Pedro Lamy Mercedes-Benz CLK, Team Rosberg - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1231ª – Mercedes CLK DTM #24 2000 Auto Art
Mercedes-Benz CLK, Team Rosberg "24h Service", #24 Pedro Lamy, DTM 2000 Nürburgring a 20 de Augusto 2000
A minha primeira miniatura da Auto Art importada pelo Bazar Crisano
Modelo real
Pedro Lamy, o primeiro piloto português a pontuar na Fórmula 1 e em 1999, de ter feito parte da equipa Mercedes-Benz nas 24 Horas de Le Mans, tem no ano seguinte, o seu primeiro ano na DTM a convite da Mercedes-Benz para guiar um dos Mercedes-Benz CLK do Team Rosberg,
Em Nürburgring na 2000 Nürburgring a Corrida 1 foi a 20 de Agosto de 2000 Nürburgring Renânia-Palatinado, Alemanha teve a 5 ronda
A Corrida 1 de Nürburgring I de 2000, também conhecida como Großer Preis der Tourenwagen 2000 Heat 1, foi a nona corrida do Campeonato Masters DMSB Deutsche Tourenwagen de 2000,
A corrida veria Bernd Schneider garantir seu terceiro Grand Slam da campanha, com condições complicadas durante toda a corrida.
Na qualificação Pedro Lamy foi 15º com o nº 24 no Mercedes-Benz 24h Service AMG-Mercedes 1:40.203 +1.195s 163.684 km/h.
Partindo da 8 linha e a seu lado Thomas Jäger subiu na classificação, para o final da corrida Pedo Lamy termina em 4º com o nº 24, patrocinado pelas 24h Service AMG-Mercedesao fim de 22 voltas e mais 35.200s que o vencedor
1º Bernd Schneider AMG-Mercedes22v 41:44.886 1:52.968
2º 5 Klaus Ludwig Warsteiner AMG-Mercedes22 +26.743s 15
3º 6 Marcel Fässler Warsteiner AMG-Mercedes 22 +32.812s12
Na segunda corrida a 20 de Augusto 2000 foi a décima corrida do Campeonato DMSB
O grid para a Corrida 2 de Nürburgring I de 2000 foi baseado nos resultados da corrida anterior:
A corrida viu Bernd Schneider garantir sua quinta vitória no DTM da campanha para aumentar sua liderança no campeonato, enquanto a chuva mais uma vez varria as montanhas Eifel.
E Pedro Lamy sai da quarta posição da linha de partida e termina novamente no quarto lugar da geral. Entre os mesmos classificados da corrida 1
.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Auto Art
Série Gateway
Referencia nº preço 8400$00 41, 89 €
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha, feito na China
Anos de fabrico a
Mercedes Benz AMG C 180 DTM 94 R. Asch - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1171ª – Mercedes Benz AMG C 180 DTM 94 Roland. Asch Minichamps
Mercedes Benz AMG C180 DTM 1994 Team AMG "Tabac-Sonax" #3 Roland Ash
957ª – Mercedes Benz 190 2.3 16 S Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-190-16-s-um-olhar-sobre-1730427
1023ª – Mercedes Benz - 190 16s 1987 Veren
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-190-e-2-3-16v-um-olhar-1771810
1167ª – Mercedes C C 190 Evo1 AMG Koning Pilsener Thiim 1990 Minichamps
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-190e-2-5-16-evo-1-um-1860299
Modelo real
Os carros tipo silhueta aumentaram em 1994, por causa do novo regulamento no DTM, embora a parecerem carros de turismo, tinham o motor e suspensão com muito pouco em comum com os carros de turismo de produção.
O motor de corrida, por regulamento, tinha que compartilhar o mesmo ângulo entre bancadas e o mesmo espaçamento entre a linha de centro dos cilindros de um motor de produção, podendo ter dois cilindros removidos em relação ao bloco de série, por isso o V-8 poderia ser transformado num V-6.
