Porsche 962 Racing 1986 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1264ª – Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini Altaya
Porsche 962 Racing 1986 24 Horas de Le Mans Planeta De Agostini
A publicidade Rothmans substituído por Racing
Modelo real
Como Jacky Ickx, o inglês Derek Bell tornou-se temido nas 24 horas de Le Mans, Vitorioso em 1981 e 1982, segundo em 1983, terceiro em 1985, o seu palmarés é realmente impressionante.
Pondo de parte a edição de 1971, na qual guiou um Porsche, Derek Bell pilotou vários automóveis durante a década de 1970. O ano de 1980 iria ser o começo de uma longa história de amor com a marca de Stuttgart. Começou com um 956 e a sua evolução 962, que lhe dariam a possibilidade de inscrever o seu nome a letras de ouro incrustadas de diamantes na história das 24 Horas de le Mans.
A edição de 1986 apresentou uma grelha muito distinta com o objectivo de contrariar os Porsche 962 e 956 tidos como arquifavoritos. Os três Jaguar XJR6 Silk Cut de motor V12 de 6 litros mostraram-se ameaçadores desde o começo da corrida. Mas o nº 52 de Haywood//Redman/Heyer não passou da quarta hora e o nº 53 abandonou no final da noite. Já o nº 51, pilotado pela equipa Schlesser/Cheever/Warwick, seguia no segundo lugar de madrugada, na mesma volta que o Porsche 962 nº 17 da equipa espanhola Fortuna. Infelizmente, acabou por ser vitimado por uma suspensão que se partiu.
Os Mercedes C8 não conseguiram entrar no despique depois de uma partida atribulada, e foram os Porsche que deram espectáculo. O 956 nº 7 da Joest Racing chegou a desempenhar o papel principal durante algum tempo, passando da primeira para a terceira posição antes de liderar novamente diante dos Rothmans oficiais. Acabou por abandonar de madrugada com o motor gripado. A meio da noite, Jo Gartner bateu violentamente nas protecções na recta de Hunaudières, possivelmente depois de se ter partido uma suspensão do seu Porsche 962C preparado pelos irmãos Kremer. É possível que tenha morrido no mesmo instante, antes mesmo de o seu carro retalhado ter parado depois de uma sucessão de guinadas.
No que respeita à vitória, não houve qualquer suspense, pois o domínio do nº 1 foi indiscutível. Derek Bell conseguiu a sua quarta vitória em Le Mans, enquanto Al Holbert cortou a meta como vencedor pela segunda vez e Stuck pela primeira. Claude Ballot-Léna e René Metge venceram na categoria IMSA GTX ao volante do seu 961 de quatro rodas motrizes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 2 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico muito simplista
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Porsche 804 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1214ª –Porsche 804 1962 RBA
Porsche 804 1962 Aintree GP da Grande Bretanha
Modelo real
Daniel Sexton Gurney - Dan Gurney foi um dos primeiros americanos na Europa após a Segunda Guerra Mundial
Começou a correr num Triumph TR2, depois da Guerra da Coreia, mas deu nas vistas ao volante do Arciero Special, um carro que mais parecia um Frankenstein de quatro rodas, feito com base num chassis e caixa da Ferrari, suspensões da Jaguar e motor Maserati. Carroll Shelby considerava-o inguiável, mas o jovem Gurney conseguiu um segundo lugar na sua primeira corrida com ele.
Luigi Chinetti, o importador da Ferrari nos Estados Unidos, e Enzo Ferrari. Proporcionam lhe um Ferrari nas 12 Horas de Sebring, com o qual ao venceu a prova, com o seu compatriota, Chuck Daigh. Ambos ascenderam à F1, mas enquanto Gurney o fez com o Ferrari Dino, subindo ao pódio na Alemanha e em Portugal, Daigh viu-se envolvido no falhanço do Scarab, o primeiro carro americano de F1.
Em 1962, proporcionou à marca alemã o seu único triunfo no Mundial da Formula 1, no GP de França. Ao contrário das provas de sport, onde os modelos 550, 356 e 718 beneficiavam do baixo peso para ganhar à geral contra carros de motores maiores, o 804 F1 não era tão competitivo como os Lotus e BRM, mas Gurney teve um carro mais fiável que os seus adversários e venceu. Antes disso, no entanto, já tinha vencido uma prova extra-campeonato com o Porsche, o GP de Solitude, na Alemanha.
