Ford Fordor Sedan 1947 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1360ª – Ford Fordor Sedan - Istambul 1947 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
O Fordor de 1946 a 48 eram modelos de 1942 atualizados, representa o otimismo do pós-guerra.
Os fabricantes ainda não tinham capacidade de produzir carros totalmente novos imediatamente depois de dedicar todos os seus recursos ao esforço de guerra. A Ford conseguiu uma produção pós-guerra relativamente rápida graças aos componentes armazenados de sua produção suspensa em 1942
Henry Ford II colocou em produção o primeiro veículo do pós-guerra, onde o primeiro carro, um sedan Tudor Super DeLuxe branco montado a 3 de julho de 1945 foi para o presidente Harry Truman.
Modelo real
O Ford Fordor Sedan é m dos modelos maiores e de interior mais espaçosos alguma vez produzidos pela Ford.
Em 1947 ano da morte de Henry Ford, apos um interregno motivado pela Segunda Guerra Mundial.
De uma soberba cor preta, com uma linha amarela de cada lado, este este grande sedan é muitíssimo elegante. Só a palavra Dolmus sobre o para-brisas nos recorda que é um Táxi Entre os detalhes destaca-se a pequena antena do rádio, assim como o espelho retrovisor exterior
As rodas chamam a atenção pela cor amarela das jantes, mas o detalhe mais curioso é a pequena plataforma saliente situada ao meio na qual policias e ladroes podiam viajar, de pistola na mão, durante as perseguições.
A frente tem um capot em forma de proa, rebitado com uma faixa metálica ao meio. Por baixo um radiador extenso, próprio da época, aparece flanqueado por faróis integrados na carroçaria.
As portas laterais abrem-se da frente para trás, permitindo o acesso mais comodo ao assento traseiro que fica atras da própria porta. A parte traseira com uma enorme curvatura muito apelativa, que deixa a janela muito inclinada, e com o porta bagagens de esmorme capacidade, tem a protegido um robusto guarda lamas que se encurva segundo a linhada carroçaria. . este poderoso Ford continua a aprestar o serviço de Táxis de carreira, chamados de Dolmus , nas ruas de Istambul. A sua capacidade para muitas pessoas, converte-o no veículo ideal para realizar este trabalho
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 18 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Citroen GS Birotor - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1359ª – Citroen GS - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Um carro fantástico e uma experiência falhada e como é uma miniatura, imaginar ..
Ainda abre as portas, tal como o
196ª – Citroen GS Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-gs-solido-um-olhar-sobre-as-1207355
do qual é uma cópia
342ª – Camargue Bertone Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-gs-camargue-bertone-um-olhar-1299655
Modelo real
Citroen GS Birotor
A Citroen, na joint venture com a NSU e a Wankel em 1964, para formaram a Comotor SA no Luxemburgo, e uma fábrica em Altforweiler, na Alemanha, para desenvolver motores rotativos.
A NSU já tinha apresentado em 1963, em Frankfurt: o belo NSU Wankel Spider e voltaram a sê-lo com o NSU RO 80 em 1967. A cooperação continuou até 1969, sté s Volkswagen assumir o controle da NSUe abandonar o projecto.
Foi então apresentado o Citroën M35, um coupé 2+2 derivado do Ami 8, com motor de pistão rotativo da Comotor, montado na Heuliez de 1969 a 1971, em 267 exemplares, vendidos com a condição de fazerem pelo menos em 30.000 km por ano, relatar regularmente sua experiência e os devolver à Citroën para serem examinados e destruídos.
Pouco satisfeita com o motor de rotor único, continuou o investimento na Comotor para construir um motor de dois rotores “Birotor”, que produzia 107 cv ou seja 47 cv a mais que o GS 1220 Club.
A segunda tentativa de lançar um motor Wenkel foi coloca-lo no Citroen GS, eleito Carro do Ano de 1971, mas como o motor só cabia transversalmente, obrigou a um subchassi diferente, de esteira mais larga e arcos de roda também mais largos o escapamento modificado, o friso dianteiro e pesava 290 kg a mais que o GS.
