Toyota Celica 4WD 1983 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1483ª – Toyota Celica 4WD 1983 Vencedor do Rally de Monte Carlo 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Toyota Celica Turbo 4WD ST185 da Equipe: Toyota Castrol Team, pilotado por Didier Auriol / Bernard Occelli no Rally de Monte Carlo 1993 terminou no 1º lugar
1049ª – Toyota Célica 4X4 TTE Portugal 1992 Alen Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-4x4-rally-de-portugal-n-9-1933827
1085ª – Toyota Célica GT 4 Carlos Sainz /Luis Moya Monte carlo 90 Trofeu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-gt-4-um-olhar-sobre-as-1810736
1380ª – Toyota Celica Turbo 4WD C. Sainz-L Moya Rally Car Collection Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-turbo-4wd-wrc-um-olhar-2025819
Modelo real
Inicialmente a Toyota mostrou no Salão Automóvel de Tóquio em 1985, o que poderá ser o primeiro concept car do Toyota Celica GT-Four. um protótipo descapotável com tração integral, que nunca passou à produção, mas estaria certamente na origem do primeiro GT-Four, baseado na então nova geração, a quarta, do Celica .
O Toyota de 1991, que passou a se chamar Celica Turbo 4WD, baseado na quarta geração do Celica, a quinta geração de linhas estranhas, inicio da era do biodesenho, iniciado por Luigi Colani , um designer pouco conhecido, um conceito de design que remonta aos anos 60, preconizava, tinha linhas mais arredondadas na carroceria, mas o estilo geral e a concepção mecânica eram quase idênticos, incluindo o motor, que continuava com dois litros e a gerar cerca de 320 cv, enquanto a versão para homologação, que tinha até para-lamas alargados, entregava cerca de 225 cv graças a um sistema de ignição revisto e a um mapa de ignição mais agressiva.
Homologado a 1 de janeiro de 1992 a tempo do Rali de Monte Carlo e Carlos Sainz terminou aprova em segundo. e a Toyota estreava a segunda geração do Toyota Celica GT-Four, denominada internamente ST185, mas que o público, conhecia como Toyota Celica Turbo 4WD
Em 1993 a equipa da Toyota contava com Juha Kakkunen de regresso apos três anos na Lancia acompanhado por Didier Auriol e o adversário a ser batido era François Delecour, em um Ford Escort.
O 61º Rallye Automobile de Monte-Carlo realizado entre 21 e 27 de janeiro de 1993 foi como era tradicional a primeira prova de rali da temporada no Campeonato Mundial.
A pintura da Castrol no Toyota Celica Turbo 4WD era atraente com aquelas curvas, o seu tubo de escape expelia chamas enquanto Juha Kankkunen corria rumo ao quarto título mundial, com o apoio de Didier Auriol, o vencedor de Monte-Carlo a sua primeira única vitória do ano.
1º Didier Auriol França Bernard Occelli Toyota Castrol Team
Japão Toyota Celica Turbo 4WD 6h: 13 m: 43 s
2º França François Delecour Daniel Grataloup Ford Motor Company Ford Escort RS Cosworth 6h:13 m: 58 s
3º Massimo Biasion Tiziano Siviero Ford Motor Company Ford Escort RS Cosworth 6h: 16 m: 59 s
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Toyota Crown - Um olhar sobre as minhas miniatura
1460ª – Toyota Crown Hong Kong 1998 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Toyota Crown Hong Kong
Modelo real
Pela sua elegância, conforto e desempenho o Toyota Crown é mais luxuoso do oriente e o preferido dos taxistas de Hong Kong
Os três tipos de Táxi de Hong Kong da es-colonia , tanto os vermelhos, como os verdes e os azuis, são versões modernas do Toyota Crown, desde há décadas o táxi por excelência.
Dos três tipos que circulam na ex-colónia britânica distinguem-se entre si pela cor, os mais comuns e numerosos são os vermelhos, que operam na própria ilha de Hong Kong e na península de Kowloon, ou seja, o centro da cidade. O inglês era a língua oficial de Hong Kong o dístico aparece inscrito em caracteres latinos, mas na porta traseira já aparecem os caracteres cineses em cima.
