Ford Mustang Rally «Spa Sofia Liége» - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A falta de informação e a pressa é este o resultado, embora até agora ainda não tenha encontrado foto relacionada com a prova.
Modelo real
Miniatura
Abre as portas que quando se abrem, o interior ilumina-se .
Interior detalhado
O encosto do banco dobra para a frente
Com suspensão.
As rodas têm pneus
Fabricante Solido
Série Haute fidélíte
Referencia nº 147
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico
Mercedes SS Torpedo fechado 1928 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Os modelos de prestigio da época de 1925 a 1935
Modelo real
A fusão entre Daimler e Benz & Cie, originou a Daimler-Benz, para produzir os automóveis Mercedes-Benz.
Uma versão desportiva de luxo Modelo K (K para 'Kurzer Radstand' ou curta distância entre eixos em inglês) permitiu um carro de corrida ainda mais avançado e denominado de Modelo S (S for Sport).
Em 1928, uma nova versão foi produzida e designada como SS ou Super Sport, que continuava como um grande tourer, quatro lugares, proporcionava uma potência de mais 40 cavalos, o que significa que com o superalimentador acionado, o SS poderia produzir 200 cv. duas a três vezes a potência da maioria dos carros de sua época
O espaço para bagagem quase não existia e obrigava a colocar uma mala sobre o para choques traseiro o que a fazia sair para, fora muito inestética, mas quase sempre muito bela.
Miniatura
Abre as portas.
O banco é rebatível
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas têm pneus
Fabricante Solido
Série - L ´Âge d´Or época de 1925 a 1935
Referencia nº 132 11/63
Material –zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico 1963 a
Renault 12 Break- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma carrinha que podia vir com caixa automática.
Modelo real
No Salão Automóvel de Paris de 1970 a Renault completa a sua gama R 12 com um Break realizada a partir da berlina
Com uma capacidade de 910 dm3 atras do banco traseiro e 1650 logo que ele seja rebatido o modelo de 1975 está acaabdo nas versões TN e LN e TS.
O Renault 12 Breack foi equipada de uma caixa automática introduzido em Setembro de 1974 a um preço de 19700 Fr.
Miniatura
Abre o porta-malas.
Motor e interior detalhado com dois bancos
Com suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Pat. App. Nº
Série
Referencia nº 22 2/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen Maserati - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Citroen com motor Maserati.
Modelo real
A 11 de Março de 1970 foi apresentada o Ctroen SM um modelo de excepção e luxuosa e desportiva, um coupé de quatro lugares.
A SM é o o fruto dos acordos entre a Citroen e a Maserati em 1968. O motor foi concebido em Modena sob a designação C114 e produzido pela Maserati a uma media de 30 exemplares por dia contra 3 do V8. Em 1970 1860 motores saíram da fábrica mas somente 868 foram vendidos.
Toda a estrutura do modelo é francês e a particularidade mais interessante da SM é sem dúvida a direcção que se revelou muito positiva em matéria de segurança e de uma precisão rápida as mais diversas solicitações.
Entretanto a SM pode receber sob opção as rodas RR muito leves em resina reforçada e já vistas nos veículos participantes no Rali de Marrocos.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Com suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série 100
Referencia nº184 12/70
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico 1970 a
Delage D8 120 Carrosserie Chapron - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Carrosserie Chapron
Modelo real
Pierre Louis Delâge, num dos pioneiros do automóvel, em criança, perdeu a visão de um olho mas, formou-se em engenharia e trabalhar para a Renault
Em 1905 abriu uma fábrica de montagem num celeiro reformado em Levallois, nos arredores de Paris..
Antes da guerra trabalhava quase exclusivamente para milionários mas cada vez mais tinha dificuldades em encontrar clientes para os seus automóveis lindamente projetadas, extremamente caros.
A falência foi inevitável em 1935 e adquirida pela rival Delahaye, que o afastou definitivamente.
