Peugeot 304 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um 204 alongado
Modelo real
No salão de Paris de 1969 o fabricante de Sochalien, ainda muito conservador, apresentou o seu novo modelo, o 304, uma versão ampliada do 204 preparando a sucessão do 403. A parte central é semelhante ao 204 ou seja o mesmo volume do habitáculo num estilo semelhante ao 504 onde a frente foi alongada 2 cm e 13 cm na parte traseira.
Foi equipado com o motor 1288 cc de 65 cv quatro velocidades ao volante, para uma velocidade máxima de 155 km/h,
O 204 e o 304 foram os primeiros carros com tração dianteira da Peugeot, bem como os primeiros carros franceses comercializados com motor transversal para preencher a lacuna entre o 204 e o 504
No ano de 1971 a produção passou para a fabrica de Mulhouse, os carros passam a contar com um alternador ao invés de um Dínamo.
O motor a diesel de 1.357 cc foi disponibilizado a partir de Julho de 1976 e para a carrinha e "fourgonette" dois meses depois.
Foi fabricado entre 1969 e 1980 em que 1.178.423 de Peugeot 304 foram construídos, ou seja: sedans 849.101, restyling 216.183, 34.305 furgonetes, 18.647 conversíveis e 60.186 cupês.
Miniatura
Abre as portas, porta-malas e levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico usadas na Norev desta época.
Fabricante Norev
Série Metal Jet car
Referencia nº 804
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari 312 PB - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um ferrari Campeão do mundo, vencedor de Le Mans 1973, mas, com o Nº3 e lista amarela não encontrei qualquer referência…
Modelo real
O Ferrari 312 P foi um protótipo lançado em 1971 pela Ferrari para o Grupo 6,
Os Protótipos de Grupo 6 passaram a serem designados por Sports Cars de Grupo 5 com limitação a três litros, para os concorrentes nos eventos do Campeonato Mundial de Marcas entre 1972 e 1975.
Assim, os Sports Cars de Grupo 5 competiriam no Campeonato do Mundo de Marcas em 1970 e 1971, ao lado dos protótipos de Grupo 6 de três litros, a partir deste ano apenas dois após a implementação das novas regras, a FIA e o consequente afastamento os Porsche 917 e Ferrari 512 que já eram privados.
Para 1972 o Ferrari 312 P foi redesenhado por Mauro Forghieri como um carro do Grupo 5 ficou conhecido como PB ara se distinguir do modelo anterior.
O sucesso foi imediato ao venceu todas as corridas do Campeonato Mundial para Construtores em que participou.
Os testes para as 24 Horas de Le Mans demostram à Ferrari que o motor baseado no seu F1 não vai durar as 24 horas.
Em 73 voltou a Le Mans onde a equipa Arturo Merzario e Carlos Pace alcançaram o 2º lugar, enquanto a equipa Jack Icky / Brian Redman e Carlos Reutmann/Tim Scenkem abandonam.
No final da temporada de 1973, a Ferrari abandonou para se concentrar novamente na F1
Modificação na miniatura
As rodas são do Ferrari da Solido
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Norev
Série Luxe Metal
Referencia nº 192 835
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico 1973 a
Porsche Carrera 6 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Porsche que nunca pintei e que somente no Século XXI é que descobri que existiu.
Chassis número 134 é um dos cerca de 65 construídos entre 1966 e 1967.
O Porsche 906 ou Carrera 6 em particular o 906-134, foi um dos dois comprados por Ben Pon, o distribuidor holandês da Volkswagen para o Racing Team Holland.e mandados pintar por Ben Pon com o laranja brilhante. Esta máquina correu em pelo menos 16 corridas diferentes em 1966 e levou a bandeira quadriculada no Grande Prémio de Paris.
O Porsche 906 Carrera 6 de 1966 foi vendido por $ 1.980.000 em 2015 por Leilões Scottsdale
Modelo real
Os regulamentos do GT para 1966 agora exigiam 50 e não 100 unidades de produção, uma cota que os homens da Porsche estavam confiantes que poderia ser alcançada com carros de corridos feitos sob medida.
