Miniaturas do Circuito Internacional de Vila Real
Um contraste entre as miniaturas da minha juventude e as actuais.
Sim, hoje, Quarta feira 28 de Agosto de 2024 já estava com saudades das minhas miniaturas e lá fui ao Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real, ver as miniaturas referentes ao Circuito Internacional de Vila Real, que por aí vão continuar pté ao dia 5 de Setembro, a aguardar a sua visita.
Apos a sua visita envie uma foto e um comentário para publicar no meu Blog
Um Olhar sobre as Corridas
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/exposi%C3%A7%C3%A3o+civr+2024+arqueologia+numism%C3%A1t
Ferrari 166 MM barchetta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1204ª – Ferrari 166 MM barchetta - G. P. del Portogallo A Palma 1954 ART MODEL
Ferrari 166 MM barchetta - G. P. de Portugal 1954
Afinal um carro que já tinha corrido em Vila Real, por duas vezes e com dois pilotos diferente.
O Ferrari com o Nº6 não correu no Circuito do Porto onde o nº 6 foi atribuído a Hamilton num Jaguar C ou num DB
Embora desconfiando, o carro em azul foi adquirido para fazer o Ferrari 166MM de Guilherme Guimarães em Vila Real no ano de 1951.
Em 1954 durante a VI Grande Volta a Portugal em Automóvel. Manuel e Augusto Palma, estão junto ao Ferrari 166 MM Touring, NO-13-56 de propriedade de Manuel Palma.
Modelo real
Ferrari 166 MM Touring Barchetta, RHD 0040M 1950, com as especificações 195 e depois 212 de fábrica
Capô longo, pelo menos desde MM'50 com entrada de ar redonda, pulseira de couro, faróis finos.
Em 1950, o carro foi pilotado por Vasco Sameiro com o nº10, o Ferrari 166 M M Touring Barchetta
O antigo carro de Vasco Sameiro, o Ferrari 166 M M Touring Barchetta, voltou com o Nº 19, para ser pilotado por Guilherme Guimarães com o pseudónimo de G.Searamiug em Vila Real..
Guilherme Guimarães que em em 1949, abandonou .no Lancia Aprilia TYpe 238, por acidente, regressou no ano seguinte, também no Lancia Aprilia , mas não se classificou nos treinos..
Assim durante os treinos foi pilotado por João de Sousa Ribeiro Gomes, o piloto suplente.
Na corrida estive pilotado pelo Guilherme Guimarães "Searamiug" no X Circuito Internacional de Vila Real, mas abandonou na 18 volta, por acidente.
O Ferrari 166 MM Touring Barchetta chassis 0040M de Vasco Sameiro estreado em Portugal no IX Circuito de Vila Real em 1950, depois de ter feito parte do espolio do Museu do Caramulo, continua em actividade e a receber os melhores elogios sempre pelas mãos do casal Sally Mason - Styrron
2012 Em Syon Park em West London, Salon Privé o Ferrari 166 MM Barchetta, de Sally Mason-Styron arrebatou o "Best of Show"
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Art Model
Série
Referencia nº preço 5390$00 - 26€89
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 275 GTB/C - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1151ª – Ferrari 275 GTB/C Best Model
Paul Vestey / Carlos Gaspar, Ferrari 275 GTB/C. 1000 kms: Nurburgring Paul Vestey / Carlos Gaspar
Os presentes no Circuito de Vila Real em1966, viram Aquiles de Brito no Ferrari 275 GTB e em 1969, outro Ferrari, o 275 GTB (#9035) com o registo WMT 18G pilotado por Anthony Beeson e Nigel Moores, a abandonar ao fim de 33 voltas cumpridas, devido ao rompimento do depósito de gasolina.
Modelo real
Paul Vestey participou em várias provas de automobilismo na Europa e vamos encontrar o Terceiro Barão de Vestey em Inglaterra, Sir Paul Vestey e estreou-se em Vila Real com Porsche.
Como ele conta “comprei um Lotus Elite, que achei o design mais legal. E, na verdade, foi muito bom, fora o cheiro de resina e as vibrações intensas em todos os momentos.