O número de lugares está especificado e são 5 por cima do para-choques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Toyota Corolla - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1434ª – Toyota Corolla WRC C. Sainz – L. Moya Rally da Austrália 1999 Rally Car Collection Altaya
Toyota Corolla WRC C. Sainz – L. Moya Rally da Australia 1999
Rally 1999 C.Sainz / L.Moya Toyota Corolla WRC 2º lugar
Modelo real
Rali da Austrália, que era o penúltimo rali do campeonato de 1999
A luta do Toyota Corolla WRC; do francês Didier Auriol estava emocionante com Tomy Makinen a serem os principais candidatos ao titilo de pilotos com 48 pontos cada um e o piloto espanhol Carlos Sainz, em terceiro com 38 pontos.
A Toyota queria garantir o título de Marcas, mas no primeiro dia, a prova correu-lhe mal, porque Didier Auriol abandonava na sexta especial, depois de ter embatido numa arvore no troço anterior, danificando o radiador.
A luta travou-se entre Sainz, líder da primeira etapa e que já há quinze meses que não vencia uma prova. e Burns.
O piloto inglês da Subaru venceu quatro dos oito troços da segunda etapa e o espanhol ganhou três.
No final do dia, Burns superava Sainz por 4,4 segundos, enquanto o finlandês Tommi Makinen da Mitsubishi era terceiro a 2`40`` do líder. Apos o abandono do escocês Colin MCRae em Ford num espetacular acidente a 185km/h , do qual o piloto e co-piloto saíram ilesos. A Makinen, bastava-lhe ficar em terceiro porque, mesmo que Auriol ganhasse a última prova, o RAC, com igualdade de pontos, o título seria para o Finlandês devido ao seu maior número de vitorias, quatro para uma de Auriol.
Com uma tactica conservadora, Makinen rolou calmamente em terceiro, com as costas bem protegidas pelo seu companheiro de equipa, o belga Freddy Loix.
A grande eficácia de Sainz foi notada, quando ganhou dez dos 23 trocos do rali, quando o seu melhor rendimento nessa temporada tinha sido de sete parciais no Rally da Suécia., mas não consegui evitar a vitoria de Richard Burns.
No final, Burns festejou a vitoria Sainz o título de marcas para a Toyota e Makinen, o mais feliz de todos pelo seu quarto título consecutivo de pilotos.
Na conferencia de imprensa Makinen declarou
O deste ano não foi assim tão fácil de conseguir, tive altos e baixos durante a temporada. Para ganhar é preciso trabalhar muito, mas, sobretudo ter sorte.
A Toyota encerrou no ano de 1999 a sua actividade como equipa oficial no mundial de ralis. A Toyota deixava o Mundial de Ralis como campeã entre as equipas, mas os seus pilotos, Carlos Sainz (espanhol) e Didier Auriol (francês) deixavam escapar o título de pilotos para o finlandês Tommi Makinen da Mitsubishi.
O Toyota Corolla WRC conseguiu conquistar o campeonato de marcas desse ano graças ao segundo lugar de Carlos Sainz.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 17 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Toyota Celica Turbo 4WD WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1380ª – Toyota Celica Turbo 4WD C. Sainz-L Moya Rally Car Collection Altaya
Toyota Celica Turbo 4WD C. Sainz-L Moya WRC – Carlos Sainz - Luís Moya
1049ª – Toyota Célica 4X4 TTE Portugal 1992 Alen Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-4x4-rally-de-portugal-n-9-1933827
1085ª – Toyota Célica GT 4 Carlos Sainz /Luis Moya Monte carlo 90 Trofeu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/toyota-celica-gt-4-um-olhar-sobre-as-1810736
Modelo real
O Toyota Celica GT-Four ST185 foi um carro que marcou uma época no Mundial de Ralis
Em 1991 o Toyota Celica Turbo 4WD, baseado na quarta geração do Celica, tinha as linhas mais arredondadas na carroceria, mas o estilo geral e a concepção mecânica eram quase idênticos incluindo o motor, de dois litros e a gerar cerca de 320 cv, enquanto a versão para homologação dispunha dos para-lamas alargados, entregava cerca de 225 cv graças a um sistema de ignição revisto e a um mapa de ignição mais agressiva.