A Mercedes adaptou o projeto W202 do primeiro Classe C, apresentado em 1993, removeu a sessão dianteira do carro de rua e substituiu- a por um subchassi tubular, o novo modelo de pista teria um alojamento diferenciado para o motor, bem mais baixo e recuado.
O motor escolhido por Bernd Ramler, responsável pelos motores de corrida da AMG e Erhard Melcher, engenheiro e um dos criadores da AMG, foi um novo V-6, baseado no V-8 dos carros maiores da marca. Este V-8, conhecido como modelo M119, tinha 4,2 litros de cilindrada e um ângulo entre bancadas de 90°.
A Mercedes disponibilizou quatro carros para a equipe oficial AMG e dois á da Zakspeed, uma equipe particular, com o apoio total da fábrica. Nº 4 Bernd Schneider, Nº3 Roland Asch, N7 Klaus Ludwig e Nº8 Ellen Lohr defenderiam a AMG-Mercedes Team, enquanto que Kurt Thiim e Jörg van Ommen correriam pela Zakspeed.
A temporada do Deutsche Tourenwagen Meisterschaft de 1994 foi a décima primeira temporada do principal campeonato alemão de carros de turismo e também a nona temporada sob o nome de Deutsche Tourenwagen Meisterschaft. A época teve dez provas. com duas corridas cada e mais duas provas realizadas fora da Alemanha, mas que não contaram para o campeonato.
Roland Ash foi 2º nas duas provas em Zolder e no Alemannenring, circuito no Sul da Alemanha, quando Alessandro Nannini, no Alfa Romeo, corria à frente de Asch, ao aproximar-se de um carro da frente, Nannini travou momentaneamente as rodas traseiras na entrada do gancho, recupera o controle e tomou a linha de corrida para a curva. Asch bateu na lateral de Nannini, girando-o e danificando seu carro. Depois de entrar nos boxes, Nannini voltou atrás de Asch e intencionalmente o empurrou para fora da pista em vingança. Como resultado disso, o companheiro de equipe de Asch na Mercedes, Klaus Ludwig, venceu o campeonato, apesar das doze vitórias da Alfa Romeo e oito da Mercedes, a Alfa perdeu o campeonato pela falta de constância e regularidade. Jörg van Ommen foi 2º, e só depois vieram os dois pilotos principais da Alfa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série
Referencia nº preço 7500$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
Mercedes-Benz 190E 2.5-16 Evo 1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1167ª – Mercedes C C 190 Evo1 AMG Koning Pilsener Thiim 1990 Minichamps
Mercedes-Benz 190E 2.5-16 Evo 1, Team AMG-Mercedes "Konig Pilsner", #6 Kurt Thiim, DTM 1990
Modelo real
Modificação na miniatura
O Mercedes-Benz 190E 2.5-16 Evolution 1 foi apresentado oficialmente no Salão Automóvel de Genebra, em Março de 1989, como um carro de estrada. alguns meses, 502 carros de estrada Evo1 foram produzidos e o primeiro DTM Evolution fez sua estreia no circuito em 14 de maio de 1989, em Mainz-Finthen.
O Mercedes 190E 2.5 16v Evo, nasceu para fazer frente ao BMW M3 E30 Sport Evolution.
O carro tinha o novo motor 2,5-16V e a Mercedes também desenvolveu novas peças de fibra de carbono como a tampa do porta-malas, etc. Este desenvolvimento foi necessário, pois a BMW fez bons progressos com o M3 cujo motor podia acelerar até 10.000 rpm. Mas a Mercedes reagiu com um motor que tinha mais torque em rotações mais baixas devido a uma maior cilindrada. Mas a maior mudança foi, claro, o manuseio com rastos e aros mais largos. As melhorias apareceram. Ao testar o Evo1, os recordes de voltas caíram um após o outro.
Em 1990 foi o primeiro em que os turbos não eram mais permitidos, portanto a Ford abandonou o DTM. Mas a Audi entrou no campeonato com o Audi V8 com motor V8 de 3,6 litros e 4WD.