De seguida comprei um Jaguar E-type e corri com ele por 18 meses.
Conheci Ronnie Hoare porque comprei dele um 250 GT 'SWB' com carroceria de aço para a estrada, aos 21 anos, que então troquei parte pelo 275 GTB Competizione da ex-Maranello Concessionaires, acabado de vencer sua classe em Le Mans e fomos direto para Paris para a corrida de 1.000 km. Parecia uma boa ideia naquela época, porque não havia muitos participantes na classe GT e você tinha boas chances de terminar e ganhar um bom prêmio em dinheiro.
O Ferrari 275 GTB Competizione #09035 foi entregue a 14 de Junho de 1966 à Maranello Concessionaires, GB, em liga leve, volante á direita. Vermelho com faixa azul.
A primeira prova foi a 05 de junho nos 1000km Nuerburgring com Roy Pike / Piere Courage #99 e a 18 e 19 de junho a mesma equipa foi 8ª e 1º GT3.0 24h Le Mans
Entretanto Paul Vestey comprou á Maranello Concessionaires o Ferrari 275 GTB Competizione #09035, logo após a vitória na classe em Le Mans em 1966.
A estreia de Vestley é a 16 Outubro em dupla com Carlos Gaspar #38 é 6ª ao fim de 113 voltas onde foi 6º e 3º dos GT
No ano seguinte, compartilhou as pistas da Europa com Carlos Gaspar, pintado de azul escuro e uma listra branco
A 25 de abril de 1967 nos 1000km Monza Paul Vestey / Carlos Gaspar #53 é 14º.
A 30 abril e 01maio nos 1000km de SPA Francorchamps Paul Vestey / Carlos Gaspar #63 não partiu
28 de maio nos1000km Nürburgring Paul Vestey / Carlos Gaspar #92 não terminaram.
A última prova foi a 28 de julho Mugello Paul Vestey #101 foi 29º., e passa a competir com uma Ferrari 250 LM
Em Julho de 1969 Paul Vestley vem a Vila Real com Peter Sadler no Porsche 911T e vê o carro agora com Anthony Beeson e Nigel Moores, a fazer o 27º tempo nos treinos e desistiu na corrida enquanto o Porsche é 10º .
Posteriormente, recomprou-o na América na década de 1980., no Texas na década de 1980. O homem virou-se para mim e disse “Eu tenho um carro Pierre Courage”. Ele não tinha ideia do que era, então comprei por um bom preço. Parecia bastante monótono, mas não precisava de muito trabalho. Excepcionalmente para estas Competições GTB, não houve grandes danos. A velha parece ter resistido. É incrível pensar que corremos com todos os confortos. Houve um momento agradável em Mugello quando quebrei a suspensão traseira e parei, logo depois David Piper parou em um Porsche 906 manco. Peguei meus cigarros, ele puxou seu cachimbo e nós os acendemos com o charuto isqueiro no carro.
A inda se encontra na sua posse com um ex-John Willment AC Cobra '39 PH', o primeiro Jaguar E-type a vencer uma corrida, uma Ferrari 250 GT California Spider modificada por seu proprietário original para se parecer com um Testa Rossa e, o coroamento joia, uma Ferrari 250 GTO.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9133 preço 4450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Maserati 300S LM 1955 Perdisa Miers - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1154ª – Maserati 300S 1955 Le Mans Replicars
Maserati 300S Nº 15 LM 1955 Cesare Perdisa / Roberto Mieres
Modelo real
Maserati 300S 1955
O Maserati 300S era a versão de dois lugares do monolugar de Fórmula 1, o Maserati 250F de Gioacchino além de suas deliciosas linhas, executadas por Fantuzzi.
O motor tinha uma potência reivindicada de 250 cv e foi instalado em um chassi que seguia de perto o 250F. Tinha estrutura em escada com tubos principais de grande diâmetro, molas helicoidais e suspensão dianteira triangular desigual e, na traseira, eixo de Dion com mola de lâmina transversal. Tal como o seu carro irmão, o 300S tinha uma reputação maravilhosa em termos de aderência à estrada, mas muitas vezes estava em desvantagem porque era um carro de 3 litros que corria numa altura em que não havia limite máximo de motor.