O motor Comotor 624 de dois rotores de 497,5 cc cada, totalizava 995 cc, desenvolvia 107cv, acoplado a uma caixa semiautomática C-Matic de três velocidades, chegava aos 100 km/h em 13 segundos e atingia os 175 km/h de velocidade máxima. em plena crise energética, tinha um consumo médio era de 12 a 20 litros aos 100 Km
Apresentado em 1973 em conjunto com o Citren SM, apresentava os arreliadores problemas da parede da carcaça do rotor, no Birotor continuaram e a vedação do rotor a desgastarem-se rapidamente, apesar da bomba adicional que ajudou a lubrificar as vedações. Alem de ser problemático no cidade, com as velas de ignição a sujarem-se e causar um passeio bastante irregular, e um elevado consumo de combustível na cidade.
O Birotor produzia um som muito parecido com o quatro cilindros normal, disponível nas cores castanha, bege ou com raras excepções, em dois tons.
Era quase tão caro quanto o Citroën DS 20, e custava 67% a mais que o GS 1220 Club; razão para a produção de apenas 847 exemplares construídos entre 1974 e 1975.
A Citroën ordenou a recolha dos Birotors existentes logo após sua fusão com a Peugeot, com os carros a serem recolhidos nas concessionárias para que seus motores ficassem inoperantes por meio de um furo na carcaça de alumínio do rotor.
As vantagens do motor rotativo Wankel não conseguiam superar as suas muitas desvantagens e, com a cessação da produção do Birotor em 1975, o fim do NSU Ro80 em 1977 fez com que o motor Wankel de fabricação europeia terminar.
Na Hungria Tamás Pásztor, com os recursos de sua própria oficina de carros clássicos, restaurar o 690º Birotor produzido, que se encontrava em Valréas, no sudeste da França
Miniatura
Abre as portas dianteiras
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 32 nº193 – 2/72 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Derbi 125 GP 1988 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1358ª – Derbi 125 GP 1988 Jorge Martinez “ASPAR”RBA
Na miniatura os riscos paralelos substituem Ducados
Modelo real
Até aqui a marca de Moller del Valles sô tinha ganho títulos mundiais nas cilindradas baixas.
O ano de 1988 é o antes e o depois na história da Derbi.com a participação no Campeonato Mundial de Motociclismo de 1988 na 40ª edição promovida pela F.I.M.
É a entrada na categoria 125 da Derbi pela mão de Jorgue Martinez “Aspar”.ao mesmo tempo que participava na categoria de 80cc
O Campeonato de Espanha serviu de campo para os ensaios da Derbi e a Jorge Martinez afinar a mota. Na corrida inaugural não puderam impedir que o encaixe do escape se partisse na corrida inaugural, e ao longo da temporada foi recebendo retoques que fizeram dela uma predadora de circuitos.
A Derbi 125 foi construída à imagem e semelhança da de 80, basicamente para que Aspar não tivesse problemas para se adaptar e ter que fazer o dobro de trabalho em sessões de treinos livres, sessões cronometradas e corridas. O 80 de 1988 tinha um chassi muito perfilado que conseguia absorver os solavancos e irregularidades típicas das pistas dos anos 80 sem problemas.
Assim como na 125, a Aspar tavava muito tarde para fazer a curva na maior velocidade possível, graças às pinças que apertavam menos os discos do que na moto grande.
A Derbi 125 tinha um motor monocilíndrico de 124 cc, 40 cavalos de potência, válvula rotativa, carburador Dell'Orto, 6 marchas, distância entre eixos de 1,31 metro, 67 quilos vazia (sem gasolina, mas com água e óleo), com uma distribuição de peso de 55/45%. A velocidade máxima foi de 223,6 km/h.