A Mercedes foi a clara favorita nesta temporada. No início em Zolder tiveram que começar com o ‘antigo’ 2.3-16 em vez do novo Evo1 devido a problemas com fornecedores. Como a Mercedes não tinha um piloto de desempenho constante, o melhor piloto passou a ser Kurt Thiim piloto da Mercedes-Benz e que se juntou à equipe AMG em 1988,
Kurt Thiim a presentou a nova versão Evo do Mercedes W201, tirando bom desempenho do carro a 31/3/1990 e 1/4/1990 em Zolder na Bélgica.
Kurt Thiim foi o vencedor da primeira e das segunda corrifa no 6AMG Motorenbau GmbH Mercedes 190 E 2.5-16 Evo Kurt Thiim, DK2488 L418 laps, 32.33,2011.44,25
No final do campeonato Thiim foi 3º, com a clara vantagem da Audi com seu sistema Quattro nocauteou a BMW e a Mercedes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Paul´s Model Art
Referencia nº 3001 preço 4900$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Made in China
Anos de fabrico a
Mercedes Benz 300 SL Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1165ª – Mercedes Benz 300 SL Nurburgring 1952 H. Lang #21 Max Model
Mercedes-Benz 300 SL Spyder #007/52 - Nurburgring 1952 Hermann Lang#21
37ª – Mercedes Benz 300 Sl Radar
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300-sl-um-olhar-sobre-1095611
52ª Mercedes Benz 300 SL – Tekno
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300sl-gullwing-um-olhar-1799329
o futuro
740ª – Mercedes Benz 300 SLR MRF
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/o-mercedes-do-maestro-e-do-futuro-1571873
888ª – Mercedes Benz 300 SL Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300-sl-um-olhar-sobre-as-1677191
1067ª – Mercedes 300SL Gullwing 54 Bang
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300sl-gullwing-um-olhar-1799329
Modelo real
O Mercedes-Benz 300 SL Racing Sports Car foi o primeiro carro de competição da marca, após a 2ª Guerra Mundial, o “SL” (Sport Leicht, Super Leve), tinha a carroçaria em alumínio produzida na fábrica de Sindelfingen com um centro de gravidade de 1.225 milímetros de altura.
As portas “Gullwing” conhecidas por Asa de Gaivota davam um toque desportivo e não facilitavam a entrada e saída dos pilotos.
A estrutura do chassis de alumínio e magnésio, concebida por Rudolf Uhlenhaut para a competição, foi feita a pensar na velocidade e forças de torsão a que o modelo seria submetido pesava apenas 50 quilos.
O seis cilindros em linha de 3 litros, em ferro fundido, utilizado no aristocrático Mercedes-Benz 300 (W186), foi a base para os engenheiros depois de alterarem a sua disposição, inclinanram-no até aos 50°, aplicaram uma árvore de cames de alta elevação, três carburadores Solex e assim aumentaram a potência para os 125 kW (170 cv) às 5200 rpm.
A produção do Mercedes-Benz 300 SL Racing Sports Car foi de apenas 10 unidades, tendo nove recebido a carroçaria “Gullwing” (fechada) e apenas uma a carroçaria Spyder (aberta). Pelo menos três “Gullwing” foram mais tarde transformados em Spyder.
Um triunfo e um segundo lugar, nas 24 Horas de Le Mans com Lang/Riess e Helfich/Nieermayer, foi o seu momento de gloria.
A 3.8.1952, quatro Mercedes 300 SL foram inscritos na corrida de suporte do G.P. da Alemanha, disputada no circuito de Nürburgring, o XV Grosser Preis von Deutschland, marcaram a estreia da versão Spyder dos vencedores de Le Mans.
Durante a prova, os 300 SL brilharam ao longo dos 22.810 km e ao fim de 10 voltas conquistando as quatro primeiras posições. O vencedor, foi Hermann Lang após 1h46m e 09.200s de corrida, e percorridos os 228.100 km a uma média de 129.000 K/h, também fez a volta mais rápida em 10:26.300 à media de 131.500 seguido de Karl Kling, 3º Fritz Riess e 4º Theo Helfrich,
No final da temporada na Carrera PanAmericana, no México, 300 SL conquistou outra vitória por 1e o 2º lugar.
