Iso Rivolta S 4 300 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
Os eletrodomésticos Isothermo eram fabricados pela Isso em Itália e em 1953 produziu o Isetta, um pequeno carro metade moto e a outa parte automóvel.
Em 1962 muda de politica e constrói luxuosas vaoturas de sport com o impulso de Renzo Rivolta , desaparecido em 1966.
Realizadas em pequenas series em 1968, no ano anterior, foram matriculadas menos de 100 unidades em Itália.
O Isso Rivolta S 4 300 fez a sua aparição no salão de Francfort em 1967. A primeira berlina da Iso foi desenhada por Ghia que encontra no estilo do De Tomaso Mangusta uma inspiração para o grande para-brisas muito inclinado.
O luxuoso, volumoso e desportivo sedam Iso Rivolta S4 "Fidia" não chegou ás 200 unidades entre 1968 e 1974.
O motor é o Chevrolet de 8 cilindros em V de 5359 cc.
Miniatura
Um modelo que pode ser quase todo aberto (portas, porta-malas e capô). As portas não têm caixilho de janela (o carro real tinha), nem acabamento interior. No interior do habitáculo encontramos o volante cromado, a alavanca das mudanças cromada e os bancos dianteiros com encosto reclinável.
Uma série de modelos de Mebetoys foram apresentados no Paris Toy Show em 1970 pela Solido com vista a um provável acordo comercial que entretanto foi concluído com a Mattel. Os modelos Solido-Mebetoys eram idênticos aos da série pré-Mattel.
Abre as portas, porta-malas e capô.
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Mebetoys
Série A
Referencia nº 30
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão e posteriormente em caixa expositora de plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Fiat 126 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Era amarelo eu resolvi pintá-lo nas cores da Marlboro a lembrar-me de quando fumava.
Modelo real
O Fiat 126 foi uma das referências da gama Fiat no que concerne aos citadinos foi projetado pelo jovem designer Sergio Sartorelli para a Fiat e apresentado em Outubro de 1972 no Salão do Automóvel de Turim para substituir o Fiat 500, ntercalando-se entre o 500 e o 127
A primeira velocidade não é sincronizada enquanto as outras três já o são sincronizadas, com alavanca central.
Motor traseiro, com 2 cilindros em linha; Diâmetro e curso de 73,5x70mm e com uma taxa de compressão de 7,5:1; Com àrvore de Cames lateral e um carburador Weber 28 IMB, depurador de ar seco; a refrigerado por ar. Equipado de uma bateria de 12 V 34 A e como alternador usava um Dinamo 230 w; Com uma potência máxima de 23 cv DIN a 4800r.p.m., e um binário máximo de 4 mkg DIN a 3400 r.p.m
A sua produção efetuou-se durante muitos anos, nomeadamente entre 1973 e 2000.
A comercialização na Europa Ocidental terminou em 1991,
Na Polônia foram produzidos ainda nos tempos da Guerra Fria, no chamado “Bloco de Leste”, na Fabryka Samochodów Małolitrażowych mais conhecida como Polski Fiat 126p prosseguindo a produção e as vendas no mercado polonês até 2000, onde tiveram início em 1973.
Na Itália, o carro foi produzido nas fábricas de Cassino e Termini Imerese, até 1980 de onde foram produzidas 4,6 milhões de unidades do modelo.
A versão original tinha um motor de 594 cc, com caixa de 4 velocidades. No final de 1977 a capacidade do motor foi aumentada de 594 cc a 652 cc.
Insólito, quando o actor Tom Hanks publicou três fotos junto a três Polski Fiat 126 na sua conta do Twitter pelo que os habitantes da cidade de Bielsko-Biala, no sul da Polônia, onde Monika Jaskolska, depois de fazer um peditório pelos seus conterrâneos para comprar um Polski Fiat 126 recuperável, restaurá-lo e enviá-lo ao ator Tom Hanks no seu 61.º aniversário onde várias boa vontades se uniram e o dinheiro recolhido nem sequer foi gasto e acabou por ser doado para o hospital local.
Modificação na miniatura
Pintada com as cores da Marlboro
Miniatura
Abre as portas..
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Mebetoys
Série Europa
Referencia nº 8556
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ford Escort - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A primeira apresentação de um modelo automóvel em que estive presente foi a do Ford Escort no novíssimo Stande da Ford de A. Camilo Fernandes na Rua Dr. Roque da Silveira mais conhecida por Rua Direita e onde antes era o Quartel dos Bombeiros Voluntários da Cruz Branca e mais tarde o Café Pic Nic um dos locais de encontro da minha juventude.