Na temporada de 1991 do WRC, Sainz pilota um Grp. A 8 Toyota Celica GT-Four (ST165) para a Toyota Team Europe (TTE) com o copiloto Luís Moya.
A Toyota venceu quatro etapas em 1991, o que seria o bastante para levar o título não fosse o desempenho ainda melhor da Lancia, com seis vitórias, que garantiram à equipe italiana a glória dupla de ter um piloto e um carro no lugar mais alto do pódio.
Em 1992, a Toyota estreia a segunda geração do Toyota Celica GT-Four, denominada internamente ST185, conhecida no Mundial de Ralis, como Toyota Celica Turbo 4WD. Equipada com uma versão evoluída do bloco 3S-GTE, rapidamente chegaria às vitórias.
Na temporada de 1992 do WRC, Sainz pilota um Grupo A8 Toyota Celica turbo4wd (ST185) para a Toyota Team Europe (TTE) com Luís Moya.
O 28. Rallye Catalunya – Costa Brava foi realizado entre os dias 08-11/11/1992
O Toyota Team Europe participou com O Toyota Celica Turbo 4WD com o nº4.de Sainz e Moya.a parceria mais longa e mais vencedora do WRC. A sua ligação foi tão profunda, na vida e nos ralis, que mais pareciam irmãos, foi o vencedor com o tempo de 6h 21m 13.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Ixo Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 8 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Toyota Crown - Um olhar sobre as minhas miniatura
1366ª – Toyota Crown – Toquio- 1998 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Toyota Crown - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
Na capital do Japão não existe regra que estabeleça uma única cor para os Tazi e o seu aspecto exterior varia conforme a companhia ou gosto do proprietário.
O Toyota Crown é o modelo mais comum no serviço de Táxis do Japão em Geral e na capital, Tóquio, em particular. Trata-se de um veículo amplo, confortável, seguro e elegante que evoluiu desde há quase meio seculo.
A atenção vai para a luz indicadora com a aparência de uma bola de cristal, situada no tecto rodeada de duas lâmpadas junto da porta. Não esquecer que no Japão a luz verde significa ocupado. e a vermelha livre.
A posição dos espelhos retrovisores de ambos os lados do capot estão um pouco adiantados.
Na parte de traz pode ver-se o numero do táxi, 175 e a matricula típica do pais do Sol Nascente, com letras japonesas em branco combinadas com números , também brancos sob um fundo verde.
Nos lados co caracteres latinos, le-se Taxi Daiwa nome da empresa .com símbolos em japonês que dizem o mesmo.
O mercedes é o táxi mais elegante dos que circulam na Europa, oToyota Crown também o é em grande parte no Sodueste asiatico. No entanto se em muitas cidades europeis o parque dde Taxis é muito variado, em Toquio esta praticamente monopolizado pelos Crown.
Depois da oitava geração o Sedan Padrão para Táxi e o modelo básico apresentam faróis redondos e para-choques cromados. O táxi é equipado com motor diesel de 2,4 litros acoplado a uma transmissão manual de 4 velocidades montada na coluna. Em Hong Kong e Cingapura, o Crown Sedan com motor a diesel era o veículo mais comum usado como táxi.
Em outubro de 1991, o modelo superalimentado foi descontinuado. Em dezembro de 1995, as vendas do modelo sedan foram interrompidas para o mercado japonês. Em setembro de 1996, o motor 1JZ-GE de 2,5 litros recebeu VVT-i, o que fez a potência saltar de 180 para 200 PS (132 para 147 kW).