O único spyder presente, com o nº 6 o Mercedes-Benz 300 SL Spyder #0009/52 pilotado por John Fitch (USA)/Eugen Geiger (D) foi desqualificado.
Para 1953 foi desenvolvida uma versão mais leve, elegante e potente, mas este carro foi usado apenas em testes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Max Models
Série Danhausen Model Car
Referencia nº 3330 preço 5500$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Alemanha
Anos de fabrico a
Mercedes- Benz 230 E - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1162ª – Mercedes- Benz 230 E Minichamps
Mercedes- Benz 230 E 1992
Minichamps inicialmente proposto os modelos 200D referencia 32200, 230 E referencia 32201 e 280 E referencia 32202 e a base está gravado
200 e 500 E Nº 3200
200T 300T Nº3300 o pressupõe que é a mesma base e miniatura.
Mercedes Benz 230 E 3203
Os estudos do W124 começaram no outono de 1976 com Hans Scherenberg para em julho de 1977, o programa W124 começou oficialmente, sob o comando do recém-nomeado Werner Breitschwerdt. Em abril de 1978, foram tomadas decisões para baseá-lo no programa do modelo Mercedes-Benz W201. Em abril de 1979, foram estabelecidas as diretrizes do projeto. Durante o inverno de 1980-1981, o exterior final do W124 foi concluído, escolhido como proposta principal pelo diretor de design Bruno Sacco e aprovado pelo conselho de administração no início de 1981. Em meados de 1982, os primeiros protótipos foram montados e enviados para testes.
Em março de 1984, o desenvolvimento do sedam foi concluído com a aprovação da engenharia.
O sistema de tração integral 4 Matic foi introduzido pela primeira vez no W124, bem como a primeira série Mercedes a ser equipada com as icônicas rodas de liga leve planas de 15 furos, características dos carros Mercedes-Benz das décadas de 1980 e 1990. As rodas de liga leve foram apelidadas de 'gullideckel' ou tampas de bueiros, porque se assemelham a tampas de bueiros ou de drenagem na Alemanha, que são consistentemente redondas com uma série de 15 ou 16 furos ao redor da borda externa, muitas vezes dentro de um anel concêntrico.
Possuía um único limpador de para-brisas que possuía um mecanismo excêntrico em sua base que estendia o alcance do limpador até os cantos superiores do para-brisas (mais do que se tivesse percorrido um simples arco). As berlinas/sedans, coupés e descapotáveis tinham apoios de cabeça traseiros opcionais que podiam ser rebatidos remotamente para melhorar a visibilidade traseira quando necessário.
Os modelos 1985 a 1993 usavam as designações de modelo: 200/200 T (carburador), 200 E/200 TE, originalmente destinado ao mercado italiano devido às taxas de imposto da Itália sobre carros maiores que 2 litros; disponível na Alemanha desde setembro 1988, o 200 CE, 230 E/230 TE, 230 CE, 260 E (somente sedã), 300 E/TE, 300 CE, 300 E-24/300 CE-24/300 TE-24 válvula, 400 E (não no Reino Unido) e 500 E (LHD apenas no Reino Unido
A montagem indiana (em uma joint venture com a Telco chamada Mercedes-Benz India) começou em março de 1995. Oferecido com motores diesel de cinco cilindros construídos pelo parceiro indiano da Mercedes, Bajaj Tempo, o W124 foi substituído lá em dezembro de 1997.