A primeira aparição do modelo em Sebring em 1955, onde duas entradas privadas terminaram em terceiro e quarto, ao 300S e a sua primeira vitória foi no GP de Bari com Jean Behra a 15 de Maio.
As 24 Horas de Le Mans foi a 23º corrida realizada nos dias 11 e 12 de junho, não foi feliz.
O nº15 inscrito pela Officine Alfieri Maserati o argentino Roberto Mières e o italiano Cesare Perdisa no Maserati 300S, mas não terminou.
Na prova seguinte, Cesare Perdisa obtém uma vitória no GP de Imola a 19.6.1955.
O 2º foi Umberto Maglioli Ferrari 750 Monza 2.0 o 3ºHarry Schell Ferrari 500 Mondial e o 4º, Azzurro Manzini Maserati A6GCS
Motor do 300 S é um 6 cilindros em linha e 3,0 litros (2.992 cc) refrigerado a água, árvore de cames à cabeça dupla e aproximadamente 280 cv a 7.000 rpm e uma velocidade máxima, aproximadamente de 170-180 mph e um peso de aproximadamente 780kg/1716 lbs e uma velocudade maxima de 170-180 mph
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de raios.
Fabricante Replicars Top Model
Série Toprep
Referencia nº 02 preço 5970$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti T35 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1146ª – Bugatti T35 Brumm
O desenho e a miniatura
Alfredo Marinho Júnior Bugatti 35 C 2º Vila Real 1933
Modelo real
Em 2000 fiz uma serie de desenhos das corridas de Vila Real e o Bugatti Type 35 o principal carro de corrida da Bugatti na década de 1930. Também o foi em Vila Real numa prova somente com quatro participantes
A ideia de registar em desenho os automóveis do Circuito de Vila Real dos quais não tinha ou conhecia alguma foto ou imagem, continuava de cada vez que surgiam novos elementos. Mas, só no início do século é que os comecei a desenhar e colorir, após a visualização de um documentário de João Hitzemann, na altura representante da Agfa em Portugal sobre as corridas de 1931 a 1936.
As imagens inéditas foram exibidas na tertúlia “História ao Café” por António Menéres depois de terem sido convertidas para vídeo nos estúdios da Tobís, redescobertas há anos, em 16 milímetros.
A novidade para o IIIº circuito de Vila Real foi a alteração ao traçado, junto ao Banco de Portugal. A partida foi como nos anos anteriores foi na Avenida Almeida Lucena, seguindo os concorrentes para a Timpeira, Mateus, descendo para Estação do Caminho-de-ferro, Ponte Metálica entrando no novo traçado, a rua Cândido dos Reis e a da Boavista perfazendo 7 200 metros, mais 50 metros que o anterior, num total de vinte e cinco voltas, totalizando 180 km. As com 36 curvas do percurso têm um tempo máximo de três horas e meia a serem percorridos.
A dureza da prova e o facto de o piso ainda não se encontrar alcatroado, foi uma das razões apontadas para um tão baixo número de concorrentes. No dia da prova apenas compareceram cinco concorrentes: Nº 1 - Mário Gonçalves - Austin Seven Ulster Nº 2 - Artur Barbosa - Plymouth PA Nº 3 - António Herédia - MG Midget J2 Nº 4 -Alfredo Marinho Júnior - Bugatti 35 C Nº 5 - Vasco Sameiro - Alfa Romeo 8 C Monza.
