / Neerpasch e Stommelen a que se juntou Mitter depois de ter capotado o seu 907, estava liderando. Por alguma razão, o gerente da equipe Huschke von Hanstein fez Herrmann e Siffert dirigirem o carro da frente também.
Meia hora antes do final da corrida, von Hanstein, que também era gerente de relações públicas, ordenou que os três Porsche líderes terminassem lado a lado, tal como a Ferrari no ano anterior.
Modificação na miniatura
Retirados os flaps laterais
Miniatura
Abre as portas,.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal e plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 174 – 11-69 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Renault Turbo cabrolet- Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Renault 5 foi produzido pela Renault desde 1972 até 1996. Em 1980 foi lançada a versão R5 Turbo, com motor central 1.4 de 160 cv, projectado para competição tornou-se num verdadeiro ícone, dos anos oitenta,
Esta versão Cabriolet é o trabalho artesanal dos quais são conhecidos dois exemplares.
Este protótipo foi encontrado numa revista de venda de automóveis clássicos, a Autos International , publicada em varias línguas com vários centenas de anúncios de automóveis.
Modificação na miniatura
Depois de cortada a carroçaria foi pintado e a arranjada a capota
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série
Referencia nº preço 620$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Renault 4 cv berline Joaninha 1063 em Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas
24 Horas de Le Mans de 1951
Renault 4CV nº 50 Team Renault França Francois Landon/André Briat
Modelo real
Renault 4 Cv, Tipo R1063.
O Renault 4 CV, devido a sua forma é conhecido em Portugal por Joaninha, consta ter sido desenhado por Ferdinand Porsche durante a ocupação da França, inspirado no seu Volkswagen , e torna-lo também no carro "para o povo" - barato de fabricar, usar e proporcionar conforto de viagem relativamente decente
A Renault foi nacionalizada depois da Segunda Guerra Mundial, e assumiu a tarefa de converter a França ao automóvel com o pequeno 4CV o primeiro carro francês a vender mais de 1 milhão de unidades e participou com sucesso nas corridas Mille Miglia, Tour de France, Le Mans e, em 1949, e no Rally de Monte Carlo.
A Renault lançou o projeto 1063 para dar uma evolução esportiva ao 4CV. O R1063 foi apresentado em 1951 e é um 4CV normal, onde várias modificações foram feitas na mecânica: o cabeçote é redesenhado para dar uma taxa de compressão de 8,2, os pistões e válvulas são reforçados, tudo como o virabrequim, feito de duralumínio, o motor é alimentado por um carburador de duplo cilindro que traz sua potência para 35hp. Para garantir uma melhor refrigeração, o circuito de óleo carrega quatro litros contra dois nas versões padrão! No lado da ligação à terra, quatro amortecedores estão localizados na parte traseira, a direção é menos engrenada e a embraiagem é reforçada.
A Renault alinhou nas 24 Horas de Le Mans de 1951 com cinco 4CV R1063, e um sexta foi inscrita em particular pela empresa Satecmo, que produzia caixas de câmbio.
Enquanto o 4CV do privado desistia rapidamente, os 4CVs oficiais rodavam firmes no circuito de Le Mans, embora dois carros tenham se perdido nas últimas duas horas de corrida devido a um acidente e um incêndio. Os outros três 4Cvs ficaram com o 24º, 27º e 29º lugar geral, garantindo a vitória da Renault na categoria 501-750cm3.
François Landon (futuro chefe do departamento de competição da Renault e Briat obteve uma vitória a uma média de 111,198 km/h. o recorde em sua classe, um honroso 24º com 197 voltas percorridas
Modificação na miniatura
É um kit simples
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº 174 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
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