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Pauls Model Árt
Referencia nº 3203 preço 3275$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha - fabricado na China
Anos de fabrico a
Team Persson Motorsport - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1156ª – Mercedes Benz CLK GTR 1 Maisto
Team Persson Motorsport - Mercedes CLK GTR
Mercedes Benz Clk GTR 1 nº 12 GT Marcel Tiemann – Jean-Mark Gounon
1140ª – Mercedes Benz CLK GTR Maisto
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-clk-gtr-um-olhar-sobre-1843106
Modelo real
O Mercedes-Benz CLK GTR tinha como objectivo o FIA GT Championship, com os regulamentos a obrigar as marcas a produzir as respetivas versões de homologação. em 1997 a Mercedes-Benz produziu um total de 26 exemplares road legal ou seja, 20 modelos coupé e 6 roadsters, com o Mercedes-Benz CLK GTR a vencer 17 das 22 corridas disputadas na categoria GT1.
Em 1998, o CLK GTR teve uma utilização bastante limitada, uma vez que o gigante de 630 cv estava a ser substituído pelo seu descendente, o CLK LM, concebido para as 24 Horas de Le Mans.
Descrição
Na primeira corrida do Campeonato FIA GT realizada a 12 de Abril de 1998, Oschersleben foi a corrida de abertura da temporada de 1998.
O Team Persson Motorsport dispunha dos Mercedes GLK - GTR equipado com motor V12 de 5.987 cc inscrito no campeonato FIA GT de 1998
Os 500 km FIA GT Oschersleben realizado a 12 de Abril de 1998 o Team Persson Motorsport Mercedes CLK GTR era composto por
nº 11 - Christophe Bouchut/ Bernd Maylander
nº 12 - Marcel Tiemann/ Jean-Marc Gounon
No final da prova do FIA GT foi uma tripla vitória dos Mercedes-Benz CLK-GTR com Klaus Ludwig/Ricardo Zonta, Jean-Marc Gounon/Marcel Tiemann e Bernd Schneider/Mark Webber
O vencedor foi Ricardo Zonta Klaus Ludwig no Mercedes-Benz CLK GTR com 137 voltas
Em 2º vamos encontar o nº 12 Germany Team Persson Motorsport Germany Marcel Tiemann France Jean-Marc Gounon Mercedes-Benz CLK GTR também com 137
E em 3º AMG Mercedes Bernd Schneider Mark Webber Mercedes-Benz CLK GTR 135
O 4º ecta Germany Zakspeed Racing Alexander Grau
/Andreas Scheld em Porsche 911 GT1-98 134
Com o CLK GTR a não puder lutar por vitórias, o Team Persson Motorsport alinhou com dois modelos que receberam uma das mais belas pinturas do motorsport na ocasião. Acabaram terminando o mundial de construtores na terceira colocação co o 2º lugar nos 500 km de Oschersleben, 5º nos 500 km de Dijon e 500 km de Donington.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Maisto
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País –China
Anos de fabrico a
Mercedes Benz CLK GTR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1140ª – Mercedes Benz CLK GTR Maisto
Mercedes-Benz CLK GTR #WDB 298 397 WA 000 011a minha primeira miniatura da Maisto do Grupo May Cheong Group.
FIA GT Championship Silverstone British Empire Trophy 17.5.1998 Bernd Schneider (D)/Mark Webber (AUS) 1º
Mercedes Benz -AMG clk gtr gt1, o vencedor do fia gt1 de 1997
A Mercedes-Benz estava interessada no Campeonato FIA GT pelo que incumbiu Norbert Haug, o chefe da AMG, Hans Werner Aufrecht, e Domingos Piedade, chefe da equipe conjunta de corrida Mercedes-AMG, pelo que comprou o chassi McLaren F1 GTR #11R do então campeão do Campeonato FIA GT, da Larbre Compétition, como mula da AMG, a carroceria foi substituída pela própria AMG e o motor BMW S70 substituído pelo motor da própria Mercedes, um M120 V12.
Apenas 128 dias após os primeiros esboços terem sido criados no papel, levaram o primeiro chassi de corrida completo do CLK GTR chegou à pista de Jarama em 27 de março de 1997. Bernd Schneider e o jovem AMG Alexander Wurz testaram o carro com grande sucesso.
Visualmente o Mercedes Benz CLK GTR, não compartilhava nada mecanicamente, exceto os faróis, lanternas traseiras e grade com o Mercedes-Benz CLK de estrada.