Aí foi-me oferecido uma construção em cartão do carro apresentado e que podia ser colorido a nossa escolha.
Modelo real
O Escort foi apresentado na Irlanda e em Janeiro mostrado no salão de Bruxelas de 1967 a gama Escort destinado a substituir o Anglia que já acusava bem os seus oito anos. O Escort é um modelo inglês estudada em Dagenham e será contruída em Genk na Bélgica onde já foram construídos modelos alemães.
O Escort foi um automóvel criado pela secção da Ford Anglo-Germânica e apresentado na Europa como o primeiro automóvel de passageiros a ser desenvolvido pela fusão Ford of Europe em que a Transit foi o primeiro modelo.
A produção começou na fábrica de Halewood na Inglaterra durante os meses finais de 1967, e para os mercados com volante à esquerda durante setembro de 1968 na fábrica da Ford em Genk e que inicialmente, diferiam ligeiramente das construídas no Reino Unido. A suspensão dianteira e a caixa de direção foram configuradas de forma diferente e os freios foram equipados com circuitos hidráulicos duplos; também as rodas instaladas nas Escorts construídas com Genk tinham aros mais largos.´
No início de 1970, a produção em Glenk foi transferida para uma nova fábrica nos arredores de Saarlouis, na Alemanha Ocidental.
O MK1 foi produzida de 1968 a 1974, na Europa, com carroceria arredondada remetendo ao estilo da época.
Tração traseira e estava equipado com motores 1.100 nas versões normal e super e o mesmo acontecendo para o 1300
Escort GT 1300 e Escort Twin Cam 1556cc
Broadspeed depois de ter melhorado o Anglia volta-se agora para o Broadspeed Escort com a carroçaria alargada na frente, desprovida de para-choques e pintada nas cores Vermelho e branco.
Miniatura
Abre as portas.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plásticos iguais aos modelos desta época no fabricante.
Fabricante Mebetoys
Série Europa
Referencia nº A 55
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Autobianch A 112 Abarth - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O primeiro exemplar do Autobianchi A 112 Abatth vi-o nas corridas de Vila Real e ao lado dele fiquei.
Durante o ano de1976 foi a contracapa da Revista Motor, agora mais pequena na sua segunda série que semanalmente me acompanhava.
Era o Max Factor de Armando Santos concorrente no Grupo 1 - Até 1300 cc/ Classe 1 na classe até 1000 cc.
No Estoril utilizou o nº 24 e em Vila do Conde foi o nº 183 quando o vi pela primeira vez e adorei.
A notícia do acidente mortal nos treinos do imigrante Francisco Neto que todos os anos vinha a Vila do Conde, marcou a prova.
Os treinos estavam marcados para as ultimas voltas da tarde de Sábado devido a insegurança da pista invadida por pessoas e outras viaturas acabaram por ser feitos com os faróis ligados sem cronometragem oficial a serem repetidos no Domingo.
Na corrida o despique entre os Autobianchi Mota Veiga, Armando Santos e Aurélio Santos Almeida onde também participou Vitor Seixas foi oi interessante onde foram respectivamente 8º, 9«,12« e 13º.
Modelo real
A Fiat apresentou o Autobianchi A112 no Salão Automóvel de Turim de 1969, pela mão de Dante Giacosa, seguindo a nova orientação da Fiat como uma resposta aos novos Mini mas, maior, mais sofisticado e mais luxuoso do que o seu concorrente britânico,
Produzido entre Setembro de 1971 e 1985, o Autobianchi A112 Abarth é um modelo desportivo tinha como principal objetivo fazer frente ao Mini Cooper e à sua versão italiana, o Innocenti Mini Cooper.
O último escorpião de Carlo Abarth distinguia-se do A 112 normal pela sua grelha frontal para-choques e jantes desportivas melhora aa performance do motor de quatro cilindros em posição transversal, aumentando a capacidade de 903 para 982cc e modificando diversos componentes preformantes, um carburador de corpo duplo e nova linha de escape. O motor mostrava agora binários mais elevados a baixas rotações, ao invés de máxima potência, desenvolvendo 58cv de potência às 6600 rotações por minuto. Apesar da limitada potência, um peso de apenas 690 kg representava um potencial considerável, apresentava uma velocidade máxima superior a 150 km/h e 13 segundos para atingir 100 km/h.