Dan Gurney com o Porsche 804 de 8 cilindros em Cottage Corner no circuito de Aintree. No grid, Jim Clark havia "roubado" o volante de Gurney, mas o devolveu antes da largada. Gurney sofreu uma embreagem escorregadia durante a corrida e terminou em 9º, duas voltas atrás do vencedor, o brincalhão Jim Clark em um Lotus.
O Grande Prêmio Britânico em Aintree em 21 de julho de 1962. o Porsche 804 de Dan Gurney, que se classificou em sexto lugar no treinos e terminou a corrida em nono lugar.
o carro de seu companheiro de equipe Jo Bonnier com a metade superior da carroceria removida. Jo Bonnier se classificou em sétimo lugar no grid, mas abandonou após 27 voltas da corrida de 75 voltas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 26 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Porsche 356 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1182ª – Porsche 356 Mille Miglia 1952 Brumm
Porsche 356 do meu ano de nascimento e do qual não sei o nome dos pilotos
Modelo real
Nas Mille Miglia realizadas a 4.5.1952 pelo Automobile Club di Brescia encontramos vários Porsche 356 mas com o nº 234 não se classificou.
Estiavam inscritos 502 entre muitas classes de veículos concorrentes, e com eles seis Porsche 356, entre eles nº 234 competia na classe Gran Turismo Internazionale 1500 o que indica que o carro tinha motor com capacidade de 1500 como é descrito como tal em vários lugares.
050 von Frankenberg / Wieselmann (D) Porsche 356 1100 Porsche Ss1.1
127 Polensky / Mijorini Porsche 356 1500 Porsche Ss1.5
314 D'Inca Levis / Facca Porsche 356 1100 Porsche GT1.5
322 Della Favera / Artusi Porsche 356 1500 Porsche GT1.5
234 TN+1.5
327 Lurani / Berklheim Porsche 356 SL Gmünd Coupé Porsche GT1.5 234
Dos 502 que participaram da competição o número indica que a sua prova começou cedo, às 2h34, como evidenciado pelo número inicial pintado à mão com tinta branca para todos os participantes no local.
A tripulação do carro apresentado não é conhecida e não esteve entre os 274 veículos classificados
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série oro
Referencia nº 120 preço 2100$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Porsche 911 GT2 Irmãos Breyner - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1168ª – Porsche GT2 “Jumbo Le Mans 1997 Vitesse
Porsche 911 GT2 #73 #0460002 - Roock Racing 11º 24H Le Mans 1997 - Manuel Mello- Breyner/ Pedro Mello-Breyner/ Tomaz Mello-Breyner
Modelo real
O primeiro piloto português em Le Mans foi Carlos Manuel Reis, em 1960, acompanhado por Raymond Quilico num Stanguellini Bialbero 740, que desistiu com problemas de motor.
Em 1969 encontramos a inscrição do Scodec-Diva Martin Valkyrie por Alain de Cadenet, para “Nicha” Cabral e Anthony Beeson mas, não foi aceite. M.A.Cabral voltou a estar inscrito em 1970, desta vez ao lado do suíço André Wicky, mas mais uma vez não participou na prova. Somente em 1972, na Ecurie Bonnier, juntamente com Gérard Larrousse e Hughes de Fierlant ao volante de um Lola T280-Ford, entanto, um desacordo com Jo Bonnier “Nicha” acabaria por nunca pilotar durante a prova, já que o carro para o qual ele estava destinado desistiu ainda durante as primeiras horas com problemas de embraiagem e, no outro Lola, Jo Bonnier sofreu um acidente fatal durante a madrugada.
Pilotos que mostraram o seu valor em Vila Real, Manuel, o mais velho Tomaz era o irmão do meio e Pedro, o mais novo. eram presenças notadas principalmente no Circuito de Vila Real, onde todos participaram, protagonizam uma estreia, na prova de La Sarthe, com uma equipa exclusivamente composta por três irmãos, em 1996 a Le Mans com o nº76 Porsche 911 GT2 do Team Jumbo Pão de Açúcar, mas falham a pré-qualificação , com o 61º tempo.
