Segunda-feira, 25 de Março de 2024

Peugeot 106 XSi - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 106 XSi - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1153ª –  Peugeot 106  Tour de Corse  

Peugeot 106 XSi 37º Tour de Corse - Rallye de France 1993

#42 Christian - Pages Jean-Jacques Peugeot 106 XSi Peugeot Sport

Modelo real

O Peugeot 106 foi apresentado em 12 de Setembro de 1991para substituir o 104, no formato de três portas e um ano depois ganhou a variante de cinco portas. de tração dianteira com motores a gasolina de quatro cilindros da família TU, de 954 a 1.587 cm3, e de 1.360 a 1.558 cm3 nos propulsores Diesel.

Os níveis da equipamentos eram básicos XN, XR mid-range, top-spec XT, e o modelo XSi desportivo enquanto o Peugeot 106 Rallye foi apresentado a 2 de outubro de 1993, no Salão Automóvel de Paris.

O modelo teve, também, a sua carreira desportiva, nomeadamente, através da Peugeot Sport, no Grupo N e A nos ralis.

No 37º Tour de Corse - Rallye de France 1993 a equipa  Peugeot Sport  de Bruzi Christian – Pages Jean-Jacques Peugeot no 106 XSi de Grupo A

A partido foi a 2 de maio de 1993 em Ajaccioe a chegada  a 4 de maio de 1993 em Ajaccio numa distância: 1.130,95 km incluindo 556,52 km divididos em 24 etapas especiais

Estava inscritas 85 equipes na largada e 44 na chegada Tal como no ano anterior, assistimos a um duelo entre Auriol, agora num Toyota Celica, e Delecour, que agora tem o Escort Cosworth, mais administrável que o Sierra seu antecessor. O Escort revelou-se muito eficiente nas estradas da Córsega e permitiu a Delecour, em muito boa forma, liderar a corrida do início ao fim, relegando Auriol a mais de um minuto, apesar dos problemas de motor na segunda etapa.

A equipa Bruzi Christiane  Pages Jean-Jacques Peugeot no 106 XSi de Grupo A foi 13º  da classificação geral.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Vitesse

Série Limited Edition

Referencia nº L051 preço 3065$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Portugal

Anos de fabrico  a

 

 

 

 

 


publicado por dinis às 18:47
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Sexta-feira, 19 de Janeiro de 2024

Peugeot 905 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 905 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1087ª – Peugeot 905 Vitesse     

Peugeot 905 versão apresentação Magny Cours 1990

Modelo real

Em meados dos anos 80, a popularidade do WSC, era com cada vez maior, com as equipas a acusar as dificuldades em suportar os custos elevadíssimos da era Turbo. A Peugeot a dominar os ralis do Grupo B no Campeonato Mundial de Ralis, com o 205 T16 a conquistar os campeonatos de 1985 e 1986, mas a sua proibição leva a Peugeot Talbot Sport, a 23 de novembro de 1988, através de Jean Boillot, o patrão da Automobiles Peugeot, e Jean Todt, chefe do departamento de competição, confirmaram a existência de um projeto para provas de resistência, sob a responsabilidade de André de Cortanze, diretor do departamento técnico da Peugeot Talbot Sport, apoiado por Gérard Welter, Xavier Delfosse, Jean-Claude Vaucard e Jean-Pierre Boudy. Parceiros de renome apoiam a Peugeot nesta aventura e, em particular, o fabricante de aeronaves Dassault fornece as suas competências de design graças ao software Elfini e ao seu conhecimento em termos de fabricação de cascos em materiais compósitos.

O motor do Peugeot foi elaborado no departamento desportivo em Vélizy-Villacoublay, era um V10 aspirado debitava uma potência de 600 CV. feito de liga leve, 3499 cm 3, diâmetro de 91 mm e um curso de 53,8 mm. tecnologia de quatro válvulas, um par de cames e, claro, injeção de combustível. Em vez dos clássicos 90 graus, os cilindros formavam um ângulo pouco convencional de 80°, estava associado a uma transmissão de seis velocidades montada num chassis monocoque de fibra de carbono de apenas 750 quilogramas.