A primeira victoria de 1988, foi em Jarama, em 125 enquanto em 80 foi segundo a que se seguiram seis vitorias em sete provas.
Jorge Martínez ‘Aspar’ e as ‘Royal Balls’ de Derbi. no último ano como piloto da Derbi conquistou os títulos mundiais da época foi em 1988 em 80 e 125.
Aspar na categoria 125 fez 6 pole positions, venceu 9 das 11 corridas e um abandono,e Ezio Gianola, foi vice-campeão
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 35 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1357ª – Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
941ª – Bugatti 57 G “Tank” Grand Prix Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-t-57-tank-um-olhar-sobre-as-1720487
950ª – Bugatti 57C “Tank” Grand Prix Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/fabricante+da+miniatura+grand+prix+model
Bugatti Tipo 57G Tank 24 Horas de Le Mans 1939 - Jean-Pierre Wimille – Pierre Veyron 24 Horas de Le Mans 1939
Modelo real
Na primeira edição da prova de Le Mans , em 1923, participam dois Bugatti Brescia 16S, um dos quais ficou em 1º , ganhando a sua categoria com Max de Pourtales- Sosthéne de La Rochefoucaud René Marie- Pouis Pichard em 22º. Em 1930 um Type 40 pilotado pela dupla feminina dcom as Mmes Mareusse e Siko ficaram em 7º lugar.
Depois de um grande interregno e grandes vitórias, volta somente em 1931. Na 20º volta o Bugatti T 50 de Caberto Conelli - Maurice Rossi abandona por acidente. O que leva Jean Bugatti a acordar telefonicamente com o seu pai Jean Bugati decidirá retirar os dois carros oficiais.
Na 22 volta “ANO” “NIME” inscrito por Schumann abandonam com problemas de transmissão.
O T 50 de Alberto Divo -Guy Bouriat abandono voluntario depois do acidente na 26º volta. Enquanto O Bugatti 50 de Archille Varzi – Louis Chiron por acidente e saída voluntaria na 24º volta
A dupla feminina de Mmes Mareusse e Siko voltou no mesmo carro mas, foram desclassificadas por um reabastecimento a mais do que o permitido.
Jean Sebilleau – Georges Delaroche num T40 abandona na 96º volta.
Em 1932 os dois voltam no mesmo T40 inscrito por J. Sebilleau e classificam-se na sexta posição. Enquanto o Conde Czaikowski abandona na 180 volta.
Enquanto carro inscrito por Ch Druch abandona em 96 volta e G. Brouriat num 55 abandona na 23 volta.
Em 1933, o Bugatti t 50 inscrito por G Brouriat abandona na 119 volta e o Conde Czaikowski abandona na no 52ª volta
Em 1934, o Bugatti T50 Um T44 ocupa o 9 lugar foi incrito por N.N.Mahé para Norbert Jean MaHE – Jean Desvighes - JCN Wh
O Bugatti inscrito por Auguste Bodoignet Ford – Maurice Baumer abnadona na 85º volta.
O Bugatti T 50 inscrito por R, Rabric para o mesmo e Pierre Veyron abndona na 73º volta.
O Bugatti 55 inscrito por M Bayard aandona na 15 volta por ajuda exterior.
Em 1935 o Bugatti 51ª incrito por L. Villeneuve para o mesmo e André Vagniez chegaram em 14º.
O Bugatti 57 inscrito por B. Sousa Dantas pata ele e Roger Teillac abandona na 129 volta
O Bugatti 35da ecurie Argo abandona na 26 volta enquanto o outro T 55 da mesma equipa abandona na 74 volta.
Em 1937 estão inscritos dois Bugatti ainda a título particular pela Ecurie de Roger Labric
Nº 1 Roger Labric Pierre Veyron
Nº2 Jean-Pierre Wimille Robert Benoist
O Bugatti de René Kippeurt abandona na 8 volta por acidente.