Inicialmente equipado em 1971 com um motor de 1.0 l e 58 cv, o A112 Abarth conheceu várias versões, destacando-se as equipadas com caixa manual de cinco velocidades ou com um 1.0 l de 70 cv.
Modificação na miniatura
Uma miniatura pacientemente pintada com a ilusão de os decalques aparecessem no mercado perante agressiva publicidade.
Miniatura
O A112 Abarth foi produzido a partir de 1972, para a "Série Europa", com as típicas caixas blister com base de cartão e cúpula de celuloide. Dois anos depois, em 1974, saiu a versão com rodas rápidas.
O modelo é derivado da versão normal, com aplicação de adesivo preto no capô. O escorpião signo zodiacal de Carlo Abarth e o logótipo da marca e a inscrição "AUTOBIANCHI ABARTH".
Abre as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plásticos iguais aos modelos desta época no fabricante.
Fabricante Mebetoys
Pat. App. Nº
Série Europa
Referencia nº A 58
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está segura à carroçaria pelos para choques
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
McLaren M8D Can Am - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Em a 1970 a Can-Am Challenge Cup foi disputada por Denny Hulme Nº 5 (McLaren M8D-Chevrolet), e Dan Gurney nº 48 (McLaren M8D-Chevrolet) entre outros.
Dan Gurney com o nº 48 vence em Mosport, e St. Jovite,
Modelo real
O Mc Laren M8D foi uma evolução natural da série M8 para 1970, depois da F1A introduzir as regras que proibiam qualquer dispositivo aerodinâmico acima da linha central da roda. Isso significava que spoilers e asas móveis foram proibidos, assim como os coletores de admissão do motor. Com a substituição das asas altas vistas no M8B, o M8D tem aletas de cauda altas com uma asa baixa presa entre elas.
Projetado por Jo Marquart, o Mc Laren M8D era mais largo, mais comprido e maior do que qualquer carro Can-Am anterior e 20 centímetros mais largo do que o M6A, com espaço extra para conter combustível. O chassi monocoque foi feito de folhas de liga de alumínio com piso de magnésio. A transmissão faz parte da estrutura do chassi traseiro.
Apelidado de ‘Batmóvel’ o McLaren utilizou ao blocos Reynolds Silicon-Aluminium Chevrolet, de 8 litros com 700 bhp, mas por razões de confiabilidade o 7,6 litros foi usado em seu lugar.
A 2 de Junho de 1970, o seu criador Bruce McLaren faleceu em Goodwood enquanto testava um M8D, menos de duas semanas antes do início da série Can-Am de 1971. Bruce estava a apenas três meses de seu trigésimo terceiro aniversário e era o campeão do Can-Am pela segunda vez na série, criada há apenas quatro anos.
A equipe McLaren, perderam um de seus heróis e líderes naturais mas a equipe McLaren continuariam correndo na série Can-Am de 1970 e durante muitos mais anos.
O modelo ainda existe e em 2000, o M8D da The Mathews Collection correu na corrida Can-Am em Elkhart Lake, onde Greg Mathews estabeleceu a volta mais rápida de 2: 09.347. Em 1970, na corrida de Elkhart, Hulme no M8D qualificou-se a 2: 10,6 e teve a volta mais rápida com 2: 12,4. Uma comparação desses resultados mostra o quão bem os carros dos Mathews são mantidos. Eles ainda podem correr tão rápido quanto no seu apogeu
Miniatura
Levanta o porta-malas com as portas e o capô.
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são rápidas mas semelhantes as originais.
Fabricante Mebetoys
Série Grand Toros
Referencia nº 6626
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Italia
Anos de fabrico a
Fiat Nuova 500 que virou a Lombardi 500 Maggiolina - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Fiat Nuova 500 que virou a Lombardi 500 Maggiolina
Um dia cortei-lhe o tejadilho e recreei o Lombardi 500 Maggiolina apresentado no Salon Automobile di Torino em 1967 pela Carrozzeria Francis Lombardi
Modelo real
O Fiat 500 criado por Dante Giacosa, foi apresentada em 1957 com o nome de Nuova 500 com um motos de 479cce as portas ainda são as suicidas. Em 1961 virou a 500D e recebe um motor 499cc. Em 1965 surge a 500F com as portas abrir no bom sentido.
Muito popular entre os jovens italianos, esteve em produção na Fiat italiana, entre os anos de1957 e 1975. A carrinha é conhecida por Giardiniera.