Depois de ter obtido a volta mais rápida Alfredo Marinho Júnior no Bugatti T 35 C, à média 85,971k/h, em 4m 59s no ano anterior, voltou a 18 Junho de 1933 mas desta vez foi o mais sápido foi Vasco Sameiro em Alfa Romeo 6C Monza dominou com a Volta mais rápida foi de á média de 86,842 k/h em 4m 59s 2/10 que também terminou em 1º
O 2º Alfredo Marinho Júnior4Bugatti 35 C Corrida em 2h 14m 1s 4/10 80,426 3º Artur Barbosa 2 Plymouth P A Convertível Sport13m 15s 74,421 4ºMário Gonçalves 1Austin Super SportSport 2h 12m 23s1/10 71,682 e o bandono de António Guedes Herédia 3 no M G Midget M Type
A Alfredo Marinho Junior 5 Bugatti 35 C com as cores nacionais Vermelha e Branca nº 12252 é agora de Jorge de Monte Real, Conde de Monte Real, Jorge de Melo e Faro 7º em 1936 e Manuel de Oliveira em 1937
Modificação na miniatura
Retirados os guarda lamas e pintado de vermelho ainda lhe falta o branco e os números de corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Ferrari 166 MM spyder stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1141ª – Ferrari 166 MM spyder stradale Art Model
Ferrari 166 MM Barchetta Touring1948
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952 em Ferrari 166 MM Barchetta Touring e o primeiro modelo da Ferrari a entrar em Portugal.
Modelo real
O primeiro Barchetta da Ferrari foi o chassi 0002M, estreado no Salão de Turin em Setembro de 1948.carroçado por Touring Superleggera em forma de barchetta, foi para os Estados Unidos, sendo propriedade de Tommy Lee em Los Angeles e agora faz parte da coleção Robert M. Lee em Reno.
O objectivo eram as provas de longa distância, como as Mille Miglia , de onde deriva a sigla “MM” e em homenagem à vitória do seu antecessor “166 Sport” na corrida, o Ferrari 166 MM também designado de Barchetta, pois a forma da sua carroçaria evoca-nos um pequeno barco (barchetta em italiano).
Para a edição de 1949, os carros foram pintados com os horários de largada como números de corrida. O carro 0008M recebeu o número 624 porque saiu de Brescia às 6h24. Isso também tornou mais fácil para os espectadores acompanharem o andamento da corrida.
O Ferrari 166 MM Barchetta (0008M) foi pilotada pelos italianos Clemente Biondetti e Ettore Salani. Biondetti obteve sua quarta vitória na Mille Miglia em 1949, tornando-o o piloto de maior sucesso até agora na história da competição. Ele também venceu as corridas de 1938, 1947 e 1948.
A 26 de junho de 1949 o carro 0008M também venceu as 24 Horas de Le Mans não foi organizada durante 10 anos por causa da Segunda Guerra Mundial.
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952, onde foi 3º
Bob Lee, foi o proprietário das duas famosas 166 Barchettas ressaltou que o 0002M, o modelo Tommy Lee, era “a versão deluxe, o carro esportivo, enquanto o carro Chinetti é a versão simplificada”. contou uma história surpreendente sobre como a Ferrari Chinetti quase não venceu em Le Mans. a verdade, quase não correu.
Na noite anterior à corrida, Enzo Ferrari estava preocupado com a possibilidade de Barchetta registrar uma não finalização, então ligou para Chinetti e pediu-lhe que retirasse a inscrição. Chinetti garantiu à Ferrari que trabalhou dia e noite para consertar tudo no carro e garantiu que terminaria a corrida.
Lee destacou que o 0008M terminou em primeiro lugar na frente dos carros cujos motores tinham três vezes a cilindrada do pequeno V-12 do Barchetta de 60 graus de 1995 cc original de Gioacchino Colombo, fornecendo 166 cc por cilindro e dando ao carro o famoso nome “166”. O único comando no cabeçote é encimado por um trio de carburadores Weber e combinado com uma transmissão de cinco marchas. Os freios a tambor atrás das rodas de arame Borrani finalizam um pacote que pesa cerca de 1.430 libras.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha e Jantes raiadas.
