Opel GT 1900 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Opel GT de Vicêncio Oliveira Matos
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/miniatura+0104+opel+gt+solido
O estilista da Opel Erhard Schnell, projectou o Opel GT em estilo fastback, sem um porta-malas acessível externamente, Uma prateleira atrás dos assentos que só podem ser utilizados através das portas principais. Atrás da prateleira há um painel dobrável que esconde um pneu sobressalente e um macaco. O interior do GT é surpreendentemente grande para um carro do seu tamanho, devido ao seu processo de design original em que o metal exterior foi esculpido em torno de um modelo interior. A altura livre e o espaço para as pernas são suficientes para aqueles com 1,83 m de altura.
O Opel GT utiliza um modelo unibody de aço e um motor de tração dianteira, montado muito atrás no chassis para melhorar a distribuição de peso. A suspensão dianteira é composta por braços superiores A e por uma mola de lâmina transversal inferior. Um eixo vivo e molas helicoidais são usados na parte traseira. O sistema de travagem assistida usa discos na frente e tambores na parte traseira.
Na América do Norte, o GT foi vendido nas concessionárias da Buick.
Modelo real
Para o Circuito Internacional de Vila Real em 1971Vicêncio Edgar Oliveira Matos pilotou um Opel GT 1900, mas não se qualificou.
No rali TAP, tinha o #113 e no minuto de partida o Matos levou o carro para o início do palanque de partida e esperou pelo navegador...esperou...esperou... mostrando o desespero por ele não ter aparecido a horas...
Chegou passado muito tempo de táxi e para contar a odisseia..
Miniatura
Abre as portas e os faróis rodam-se para imitar o acender ou o apagar. Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 171 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mini Marcos - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Peter Rapfael 64 Mini Marcos
O curioso Mini Marcos, um carro desportivo, também disponível em kit, se transformou num carro desportivo visto na Garagem Loureiro e muito pouco nos treinos.
Modelo real
A pintura em baixo de azul indica que inicialmente esteve no Mini Marcos destinado a Le Mans e á equipa de Jean Claude Ballot-Lena e Jean-Louis Marnat e classificaram-se em 15º .
No Circuito Internacional de Vila Real em 1968 o piloto inglês Peter Rapfael realizou os treinos para o mas, não se qualificou para a corrida de GT Sport e Protótipos...
Modificação na miniatura
Colados os alargamentos feitos com a lata da pasta dentífrica utilizada na época.
Miniatura
Abre as portas esta equipado do dispositivo que levanta as rodas, faz de macaco, e permite retirar as rodas trocar os pneus, brincadeiras possíveis com os Corgi Toys da época.
Os bancos deslizam .
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal e borracha de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 341 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – GT Britain
Anos de fabrico a
Ferrari testa rosa - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um modelo da Projecto K que comparado com o da Record tem a traseira muito levantada. Tudo passou e o carro esteve na vitrine até que o preparei para fotografar.
Ainda o pensei corrigir, mas acabei por não o fazer.
Modelo real
O Ferrari 250 Testa Rossa é um automóvel para os Gentleman Drivers que queriam um carro para corridas. Dotado de uma carroçaria muito bem desenhada sem tejadilho, um pequeno de para brisas, com duas portas com uma carroçaria Scaglietti
O 250 Testa Rossa, tem o motor Colombo V12 Tipo 128 de 3,0L de cilindrada e seis carburadores de duplo corpo Weber 38DCN, para desenvolver uma potência na ordem dos 300cv às 7000rpm. Os primeiros exemplares utilizavam uma caixa manual de quatro relações, sendo substituída por uma de cinco em 1959.
"Testa Rossa" quer dizer "cabeça vermelha". veio das tampas das válvulas vermelhas do motor, dos quais foram construídos 21 carros, sendo 2 carros de fábrica e 19 para clientes.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Projecto K Automodeli
Série metal
Referencia nº 15 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Aprilia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dia o António veio comigo a Vila Nova para ver a casa e lhe dar um arranjo no regresso o Lancia parecia que voava pela Caminho do Turra em direcção a Senhora de Lurdes. Era um carro velho, mas uma máquina infernal.
No Circuito de Vila Real em 1938, Mário da Rocha Teixeira e Mário Ferreira foram 6º e 11º voltando os Lancia Aprilia agora dotados de motores de 1480cc , para Manuel dos Santos Pinto obter o 6º lugar e Guilherme Guimarães abandonar
Modelo real
O Lancia Aprilia foi um dos primeiros projetos no túnel de vento em colaboração com Battista Farina e Politecnico di Torino, coeficiente de arrasto recorde de 0,47.