Os eixos estavam separados por 2,8 m, as rodas 1,63 me 1,55 m, respectivamente. As suspensões trapezoidais duplas em ambos os eixos foram complementadas por molas helicoidais, amortecedores e estabilizadores transversais. A direção precisa de pinhão e cremalheira não carecia de reforço e os compósitos de carbono serviram como material de construção para os quatro freios a disco. Com 4,80 m de comprimento, 1,96 m de largura e apenas 1,04 m de altura (ou melhor, curto), o carro pesava pelo menos 750 kg. Os pneus da Michelin nacional eram 32x63 na frente e 34x70 atrás, calçados em rodas de dezassete e dezoito polegadas, respectivamente.

O Peugeot EV11 foi apresentado em Magny Cours no dia 4 de julho de 1990 e Jean Todt também revelou os nomes dos pilotos, o finlandês Keijo Rosberg, campeão mundial de F1 em 1982, e Jean- Pierre Jabouille. nas duas provas finais do campeonato de 1990.

Modificação na miniatura

A miniatura tem dois parafusos passa a segurar à base que são muito difíceis de colocar.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Vitesse

Série Esso Peugeot

Referencia nº preço 2635$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Portugal

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:15
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Sábado, 26 de Agosto de 2023

Peugeot 605 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 605 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 605 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

946ª – Peugeot 605 Solido

Peugeot 605, o Peugeot presidenciál

Modelo real

O grupo PSA Peugeot Citroën, mostrou o Peugeot 605, era um sedan construído na mesma plataforma do Citroën XM com a qual partilha motores. estudos de desenvolvimento e productos produzidos nas mesmas cadeias com uma aparência a lembrar o Alfa Romeo 164, lançado em 1987, também estilizado pela Pininfarina., como sucessor do Peugeot 604, saído de produção quatro anos antes.

Gérard Welter et Paull Bracq encontram-se omnipresentes em todos os estados de desenvolvimento.

O popular Peugeot 505 descontinuado no final da década de 1980 e em favor de dois carros, o grande carro familiar 405 e o carro executivo 605.

Como quase sempre a Peugeot manteve a versão carrinha do 505 até 1992 e planeava substituí-la por uma versão carrinha do 605, que não foi avante.

Lançado em França em setembro de 1989 com um quatro cilindros de 2 litros com carburador e injecção e umV6  de 12 e 24  e em Abril de 1990 com duas versões Turbo Diesel e uma caixa automática.

O carro foi lançado em Julho de 1989 com volante à esquerda; uma versão direita para o mercado britânico durante a primeira metade de 1990, apenas motores a gasolina estavam disponívei e em abril de 1990, o turbodiesel veio em seguida, e o diesel naturalmente aspirado foi adicionado no outono de 1990

Altos níveis de equipamento, um interior luxuoso, uma condução suave e um comportamento excepcional foram pontos fortes do 605.

Também como o XM, o 605 inicialmente sofreu com problemas de qualidade que resultaram em inúmeras avarias ou mau funcionamento (particularmente com a ambiciosa parte elétrica).

Em 1995, a Peugeot tentou resolver os problemas revelando um 605 totalmente renovado "Fase 2"; recebeu uma reforma que parecia moderna para a época, mas também o interior

Valéry Giscard d’Estaing durante de sete anos, que esteve no Palácio do Eliseu encomendou quatro Peugeot 604. Três destes veículos eram modelos de produção corrente, na versão topo de gama SL com motor V6 de 2,6 litros e 136 cavalos de potência, os quais o Presidente gostava de, por vezes, ser ele próprio a conduzir.

uma Limusine Presidencial 604 reservada para ocasiões especiais e cerimónias protocolares carroçada pela Heuliez, com uma distância entre eixos alongada em 62 centímetros, beneficiando largamente os lugares traseiros, com bancos traseiros luxuosamente equipados, e com um tejadilho revestido a preto.

O projeto landaulet 604 com os bancos traseiros a descoberto, criado perlo carroçador Chapron. em 1979 acabou por ir para o Presidente da Nigéria.

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Miniatura

Abre as portas,

Os bancos são rebatíveis.