Para os modelos D8-100 e D8-120 que se seguiram em 1936, um novo motor de oito cilindros exclusivo da Delage foi desenvolvido. Essas máquinas top estava agora equipadas com chassis originários da Delahaye.
Utilizando o motor de corrida de seis cilindros em linha de Delahaye como base, o engenheiro Jean François criou um novo motor de oito cilindros em linha. Com uma cilindrada de pouco mais de 4,3 litros, era equipado com válvulas suspensas e um único carburador produzia cerca de 105 cv, que combinava com o motor D8 original da Delage, lançado na virada da década. Outra influência Delahaye foi o uso da caixa de câmbio Cotal semiautomática com quatro marchas para a frente.
Como a maioria dos carros de luxo da época, o novo D8 estava disponível apenas com chassis, o cliente poderia escolhia o seu construtor para a carroçaria. Chapron foi a escolha natural para um design mais discreto, enquanto nomes como Pourtout e Letourneur & Marchand forneceram os corpos mais extravagantes. Surpreendentemente, poucos D8s foram enviados à Figoni & Falaschi para o trabalho em metal.
Em 1938, a gama D8 foi alargada com o D8-120 S e o D8-100 B. Estes apresentavam uma versão de 4,7 litros de oito cilindros, que produzia cerca de 120 CV no D8-120 S.
Cerca de 100 exemplares no total foram construídos no momento em que a guerra estourou.
Com a declaração de guerra em 1939 e a invasão do norte da França, em 1940 pelos Alemães, a produção de automóveis parou.
A produção da Delage foi retomada em 1946 apenas para os modelos D6 baseados em Delahaye.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série L `Age d’Or
Referencia nº 31 12/75 posteriormente 4031
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 917/10 Interserie - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chassis 917/10-015, vencedor em Imola e Nurburgring com o mesmo número, dois.
O Willi Kauhsen Racing Team inscreveu o seu patrão Willibert " Willi " Kauhsen nas provas da Interserie em 1973 e no Eifelrennen em Nurburgring e em Imola foi o vencedor.
Modelo real
O Porsche 917 correu mas provas de Endurance de 1969 até 1971, vencendo as 24 Horas de Le Mans 1970 e 1971, Mas, as regras foram alteradas pela FIA e os motores de 5 litros irem para outras provas.
Entretanto o Porsche 917 PA participa na CanAm.
A versão europeia da série CanAm era o campeonato alemão denominado Interserie e a partir de 1970, já havia um interesse da Porsche, onde os carros abertos do Grupo 7 competiam mas, em 1970, um Porsche 917 K venceu a competição com Jurgen Neuhaus.
Os 917/10 corriam no campeonato americano Can-Am onde as regras eram poucas, o carro teria que ser um carro de dois lugares, aberto e 4 rodas.
O Porsche 917 / 10K turbo alimentado com 850 hp (630 kW) inscrito pela Penske Racing venceu a série em 1972 com George Follmer, após um acidente em teste de Mark Donohue.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Gam
Referencia nº 7/ e 18B
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 512 S Spyder 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Em dia de chuva num carro aberto
Modelo real
Ferrari 512 S Spyder chassis 1012
A Ferrari construir 25 exemplares de seus novos 512 S para Grupo 5 em 1970, para participar no Campeonato Internacional de Marcas, equipados com motores de cinco litros de 12 cilindros ("512") com quatro válvulas por cilindro.
Montado em apenas três meses pela equipe chefiada por Mauro Forghieri, o 512 S m spaceframe tubular foi desenvolvido a partir do P4 e do 612, enquanto a carroceria foi projetada por Giacomo Caliri e feita de policarbonato.