Os irmãos voltam novamente no ano seguinte, a 14 e 15 de junho 1997 a Le Mans, agora ao volante de um Porsche 911 GT2 da Roock Racing.
Nos treinos Pedro foi o maia rápido o que lhes permitiu ocupar na grelha de partida o 42º com 4:10.479, ou seja o 45º mais rápido
Na primeira vez que uma equipa de três irmãos disputou a prova, fazendo uma prestação bastante boa, Na 6ª hora já eram 25º, a singular prestação familiar culminaria com um e um 11º lugar na final e um 3º da categoria LM GT2 a 66 voltas do vencedor.
No fim de semana de 8 de outubro, na 7ª edição do Estoril Classics no Autódromo do Estoril podemos ver o Porsche 911 GT2 dos irmãos Mello Breyner ,hoje propriedade de Günther Schindler, o histórico 911 português marcou presença neste “Estoril Classics” mantendo os mesmos patrocinadores nacionais, Schindler levou o seu 911 ao 8º lugar na Corrida 1, e uma 4ª posição na segundo corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Limited Editions
Referencia nº 1590/ 1900 preço5500$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, fabricado na China
Anos de fabrico a
Porsche 935 K3 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1128ª – Porsche Kremer Quartzo
Porsche 935 K3 #009 0003 Kremer - Porsche F6 2v SOHC 2992 cc turbo
Modelo real
Erwin e Manfred Kremer construíram carros que correram contra os carros de corrida de fábrica da Porsche. a criação dos irmãos Kremer num campeão mundial. a notável vitória do Porsche 935 K3 nas 24 Horas de Le Mans de 1979
A interpretação das regras do Grupo 5 pelos Kremer resultou em um dos designs mais marcantes de sua época, o Grupo 5 935 dos irmãos Kremer se não de todos os tempos.
.De 1980 a 1982, Wera possuiu e dirigiu com sucesso um Porsche Kremer 935 K3 sob a bandeira Wera Meißberg, disputando a série DRM alemã, o Campeonato Mundial de Marcas e Pilotos e as 24 Horas de Le Mans.
O carro de corrida é originário da oficina de Colônia dos engenhosos irmãos Erwin e Manfred Kremer e atende pelo nome de… Porsche 935 K3.
.Foi vendido para Hermann Werner, cofundador da Wera Werk em 21 de fevereiro de 1980, seguindo-se o patrocínio sob a bandeira ‘Weralit’, e participar no Campeonato Alemão em 1980,
O Wera 935 estreou em 23 de março de 1980 em Zolder, na Bélgica, terminando em quarto pilotado por Edgar Dören (D)
O sucesso inicial culminou na primeira corrida europeia para o campeonato mundial em Monza, na Itália com Edgar Dören e Jürgen Lassig /Gerhard Holup (D)venceram todos os outros num evento dramático e chuvoso e comemoraram a vitória numa corrida do campeonato mundial.
Wera Meissberg Team com Edgar Dören /Jürgen Lässig ficaram em 5º nas 6 horas de Silverstone
Na 24 Horas de Le Mans a 14.6.1981 com o nº61 o Porsche 935 K3 #009 0003 (Kremer) - Weralit TeamPorsche 935 K3 #009 0003 (Kremer) - Porsche F6 2v SOHC 2992 cc Turbo Gr.5 Weralit Team (D)
Pilotado por Edgar Dören (D)/Gerhard Holup (D)/Jürgen Lässig (D)
Nos treinos os 3:42.660 deraml-he 13tº lugar na partida mas , não terminaram por falta de combustível.
Hoje, trinta e cinco anos depois, é com paixão e entusiasmo que Wera dá as boas-vindas ao seu velho amigo de volta em toda a sua glória no carro #61 de Le Mans, perfurando um saudável 760 CV e parecendo e soando tão dramático hoje como era naquela época.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante quartzo
Série
Referencia nº3004 preço 3395$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal feito na China
Anos de fabrico a
Porsche Boxster protótipo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Boxster Concept
Porsche Boxster Concept
Modelo real
O resultado do estudo para um carro desportivo com um design inovador para um público jovem e principalmente junto dos potenciais clientes, foi apresentado no North American Auto Show em Detroit, em Janeiro de 1993.