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm pneus de borracha

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido  

Série Hi-Fi

Referencia nº preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - França

Anos de fabrico  a

 

 

 


publicado por dinis às 22:21
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Segunda-feira, 19 de Junho de 2023

Peugeot 205 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 205 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

911ª – Peugeot 205 T 16 Vitesse

Peugeot 205 T16 Belga Ypres 24H Rallye 1985

Bernard Darniche, Alain Mahé

Modelo real

Peugeot 205 Turbo 16 de 1984

O Grupo B em 1982, era o expoente máximo nas competições no asfalto, neve ou terra, estavam dotados uma grande potência, um kit de carroceria maior e um peso leve, mas com a condição de homologar um mínimo de 200 unidades para a estrada, já que se deviam basear num modelo de produção do fabricante.

A Peugeot para contestar a superioridade do Audi Sport quattro e seu sistema de tração total, contou com o empenho de Jean Todt, para a criação do Turbo 16, projetado numa plataforma com motor central, mas sempre baseado no Peugeot 205 GTI. A carroceria foi alargada, foram instaladas rodas maiores e um kit de carroceria, mas mantendo claramente reconhecíveis os traços do 205 de rua. Após dois bancos dianteiros, foi montado um motor turboalimentado de 1,8 litro e quatro cilindros, oferecendo uma potência de 200 cv.

O Ypres Rally, também chamado de Belgium Ypres Rally, é um rally nos arredores na área de Ypres, uma cidade em West Flanders, na Bélgica; foi organizado pela primeira vez por Frans Thévelin em 1965; em 1974 tornou-se etapa fixa do Campeonato Europeu de Rally e de 2006 a 2012 também do Intercontinental Rally Challenge. Em 2021, ingressou no Campeonato Mundial de Rally como substituto do cancelado Rally da Grã-Bretanha.

A prova recebeu o nome de 24 Horas de Ypress até 1997 que adquiriu o nome de Rally Ypres Westhoek da Bélgica, posteriormente adaptando o nome à base de seu principal patrocinador. Rally, prova pontual a partir de 2012 para o Campeonato Europeu de Rally Históricos.2​

O Peugeot 205 T16 do Belga Team participou nas24H Ypres, um Rallye realizado em 1985 foi pilotado por Bernard Darniche, Alain Mahé que abandonpo com problemas no diferencial, uma prova vencida por Jean Ragnotti – Pierra Thimonier em Renault Maxi 5 Turbo, da Renault Elf Philips

Modificação na miniatura

A miniatura vinha em branco e os decalques
à parte para posteriormente serem aplicados.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Vitesse

Série SM

Referencia nº 25 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Portugal

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:29
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Quarta-feira, 14 de Junho de 2023

Peugeot 1891 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 1891 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

906ª – Peugeot 1891 Minialuxe

Peugeot Vis-à-vis Type 5 de 1891 de 1891 conduzido por Auguste Doriot ao 3º lugar na prova Paris-Rouen

Mais uma relíquia

Muito semelhante ao

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-vis-a-vis-balda-1895-um-1153459

Este modelo Minialuxe de plástico produzido na década de 1960 reproduz Peugeot Vis-à-vis Type 5 a gasolina de 1891 conduzido por Auguste Doriot ao 3º lugar na prova Paris-Rouen.

Modelo real

 Em 22 de julho de 1894, entre Paris e Rouen, foi realizada a primeira corrida automobilística da história. A velocidade média dos veículos chega a 20 quilômetros por hora.

Quando o Petit Journal lançou uma prova para saber qual era o melhor carro da época, inscreveram-se 102 viaturas, mas somente apenas 21 cumprissem todos os requisitos definidos pelo jornalista para poderem arrancar um ano depois.

A 22 de Julho de 1894, teve início a prova "The Horseless Carriage Race" a primeira prova de carruagens sem cavalos realizada num percurso de 127 km que ligava Paris à cidade de Rouen, e que, além da velocidade, devia avaliar aspectos como a facilidade de condução do veículo utilizado, a o mais econômico possível, que não exigisse mecânico para poder trabalhar e que atendesse aos requisitos mínimos de segurança.