Nas 24 Horas Daytona 1970, foi a estreia do modelo Ferrari 512 S. a 1 /02/1970
1004 Jacky Ickx (B)/Peter Schetty (CH) Ferrari s.p.a. (I)
1014 Dan Gurney (USA)/Chuck Parsons (USA) North American Racing Team (USA)
1028 Nino Vaccarella (I)/Ignazio Giunti (I) Ferrari s.p.a. (I)
1032 Corrado Manfredini (I)/Gianpiero Moretti (I) Squadra Picchio-Rosso (I)
A estreia foi nas 12 Horas de Sebring, onde a Ferrari apresentou a variante mais leve do Spyder. 35kg a menos do que os derivados Berlinetta vistos em Daytona, as máquinas recém-atualizadas chegaram com aerodinâmica aprimorada, chassi reforçado e um sistema de injeção de combustível revisado que rendeu 40bhp extras.
A equipa da Scuderia Ferrari era também composta quatro carros em Sebring. 1012 foi atribuído a Jacky Ickx e Peter Schetty, que se qualificou em quarto lugar. O 1028 Nino Vaccarella (I)/Ignazio Giunti (I)
O chassis 1012 em Brands Hatch 1000km foi para Chris Amon e Arturo Merzario onde Amon obteve a pole position. O dia da corrida amanheceu cinzento e húmido, a corrida começou em condições de muita chuva e na volta inicial Amon perdeu o primário lugar e oscilou a terceira e a sexta posições.
Parou de chover e a pista a secar já nos momentos finais e quando Amon / Merzario preparavam-se para terminar em terceiro. Amon foi forçado a abastecer, e consequentemente cair para a quinta posição no final
21/03/1970 WSC Sebring 12 horas (J. Ickx / P. Schetty) DNF (# 20)
12/04/1970 WSC Brands Hatch 1000km (C. Amon / A. Merzario) 5ª, 4ª classe S5.0 (# 2)
31/05/1970 WSC Nurburgring 1000 km (J. Surtees / P. Schetty / J. Ickx) DNS (# 56)
Modificação na miniatura
Cortada a parte traseira e o tejadilho da miniatura, retiradas as entradas de ar e as precianas que cobriam o motor e feita uma nova entrada de ar.
Miniatura
Abre as portas,
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série 100
Referencia nº182
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
VW Porsche 914 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ele lá estava no Vigia e quando o via, dizia cã para mim
Vou aguardar pelo alargado que fica melhor…
Até que um dia lá veio para casa.
Agora é que vi que o modelo utilizado foi o vermelho como se pode ver no interior… e o branco para onde iria …
E já agora o meu arquivo em folhas quadriculadas A5
Modelo real
24 Horas de Le Mans 1970
Porsche 914/6 Guy Chasseuil.- Caude Ballot-Lena
6º da geral e 1º do Gr 4 Grande Turismo Especial
No final dos anos 60, a Porsche precisava de um carro para atrair novos clientes, enquanto a Volkswagen procurava apimentar sua gama com um novo modelo desportivo.
Para isso foi criada a VW Porsche Vertriebgesellschaft MbH pela Volkswagen e a Porsche com 50% esta sociedade estava encarregada de distribuir as viaturas produzidas pelas duas fabricante. A carroçaria era foita na Karmann.
O 914 foi apresentado no Salão de Frankfort em 1969. O carro vinha como uma versão Volkswagen com motor flat-quatro (914-4) ou como um Porsche com um flat-seis (914-6). Sua distribuição era compartilhada entre as marcas, dependendo do mercado-alvo.
O 914-6 foi inscrito pela primeira vez nas 24 Horas de Le Mans em 1970 pela Sonauto, o importador francês da Porsche.dirigido por Claude Ballot-Léna e Guy Chasseuil, terminou em sexto em uma corrida devastada por condições climáticas atrozes que viram apenas sete carros classificados enquanto os outros nove carros completaram as 24 Horas, não cobriram quilometragem suficiente para a classificação.
Um Kit denominado 914/6 Le Mans Sonauto foi criado um Kit em que os pistões, arvore de cames e alimentação foram mudados. Os travões foram revistos e montado uma barra frente.
A potência atingiu 150 Ch Din às 6500 rpm e uma velocidade de 215 Km/h proposto a um preço de 44.000F.