Fabricante Art Model
Série Ferrari Story
Referencia nº 005 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Mini Cooper S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1126ª – BMC Mini Cooper S Corgi toys
Depois de rever o Mini da Vitesse fui buscar o Mini da Corgi Toys que ainda servia para fazer alguns do teste de Pinturae lembrava o ano do numeroso grupo de Austin Morris na prova na prova de Turismo em 1968,
Uma diferença enorme
Fui buscar as rodas e coliquei-lhe o tejadilho, esqueci os buracos dos faróis onde outrora uns reluzentes diamantes brilhavam já que os para choques foram desbastados..
Já que nem para carro de autocross servia, mesmo depois dos trambolhões que deu.
Evolução naturalmente.
Agora os meus mini
Crayford Mini
278ª – Crayford Mini Sprint Corgi Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/crayford-mini-um-olhar-sobre-as-1258371
Mais baixo e mais largo que um mini.
300ª – Austin Protótipo Construção própria
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-prototipo-um-prototipo-nacional-1272362
Austin Mini 1275 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
363ª – Austin Mini 1275 transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-mini-1275-gt-um-olhar-sobre-1315082
BMC Mini Cooper S
382ª – BMC Mini Cooper S Corgi Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bmc-mini-cooper-s-um-olhar-sobre-as-1326178
O Mini de Grupo 5 António Ruão
566ª – Mini Cooper Auto Pilen transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mini-cooper-grupo-5-um-olhar-sobre-as-1444679
Mini rebaixado e cortado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
646ª – BMC Mini Cooper Corgi Toys transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mini-rebaixado-um-olhar-sobre-as-1573561
Modelo real
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – GT Britain
Anos de fabrico a
BMW E30 3 Series 325i - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1106ª – BMW 325i SERIE 3 Gama
A lembrar Manuel Fernandes no BMW 325 i em 1990 na Prova do Grupo N Nacional
Modelo real
O desenvolvimento da Série E30 3 começou em julho de 1976, quando designer-chefe Claus Luthe entregou o seu desenho a Boyke Boyer. No filme de lançamento da BMW para o E30 mostra o processo de design, incluindo design auxiliado por computador (CAD), testes de colisão e testes em túnel de vento. O carro foi lançado no final de novembro de 1982.
Externamente, a aparência do E30 é muito semelhante às versões com faróis duplos de seu antecessor E21, no entanto, há várias mudanças de detalhes no estilo do E30. As principais diferenças em relação ao E21 incluem o interior e uma suspensão revisada.
O BMW E30 é a segunda geração do BMW Série 3, que foi produzido de 1982 a 1994 e substituiu o E21 Série 3. A linha de modelos incluía carrocerias cupê de 2 portas e conversíveis, além de ser a primeira Série 3 a ser produzida em estilos de carroceria sedã de 4 portas e wagon/estate. Era movido por motores a gasolina de quatro cilindros, a gasolina de seis cilindros e a diesel de seis cilindros, este último uma novidade no Série 3. O modelo E30 325iX foi o primeiro BMW a ter tração integral.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Gama
Série Mini
Referencia nº preço 2695$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País Alemanha -
Anos de fabrico a
Bugatti Grand Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1088ª – Bugatti 35 B sport 1927 Eligor
O Bugatti 35B Henrique Lehrfeld 2º carro sem roda suplente
625ª - Bugatti – 35B sport 1928 Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-35b-1928-le-pur-sang-um-1496209
E a Elizabeth Junek no Bugatti T35
1013ª – Bugatti 35B course Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/elizabeth-junek-bugatti-t35-um-olhar-1765800
Modelo real
O químico alemão Theodor Lehrfeld, veio para Portugal tornando-se industrial de adubos, enquanto o seu filho Henrique Lehrfeld, era o representante da Opel nos anos 20. Para promover a marca, modifica num modelo para provas em Portugal, utiliza um Opel 10 hp na Rampa de Santarém a 8 de Julho de 1925 onde foi primeiro classificado a media de 99 quilómetros à hora
Quando as provas de automóveis em Portugal eram provas de montanha e quilómetros de arranque, Henrique Lehrfeld agita o mundo automobilístico português em Abril de 1930 ao trazer para Lisboa um Bugatti de Grande Premio semelhante àqueles que dominavam a generalidades das competições europeias daquela época.