Entre os 21 carros classificados para a largada, havia 5 Peugeots de trabalho dirigidos pelos engenheiros da empresa Rigoulot, Doriot e Michaux junto com Lemaitre e Kraeutler.

Para a partida 13 dos 21 veículos tinham motores de combustão, embora o que completou o percurso em menos tempo tenha utilizado, um motor a vapor: conduzido pelo Marquês de Dion e seu mecânico, George Bouton, este carro demorou 6 horas e 48 minutos para chegar à cidade de Rouen

A prova foi vencida pelo Conde Albert de Dion, que foi o mais rápido em seu carro movido a vapor, mas não se classificou para o primeiro prêmio por não estar acompanhado de mecânico.

O primeiro prémio seria atribuído pelos juízes constituídos pela equipa do “Le Petit Journal” e engenheiros consultores ao carro que melhor cumprisse os requisitos de ser “sem perigo, facilmente manejável e de baixo custo de funcionamento”. Os principais concorrentes foram as empresas Peugeot e Panhard et Levassor, a quem o primeiro prêmio foi concedido igualmente.

De facto, considera-se que não houve vencedor, mas sim um empate entre os irmãos Peugeot e Panhard & Levassor que juntos ascenderam à vitória, conseguindo cumprir o percurso na totalidade, e ao mesmo tempo sendo considerados os veículos mais fáceis para dirigir de todos os participantes.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Minialuxe

Série Tacots 1/43

Referencia nº25 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 17:53
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Quarta-feira, 24 de Maio de 2023

Peugeot 205 T16 Evo 2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 205 T16 Evo 2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

886ª – Peugeot T205 Evo 2 Monte Carlo 86 Vitesse

2º Timo Salonen/Seppo Harjanne (Peugeot 205 turbo 16 E2) (24 FGV 75).,

Modelo real

Timo Salonen testou pela primeira vez o Peugeot 205 T16 na Suécia, num troço nevado, a poucos dias antes do Natal de 84 e imediatamente percebeu que era um carro ganhador.

Quando me sentei no carro e acelerei, senti a potência do carro aliada à tração e a sensação foi extraordinária. Conseguia andar e curvar extraordinariamente depressa, mesmo em pisos cobertos de neve.

Habituado a condução de tração traseiras encontrou no Peugeot agora de tração total e motor traseiro, sensações semelhantes, enquanto no Audi Quattro o seu comportamento era semelhante ao dos carros de tração dianteira. No 205 não me agradava era o facto de não ter direção assistida pois exigia um enorme esforço para o conduzir em troços sinuosos.

No rali Monte Carlo de 1985 a vitória foi da Peugeot Talbot Sport e em 3º o #6 de Salonen Timo - Harjanne Seppo também em Peugeot 205 Turbo 16. Seguidamente voltou a ser 3º na Suécia, e a alcançar a primeira vitória no Rali de Portugal. Neste ano, a luta era apenas entre os Peugeot 205 Turbo 16 e os Audi Quattro S1 de Ai Vatanen e Walter Röhrl respectivamente.

No ano seguinte, no Grupo B, a Lancia juntou-se com o S4, estreado nos finais de 1985 com 500 cv, enquanto Audi mantinha o S1 e a Peugeot, o 205 Turbo 16, ambos na sua segunda geração o Evo 2 mais leve, mais potente e chegou a ter uma caixa de 6 velocidades, mas, do ponto de vista da condução, não fazia muita diferença. Na estreia, o Evo2 era demasiado largo e alterado do ponto de vista aerodinâmico.

O Rali de Monte Carlo tal como em 1985 era a primeira prova do Campeonato do Mundo de Ralis para 1986, eram semelhantes pois não diferiram muito entre si em termos de estrutura, imagem e condições atmosféricas,. No fundo, era o normal, com as habituais dificuldades, armadilhas do gelo e da neve e o Col de Turini, com a sua neve circundada de gente. LeBourzet, Moulinon, St. BonnetLeFroid, Le Col de la Madone,

A luta foi interessante, mas o final foi um segundo lugar depois de ter sido ultrapassado por Henri Toivonen no Monte Carlo de 86, foi explicado

Tudo foi decidido numa escolha de pneus durante a última noite. os técnicos da Michelin informam que o troço seguinte estava completamente seco e que deveria levar pneus slick. As decisões eram tomadas com base na informação dos batedores que passavam nos troços três horas antes.