O Porsche Boxster, combinava as palavras “boxer” e “roadster ” movido por um motor central refrigerado a água. de 6 cilindros, plano, com 2.687 cc 168 kW (228 cv) e uma velocidade máxima de 253 km/h
Era um belo carro de exposição, desportivo, carroçaria aberta da lembrar o 550 Spyder e o 718 RS 60 com um cockpit forrado em couro e impressiona com detalhes intrigantes como pequenos ventiladores, e espelho retrovisor assimétrico.
Grant Larson, agora Diretor de Projetos Especiais, é responsável pela concepção do estudo recorda: “Em Outubro de 1991 – na altura eu era responsável pelo desenvolvimento preliminar do design – visitei o Salão Automóvel de Tóquio. A Audi apresentou lá o estudo Avus Quattro. No final de 1991, o desenvolvimento em série do Boxster e do 996 já estava em andamento em outras áreas e decidimos construir um show car. Tive total liberdade no design. Todos os projetos foram criados como desenhos 2D. Portanto, não na tela como hoje. Meu chefe, Harm Lagaaij, me pressionou muito com o design, especialmente no que diz respeito aos detalhes. Finalmente, tivemos a sorte de ter um modelador fantástico, Peter Müller. Em vez de usar coordenadas como de costume, ele apenas trabalhou a partir dos meus esboços. À mão livre, por assim dizer. Originalmente planeámos apresentar o nosso estudo em Genebra, na Primavera de 1993. Mas decidimos ir para Detroit em janeiro porque não queríamos perder tempo. “Nosso foco com o roadster também estava no mercado dos EUA, onde a Porsche era fraca na época e a Mazda com o Miata e a BMW com o Z1 já estavam presentes no segmento de roadster.”
A aceitação do público e dos especialistas foi enorme com consequências para o seu desenvolvimento. Grant Larson: “Pouco depois da apresentação em Detroit, fomos instruídos a interromper imediatamente o desenvolvimento do design em série do Boxster. ‘Por favor, construa o estudo exatamente da mesma maneira’, disseram eles.”
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Paul´s Model Art
Referencia nº 063130 preço 4385$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
Porsche 908/2 Can Am - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1098ª – Porsche 908/02 Watkins Glen 72 Best
Porsche 908/02 K #015 Watkins Glen 1972Tony Dean
Modelo real
A.G. Dean Racing
Entre 1969 e 1972 o Porsche teve vários pilotos, mas o mais frequente foi Tony Dean por 12 vezes
Na primeira prova a 1.6.1969, o 908 /2 foi inscrito pela Porsche System Engineering Ltd. nos 1000 Quilometres de Nurrburgring para Gerhard Mitter (D)/Udo Schütz (D) onde foi 31º.
Entretanto Tony Dean vem para as 6 Horas de Vila Real a 5 e 6 de julho no Porsche 910 (#910-020) de Bill Bradley e de Tony Dean. A equipa britânica viria a classificar-se no último lugar do pódio, vencendo simultaneamente a classe até 2000cc onde encontrou o seu Ferrari 206 S #004, adquirido em finais de 1967.
Para as 200 Miles Norisring realizadas a 29.6.1969 o Porsche 908/02 K #015 está inscrito pela Tony Dean para Vic Elford onde foi 3º e 2º nas duas provas.
A série Can Am era uma serie de eventos de corrida de final de ano construídos em torno do Riverside Times GP. As corridas nos EUA e Canadá para carros do Grupo 6, levavam algumas equipes inscreveram seus carros nas corridas CanAm grupo 7, como provas extras, Originalmente, dizia-se que era a série em que “a única regra é que não existem regras”.
Tony Dean faz alguns desses eventos em 1969 em Porsche 908 e foi com o Porsche 908/02 K #011 fque se tornou conhecido por ter conseguido vencer em Road Atlanta em 1970, entregando o primeiro triunfo à marca alemã neste campeonato, interrompendo um domínio de 17 triunfos consecutivos da Mc Laren.