O Bugatti vence pela primeira vez com Jean-Pierre Wimille Robert Benoist
Em 1938 não comparece nenhum Bugatti
No ano seguinte também a titulo pessoal agora pelo colwga de equipa Jean-Pierre Wimille , com o nº1 ganham as ultimas 24 horas de Le Mans anteriores a guerra com Jean-Pierre Wimille/Pierre Veyron
Jean Bugatti não continuou a desenvolver as suas qualidades porque a 11 de Agosto de 1939 perdeu a vida num acidente com o carro que dois meses antes venceu as 24 Horas de Le Mans . Vinte dias mais tarde eclodia a segunda guerra Mundial e o pai Ettore Bugatti faleceu em 1947.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 22 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Lancia Super Delta HF Integrale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1356ª – Lancia Super Delta HF Integrale J. Kankkunen- J. Piironen Rally de Portugal 1992 WRC Rally Car Collection Altaya
Lancia Super Delta HF Integrale J. Kankkunen- J. Piironen Rally de Portugal 1992
Modelo real
O Lancia Delta desenhado por Guigaro, em 1979, quando utilizaram uma evolução do Fiat Ritmo sobre o qual foi montaram um motor Turbo de transmissão integral proporcionou a Kankkunen ser o piloto mais galardoado com três títulos no Mundial.
Em 1991, a Lancia revalidou os títulos de Pilotos e de Construtores criar a última evolução do Lancia Delta Integrale, conhecida como ‘Superdelta’, ou ‘Deltona’, quando alargou os eixos dianteiro e traseiro e melhorou a suspensão, tornando o carro mais estável. Na carroçaria, um ‘spoiler’ ajustável no tejadilho, novas entradas de ar na frente e as cavas das rodas eram mais proeminentes, tornando o carro mais musculado e visualmente impressionante. As jantes tinham medidas definidas pelas regras da FIA, mas cresceram das 16 para as 17”. O motor era o mesmo, mas com maior potência. O objetivo era simples e único: voltar a vencer, quer nos Pilotos, que entre os Construtores,
Apresentado no Rali de Monte Carlo de 1992 para o vencer, por intermedio de Didier Auriol,
Na terceira prova do Mundial, a 26ª edição do Rallye de Portugal – Vinho do Porto realizada de 3 a 7 de março. a Lância Martini Racing inscreveu Juha Kankkunen/Juha Piironen ,Didier Auriol/Bernard Occelli e Andrea Aghini/Sauro Farnocchia
As cinco marcas presentes iniciaram o rali, com a abertura da prova na terça feira de Carnaval
Didier Auriol liderou até abandonar muito cedo, passando Kankkunen para a frente e ser atacado por Carlos Sainz. Só que este teve problemas com o turbo do Toyota Celica4WD na Pampilhosa e atrasou-se, acabando mesmo por ser passado, na luta pelo último lugar do pódio, por Miki Biasion, num Ford Sierra Cosworth 4×4.
No final os pilotos da marca com mais vitorias em Portugal foi a seguinte
1º Juha Kankkunen/Juha Piironen e os abandonos com problema no motor de Didier Auriol/Bernard Occelli e por acidente, Andrea Aghini/Sauro Farnocchia
No final da temporada somente o título de Construtores foi renovado, com Didier Auriol sem perceber como é que apos ter vencido seis provas do Mundial, o terminou em terceiro atrás do Campeão Carlos Sainz e do seu colega de equipa Juha Kankkunen.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 4 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA3301
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche Speedster 1988 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1355ª – Porsche 911 Carrera Speedster 1988 Colecção Porsche Planeta De Agostini
O prazer de dirigir com a capota aberta combinado com uma dinâmica de direção excepcional: as variantes Speedster fazem parte da história da Porsche desde 1952
Modelo real
Produção de 2 versões de Speedster em 1988 a 1989
A apresentação no IAA de 1987, do Porsche Speedster motivou as reações positivas da imprensa e do público com o Porsche 911 quase a comemorar o 25º aniversário, a Porsche decidiu lançar o modelo como um derivado do Carrera 3.2, em vez de esperar pelo novo Type 964, como era sua intenção original, mas dificuldades no desenvolvimento do motor a atrasarem o lançamento do 964 introduziram no mercado o Speedster enquanto o conceito relativamente novo, mesmo que isso envolvesse o uso do 911 em fim de vida.