Versões luxuosas e desportivas foram produzidas pele aAbarth, Giannini, Lombardi, Moretti e Steyr Puch.
O Lombardi 500 Maggiolina apresentado deve ser único porque a fábrica produzia em 1968 cerca de 15 viaturas por dia.
O modelo fechado Lombardi My car custava cerca de 570000liras e o descapotável 640000liras
Modificação na miniatura
Cortado o tejadilho e feita a capota.
Miniatura
Abre as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Com suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais
Fabricante Mebetoys
Série Europa
Referencia nº A 36
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e posteriormente em vitrina e base plástica.
País – Itália
Anos de fabrico 1969 a
Chaparral aspirador Can Am - Um olhar sobre as minhas miniaturas
As cores não eram as do Chaparral e a vontade de o ver em condições foram maiores, pintei o carro passados poucos dias de acordo com uma foto da revista L´Automobile.
A parte frontal não ficou bem e coloquei-a enfrente de um aquecedor de barras, para secar mais depressa.
Pouco depois começou a derreter.
Uma arrelia e mais trabalho, refazer a parte direita… enfim pressas.
Modelo real
A atracção principal da primeira prova americana da Can Am foi o Chaparral 2J e as suas ventoinhas na traseira.
Inspirado no principio do aspirador que ao sugar o ar do carro o colaria ao solo foi construído este protótipo.
Para melhor aderência, uma saia, ladeava o carro e impedia o ar entrar para debaixo do carro, enquanto as duas turbinas sugavam ar existente no carro e as ventoinhas o expeliam com a ajuda de dois motores auxiliares de 1000cc cada um, enquanto o do caro era um Chevy V8 de 7 litros.
A depressão provocada pela aspiração aumentou a aderência aos pneus independentemente do movimento para frente do carro e permitiu que o carro fizesse uma curva mais rápido em curvas lentas e em alta velocidade
A carroçaria também era composta por placas de plástico polido com materiais especiais, o que deixava o veículo mais leve.
Na primeira corrida, o 2J registrou a volta mais rápida em Watkins Glen, em New York, e depois conquistou a pole position em todas as outras corridas. A FIA proibiram o 2J no final da temporada Can-Am de 1970 porque as saias deslizantes de policarbonato violavam a proibição do “dispositivo aerodinâmico móvel”
Jim Hall nunca vendeu nenhum carro e sempre os guardou na sua garagem.
O Permian Basin Petroleum Museum adoptou a coleção Chaparral, construindo para isso uma ala dedicada aos sete carros restantes. Para uma equipe que surgiu do dinheiro do petróleo, não há casa mais apropriada.
Todos os anos, o Permian Basin Petroleum Museum, em Midland, Texas, proporciona o Live Drive para os membros do Chaparral Fan Club.
Miniatura
Abre o motor e levanta o capô dianteiro.
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas têm pneus
Fabricante Mebetoys
Série Grand Toros
Referencia nº 6628
Material –
Material da placa de base –
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor transparente com base de plástico.
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
Ferrari Can-Am - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
Ferrari 612 Can-am 1968
Luigi Chinetti convenceu os dirigentes da Ferrari a apoiar a empreitada e a investir num carro para tentar ser competitivo na Can-Am.
No fim de 1968 surgiu o modelo 612 P, com um motor de 6,2 litros. Inicialmente o carro era equipado com um freio aerodinâmico, mas nos testes mostrou-se nada mais do que uma fonte de vibração quando acionado e foi descartado. Era melhor manter a tradição do que a inovação cheia de efeitos colaterais.
Somente em 1969 o 612 P foi competitivo. Chris Amon conseguiu um segundo e dois terceiros lugares, além de algumas poles nas qualificações sinal de que a Ferrari poderia estar surgindo como um carro competidor, o que não aconteceu.
Miniatura
Abre as portas, porta-malas e capô.
Motor e interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus e são do tipo rápido
Fabricante Mebetoys
Série Sputafuoco Hot Wheels
Referencia nº 6601
Material –
Material da placa de base –
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão envolto em esponja e posterior em caixa plástica transparente base plástica.
País - Itália
Anos de fabrico a By Mattel
O da Joal.é idêntico e tem a Ref.116
Ford MKII - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Por vezes surgem problemas inesperados como no ano de 1966, quando na colocação dos carros para a foto de Família altera a classificação e retira a vitória a Ken Miles, piloto que meses depois a 17 de Agosto, no Circuito de Riverside viria a perder a vida.