O carro foi exibido em 1936, e iniciou a produção em fevereiro de 1937, o mês do falecimento do fundador da marca, o último dos projetos de Vincenzo Lancia, é uma berlina quatro portas sem pilares. e quando se abriam as portas em simultâneo mostravam um amplo acesso ao interior do carro
Equipada de um motor de 4 cilindros em V, teve na primeira série (mod. 238, 10.354 unidades, 1937–39) de 1.352 cc com 47 cv (35 kW). A segunda série (mod. 438, 9.728 unidades, 1939–49) teve sua cilindrada aumentada para 1.486 cc, que fornecia 48 cv (35 kW).
A Lancia na sua primeira fábrica fora da Itália, em Bonneuil, no lado sul de Paris, fez com que o Aprilia surgisse no mercado antes do Italiano foi rebatizada como Lancia Ardennes, com os faróis ligeiramente maiores apenas 1.620 modelos foram produzidos antes que a guerra terminasse com a sua produção.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nºR 58 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat 1100 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
No Circuito de Vila Real estiveram presentes três Simca 8, a versão francesa do italiano Fiat 100 508C, que foi por Fernando Palhinhas (Pai).
Modelo real
O Fiat 1100 foi apresentado em 1937 como Fiat 508 C ou Balilla 1100, como substituto do Fiat 508 Balilla. Pilotdo por Feranado palhinhas (pai9 que terminou em 13º. Manuel Santos Pinto
A nova carroceria o 508 C tinha uma mecânica mais moderna e refinada em comparação com o 508, incluindo suspensão dianteira independente e um motor com válvulas suspensas ampliadas. Em 1939 foi atualizado e renomeado simplesmente Fiat 1100. O 1100 foi produzido em três séries consecutivas - 1100, 1100 B e 1100 E .
O Fiat 1100 lembrava o Fiat 1500 de 1935 e o Fiat 500 "Topolino" de 1936, com a grade frontal em forma de coração. A carroceria do Fiat 508 C era um sedan sem pilares de 4 portas com 4 janelas laterais e portas suicidas na parte traseira.
Em 1939, um restyling da frente tornou-o no Fiat 1100, também conhecido inadequadamente como 1100 A. O carro ganhou uma grade mais alta e pontiaguda - o que lhe rendeu o apelido popular de 1100 musone, ou seja focinho grande - com barras cromadas horizontais, as três superiores estendendo-se para trás sobre persianas em forma de janela em cada lado do capô do motor redesenhado.
Após a Segunda Guerra Mundial, em 1948, o 1100 recebeu algumas atualizações mecânicas e internas e foi renomeado para 1100 B. O motor tipo 1100 B revisado produzia 35 cv (26 kW) a 4.400 rpm coletores de escape e um carburador de estrangulamento maior de 32 mm de diâmetro. Um novo volante de dois raios em vez do anterior de três raios, nova instrumentação e novos acabamentos. O 1100 B estava disponível como berlina, berlina de longa distância entre eixos e táxi. 25.000 foram fabricados entre 1948 e 1949.
O 1100 B durou apenas um ano, pois em 1949 o carro foi reintroduzido com um porta-malas curvilíneo e um novo nome, o 1100 E.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº 64 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Chevron B 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jonh Bamford Chevron B19 -71-4 Cosworth FVC Vila Real 1971 e 3º classificado. Chevron B19 B19-71-4
De acordo com o plano nº 4 que custava 30$00, era possível fazer 14 versões , mas nas folhas de decalques que a 3J também disponibilizava somante alguns dos autocolantes eram disponibilizados.
O Chevron B 21 com lista azul foi pilotado em Dijon ou Paul Ricard em 1971, mas como a decoração não era completa nas folhas de decalques da 3j, optei para o guardar para o de Jonh Bamford no Chevron B19 Cosworth FVC que correu em Vila Real em 1971 e ficou em 3º.
Modelo real
Chevron B19 B19-71-4
Para John Bamford dirigir no Campeonato Europeu de 2 litros de 1971: estreia BARC 1000 4 de abril de 1971 (MN 8 de abril de 1971 pp12-14,24) inscrito pela Worcestershire Racing Association e co-dirigido por John Burton. Também dirigido por Bamford em Thruxton Yellow Pages Trophy Race em 12 de abril, os carros desportivos do GP de Paris em 23 de maio, Silverstone em 5 de junho, Vila Real em 4 de julho (MN 8 de julho de 1971 p19),
Depois dos belos Chevron B 8 que proliferavam no circuito de Via real a presença do novo Chevrom B19 Worcestershire Racing Association que veio a Vila Real ou os não menos belos Chevron B16 de de Ken Walker ou o de Thierry Tilmant.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço
Material – bloco único de resina e partes em metal branco
Apresentado em caixa de cartão
País – Portugal
Anos de fabrico a
GRD S 73 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A miniatura já trazia a decoração de Vila do Conde, mas eu queria a de Vila Real que era muito simples, mas não a consegui iniciar, penso que só falta o nº 29. . que ainda consegui colocar no tripé original.