Em 1993, os chineses da Great Wall fabricou clones não licenciados do S130 sob o nome CC1020S e um com frente do Rolls Royce.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 19 nº CE 4502-13 -10-84 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Toyota Corolla WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1313ª – Toyota Corolla WRC 1998 Vencedor de Monte Carlo - 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
A primeira vitória do Corolla WRC
1.#5 Carlos Sainz Carlos - Luis Moya Toyota Corolla WRC
Toyota Castrol Team 4:28:00.5 0:10
Modelo real
O Toyota WRC é a resposta da marca aos novos regulamentos da FIA obrigavam o sistema 4WD e turbocharger com uma homologação especial para o Mundial de Ralis.
A semelhança visual que o Toyota WRC tem com o Corolla europeu de 3 portas Hatchback (E110 são poucas e não mais do que isso.
O Toyota Corolla WRC é um carro de rally especial com um motor mais potente e o Chassis, que em princípio é o do Corolla normal, exige algumas modificações com cerca de quatrocentas horas de t5rabalho por parte dos mecânicos.
Todos foram destinados ao WRC têm a caixa de velocidades clássica em forma de H, uma outra caixa sequencial, pronta a substituí-la em caso de avaria.
Movido por um motor 3S-GTE modificado com sistema turbo refrigerado a água produzindo 223 kW (299 cv) e 4WD sistema copiado do Toyota Celica GT-Four ST205.
Em 1997 e apos dois anos de ausência a Toyota voltou ao WRC nos Rali dos Mil lagos, precisamente onde há 22 anos teve a sua primeira vitória.
Sanz voltou a equipa da Toyota Team Europe, com o francês Didier Auriol.
Na primeira prova da temporada, o 66º Rali de Monte Carlo de 1998, realizado de 19 a 21 de janeiro de 1998
C.Sainz / L.Moya no Toyota Corolla WRC dominou o Rally de Monte Carlo de 1998 e venceu-o naquela que foi a primeira vitória do Corolla WRC e o seu colega de equipa em 14º com o 6 Auriol Didier - Giraudet Denis Juha Kankkunen Ford Escort WRC (4h:28m:41.3s) foi segundo e Colin McRae Subaru Impreza WRC (4h:29m:01.5s) em 3º.
No rali de Portugal o Toyota Corolla WRC também com Nº 5 Carlos Sainz foi novamwntw segundo.
Carlos Sainz ficou no 2º lugar no Mundial de 1998, o mesmo que a Toyota no mundial de construtores.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 14 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Toyota GT1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1158ª – Toyota GT1 1998 Onyx
Toyota Ts20 GT- One Zent Viatura N.º Chassis LM 804 nº 28 Martin Brundle/Eric Hélary/Emmanuel Collard Toyota Motorsport Toyota GT One GT1
Modelo real
O Toyota TS020, mais conhecido como Toyota GT-One, foi construído na sede da Toyota Motorsport em Colônia, pela equipe de Andre de Cortanze.
O carro fez sua primeira aparição em competição na corrida de Le Mans de 1998.
A equipa Toyota era constituída pelo Toyota GT-One #27, uma equipe totalmente japonesa, composta por Toshio Suzuki e Ukyo Katayama e Keiichi Tsuchiya. O #28 teve os ex-vencedores, Martin Brundle (1990) e Eric Helary (1993), além de Emmanuel Collard. Em #29 estavam Thierry Boutsen, Ralf Kelleners e Geoff Lees.
Durante o teste oficial, os três carros ficaram em 2º, 5º e 10º lugar. O mais rápido do trio também se classificou em segundo, atrás do mais rápido dos Mercedes-Benz CLK-LM. Entre os outros rivais estavam a Porsche com carro GT1 e a BMW com máquina LMP aberta.
Na partida, Bernd Schneider no Mercedes assumiu a liderança, mas logo na passagem por Mulsanne o Toyota GT-One de Martin Brundle ultrapassou o Mercedes AMG do alemão. Cinco voltas depois, o GT-One seguinte ultrapassou o Silver Arrow, com Thierry Boutsen repetindo o truque de velocidade em linha reta.