O Porsche 906 Carrera 6 é uma evolução do Porsche 904, em que a Porsche se afastou dos tipos de design de corrida anteriores
O resultado surpreendente foi um carro que era 249 libras mais leve que seu predecessor, o Porsche 904, que pesava aproximadamente 1443 libras. O baixo peso aliado a uma carroceria em fibra de vidro leve com a distância do tejadilho ao solo muito baixa proporcionada por um design inovador extremamente aerodinâmico. O chassis tubular estava equipado
O motor flat-six do novo Carrera, derivado do 911 de produção e originalmente destinado ao 904, é um motor é Typ 901/20 de 6 cilindros horizontais, arrefecido a ar, com 1991 cc, debitando 220 cv às 8000 rpm, binário de 208 Nm às 6400 RPM e uma taxa de compressão de 10.3:1.
A estreia foi nas 24 Horas de Daytona de 1966 onde o Carrera 6 terminou na 6ª da geral e venceu sua classe de protótipos de 2litros. Nas 12 Horas de Sebring, Hans Herrmann / Gerhard Mitter foi quarto lugar na geral e venceu a categoria, já nos 1000 km de Monza os 906 registaram vitórias em classes no 1000 km Spa e 1000 km Nürburgring.
No Targa Florio de 1966 foi um 906 privado garantiu uma vitória geral.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1966, o 906 ficou em 4-5-6-7 atrás de três Ford GT40 Mk IIs, superando todos os Ferrari Ps com motor V12 anteriormente dominantes.
Vários pilotos portugueses também o utilizaram principalmente no Circuito Vila Real e Américo Nunes foi Campeão Nacional em 1972.
Miniatura
Abre as portas, porta-malas e levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Norev
Série Plastico
Referencia nº 149
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Lola T 292 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma decoração para o Lola T 292 da Norev enquanto esperava pelos aguardados Lola T 292 da Luso Toys de Vila Real apresentados no número de Dezembro e Janeiro de 1977 da Hobby Jogos e Brinquedos
Modelo real
Lola T 292
A temporada de 1972; o T280 e o T290 destinam-se às classes de dois e três litros, respectivamente e o T290 provou ser muito popular com quase 30 exemplares construídos e vendidos.
Um novo carro foi desenvolvido para a temporada de 1973 o T292, foi apenas uma evolução do carro de dois litros existente. O chassi monocoque de alumínio, projetado por Bob Marston com a ajuda dos jovens Patrick Head e John Barnard, ficou praticamente inalterado. A diferença foi a realocação dos travões a disco traseiros de dentro das rodas para ambos os lados da caixa.
Grande parte do trabalho durante o inverno concentrou-se na carroceria e na aerodinâmica, que foram muito simples no T290. Para 1973, um nariz mais longo e mais afiado e, mais importante, uma asa traseira elevada e de largura total foi adicionada para substituir o modesto canard instalado na cauda no ano anterior.
Como antes, o T292 foi projetado para aceitar uma variedade de motores de quatro cilindros, e pelo menos um estava equipado com um de três litros, o Cosworth DFV V8.
Pelo segundo ano consecutivo, o Lola de dois litros provou ser um sucesso comercial e mais de duas dúzias foram construídas e vendidas, enquanto vários T290s foram atualizados com a carroceria T292. Na pista, Craft usou o Cosworth BDG para vencer o campeonato europeu de carros de dois litros e Lola terminou o ano como campeã de construtores
Os Lola presentes nos 300Km de Auvergene – Charade estavam equipados com vários motores.
O Lola Bip para Carlos Gaspar e Carlos Santos dispunham dos motores Heini Mader, a Barklays International Guy Edwards motor Cosworth BDG e Jim Busby Ford Richrdson.
Paul-Henry Archambeaud usou Motores BMW Schnitzer para Gérard Larrousse e Hervé Bayard
Ecurie Galia Jean Louis Lafosse dispunha de um Cosworth Vega
O vencedor das duas provas realizadas Imola e Missano , o nosso conhecido Chris Craft dispunha de um motor Cosworth FVC
O Lola nº 15 de Gérard Larrousse nos treinos, fez o segundo melhor tempo mas na prova, á terceira volta começou a sentir o pneu tarseiro do lado direito a esvaziar sendo abrigado a mudar a roda. Retomou acorrida na 21º volta e inicia uma recuperação notável até ao 7º lugar mas na 31º volta um novo furo desta vez na roda da frente que lhe ditaria o abandono. E um 14 lugar.
Na 23º volta bate o record da volta mais rápida 3.07,5 á media de 154,636 Km/ h.
Modificação na miniatura
Tapada a parte traseira do motor do Lola t 294 da Norev
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas foram substituídas pelas do Lola T 292 da Luso Toys
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº 813
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico 1974 a
Renault 16 Táxi radio - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Rádio Táxi da época, em França.