No III Quilometro de Arranque do Campo Grande compareceu com um Bugatti T 35C chassis 4930, com um motor de 8 Cilindros de 2l com compressor para vencer a corrida, mas de seguida vende o Bugatti azul a Adalberto Mendonça Marques, um dos sócios da Sociedade de Luso-Brasileira.
Em seguida, adquire um potente Bugatti 35B, o único que veio para Portugal, com que participo no 1º quilometro arranque em Setúbal onde vai defrontar o seu anterior Bugatti 35C. com Adalberto Marques que foi o mais rápido, embora só com uma passagem, o que não estava no regulamento.
A sua actividade em 1931 divide-se entre Paris e outras provas pelo que não vem a Vila Real.
O Bugatti azul também não comparece em 1932 apesar de inscrito com a desculpa de não ter sido convidado. Mas ao que parece estava avariado.
No ano seguinte também não vem a Vila Real, ao único circuito realizado em Portugal e em 1934 a Bugatti de Henrique Lehrfeld vem a Vila Real para ser pilotada por António Guedes Herédia e obter uma vitoria á media de 85,740 Km/h.
O Brasil atraía e para a corrida da Gávea a 2 de Junho 1935, os Bugatti são pintados de Branco a carroçaria e de Vermelho o chassis, para terminar em 2º.
Em 1937 vem finalmente a Vila Real onde é 6º com o nº 4, já um um carro bastante antiquado e cansado.
A sua frente ficou Jorge de Monte -Real 35C e Ribeiro ferreira num 51.
O Bugatti T 35B encontra-se no Museu do Caramulo e volta novamente a Vila Real em 2004
Modificação na miniatura
A miniatura foi pintada nas cores nacionais.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1025 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Porsche 911S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1075ª – Porsche 911S 1967 Vitesse
Porsche 911S, o carro mais desejado.
Nas corridas…
1969 Le Mans - Jean Pierre Gaban - Yves Deprez - Porsche 911S
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911s-le-mans-um-olhar-sobre-1643938
Em Vila Real
com Porsche 911 , Peter Sadler (GB)/Paul Vestey (GB) em 1969
Modelo real
O Porsche 911 em 1963, concorreria contra o Jaguar E que era significativamente mais potente cerca de 30 cavalos, mais rápido 1 segundo e mais barato e chegava aos 100km/h em apenas 7,1 segundos e atingia os 240km/h.
O Porsche 911 de 1963 utilizava um motor 2.0 litros de 6 cilindros que debitava cerca de 130cv de potência, o que era suficiente para na época ir dos 0 aos 100km/h em 8,3 segundos e atingir os 209km/h.
A Porsche decidiu então lançar, o Porsche 911S, muito mais performance que o 911 normal, com a potência aumentada para 160 PS (118 kW). e contava já com jantes em alumínio, rodas de liga da Fuchs e discos perfurados.
Para arrancar, gire a chave de ignição , localizada, notoriamente, à sua esquerda, para a posição de acessório e ouça o tique-taque da bomba de combustível. Em seguida, mantenha o acelerador totalmente aberto, enquanto dá partida no motor. A primeira marcha é dogleg, para a esquerda e para baixo, e, acelere.
O motor de 2.0 litros de seis cilindros do 911 S é alimentado por dois carburadores Weber IDS de afogador triplo e ajustado para torque máximo a 5.200 rpm, com pouca queda na potência até a linha vermelha de 7.200 rpm.
Acima de 5.000 rpm, o motor de seis cilindros impulsiona o 911 de uma forma que desmente seus declarados 160 cavalos de potência.
Quase todo mundo teve dificuldades com a caixa de velocidades do Tipo 901 do 911 é preciso saber exatamente onde estão as velocidades enquanto conduz. As mudanças de marcha da primeira para a quarta eram comuns, e mesmo aqueles com experiência significativa foram vítimas.
“Mas quando você acerta as mudanças”, caramba, “é muito satisfatório”.
Modificação na miniatura
Os espelhos retrovisores e as matriculas ainda não foram colocadas
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 333 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
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