A rodada Watkins Glen da série Can Am foi realizada no mesmo fim de semana da corrida Glen Six Hours, para o Campeonato Mundial de Carros Desportivos
As duas últimas aparições do nº 68 o Porsche 908/02 #015 foram em Watkins Glen, quer para as Seis Horas de Watkins Glen, uma corrida de resistência realizada anualmente no Watkins Glen International em Watkins Glen, Nova York,.
Nas 6 Hours of Watkins Glen uma prova FIA do World Sports Car Championship, a 22.7.1972, o nº 68 o Porsche 908/02 #015 - A. G. Dean pilotado por Tony Dean (GB)/Bob Brown (USA) ocupou o 10º lugar na grela de partida com 1:59.064 para terminar em 4ºao fim de 195 voltas num perímetro de 3.377 mile num total de 658.515 miles
Na prova da Can am no dia seguinte 23.7.1972 portando o mesmo número 68 o Porsche 908/02 #015 - A. G. Dean pilotado por Tony Dean (GB) fez o 21º com 2:01.198 e no final chegou em 9º.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9065 preço 3200$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Porsche 356 Eva Peron - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1084ª – Porsche coupé 356 1952 Brumm
Porsche 356 Carrera Mexico 1953
Porsche 356 Pre-A Carrera Panamericana 1953, Jacqueline Evans "En Memoria de Eva Peron"
Jacqueline Evans atriz e piloto de automóveis, veio paro o México na década de 1940 para férias, mas a indústria cinematográfica cativou-a para participar em filmes como Dizzy Sinbad (1950), ao lado de #TinTan , ou El Suavecito (1951), junto com #VíctorParra
Modelo real
Na primeira Carrera Panamericana, realizada a 10.5 de1950 participa com um Chrysler Windsor coupé de 1947 com o nº 17, é descrita pela imprensa como “a garota glamourosa” termina no 45º lugar.
Volta no ano seguinte, a 25.11.1951 para a segunda Carrera Panamericana agora com um Chrysler Saratoga nº 31 mas, abandona.
Volta em 1952 Jacqueline Evans terminado no 37º lugar num Chrysler Saratoga,
Para a Carrera Panamericana de 1953 onde participaram as mais famosas marcas internacionais, Lancia, Ferrari, Mercedes, Chevrolet, Lincoln, Chrysler, Ford, Hudson... Jacqueline Evans está inscrita num Porsche 356, uma das primeiras unidades com carroceria de aço construída em Zuffenhausen. é um carro de aço um Porsche 356 pré-um modelo da Reutter.
Inscrito e dirigido pela atriz de TV e cinema Jacqueline Evans (nome completo Jacqueline Evans de López), este Porsche 356 foi pintado em memória de Eva Perón, a primeira-dama argentina até sua morte no ano anterior. encontramos a atriz concorrente prestando homenagem à sua heroína. Com Sponsors: En memoria Eva Peron/IV-Carrera Panamericana Mexico matricula 4072TT2Y
A Carrera Panamericana de 1953 foi a quarta edição do evento mexicano de corridas de carros esportivos e aconteceu de 19 a 23 de novembro em oito etapas totalizando 3.077 quilômetros (1.912 milhas) de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, a Ciudad Juárez, Chihuahua.
Embora tenha feito prorrogação, o que resultou na desclassificação da corrida, ela está entre as competidoras mais fotografadas daquele ano. Se foi por causa da pintura exótica, a relativa novidade de uma mulher piloto, ou porque ela parecia tão legal, ou quem sabe, em representação das mulheres do mundo, de fato.
Um outro Porsche 356 foi inscrito por Joaquin del Castillo, Uruguai, e portando o número 199.
Volta no ano seguinte a 23.11.1954 para a última Carrera Panamericana agora com o nº 100 sem a decoração anterior o Porsche 356 este era um Gmund 356 inscrito por del Castillo na corrida de 1953, então Evans aparentemente dirigiu dois cupês diferentes naqueles anos. Jacqueline Evans de Lopez abandona..
Modificação na miniatura
Com uma decoração incompleta e o círculo vermelho onde se encontram os números aparece agora em amarelo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº206 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Porsche 911S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1075ª – Porsche 911S 1967 Vitesse
Porsche 911S, o carro mais desejado.
