Monteverdi Hai 450 SS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Monteverdi Hai 450 SS esteve na II Exposição de Miniaturas do CAVR na Garagem S. Cristóvão de 11 a 17 de Julho de 1988
Modelo real
O piloto e concessionário da BMW, Peter Monteverdi, já tinha fabricado o MBM, uma viatura de sport e competição. Abandonando a construção, vira a importador da Ferrari para o mercado suíço e em 1967 funda a Monteverdi para produzir automóveis desportivos na suíça, o assim os suíços ganharam um construtor de automóveis.
O Monteverdi Hight Speed 375S, 375 C, 375L e 375/4 foram disponibilizados ao publico equipados com um Motor Chrysler V8 de 72000cc.
O protótipo do Monteverdi Hai 450 SS, era um desportivo que nunca passou da fase de protótipo, foi apresentado ao público no Salão de Genebra de 1970, pintado na cor magenta, designada de Purple Smoke. A carroçaria desenhada por Trevor Fiore, da Carrozzeria Fissore, onde a própria Monteverdi detinha 50% da empresa. O nome significa tubarão em alemão Hai, a potência do motor, 450, e a designação Super Sport, o SS.
O chassis do Monteverdi cera tubular em aço, com tubos quadrados, coberto por uma carroçaria em aço também. A suspensão frontal é de triângulos sobrepostos e na traseira utiliza eixo De Dion com paralelo de Watt. Foi equipado com amortecedores Koni ajustáveis e para a travagem dispunha de quatro discos ventilados ATE, montados inboard na traseira.
Um segundo automóvel foi produzido, com uma maior distância entre eixos e outros pormenores diferentes, como a secção frontal, puxadores das portas, a cor vermelha e uma faixa preta na zona inferior. Este novo modelo denominado Monteverdi Hai 450 GTS, apresentado no Salão de Genebra de 1973. Estava equipado com um motor Chrysler Magnum de 7,3 litros de cilindrada.
Quando Paul Frère testou o 450SS, fez do 0-100 km/h (0–62 mph) em 6,9 segundos a uma velocidade máxima de 270,6 km/h (168 mph). s. enquanto o 450 GTs, testado pela Autozeitung, fez do 0 a 100 km/h (0-62 mph) em 5,5 segundos a uma velocidade máxima de 280 km/h (174 mph).
Construiu também vários SUV, todos eles de baixa produção, inclusivamente, foi a Monteverdi que desenvolveu o primeiro Range Rover de quatro portas, vendido sob encomenda na rede da marca. A construção de automóveis terminou em 1984 e a fábrica foi transformada no museu Monteverdi, que abriu as suas portas em 1985. Em 1992 a Monteverdi tentou renascer, mas sem sucesso.
Inicialmente estava prevista uma produção de 49 unidades, mas, somente dois protótipos foram construídos, ao que podemos juntar anos 90, duas réplicas foram então construídas e pintadas de vermelho, uma de cada modelo, com peças que tinham sido produzidas pela Monteverdi na época, e que se encontram no museu fábrica da Monteverdi, o Museu dos Transportes Suíços, em Basileia.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº 347 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Monteverdi 375l- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Monteverdi é um pequeno construtor independente suíço.
Modelo real
Muitos afirmam que as semelhanças vão tão longe que os componentes individuais desses carros, como seções de vidro e portas, são intercambiáveis.
Nascido em Basileia, no ano de 1934 na Suíça Peter Monteverdi. em 1952, com 18 anos, construiu seu primeiro carro, um Fiat 1100 especial de dois lugares construído nas traseiras da garagem do pai. Começou por importar Ferraris para a Suíça, à qual se seguiu a BMW, Lancia e Jensen, a Rolls-Royce e a Bentley
Em 1965, desavenças com Enzo Ferrari, retirando-lhe a concessão, levam Monteverdi associar a Pietro Frua para produzir o primeiro GT de luxo caseiro da Suíça. O resultado foi o High Speed 375 S de dois lugares, movido por um Chrysler V8 de 7,2 litros, que fez sua estreia em Setembro de 1967 no Salão do Automóvel de Frankfurt.
Inicialmente Frua devia fabricar 20 carros por ano, mas na Primavera de 1968 Monteverdi decidiu que queria aumentar a produção para cerca de 100 carros por ano, bem como um modelo de quatro lugares, um desejo de muitos dos clientes
Frua não tinha esse tipo de capacidade, e a produção da carroceria passou para a Fissore, na fábrica de Savigliano, a cerca de 50 milhas de Torino. Na época em que Fissore assumiu a produção em 1969, doze coupés foram produzidos nos seis meses de cooperação entre Monteverdi e Frua.
O 375 L substituiu o 375 S, com um design baseado no trabalho de Frua, ajustado por Monteverdi para acomodar dois bancos traseiros generosos.
A Autocar provou um dos primeiros 375 L construídos com Fissore e ficou impressionado com o desempenho, conforto e manuseio - mas ficou menos enamorado pelo ajuste, acabamento e qualidade de construção:
Nosso carro de teste foi um dos primeiros a ser construído desde que uma troca foi feita de Frua para Fissore, e o número de chassi de 012 provavelmente significava que era apenas o 12º Monteverdi a ser construído. Foi particularmente decepcionante no padrão de acabamento, mas estamos certos de que os carros posteriores foram aprimorados. O couro macio italiano estava mostrando sinais de desgaste depois de apenas 2.000 milhas; carros posteriores usarão couro Connolly e tapetes de lã britânicos serão instalados pelas concessionárias, assim como qualquer um dos dois sistemas de áudio.
Vários outros problemas nos afligem durante nosso teste. Como os fusíveis corretos não puderam ser localizados no Reino Unido, sofremos várias falhas nos elevadores elétricos dos vidros, e uma falha anterior no respiro do tanque de combustível encharcou o porta-malas com gasolina que cheirava forte o tempo todo. O medidor de combustível nunca marcava mais do que 5/8 da capacidade e o freio de mão estava inoperante. Pior que isso, as pastilhas de freio traseiras se desgastaram até as placas de metal em menos de 3.000 milhas e danificaram os discos. O acelerador travou durante os testes de aceleração e as correias de transmissão pularam de suas polias durante as manobras de travamento total. A omissão de revestimento em um dos tubos de refrigeração no sistema de ar condicionado causou problemas de condensação e embaçamento agudo em tempo húmido.
Miniatura
Abre as portas, porta-malas e levanta o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Motor e interior detalhado
Com suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Dinky Toys
Série
Referencia nº 190
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
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