“Eu parti com os slicks e, quando cheguei lá acima, o troço estava coberto de neve. Não conseguia andar a mais de 30-40 km/h e, a certa altura, o Toivonen passa por mim como uma flecha. Percebi que o rali estava perdido…”

Henri Toivnen venceu o Monte Carlo de 1986, 20 anos após o seu pai, Pauli,o ter ganho em 1966, depois de ter chegado ao final em 4º lugar.

Modificação na miniatura

Os decalques e outras peças vinham numa caixa acrílica dissimulada por baixo da vitrine de exposição para serem colocados posteriormente e acompanhado por uma foto a preto e branco.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

As rodas são de plástico Whizzwheels.

Fabricante

Série

Referencia nº 302 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Portugal

Anos de fabrico  a

 

 

 


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Quarta-feira, 5 de Abril de 2023

Peugeot 405 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 405 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

840ª –Peugeot 405 Heller

O Peugeot 405 T16 é desviado e o 205 vence

Modelo real

O 10º Rali Paris-Alger-Dakar iniciado em França, contou com a presença de 603 veículos a sair de Versalhes, dos quais 183 eram motocicletas, 311 carros e 109 caminhões iniciaram a prova a 1 de Janeiro de 1988.

A primeira etapa argelina continua entre as mais difíceis da história do Dakar, com mais de 200 desistências.

Ari Vatanen sempre na liderança no Peugeot 405 T16. percorria as paisagens africanas em direção à capital senegalesa e Juha Kankkunen no Peugeot 205 T16 do ano anterior.

Na madrugada de 18 de Janeiro, e se preparavam para iniciar a 14º etapa entre Bamako a Kayes, o director da Peugeot, Jean Todt, recebia no seu quarto de hotel às 7:15 uma chamada: Temos o carro do Vatanen, venham de Táxi em 15 minutos com 25 milhões de Francos.

O parque fechado, era num campo de futebol muitos vissem o carro do finlandês a sair do recinto por volta das quatro horas da manhã, mas supunham ser um mecânico do PTS fazendo as verificações finais antes do recomeço da corrida.

A Polícia, exército, organizadores, jornalistas sobrevoam a zona em busca do protótipo, a partida é dada à hora marcada.

Inacreditavelmente, não tinha a presença do líder do rali que somente viria a ser encontrado algumas horas mais tarde, em perfeito estado, num descampado nos arredores da capital do Mali.

Cada concorrente tem um horário de partida a cumprir com uma margem tolerada de 30 minutos. Se ele largar um minuto depois do horário programado, será penalizado em um minuto e assim sucessivamente.

Os companheiros de Vatanen recusam-se a largar, argumentando que estão esperando por Ari. Os oficiais avisam a Peugeot que o tempo está passando e que serão desclassificados após os famosos 30 minutos. A lógica ditaria que eles carimbassem o cartão, largassem e estacionassem 10 metros adiante enquanto esperavam o finlandês. Mas eles não fazem nada a respeito e então deliberadamente se colocam fora da corrida!

A vitória foi para o compatriota e colega de equipa, Kankkunen, no Peugeot 205.

A responsabilidade continua ainda hoje um mistério o que realmente aconteceu com o Peugeot., chegando-se até a sugerir que tinha sido a própria equipa a “roubar” o carro para efetuar reparações com mais tempo. Teorias há muitas, certezas nem tantas…

O campeão mundial de rali de 1981, voltaria com o Peugeot 405 T16 raptado vencendo as duas edições seguintes, em 1989 e 1990,

Modificação na miniatura

É um kit muito simples, mas muito interessante

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Heller

Série Kit

Referencia nº preço

Material – plástico

Material da placa de base – plástico

A base está colada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:20
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Sexta-feira, 10 de Março de 2023