Modelo real
O Ford Mk.II era muito semelhante ao Mk.I equipado com o 7 litros do Ford Galaxie, usado na NASCAR mas, para albergar o motor 427 algumas partes do carro tiveram que ser redesenhados e modificados por Shelby.
Em 1966, o Mk.II venceu Le Mans com Bruce Mc Laren e Cris Amon seguifos de Denny Hulme e Ken Miles e em 3º Dick Hutcherson e Ronnie Bucknum
Dan Gurney e Jerry Grant abandonaram a 18
Mário Andreti e Luicien Bianchi abandonaram á 8 volta
John Whitmore e Frank Gardner abandoram à 6º volta
Paul Hawkins Mark Donohue abandonaram à 5º
Os Ford GT 40 abandonaram todos.
Para 1967, os Mk.IIs foram atualizados e designados por "B"; e equipados por dois carburadores Holley.
Quem vence é o MK IV e em 4º os MKIIB e os Gt 40 e MKB abandoman.
Miniatura
Abre as portas, levanta a frente e o capô traseiro.
Motor e interior detalhado
Com suspensão em lamina.
As rodas têm pneus
A base está aparafusada à carroçaria
Fabricante Mebetoys
Série A
Referencia nº 24
Material – Zamac
Material da placa de base – Zamac
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela envolvido por esponja e posteriormente e 6007 Matel Spultafuogo Gran Toros em expositor transparente com base de plástico.
E replicado pela Auto Pilen M 311 em expositor transparente com base de plástico, que mereceu um artigo na sua revista de miniaturas Four Small Wheels, da Grand Prix Models
País – Itália
Anos de fabrico 1969 a
Porsche Carrera 10 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Porsche 910 ou Carrera 10 era um carro de corrida baseado no Porsche 906. 29 foram produzidos e correram em 1966 e 1967. O nome de fábrica do 910 era 906/10. O 910 era mais leve e mais curto do que o 906.
A Mebetoys fundada pelos irmãos Besana deve o seu nome às iniciais de MEccanica BEsana, com a adição da palavra inglesa TOYS, toys.
Os primeiros modelos foram apresentados oficialmente na Feira de Brinquedos de Milão em 1966.
Em 1970, o Mebetoys foi vendido para a Mattel.
Quando a Mattel comprou a Mebetoys, alterou a linha para Hot Wheels / Gran Toros, uma linha de carros na escala 1/43 vendidos na Itália pela Mebetoys sob a marca Sputofuoco (“Spitfire”).
Os primeiros modelos da série Mebetoys apareceu em 1967 no seu catálogo. O modelo número A-25, foi convertido para fazer o Gran Toros Porsche Carrera 10 modelo # 6613. Ambos os modelos foram feitos simultaneamente até a série Hot Wheels Gran Toros (Série Sputafuoco) ser descontinuada.
Depois de 1972, algumas das versões Mebetoys deste modelo (# A-25) foram embaladas na embalagem europeia de terceira geração que tinha o nome Gran Toros. Fora da caixa, este modelo é indistinguível do modelo da Série Mebetoys e tem uma base e rodas diferentes da versão Hot Wheels Gran Toros / Sputafuoco 6613.
Este é um Porsche Carrera 10 é um modelo pré-Mattel ao apresentar o nome e o logótipo Mebetoys na base.
A miniatura em verde, era horrível, e a solução foi pintá-la com as cores da equipe Hollyood, influências da revista brasileira Auto Esporte no Autódromo de Curitiba com o Porsche 910 vitorioso de Mario Olivetti nas 3 Horas que só foram duas em 1970,
A qualquer momento poderia ser revertido para os 910 de Vila Real 1969 de Bill Bradley-Tony Dean (Porsche 910) 3º geral, Nomex Giampero Moretti 11 ou Porsche 910 - Nicha Cabral no Porsche 910 de André Wicky em1969
Na apresentação de Christian MoitY na sua rubrica no L´Automobile de 1968 ia lembrando “(…)Mebetoys refletiu e por agora pensou no 910 e ser-lhe-á perdoado alguns erros no modelo, a começar pelo que consiste em confundir uma frente de Carrera 6 ( mais angulosa) com a de um 910 ( mais arredondada e cheia ) as linhas de fluidez do tejadilho junto das portas(…)”.
Miniatura Mebetoys
Série Hot Wheeles Gran Toros
Referencia nº 6613
Material – Zamac
Material da placa de base - Zamac
País - Itália Mattel S.P.A.
Ano de fabrico 1967 - 1972
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