Nas corridas…
1969 Le Mans - Jean Pierre Gaban - Yves Deprez - Porsche 911S
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-911s-le-mans-um-olhar-sobre-1643938
Em Vila Real
com Porsche 911 , Peter Sadler (GB)/Paul Vestey (GB) em 1969
Modelo real
O Porsche 911 em 1963, concorreria contra o Jaguar E que era significativamente mais potente cerca de 30 cavalos, mais rápido 1 segundo e mais barato e chegava aos 100km/h em apenas 7,1 segundos e atingia os 240km/h.
O Porsche 911 de 1963 utilizava um motor 2.0 litros de 6 cilindros que debitava cerca de 130cv de potência, o que era suficiente para na época ir dos 0 aos 100km/h em 8,3 segundos e atingir os 209km/h.
A Porsche decidiu então lançar, o Porsche 911S, muito mais performance que o 911 normal, com a potência aumentada para 160 PS (118 kW). e contava já com jantes em alumínio, rodas de liga da Fuchs e discos perfurados.
Para arrancar, gire a chave de ignição , localizada, notoriamente, à sua esquerda, para a posição de acessório e ouça o tique-taque da bomba de combustível. Em seguida, mantenha o acelerador totalmente aberto, enquanto dá partida no motor. A primeira marcha é dogleg, para a esquerda e para baixo, e, acelere.
O motor de 2.0 litros de seis cilindros do 911 S é alimentado por dois carburadores Weber IDS de afogador triplo e ajustado para torque máximo a 5.200 rpm, com pouca queda na potência até a linha vermelha de 7.200 rpm.
Acima de 5.000 rpm, o motor de seis cilindros impulsiona o 911 de uma forma que desmente seus declarados 160 cavalos de potência.
Quase todo mundo teve dificuldades com a caixa de velocidades do Tipo 901 do 911 é preciso saber exatamente onde estão as velocidades enquanto conduz. As mudanças de marcha da primeira para a quarta eram comuns, e mesmo aqueles com experiência significativa foram vítimas.
“Mas quando você acerta as mudanças”, caramba, “é muito satisfatório”.
Modificação na miniatura
Os espelhos retrovisores e as matriculas ainda não foram colocadas
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 333 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
March Porsche Indy 1990- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1065ª – March Porsche John Andretti 1990 Onyx
March Porsche 90P John Andretti During 1990
Dirigido por John Andretti durante a temporada de 1990 2,649 CC Water-Cooled DOHC V-8 Porsche Engine
Modelo real
A última tentativa da Porsche nas corridas Indy foi com o chassi March 90P e sua primeira equipe de dois carros. O March 90P foi equipado com o mais recente Porsche V8 de 161 polegadas cúbicas turboalimentado (single Turbo com Twin Wastegates), refrigerado a água e com injeção de combustível Bosch Motronic. Ele desenvolveu aproximadamente 725 cavalos de potência a 12.000 RPM e era apoiado por uma caixa manual de cinco marchas. A suspensão usava braços duplos de alavanca com molas helicoidais e a força de frenagem era por freios a disco. O turboalimentador foi posicionado entre o motorista e o motor, resultando em uma distribuição ideal de peso.
O 90P deveria apresentar um chassi monocoque de fibra de carbono e teria sido o primeiro carro da Indy a usar tal construção. Quando os concorrentes tomaram conhecimento do design inovador, preocuparam-se com o quão competitivo poderia ser, por isso protestaram que o chassis não era seguro e a posição do banco do condutor era demasiado baixa. Como resultado, March construiu um novo chassi em favo de mel de alumínio. mais tarde foi revelado que o chassi 90P de fibra de carbono era, na verdade, muito mais seguro do que os chassis Penske e Lola usados por outras equipes.
Fabi dirigiu o No. 4 Foster's Beer / Quaker State March-Porsche, enquanto as tarefas de direção do No. 41 Foster's Beer March-Porsche foram feitas por John Andretti. A terceira pole position da Porsche na Indy foi conquistada por Fabi no circuito de rua de Denver. Ele terminou em terceiro no circuito de Meadowlands e terminaria a temporada em 14º na classificação final. O melhor resultado de Andretti na temporada foi um quinto lugar
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Onyx
Série Indy ´90 Collection
Referencia nº 072 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
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