O chassi do CLK GTR era um monocoque de fibra de carbono acoplado a uma estrutura alveolar de alumínio, construída pela Lola Composites, uma divisão da Lola Cars. O motor era um derivado do motor M120 encontrado no R129 SL-Class e W140 S-Class, renomeado como LS600, ou GT 112
O CLK GTR estreou na pista da Mercedes, Hockenheimring, nas 4 Horas FIA GT Hockenheim de 1997. Bernd Schneider qualificou-se na pole e fez a volta mais rápida, mas teve de abandonar devido a problemas de travagem. O irmão número 10 CLK GTR conseguiu apenas o 27º lugar, também lutando contra problemas mecânicos. Ainda assim, o ritmo do carro era promissor e, após intenso desenvolvimento durante as férias de verão, a Mercedes marcaria seu primeiro resultado 1º e 2º nas 4 Horas FIA GT Nürburgring de 1997, com Schneider e Klaus Ludwig conquistando a vitória.
O resto da temporada viu o CLK GTR conseguir mais três resultados 1-2, e vitórias no FIA GT Sebring 3 Horas de 1997 e no FIA GT Laguna Seca 3 Horas de 1997 garantiriam à Mercedes o campeonato de construtores e pilotos com Schneider em seu primeiro temporada. A Mercedes optou por não participar das 24 Horas de Le Mans daquele ano, pois a AMG entendeu que o V12 do CLK GTR estava mais bem adaptado aos sprints de 4 horas do Campeonato FIA GT do que ao mingau de 24 horas do Circuito de la Sarthe . Em vez disso, a Mercedes e a AMG decidiram desenvolver um carro sob medida para as 24 Horas de Le Mans do próximo ano, uma evolução do CLK GTR apelidado de CLK LM, LM para Le Mans.
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Maisto
Série Classic Colectioon
Referencia nº 31504 preço 3950$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - China
Anos de fabrico a
Mercedes Benz 220 SE - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes Benz 220 SE”Silbergrau&Graphitgrau”
Modelo real
A Mercedes-Benz emergiu da Segunda Guerra Mundial com os 300 Adenauers e os exclusivos 300 S grand tourers que lhe renderam fama, mas foram os simples Pontons monobloco que a consolidaram . em design e estilo desde 1953.
Pensado como um modelo de estrada, é uma berlina de linhas clássicas, concebida, sobretudo, para proporcionar conforto, robustez e fiabilidade. Ficou conhecido por "Fintail" (alemão: Heckflosse) ganharam o apelido por causa da traseira distinta que incorpora pequenas barbatanas traseiras, considerada uma tentativa discreta de atrair o mercado dos Estados Unidos na época
A produção em série começou em agosto de 1959, e estreou no Salão Automóvel de Frankfurt no outono. Inicialmente a série consistia em 220b, 220Sb e 220SEb. Estes substituíram os salões (W105) 219, (W180) 220S e (W128) 220SE Ponton, respectivamente. O 220b era uma versão básica com poucos acabamentos cromados, calotas simples e acabamento interno básico sem bolsos nas portas. Os preços foram DM16.750, 18.500 e 20.500, com uma proporção aproximada de vendas de
Todos os modelos compartilhavam o motor M127 de seis cilindros em linha de 2.195 cc herdado da geração anterior, com cabeçotes de alumínio tenham sido basicamente herdados dos sedans Ponton anteriores, atualizações no trem de válvulas, perfis do eixo de comando e coletores de admissão aumentaram a potência.
Equipado com injecção múltipla de combustível da Bosch e uma excelente eficiência do motor que produzia cerca de 130 cv.
uma excelente transmissão manual de quatro velocidades e um excelente mecanismo de mudança de coluna.
O design do chassi foi outro ponto forte da Fintail para os ralis, com suspensão dianteira de longo curso com molas helicoidais duplas e direção de esfera recirculante configurada para uma mistura fina de controle preciso do motorista com conforto duradouro.