O Toyota nº 28 de Helary perdeu a liderança depois de um giro na Ford Chicane que custou quatro voltas, depois problemas na caixa de câmbio custaram mais três voltas nos boxes, o que fez com que o carro caísse para o 26º lugar. O Toyota número 29, liderou a corrida por várias horas, perseguido pela dupla Porsche 911 GT1-98. Ainda bem, porque o #27 teve problemas persistentes de transmissão que levaram 22 voltas para serem resolvidos,
Por volta da meia-noite, a Toyota perdeu a liderança, tendo os conjuntos de marchas trocados, a Porsche estava à frente pela primeira vez e dois dos Nissans também estavam na frente do último Toyota. Em um esforço para voltar à tabela de classificação, o #28 com Martin Brundle ao volante quebrou o recorde da volta, pouco antes de bater o carro e desistir.
O número 29 de volta à liderança e nas sete horas seguintes, a liderança oscilou entre os Porsches e os Toyota. Parecia que o GT-One alcançaria o sonho, mas a menos de 90 minutos para o fim, Boutsen parou após Arnage com falha na transmissão. A Toyota liderou por 213 voltas de 351, mas o mais importante é que a última volta importante foi propriedade da Porsche. O #27 conseguiu terminar em 9º lugar geral.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Le Mans
Referencia nº XLM99006 preço 5555$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal fabricado na China
Anos de fabrico a
Toyota Célica GT 4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1085ª – Toyota Célica GT 4 Carlos Sainz /Luis Moya Monte carlo 90 Trofeu
WRC Monte carlo 1990 Carlos Sainz - Luis Moya 2º classificado
Modelo real
A quarta geração do Celica, teve em1986 uma versão com tração nas quatro rodas chamada GT- Quatro ST165.
Nas versões de rua, a evolução do motor montado no Toyota Celica GT subiu para 150 CV. No entanto, as unidades de rua GT-Four receberam atualizações, como um turbo vindo do Supra que aumentou o desempenho deste bloco de 190 litros para 2CV. Tudo isso obrigou a reforçar o chassi, bem como a incorporar novas barras estabilizadoras e molas no amortecimento com maior peso e volume. Um conjunto dos mais difíceis, mas também com 1350 quilos.
Tudo isso conectado ao solo graças a uma caixa de transferência que distribuía a tração meio a meio entre os eixos dianteiro e traseiro. Uma configuração diferente em comparação com os rivais da época, como o Lancia Delta HF 4WD, que entregou 56% da potência para o eixo dianteiro e 44% para o traseiro. Com todos esses dados, A estreia do Toyota Celica GT-Four ST165 foi feita na temporada de 1989,
Carlos Sainz e a Toyota Team Europe conquistaram três pódios em 1989. Um prólogo para a implementação de todo o esforço tecnológico desenvolvido pelos japoneses, confiado a Carlos Saínz, de 28 anos, um objetivo que eles queriam alcançar na temporada seguinte.
As melhorias introduzidas no Celica GT-Four ST165 para 1990 prometiam destronar a Lancia e alterar os resultados do Campeonato do Mundo, vencido pela Lancia em três anos consecutivos.
No primeiro desafio do ano, o 58º Rallye Automobile Monte-Carlo 1990, realizado de 19 a 25 de Janeiro foi a primeira prova do Campeonato Mundial de Rali.
Monte Carlo durante o evento, nas 20 provas especiais de 556 km as estradas estavam sem neve e os membros da Equipe Toyota se saíram extremamente bem. Tudo apontava para uma vitória certa de Sainz, que liderou a prova em vários troços e deu uma luta formidável aos ex-campeões do asfalto de Monte Carlo.