Modelo real
Depois do Fregate a Renault fabricava carros pequenos, como o Renault 4 e o Renault Dauphine e pretendia substituir seu carro familiar maior, mas, levou algum tempo a revelar as fotos do Renault 16 no final de 1964 e a finalmente a apresentação oficial aconteceu em Fevereiro de 1965.
Desde a sua aparição que a sua traseira ao tentar conciliar as vantagens de um Break com as de uma berlina chama a atenção.
O English Motoring Illustrated em Maio de 1965 dizia: "O Renault Sixteen pode ser descrito como um grande carro familiar, mas que não é nem um sedã de quatro portas e nem exatamente uma carrinha. Mas, o mais importante, é um pouco diferente”.
Esta solução permitiu que o interior fosse imensamente flexível e pudesse ser configurado de sete maneiras diferentes
Uma versão mais rápida surgiu em 1968 no Salão de Genebra denominada 16 TS.
O Renault 16 é um hatchback familiar da alta gama da Renault produzido no Havre, entre 1965-1980 com 1.845.959 R16s produzidos durante os 15 anos de produção.
Miniatura
Levanta a mala o capot para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico usadas na Norev desta época.
Fabricante Norev
Série Jet car metal
Referencia nº 852
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - frança
Anos de fabrico 1973 a
Renault 15- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um quarto lugares que parecia um coupé
Modelo real
O início do estudo remoto a 1966 e projeto destinava-se a uma clientela jovem fascinada com o Mustang nos Estados Unidos e na Europa com o Capri.
A gama 15/17 foi mostrada em Julho de 1971 e apresentados no Salão Automóvel de Paris em Outubro de 1971
O modelo deriva do Renault 12 do qual herdou o eixo traseiro e o motor na versão 15 TL . A originalidade do desenho de Gaston Juchet está na carroçaria que serve para um Coach de duas portas e um coupé desportivo de quatro lugares além do pára-choque feito de borracha que envolve a grelha bem como o traseiro.
A pequena altura de 131 centímetros vinca a aparência dinâmica de coupé, assim como a traseira inclinada e o para-brisa inclinado. Ambos tem uma terceira porta com janela traseira profunda
O modelo mais desportivo, o 15 TS está equipado com o motor do R16 além dos elementos comus aos três modelos Caixa R12, embraiagem R16, juntas homocêntricas R12 Gordini
Miniatura
Abre as portas
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico utilizadas na época na marca .
Fabricante Norev
Série
Referencia nº 822 plástico Nº167
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Dino - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Dino a homenagem de Enzo Ferrari para com o seu filho.
O motor V6 Dino foi usado no Dino Ferrari, Fiat Dino e Lancia Stratos.
Também pode ver em
144ª – Dino 206 Sport Corgi Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/miniatura+0144+dino+206+sport+corgi+toys
109ª – Dino Ferrari Berlinetta Pininfarina Politoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/dino-ferrari-berlinetta-pininfarina-1172780
Modelo real
Em 1965, Enzo Ferrari cria a marca Dino para construir uma barquete para o campeonato de montanha, para homenagear o trabalho desenvolvido pelo seu filho, conhecido por Alfredino.
Os Dino foram produzidos pela Fiat com motor á frente e transmissão clássica, e pela Ferrari em coupé com o motor atrás e transversal.
A barqueta Dino de competição apareceu em Janeiro de 1965 com um motor de 1600 cm3 e posteriormente com um motor de 2000cc
No Salão de Paris de 1965, Pininfarina apresenta o Dino berlinetta equipada da mecânica do Dino 206S a prefigurar o modelo de dois lugares.
O Dino 206 GT foi projetado por Aldo Brovarone e Leonardo Fioravanti na Pininfarina e construído por Scaglietti.
A carroceria é em alumínio leve, suspensão totalmente independente e travões a disco o Dino 206 GT produzido entre 1967 e 1969, com um motor V6 de 2.0 litros com 180 CV de potência
O 206 GT foi o primeiro carro vendido pela Ferrari a usar uma ignição eletrônica, Dinoplex C desenvolvido pela Magneti Marelli para o motor Dino V6.
Entretanto a Ferrari foi adquirida pela Fiat e o motor Dino do 206 GT foi montado no carro com o mesmo nome fabricado pela Fiat.