A suspensão traseira flexível e de longo curso foi uma melhoria em relação ao projeto anterior de eixo oscilante Ponton. Os tubos do eixo giratório foram ligados entre si por uma grande mola helicoidal de 'compensação' montada de leste a oeste abaixo da caixa do diferencial montada rigidamente, o que garantiu uma distribuição uniforme das cargas entre os dois eixos.
A qualidade de condução e a robustez deste design traseiro eram excelentes e ideais para os ralis de longa distância do tipo safari da época.
O Rali de Monte Carlo de 1960 foi vencido por Schock Walter - Moll Rolf num Mercedes-Benz 220 SE.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série 4002
Referencia nº 04773 preço 3495$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Sauber Mercedes C9 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1124ª – MAX Sauber Mercedes C9 Max Models
Sauber Mercedes C9 Schlesser/Jabouille/Cudini 5º lugar 24H Le Mans 1989
1001ª – Mercedes Benz C11 1990 Max Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-sauber-c11-um-olhar-1757610
1081ª – Sauber Mercedes C-9 Kouros LM 1987 Max Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/sauber-mercedes-c-9-um-olhar-sobre-as-1808423
Modelo real
A Sauber Mercedes actualiza o C9, pinta-o de prateado e desenvolve um novo motor V8 M119 biturbo de 5,0 litros, agora com duplo comando de válvulas no cabeçote e quatro válvulas por cilindro, melhorava a potência e a eficiência de combustível e podia produzir 720 cv. A principal preocupação da equipe era se a transmissão Hewland suportaria o torque extremo aplicado por ela por 24 horas.
Para a 57ª edição das 24 Horas de Le Mans, realizada de 10 a 11 de junho de 1989, aguardava-se um despique entre a Jaguar, Porsche, Mercedes e Nissan.
Jochen Neerpasch, levou 86 elementos para trabalharem com o gerente da equipe Sauber, Dave Price, nos três carros de Jean-Louis Schlesser, Alain Cudini e Jean-Pierre Jabouille. Mauro Baldi fazia equipa com Kenny Acheson e Gianfranco Brancatelli, enquanto Jochen Mass, tinha Manuel Reuter e o sueco Stanley Dickens
Desde a primeira sessão de treinos, as equipes principais travaram uma batalha acirrada, mas no final são os dois Sauber -Mercedes a ocupar a primeira fila, com o tempo de 3'15"04 de Jean-Louis Schlesser no No.62 e o Sauber Mercedes C9 nº 61 de Mauro Baldi com3'15"67 enquanto Jochen Mass, tinha o 11º tempo no Sauber Mercedes C9 nº 63
Os Jaguar qualificaram-se logo atrás na segunda linha e o Porsche 962 nº 9 da Joest Racing sai dos cinco primeiros com os pilotos Bob Wollek-Hans Joachim Stuck.
Na partida os Sauber prateados lideram mas, logo na terceira volta Jones e Nielsen, ultrapassaram-nos e a Jaguar ocupa o 1º e 2º lugar.
Os Jaguar lideraram até que um vazamento de óleo dá a liderança ao Porsche nº 9 de Wollek e Stuck, que eles manteriam até a 10ª hora de corrida, quando um vazamento de água os derrubou para a sexta posição.
A Jaguar recuperou a liderança até que uma mudança de caixa de velocidades deixou a porta aberta para um 1-2 para a Sauber-Mercedes. Bob Wollek, com problemas numa junta na caixa de velocidades no Porsche 962 atrasa-lhe o progresso. Em cada parada, os mecânicos esvaziavam garrafas de refrigerante na embreagem! Este incrível trabalho nos boxes permitiu ao Porsche rosa do patrocinador japonês, chegar ao terceiro degrau do pódio, atrás dos dois Sauber-Mercedes.
Aproxima-se o final e Mass diminuía a velocidade, Acheson e Schlesser, aproximavam-se para a formação, e cruzaram a linha de chegada. mas a invasão da pista impediu-os de chegar à linha de chegada e não completaram a volta.