No entanto, o desempenho da Lancia melhorou subitamente e os seus membros conseguiram dar a volta à corrida, chegando em primeiro, com Carlos, diga-se, a chegar num promissor segundo lugar, 54 segundos atrás do vencedor, Didier Auriol - Bernard Occelli Seus companheiros de equipe Schwarz e Ericsson terminariam em quinto e sétimo lugar, respectivamente. O segundo lugar do piloto da Repsol, foi um início de temporada promissor.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº 020.1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Toyota Celica 4x4 Rally de Portugal n 9 Alen 1992- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1049ª – Toyota Célica 4X4 TTE Portugal 1992 Alen Troféu
Toyota Celica 4x4 Rally de Portugal n 9 Alen 1992
Toyota Celica Turbo 4WD Grupo A
Modelo real
Em 1992, a Toyota estreava a segunda geração do Toyota Celica GT-Four, denominada internamente ST185, mas que o público acabaria por conhecer, no Mundial de Ralis, como Toyota Celica Turbo 4WD. Equipada com uma versão evoluída do bloco 3S-GTE.
Em 1991 foi o vencedor do rali de Portugal com Luís Moya num Toyota Celica GT4
No ano seguinte Sainz com o novo Toyota Celica Turbo 4 WD é segundo em Monte Carlo.
No 25º. Rallye de Portugal - Vinho do Porto 1992 realizado de de 3. 3. a 7. 3. 1992, e durante o Carnaval, Markko Alen / I. Kivimäki vence a super-classificativa do Jamor e mostra a superioridade dos Lancia.
No final, A Kankkunen Juha - Piironen Juha Lancia Delta HF Integrale Martini Racing 6:24:37 foi o vencedor.
A Lancia também venceu no Grupo N a vitoria foi para Carlos Menem em Lancia HF Integrale e a primeira vitoria neste agrupamento.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
Série
Referencia nº046 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Toyota 2000 GT Coupé - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Toyota 2000 GT Coupé 1967
Modelo real
O Toyota 2000 GT foi apresentado em Novembro de 1965 e entrou em produção no ano seguinte. A novidade do Salão de Tóquio, foi oferecido a Twiggy como forma de pagamento pela sua colaboração na apresentação do modelo naquele certame.
Provavelmente, a modelo britânica nunca o terá chegado a conduzir essa maravilha da tecnologia automóvel porque como na altura não tinha carta de condução quem o guiava era o seu namorado e gestor de carreira, Justin de Villeneuve. Passado pouco tempo, o 2000 GT foi vendido e surgiu na série televisiva americana “The Ugliest Girl in Town” (A rapariga mais feia da cidade).
Era um pequeno desportivo, leve, pesando cerca de 2,55 libras, com uma distribuição de peso quase perfeita de 50,5/49,5. As dimensões parecem impossíveis (distância entre eixos de 92 polegadas e comprimento total de 164 polegadas), ou talvez haja mais saliências do que as aparências sugerem. A relação do eixo era de 4,11:1, com uma relação opcional de 4,62:1 disponível.
O Toyota 2000 GT começou com um motor atmosférico, de 1.988 cc 75X75mm montado longitudinalmente em linha reta 6 (o 3M) baseado no motor do sedan Toyota Crown. Foi transformado pela Yamaha num motor de carro desportivo acoplando três carburadores Mikuni-Solex 40 PHH de 2 cilindros a um novo cabeçote DOHC que produzia 150 cv (148 cv; 110 kW) a 6.600 rpm e 175 N ⋅m (129 lb⋅ft) a 5.000 rpm.
Nove modelos especiais MF-12 também foram construídos com o motor SOHC 2.3 L 2M-B maior, mas com menor potência, que produzia 140 cv (138 cv; 103 kW) a 5.800 rpm e 201 N⋅m (148 lb⋅ft) a 3.800 rpm de torque. evoluiu para 2,3 litros que uma vez preparado pela Yamaha, fornecia 152 cv e permitia anunciar 220 km/h. Apenas 351 unidades foram produzidas entre 1967 e 1970 e, dos 60 coupés que foram exportados para os EUA, três foram entregues a Carroll Shelby para preparar de acordo com o regulamento SCCA C-Production Racing, que lhe assegurava 215 cv. integrados no programa desportivo da Toyota lançado em 67 só durou um ano.
Modificação na miniatura
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico rápidas e foram substituídas or rodas da Champion
Fabricante
Série Sputafuoco
Referencia nº6617 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
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