Peugeot 205 Heller 1987- Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 205 Heller 1987- Um olhar sobre as minhas miniaturas

816ª - Peugeot 205 Turbo Paris Dakar Heller

Peugeot 205 Turbo 16 Grand Raid Paris-Dakar 1987 esteve na II Exposição de Miniaturas do CAVR na Garagem S. Cristóvão de 11 a 17 de Julho de 1988

Modelo real

A Peugeot lançou o 205 em 24 de fevereiro de 1983 na sequência de uma ideia de Jean Boillot, quando surgiu com o projeto de um novo carro pequeno que seria muito mais do que urbano, foi um sucesso com motores a gasolina e a diesel com capacidade de 1 a 1,9 litros e potência de até 200 HP. Em 1984, a Peugeot-Talbot Sport entrou no Campeonato Mundial de Rally com o seu 205 Turbo 16, que tinha acabado de ser homologado no Grupo B pela FIA. 

A Evolução 2, que surgiu no ano seguinte, para a Peugeot vencer no Campeonato Mundial de Ralis de 1985 e repetir a façanha em 1986. com seu pequeno motor central de apenas 1,8 litro e 480 cv, vencendo rivais como o Audi Quattro e Lancia 037 no Campeonato Mundial de Rali

Quando o Grupo B foi extinto em 1986 levou a Peugeot a correr no Dakar em 1987 um desejo de Jean Todt, responsável máximo da Peugeot Talbot Sport, se lembrou de alinhar com os 205T16 no Dakar.

No final do mesmo ano, foi revelado o "Grand Raid" um protótipo especial para competir no Paris-Dakar. O chassis foi alongado 30 cm e adicionado um tanque de combustível de 300 litros.

No primeiro dia do ano de 1987 começo na “Place d’Armes" em Paris, a sétima edição do "Paris-Argel-Dakar".

Iniciou-se a primeira participação oficial da Peugeot e a estreia na prova de Ari Vatanen com Bernard Grioux no Peugeot 205 Turbo 16 com o número 205. As duplas Mehta-Toughty e Zanussi-Arena completavam a equipa.

Ari Vatanen, piloto da equipa Peugeot Talbot Sport, agora com as cores da Camel, devido ao seu grande à vontade, sofreu no prologo um acidente, que os relegou para o 274º lugar na geral.

Ari Vatanen ainda teve outro grande susto na décima terceira etapa, mas ao fim de 12.874 km por França, Argélia, Níger, Mali, Mauritânia e Senegal chegou em primeiro lugar ao Lago Rosa de Dakar.

Zaniroli-Lopes (Range Rover) e Shinozuka-Fenouil (Mitsubishi) ocuparam os restantes lugares do pódio. Nesta edição a Peugeot venceu 10 etapas, seis delas graças a Shekhar Mehta.

O Peugeot 205 Turbo 16 Grand Raid Paris/Dakar pilotado por  Ari Vatanen encontra-se no Musée de l'Aventure Peugeot de Sochaux.

Modificação na miniatura

É um Kit muito simples da Heller

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Heller

Série Kit

Referencia nº preço 620$00

Material – plástico

Material da placa de base – plástico

A base está colada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:57
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Quarta-feira, 8 de Março de 2023

Peugeot 505 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 505 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

814ª – Peugeot 505 Solido

Quando ainda não sonhava com a cor dos futuros Taxis Portugueses

Quando a cor dos taxis eram pretos e verdes, em 1993 saiu uma portaria que viria a obrigar a alterar a cor dos táxis portugueses para bege marfim. Para a sua identidade, os táxis do mundo inteiro vestem-se de cor atrativa para serem reconhecidos à distância. Agora que em Portugal já não há regras, mas em 2023 está-se a regressar ao preto e verde.

O primeiro quatro cilindro turbo diesel vendido no continente americano ganhou uma encomenda de 1.200 veículos, para equipar a frota de táxis de Nova York e Los Angeles. Imediatamente aproveitada pela Peugeot como um autêntico Yellow Cab circulando nas ruas de Manhatan e em Beverly Hills.