Sauber garantiu a vitória com o C9 nº 63 conduzido por Jochen Mass, Manuel Reuter e Stanley Dickens
O 2º lugar para o Sauber Mercedes C9 nº 61de Mauro Baldi Kenny Acheson Gianfranco Brancattelli
O terceiro Sauber, o Mercedes C9 nº62 JL Schlesser - JP Jabouille - A. Cudini classificaram-se no 5º lugar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Max Models / Danhausen Model Car
Série Limited Serie 3000
Referencia nº 1002 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – West Germany, fabricado em França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz Argentino - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1083ª – Mercedes-Benz SSKL1931 Solido
O 770ª - Mercedes-Benz SSKL1931 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-sskl-1931-um-olhar-1517162
o 885ª – Mercedes-Benz SSKL 1931 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-sskl-um-olhar-sobre-as-1674127
agora
o branco ou vermelho sem para-lamas
Mercedes-Benz SSK #14 C. Zatuszek. Corrida do Outono 1931, Argentina.
Modelo real
Mercedes-Benz SSK #14 vencedora Argentina Outono Raça 1931 C. Zatuszek
Carlos Zatuszek mecânico do exército na Primeira Guerra Mundial chegou em 1923 á Argentina, para começar a trabalhar na oficina automóvel de Luis Viglione, uma das mais importantes da cidade de Buenos Aires e onde também são preparados carros de corrida.
Os seus conhecimentos mecânicos são aplicados na preparação do carro de corrida de Ernesto H. Blanco, lhe pede para acompanhá-lo em algumas corridas.
Mais tarde abrem a própria oficina mecânica atendem todos os tipos de veículos, são especializados em automóveis Mercedes Benz, alguns dos quais modelos como o S e o SSK circulam pelas ruas de Buenos Aires.
Carlos Zatuszek, acompanhado pelo seu cunhado Juan Maczak, conseguiu a primeira vitória nas 12 Horas Standard, um dia depois de ter contraído casamento com a irmã.
O Mercedes com a qual venceu em La Tablada foi fornecida por Perico Ganduglia entusiasmado, decidiu adquirir outra unidade da mesma marca, mas do modelo SSK de 7.020 cc. de deslocamento, teve com primeiro proprietário Juan Malcom e vendido a Berndt, imediatamente o vendeu para Pedro Ganduglia.
Essa, por pressões familiares (“Você comprou O QUÊ!!? Filho, você vai se matar...” “Se você vai correr com isso, arrume outra mulher, eu vou embora.. ." etc. etc.) Ganduglia Percebeu que havia uma certa maré em sua família e emprestou o carro novo para Zatuszek correr as 500 Milhas de Rafaela e o Audax em Córdoba, terminando em 2º em Rafaela e 1º em Audax com o o enigmático Julio Berndt como co-piloto.
Equipado com motor de 6 cilindros com compressor, produzia 250 CV. Tinha válvulas suspensas e um virabrequim montado em 4 bancos. Zatuszek e Maczak conseguiram extrair um ótimo desempenho deste Mercedes.
Julio Berndt adquiriu o SSK, e com Carlos Zatuszek e o número 14, competiu no Prêmio Otoño da Argentina de 1931 12/04/193, corrida de 400 quilômetros que venceu a estabelecendo um novo recorde.
Construído em 1929 e com acabamento em vermelho, este SSK foi pilotado vitoriosamente por Carlos Zatuszek em uma série de corridas de longa distância na Argentina, até a prova em que faleceu em 8 de outubro de 1937.
Depois que Berndt e Zatuszek venderam o carro Chassis #: 36246, foi restaurado e Carlos Zatuszek ficaria para sempre ligado aos SSK dos outros dois pilotos lendários do difícil SSK com travões sempre escassos e estabilidade horrível, Hans Stuck (1900-1978) e Rudolf Caracciola (1901-1959).
Modificação na miniatura
Retirado os guarda lamas tipo bicicleta ficou á espra da uma solução de pintura.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
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