GRD S 73 Lumaro, ou seja, Luís Madeira Rodrigues,
Modelo real
A classe Sport de 2 Litros em Portugal tinha em Vila Real quatro automóveis fantásticos 2 Lola T292 do Team BIP e 2 GRD S73, importados em 1973 pela Gazo-Indústrias Portuguesas Lda. para o Campeonato Nacional de Velocidade os dois GRD S 73 foram estreados em Vila Real depois dos testes de adaptação no autódromo do Estoril.
Os carros com os chassis #072 e #073 chegaram a Portugal em Junho de 1973, mostrando uma boa impressão nos testes feitos no Estoril. Os motores eram os Ford BDA de 1997 cc e cerca de 270 cv, preparados pela Racing Services.
O GRD S-73 de Ernesto Neves estava já pintado com as cores do Cartão Sottomayor e chassis S-73/072, e o de "Lumaro" mantinha o amarelo original e chassis S-73/073. Os motores preparados pela Racing Services, passam a ser em Portugal assistidos nas oficinas do Team Palma, com os mecânicos David Monteiro (Néné) e Moita (Lumaro
A estreia, do carro ocorreu no Circuito de Vila Real, onde o GRD de Lumaro se apresentou com o amarelo original.
Adaptação foi rápida e fez o 15º melhor tempo. evidenciando os problemas de Ernesto Neves e nos segundos treinos o recuperador de óleo e alguns tubos começaram a arder.
Na corrida, apenas percorreu uma volta e meia devido a problemas na caixa de velocidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço 1850$00
Material – resina de bloco único e peças em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 340 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A marca Progetto K criada por Fabrizio Petrucci, especialista em modelos artesanais conhecidos por King Model foram produzidos na região de Centocelle em Roma na década de 1970. Na caixa encontramos a designação Ferrari 225 Spider Vignale e que deverá referir-se ao 340 America Spyder em 1952 . Este foi o meu primeiro modelo desta marca a pensar em Vila Real.
Modelo real
Ferrari 340 America Spyder
O Ferrari 225 S foi produzido pela Ferrari em 1952, como uma evolução em relação ao anterior Ferrari 212 Export com importantes atualizações de motor que melhoraram muito a potência. O modelo foi amplamente utilizado em competições, vencendo muitas corridas internacionais.
Em Le Mans, em 1952 estava inscritos como 225S, o nº 30 da Scuderia Ferrari para Pierre Boncompagni /Tom Cole Jr. Ferrari 225S Berlinetta Ferrari 2.7L V12
Mas com o nº 15 Ferrari 340 America Spyder somente encontrei o da Ecurie Rosier para Louis Rosier/ Maurice Trintignant Ferrari 340 America Spyder Ferrari 4.1L V12
Um dos quatro Spiders construídos na plataforma 340 America e um dos dez carros com carroceria Vignale onde estão incluídas 5 Berlinettas e um Cabriolet. foi projetada por Giovanni Michelotti e feito na carroceria pela Carrozzeria Alfredo Vignale & Co. de Torino, Itália, que deverá ter utilizado uma pintura de azul e foi movido por um motor V12 de 4,1 litros apoiado por uma transmissão manual de quatro marchas.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1952, o nº 15 pilotado por Louis Rosier/ Maurice Trintignant abandou na 6º hora com problemas na embraiagem.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Progetto K Automodelli
Série
Referencia nº 3 preço
Material – resina
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização .
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 911 SC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jorge Petiz Porsche 911 SC 1982 Circuito de Vila Real
Prova do Agrupamento B 2
O Porsche de Jorge Petiz estava inscrito como Turbo era um 930 Grupo 4 e não um 934 porque tinha o motor com a turbina vertical, e na traseira o aileron era tipo Carrera RSR como o de Giannone e o de Carlos Sá era mais largo, tipo pato.
Modelo real
Porsche 911 SC F.Riboira
Em 1982 os carros de Grupo 5 não foram aceites nas provas de Grupo B para o CNV, que passou a ser maioritariamente composta por carros de Grupo 4, como os Porsche a serem reconvertidos para 911 SC no caso de Robert Giannone, o Porsche 934 de Jorge Petiz, e o Porsche 934 de Carlos Sá, mesmo aconteceu com De Tomaso Pantera a que se juntaram Mário Silva e António Rodrigues em Ford Escort RS1800 de Ralis , e Rui Lages no Vauxhall Chevette.