O design foi alterado pelas normas de segurança americanas, que legislaram sobre danos causados em impactos e isso obrigou a criar um novo pára-choques.
O carro foi apresentado no outono de 1988 a várias concessionárias Porsche era mais desportivo que a versão de 1987, com os guarda lamas mais alargados e para choques acoplados a carroçaria através de batentes com fole
O aspecto geral dominava a característico habitáculo de dois lugares e do seu pequeno para brisas, era a capota de lona, de perfil esbelto e mais baixo que o normal e apartir do verão de 1988, a produção de 171 unidades, foram todas exportadas para fora da Alemanha,
O mais aberto de todos os modelos 911 foi baseado no 911 Carrera de 231 cv, com um visual turbo largo.
Opcionalmente, ele também estava disponível nos mercados de exportação com uma carroceria mais fina. O para-brisa foi encurtado e uma capota de chuva era operada manualmente, escondia-se sob uma grande bolha de plástico na cor do veículo.
No ano seguinte, 1989, agora com a carroceria normal do Porsche 911 Carrera 3.2 Speedster Tipo 964 começou em Zuffenhausen, com mais 2.103 Porsche 911 3.2 Speedsters com carroceria estilo Turbo.
Um total de 2.274 Porsche 911 Carrera 3.2 Speedsters foram produzidos entre setembro de 1988 e agosto de 1989.
Naquela época, os preços do Speedster começavam em 110.000 marcos. Um total de 2.103 Speedsters da série G foram produzidos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 12 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Renault Colorale Tamanrasset 1955 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1354ª – Renault Colorale Tamanrasset 1955 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Dos campos franceses ao deserto
Modelo real
Em Outubro de 1950, a Régie Nationale des Usines Renault apresentava o Renault Colorale, contração de COLOniale e ruRALE, para atender às necessidades da França rural, mas a pensar nas colonias de África.
As linhas da carroceria em aço estampado eram curvas e de certa forma tentava imitar as Station Wagons americanas.
A furgonnette era disponibilizado em 6 modelos - a Colorale Prairie, Savane Fourgon, Châssis cabine, Pick-up, e 4x4.
A Prairie com três janelas laterais, quatro portas sendo que as traseiras tinham abertura suicida.
Mais simples e especial para táxi, retirada por falta de clientes em 1952, com um vidro que separava a cabine do chofer do espaço para os passageiros.
O Savane, tinha duas portas e a parte traseira era fechada por chapas ou por lonas nos lugares dos vidros, na cor amarela para combinar com as paisagens tropicais. Era muito simples e nem mesmo tinha frisos laterais. O para-brisa abria-se para frente melhorando a refrigeração interna.
A picape apresentada em 1951 proporcionou uma acção de propaganda entre novembro de 1951 e junho de 1952, quando uma picape e outra Savane fizeram uma expedição da Terra do Fogo na Argentina até o Alaska na América do Norte. Mais de 45.000 quilômetros feitos por carros de série, normais, sem nenhuma preparação, enfrentaram condições muito severas ao longo da viagem.
Em 1952 a versão táxi deixa de ser fabricada e é apresentada a versão 4 x 4 disponível para todos os modelos da linha e maior distância ao solo, para explorar o deserto, as montanhas, estradas secundárias e campos lamacentos e um engate manual da transmissão dianteira e uma caixa de transferência com duas velocidades.
Tamanrasset encravada nas montanhas do Hoggar é a mais importante das cidades do deserto é a capital do povo Tuaregue sul.