Entre 1967-1969, foram construídos e apenas com volante à esquerda. 152 exemplares, O Dino tem um logótipo próprio e os clientes da Ferrari não entenderam a ausência do logotipo da Ferrari, na carroceria
Em 1969 o novo Ferrari 246 GT foi apresentado no Salão do Automóvel de Turim era era agora feito de aço para economizar custos e com uma maior distância entre eixos 53 mm do que o 206, 2.340 mm. A altura do 246 era a mesma do 206 1.120 mm.
O motor Dino V6 foi aumentado para 2.418 cc, DOHC, 2 válvulas por cilindro, taxa de compressão de 9,0: 1, bloco de ferro com cabeçotes de liga e estava disponível em coupé GT e uma versão americana.
No Salão de Geneve de 1972 é apresentado o Spyder GTS aberto, um modelo Targa com uma capota removível semelhante ao Porsche
A produção do Dino 246 foi no total de 2.295 coupés GT e 1.274 GTS, construído após a revisão da Série III de 1972 a 1974, para uma produção total de 3.569 carros.
Modificação na miniatura
As rodas são da Mebetoys
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Norev
Série Jet car metal
Referencia nº 824
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está carvada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico 1972 a
De Tomaso Pantera- Um olhar sobre as minhas miniaturas
A versão da Norev do De Tomaso Panters GTS nº 30 de Le Mans 1972 da Scuderia Montjuich bem conhecida dos Vila-realenses e do seu piloto José Juncadella acompanhado por Fernando de Baviera
Modelo real
O Pantera é um modelo esportivo da De Tomaso produzido de 1971 a 1993 que utiliza os motores V8, da Ford.
O chassis THPNMR02823 foi um dos doze Panteras do Grupo 4 construídos para a temporada de 1972.
Acabado a 7 de Abril de 1972, o chassi 2823 era um carro para a Escuderia Montjuich e como a equipe de Barcelona tinha três entradas garantidas para as 24 Horas de Le Mans de 1972, Alessandro de Tomaso fechou um acordo que viu dois Panteras correrem em La Sarthe sob a bandeira da Escuderia Montjuich.
A primeira corrida era os 1000 km de Monza em 25 de abril e o industrial e patrono da Escuderia Montjuich, Jose Juncadella, um amador experiente foi acompanhado pelo jovem Fernando de Bavieria. Todo o evento disputado em condições de chuva torrencial e ambos os pilotos tiveram que marcar um tempo a 123% do homem do pole. De Baviera foi um dos 20 que não foi selecionado e o Pantera não pode alinhar.
A próxima e única outra aparição do chassi 2823 em 1972 ocorreu nas 24 Horas de Le Mans a 10 e 11 de Junho.
Os primeiros cinco Panteras do Grupo 4 foram inscritos e tiveram novos motores de 500bhp vindos da Ford. Os problemas de juventude do carro começaram então a ficar evidentes. Infelizmente, três dessas unidades falharam nos treinos de quarta e quinta-feira, incluindo a de 2823 que superaqueceu. Um motor de 440 cv menos potente foi equipado para a corrida e que largou em 49º em um grid de 55 carros. O melhor dos Panteras foi a entrada franco-britânica em 37º. A pole da classe GT foi para o Greenwood Chevrolet Corvette em 16º.
O De Tomaso Pantera nº 73 de Sergio Morando/Vincenzo Cazzago /Enrico Pasolini e Giampiero Moretti não se qualificou.
O primeiro abandono do Pantera nº 33 Guy Chasseur/ Jean Vinatier á 2º hora
Nº 30 José Juncadella Fernando de Baviera 9º hora
Nº 31 Herbert Mueller Cox Rokher 19 hora
Um Pantera terminou em Le Mans em 1972 nº 32 Jean-Marie Jacquemin/Yves Depres que ficou em 16º lugar geral e oitavo na classe GT.
Após o evento, o 2.823 retornou à fábrica para pequenos reparos.
Mais dois carros foram montados no final do ano, o que elevou a produção total para 14 unidades.
Alguns carros do Grupo 3 foram modificados para as especificações do Grupo 4 por pilotos privados
Miniatura
Em plástico série D
Abre o porta-malas e levanta o capô para ver o motor.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e comuns aos da marca.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº 829
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico 1973 a
Porsche Carrera RSR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Não foi pintado durante as 24 horas de Le Mans mas inspirado no que vi naquela semana, certamente.