Modificação na miniatura
Alargamento dos guarda-lamas com barro plástico.
As rodas foram substituídas pelas do Carrera RS da Solido depois de adaptadas e que ficaram melhor do que as dos 3J.
Miniatura
Abre as portas e o porta-malas traseiro.
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 199 e 18 em Le Mans
O último modelo da serie 100
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Opel Manta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos últimos da serie 100 da Solido
Um Opel Manta alargado para fazer o de Manuel Gomes Pereira no Circuito de Vila de Real de 1972, mas que lhe faltam os alargamentos pela indecisão de fazer um Transeurope Engineering.
Modelo real
Um novo Opel Manta apresentado pela Opel no Salão de Paris, é um coupé de quatro lugares, é a resposta da GM ao Capri da Ford.
O Manta A lançado em Setembro de 1970, dois meses antes do então novo Opel Ascona no qual foi baseado.
Os faróis traseiros redondos distintos, bastante semelhantes aos do Opel GT, foi buscar o nome ao Manta Ray de 1961, que também influenciou o Chevrolet Corvette C3 de 1968 o que não admira pois a Chevrolet e Opel tinham a General Motors como sua empresa mãe.
No mercado do Reino Unido, o primeiro Manta foi vendido apenas como Opel e não havia nenhum Manta com a marca Vauxhall
O Manta era normalmente equipado com um motor 1.6, 1.9 litros e 1.2 litros.
Nos Estados Unidos foi distribuído pela Buick não havendo interesse por parte da GM em criar uma rede distribuição.
Transeurope Engineering
Um TE2800 pintado de vermelho e branco ocupou um lugar de destaque no stand da Opel no Salão Automóvel Internacional de Bruxelas de 1974.
O TE2800 foi projetado por George Gallion, o autor do Opel Gt e sua equipe no Opel Design Center em Rüsselsheim.
O TE2800 foi vendido por $ 19.980 DM. a Transeurop vendeu apenas 79 TE2800. Um dos problemas era a própria Opel ao não autorizar a marca no carro.
Um total de 30 carros foram vendidos na Alemanha através da Steinmetz do final de 73 a 74. Irmscher vendeu os carros restantes em 1975. O restante do TE2800 foi vendido para clientes na Bélgica, França, Holanda, Suíça, com cinco enviados para a África do Sul.
Modificação na miniatura
Os alargamentos foram feitos em barro plástico
Miniatura
Abre as portas,
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série 100
Referencia nº 188 5/71
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Alpine Renault A 441 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A Solido mostrava-nos na capa do catálogo de 1975 o Alpine vencedor em Hockenheim, a 24 de Agosto de 1974, a prova do campeonato Europeu de 2 litros a pilotado por Alain Serpaggi depois de partir em 3º.
Modelo Real
O Alpine Renault A440 surgiu em 1973 e estava equipado com um motor Gordini V6, com 285 HP, mas não consegui superar o Lola T 292 de Chris Craft, campeões naquele ano.
No ano seguinte o piloto e engenheiro André de Cortanz evolui o Alpine A440 para criar o A441, alonga o carro e também a distância entre eixos. O motor foi desenvolvidos pela Renault e a Alpine com recurso a ligas leves e magnésio na sua construção e equipado com uma caixa de câmbio Hewland FG400 com uma potência de 285 cv por 9.800 rotações por minuto. Curiosamente o peso, é igual entre os dois carros 575 kg. O A441 teve novas suspensões a remediar os problemas de subviragem do Alpine A440.
O investimento da Renault proporcionou a entrada de pilotos como Gérard Larrousse, Alain Serpaggi, Alain Cudini e Jean-Pierre Jabouille que alcançaram sete vitórias e a Alpine Renault a campeã entre os construtores.
Serpaggi venceu na última temporada do Europeu, já que os carros 2 litros passaram em 1975 a fazer parte das grelhas no World Sportscar Championship.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 20 9/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
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