Uma nuvem de poeira na imensidão das dunas o Renault Colorale era quase uma miragem ao fazer a rota transariana e se podia confundir pela cor com a areia, a cumpria um dos mais difíceis serviços de táxis do Mundo.
O veículo pertencia á Companhia Geral Transariana e fazer o trajecto de Colomb-Bechar, na fronteira da Argélia com Marrocos até Niamey passando por Gao, no actual Mali.
Como é bem visível na parte lateral: C.G. Transsaharienne-Algerie - Soudaan-Niger, - Colomb-Bechar, Beggan, Bidon,V Cao ,Niamey.
O para brisas podia abrir-se, com o objectivo de aliviar, com uma ligeira brisa, o calor que os viajantes sofriam. Para proteger do sol, também era possível cobrir com lonas as janelas laterais aqui enroladas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 17 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China e etiqueta da CE 03-016
Jeep Willys - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1353ª – Jeep Willys - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Jeep Willys Um segredo Militar 1942
A entrega, além do fasciculo apresenta pela primeira vez. um pequeno folheto. indicando como se colocam as decalcomanias e umas fotos para ajudar.
Como aconteceu com quase todos nunca apliquei nenhum
Depois do
344ª – Jeep Champion
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-da-champion-um-olhar-sobre-as-1300486
408ª – Willys CJ5 Mebetoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-willys-cj5-um-olhar-sobre-as-1339656
671ª – Jeep CJ7 Burago
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-cj7-um-olhar-sobre-as-minhas-1522406
1336ª – Jeepney Manila 1980 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jepney-um-olhar-sobre-as-minhas-2000054
Modelo real
Os especialistas militares foram da opinião de que as possibilidades da Bantam Co,, mesmo acrescentando as da Willys não permitiriam atingir a produção desejada. Foi por issso que convidaram a Ford Motor co a entrar no projecto. A Ford aoresentou o o seu protótipo, chamado Pygmy, a 23 de Novembro de 1943 na pista de testes de Hollabird. .
O projecto era mais fraco e o projecto da Willys após ter perdido alguns quilos supérfluos, pesava agora 980Kg.
Os três fabricantes assinaram um contrato para começar a produção.
O projecto da Willys foi considerado o mais adequado , o Bantam ficou em segundo , penalizado por problemas na transmissão e de aquecimento no motor.
A da Ford também apresentou problemas mecânicos e a sua transmissão antiquada.
William S, Knudsen, antigo presidente da General Motores que estava a frente da comissão de defesa dos Estados unidos. Interveio a favor da Willys Overland que entregou a melhor oferta a um preço aceitável de 739 dólares por unidade.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Suzuki GSX 750 2001 Pierfrancesco Chili - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1352ª –Suzuki GSX-R 750 2001 Pierfrancesco Chili RBA
Suzuki GSX 750 2001 Pierfrancesco Chili
Modelo real
Suzuki GSX-R 750 Alstare Corona de Frankie Chili
Estávamos numa das eras mais brilhantes do campeonato mundial de Superbike: a Suzuki GSX-R750 que Pierfrancesco "Frankie" Chili usou durante a temporada de 2001. naquela época com as grandes lendas do campeonato; Colin Edwards, Noriyuki Haga, Troy Corser, Carl Fogarty… chegando até mesmo a fazer a Superpole em Donington Park
Em 2001 Chili era o mais bem pago piloto depois dos 10 pódios alcançados no ano anterior.
Compacta ágil estava adaptada as exigências do piloto italiano que quando a viu pensou em ter melhores possibilidades, mas como por vezes uma coisa é a teoria e outra é a prática.
E foi o que aconteceu a fiabilidade da mota não correspondia corrida apos corrida com a Ducati de Bayliss ou Bostrom e a Honda de Edwards.
O piloto italiano tinha uma máquina que pesava 163Kg a seco e media 2040 mm de comprimento por 715 de largura. Movida por um motor de quatro cilindros refrigerado por água, com um diâmetro e curso de 72X46 e uma caixa de seis velocidades.