Modelo real
Porsche 911 Carrera RSR 3.0 do Martini Racing n°46 nas 24 Heures du Mans 1973 4º classificado com Herbert Müller / Gijs Van Lennep
O Carrera RS surgiu em 1973, sendo que RS significa Racing Sport. O nome Carrera veio do 356 Carrera, que recebeu este nome depois do sucesso na Carrera Panamericana
O RS tinha um motor com 2687cc, e uma potência de 210cv.
O RSR era na década de 1970 um dos carros preferidos para aceder a una pista. O carro de corrida de carroceria larga foi baseado no chassis do 911 e foi uma versão mais feroz do RS 2.7 da Porsche.
O Carrera RSR 2.8 desenvolvido para a temporada de 1973 era baseado no Carrera RS 2.7 como um protótipo para cumprir os regulamentos do Grupo 4 da FIA. Comparado com o modelo de produção as rodas traseiras cresceram 50 milímetros de largura, a cilindrada do motor flat-six foi aumentada através de furos maiores, e o chamado “ducktail” na tampa do motor desenvolveu-se e é uma verdadeira asa traseira. Durante sua primeira temporada de corridas, a Porsche lançou uma nova versão movida por um motor plano de três litros. Isso foi seguido por um turbo de 2.1 litros.
Ao mesmo tempo, o motor de seis cilindros foi ajustado para dar ao RSR 90 cavalos a mais para uma potência total de 300 cv, um feito nada pequeno para a época. O chassi foi reforçado para lidar com essa velocidade adicional e as agora icônicas rodas Fuchs foram adicionadas para dar ao piloto ainda mais atitude. A Porsche também ajustou a suspensão e instalou um sistema de freios baseado no 917 para melhor manuseio.
Os avanços técnicos dos modelos RSR da Porsche são claramente evidentes em 1973, Gijs van Lennep e Herbert Müller conseguiram uma vitória na classe e o quarto lugar geral nas 24 Horas de Le Mans com um tempo médio de volta de 4:20 minutos. Os tempos de qualificação foram cerca de cinco segundos mais rápidos.
Modificação na miniatura
A miniatura foi pintada juntamente com as listas.
As decalcomanias foram encontrados nas folhas da solido
As rodas também são da solido.
Miniatura
Abre as portas,
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Norev
Série M
Referencia nº 839
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico 1974 a
Lancia Stratos - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Enquanto não sai o quinto modelo da Luso Toys, segundo dizem um Lancia Stratos mas do qual ainda não se sabe a decoração, o Lancia Stratos Norev 'Marlboro' nº4 era um modelo muito atraente para as várias versões e voltar aos primeiros carros de pré-homologação e ainda muito semelhante ao protótipo.
Modelo real
O Lancia Stratos HF é um bem-sucedido carro de rali durante a década de 1970 e o início da década de 1980. O carro deu início a uma nova era nos ralis pois foi o primeiro carro projectado de propósito para este tipo da competição.
Projectado por Bertone e baseada no Stratos Zero apresentado na Exposição de Automóveis de Turim a 28 de Outubro de 1970 tem uma carroçaria era em forma de cunha, bastante curta e larga, para aumentar a tracção.
Em 1971 a Lancia apresentou o protótipo Lancia Stratos HF.
O protótipo foi equipado com três motores diferentes: o motor Lancia Fulvia, o motor Lancia Beta e o motor traseiro Ferrari Dino V6 de 2,4 litros e 190 cv. Testes extensivos com o Stratos em diversos eventos, onde os protótipos do Grupo 5 eram permitidos, durante temporadas de 1972 e 1973.
A produção de 400 carros, necessária para a homologação no Grupo 4 foi iniciada em 1973 e o carro homologado para o Campeonato Mundial de Rally de 1974.
O motor Ferrari Dino V6 foi descontinuado em 1974, mas foram construídos 500 motores, os últimos a serem produzidos, para a Lancia.
A estreia foi na Volta da Córsega em 1972, com Sandro Munari que abandonou com a suspensão quebrada. A primeira vitória veio no Rali da Espanha em 1973 o segundo lugar absoluto na 47ª edição de Targa Florio com Munari outra vez e a vitória na Volta da França e Volta da Sicília.
Modificação na miniatura
As rodas foram alteradas depois a pintura e agora está à espera que os decalques cheguem.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plásticos iguais aos modelos desta época no fabricante.
Fabricante Norev
Série Jet car
Referencia nº713
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e um autocolante da Marlboro.
País - França
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