A estreia do Porsche de Petiz foi em Vila Real que procurava adaptar-se ao carro e faz o quarto melhor tempo, 2.58,77, emquanto Robert Giannone faz o 3º tempo, 2.58,77 e Carlos Sá o 6º tempo 3.11,50 e que não tinha Turbo.
Os treinos foram dominados pelos Escort de Ralis de Mário Silva e Rodrigues, enquanto os Porsche, reconvertidos para as especificações de Gr. 4, ficavam abaixo do esperado.
Na prova Mário Silva parte mal e é ultrapassado por António Rodrigues, seguido do Porsche de Petiz e de Giannone, com Mário Silva a recuperar para o quarto lugar logo no final da primeira volta. Os Porsche estão uma sombra do que eram no ano passado e não se intrometem no duelo entre Rodrigues e Silva.
Durante pouco tempo Jorge Petiz comanda, mas abandona com problemas de estabilidade no carro.
Depois de uma das melhores corridas disputadas em Vila Real realizadas pelos Escort, Giannone é o 3º a 1minuto e 48s. e Carlos Sá foi 4º
No ano seguinte Jorge Petiz (Porsche 911 SC), agora pintado de branco, Robert Giannone (911 SC), Carlos Sá (Porsche 934 voltam a Vila Real a que se lhes junta Carlos Rodrigues (911 SC),
No final é 3º e vencedor do Gr 4, no Ponto Verde branco, onde Jorge Petiz tem o nº60 Porsche 911 SC em 28m 38,86s à média de 145,037 onde o vencedor foi António Taveira seguido de Daniel Vidal, ambos em BMW M1.
Modificação na miniatura
A indecisão contínua entre o verde ou o branco ou até mesmo o de Carlos Sá pra o qual também tenho um aileron. É também preciso não esquecer que já tenho em casa os decalques oferecidos gentilmente pelo Manuel Ribeiro há já mais de um ano para o de Jorge Petiz, no ano de 1983,
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico, da Luso Toys, de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 68 – 1/79 preço
Material –metal
Material da placa de base –
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Toyota Celica 1600 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Toyota Celica (TA22) GT Grupo 2 24 Hora SPA 1973 Ove Andersson (S)/Freddy Kottulinsky (S)
Um erro detectado pouco tempo depois quando resolvi cortar as fotos das revistas e jornais que já na época ocupavam muito espaço, na casa de Meus Pais, quando ainda não pensava em ir viver para Vila Nova de Cima.
Como a parte traseira estava errada, faltava o aileron traseiro e a pintura da faixa que o ligava aos guarda-lamas traseiro, ficou á espera para ser feito um dos Toyota Calica que correram em Vila Real. José Meireles, ou então Manuel Fernandes que embora não tenha corrido em Vila Real com o Toyota Celica também era um modelo a ter em conta,
Modelo real
A Toyota destacou-se em três grandes corridas internacionais realizadas em Julho de 1973. A primeira foi em Nűrburgring a 4ª prova do Campeonato Europeu de Carros de Turismo realizada na Alemanha Ocidental a 8 de Julho o Toyota Celica 1600 GT pilotado por Andersson e Kottulinsky vencer a 4ª Divisão e ficar em 6º lugar da geral, onde apenas 34 dos 76 participantes terminaram.
Duas semanas depois, na prova de 24 horas realizada no Spa Francorchamps nos dias 21 e 22 na Bélgica, o Toyota Celica 1600 GT voltou a ser pilotado por Ove Andersson e F. Kottulinsky ocupou o 19º lugar na grelha de partida com 4:34.700.
O mau tempo obrigou muitos pilotos a desistirem e apenas 27 dos 60 inscritos completaram a prova e no final o Toyota venceu a Divisão 1 e o 9º da geral
O vencedor foi Quester / Hezemans no BMW 3.0 CSL BMW 2º Mass / Fitzpatrick Ford Capri RS 2600 LW 3º Tricot / Haxhe Opel Commodore B GS/E da Marabout Racing Team
Pouco tempo depois Ove Andersson, foi ao Japao para os 1000 km de Fugi mas a vitoria a geral veio por intermedio de um Toyota Celica LB de K.Misaki & H.Takahashi enquanto o Toyota 1600 GT ficou em 3º e outro Toyota Celica em 4º e pode conversau com executivos da Toyota sobre a expansão de sua pequena empresa de automobilismo para o que logo se tornaria a Toyota Team Europe.
No final do campeonato a Toyota terminou em 7º na classificação de fabricantes com 35 pontos.
Modificação na miniatura
Feito o spoiler dianteiro foi pintado e decorado com os decalques provenientes do Kit, que neste caso trazia dois carros.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit 5094
Referencia nº 1094 03-80preço
Material – zamac
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