A temporada em que o bolonhês subiu ao pódio apenas uma vez em Donington, mas em grande estilo, foi segundo na Corrida 1 e vencedor na 2.
O triênio no Chile na Suzuki, a casa japonesa foi mais que em toda sua história em SBK acabar tudo de novo, saindo do anonimato tanto para convencer seus seguidores a continuar a aventura através do derivado da série. Quando chega a mil com a GSX-R, ela se torna uma das rainhas da categoria.
Os pontos acumulados por Chili foram inferiores a 2000 uma vez que só subiu duas vezes ao pódio e ganhou somente uma corrida, em Donington, um segundo lugar e duas voltas mais rápidas.
No final acabou o Mundial em sétimo lugar, para quem tinha sido quarto.
A idade foi uma das razoes apontadas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 34 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Matra MS 670 B 1973 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1351ª – Matra MS 670 B 1973 Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Matra-Simca MS670B Le Mans 1973
Henri Pescarolo, Gérard Larrousse
No ano anterior
222ª – Matra Ms 670 curto Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/matra-ms-670-curto-vencedor-de-le-mans-1223387
256ª – Matra Simca MS 670B curto Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/matra-ms-670b-curto-um-olhar-sobre-as-1245021
Matra MS 670 B 1973
Modelo real
Henri Pescarolo e Graham Hill no protótipo Matra-Simca MS670, ganhou Le Mans, a única prova que a Matra fez nesse ano, enquanto no Mundial de F1 utilizava a última evolução do MS120. Entretanto a Matra abandonou a Formula 1 e volta-se para o campeonato do Mundo
Para o efeito foram construídos três novos chassis, o MS670B. e para as 24 Horas de Le Mans de 1973, uma ‘barchetta’ totalmente nova para Le Mans, embora baseada no chassis monocoque do MS670 e equipada com o novo, potente e fiável motor de 3.0 litros e quatro árvores de cames Type MS72 V12, com a Matra a inscrever quatro carros, para enfrentar os Ferrari 312PB oficiais, com os seus motores 3.0 “Flat-12” e os Gulf Mirage M6 de motor Ford-Cosworth V8.
Nos treinos, os Ferrari 312PB de Arturo Merzario/José Carlos Pace e de Jacky Ickx/Brian Redman fizeram os dois melhores tempos, enquanto o mais rápido dos Matra-Simca foi o de Beltoise/ Cévert, em terceiro com uma volta m 3m39,9s.
Quando a 10 de junho de 1973 a“A Marselhesa” ecoou nos arredores de Le Mans, e os Ferrari superiorizaram-se. E os franceses amimaram-se.
A corrida foi dominada, na sua maior parte, pelos três Ferrari, mas pelas 22 horas de prova, o 312PB que liderava, pilotado por Ickx e Redman, foi forçado ao abandono, com problemas mecânicos. Até então, vinham lutando taco a taco pela vitória com o MS670B de Pescarolo/ Larrousse, que depois da desistência dos seus adversários, tiveram arte e engenho para dosear o andamento, até receberem em primeiro lugar a bandeira de xadrez, com seis voltas de vantagem sobre o 312PB de Merzario/Pace.
No final o Matra-Simca 670B de Hemri Pescarolo – Gerard Larousse é o vencedor seguido do Ferrari 312PB de Arturo Merzario- Carlos Pace
o terceiro é o Matra 670B – Simca Jean- Pierre Jabouille-Jeam Pierre Jaussaud
nº 10, Matra-Simca 670B de François Cévert e Jean-Pierre Beltoise abandona na 12º hora mas já a 24 voltas dos vencedores,
14 Bob Wollek Patrick Depaillier Matra- Simca 670 abandona na 8º hora
esta que foi a segunda de três vitorias consecutivas vitória da Matra em Le Mans com a ‘dobradinha’ em 1972,
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 21 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
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