O consumo em cidade era de 13,3 km/h bem melhor que os Checker Marathon, Chevrolet Caprice ou Ford Crown, onde poucos carros americanos tinham versão a diesel, apenas Oldsmobile Delta 88 e o Cadillac Seville que tinham motores de oito cilindros em “V” e 5,7 litros.

Modelo real

Pininfarina e Sochaux, começaram a trabalhar num novo carro medio e a primeira maquete era feita em 1975. Usando a base do Peugeot 504, os primeiros protótipos começaram a rodar em 1976.para em Maio de 1979, um novo sedan estreava no Salão de Paris. O Peugeot 505 que tinha três volumes, quatro portas e frente ligeiramente inclinada. Media 4,58 metros, 1,73 de largura, 1,46 de altura e entre-eixos de 2,74 metros. Pesava 1.200 quilos.

Dispunha de travões dianteiros a disco e os traseiros a tambor. Inicialmente movido a gasolina, dispunha de uma versão GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) disponível como opcional, muito apreciada.

O diesel foi apresentado em 1979 como 305 GRD, com as letras de identificação discretamente no lado esquerdo da tampa da mala e mais tarde GLD

A versão base é reconhecível pelos frisos das janelas pintados na cor da carroçaria

Graças a um Kit PTS (Peugeot-Talbot Sport) disponível ate 1989, o motor podia render 200 CV,

Fabricado nos anos 1978 a 1992, o último carro com tração traseira da marca. vendeu 1.350.798 unidades

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Miniatura

Abre as portas,

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante. Solido

Série  

Referencia nº 1312 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - França

Anos de fabrico  a

 


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Segunda-feira, 13 de Fevereiro de 2023

Peugeot 505 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 505 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

793ª – Peugeot 505 Solido Record

Peugeot 505 SRD  Rallye Automobile de Monte-Carlo 1981

#52 Christian Dorche /Bernard  Martin-Dondoz

Uma edição limitada da Record do qual conheço o  BMW M1 'SAINVAL' Le Mans 1980, PEUGEOT 505 'ESSO-PIRELLI' Monte Carlo 1981, STI/SRD turbo e LANCIA STRATOS 'TOTAL' 1981 - decalques para afixar  com uma miniatura da Solido

Modelo real

O Peugeot 505 foi pela Peugeot, é um modelo com 4 portas e 5 lugares, vendido novo desde o ano de 1979 até 1992 em Sochaux, França. Também foi fabricado em vários outros países, incluindo Argentina (pela Sevel de 1981 a 1995), China, Tailândia (pela Yontrakit Industrial Co., Ltd.), Indonésia e Nigéria.

O Peugeot 505 GL - GR - SR está equipado com um motor - de 4 cilindros atmosférico, a Gasolina, o motor produz uma potência máxima de 100 CV às 5200 rotações e um binário máximo de 161 Nm às 3000 rotações, o que lhe permite fazer  do 0 aos 100 km/h em 12.5 segundos, velocidade máxima de 168 km/h, um peso de 1210 kgs

A potência é transmitida à estrada através de uma caixa de velocidades Manual de 5 mudanças, e o tipo de tração é traseira (RWD).
Quanto às caracteristicas do chassis, responsáveis pelo comportamento em curva e conforto, o 505 As medidas de pneus são 185 / 70 em jantes de 14 polegadas à frente e 185 / 70 em jantes de 14 polegadas atrás. Na travagem, o sistema de travões do 505 GL - GR - SR tem Discos à frente e Tambores na traseira.
O Peugeot 505 SRD participou no Rallye Automobile de Monte-Carlo 1981 em Grupo 2 com destaque para a equipa  #52 flag constituída por Christian Dorche   Bernard Martin-Dondoz que terminou no 47ª posição  a  mais 2h 13m 52s que o vencedor, Jean Ragnotti, no Renault 5 Turbo de  G4 em         9h 55m 55s          --:--

Modificação na miniatura

É um transkit com decalcomanias da Record e a miniatura da Solido à qual depois de colocar os decalques deitei uns salpicos de tanta barranca com um spray para imitar a neve.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido Record  

Série

Referencia nº preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização

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