Sexta-feira, 25 de Outubro de 2024

Maserati 450S  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati 450S  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1260ª – Maserati 450S  LM 1957 Top Model

MASERATI 450 S N°2 Le Mans 1957 Behra - Simon

Com o nº 2 bem podia ser Sterling Moss visto naquele duelo nas ruas de Vila Real, da varanda do meu primo Félix, com Jean Behra agora com o nº4 sgor com um 300S.   

Modelo real

2/1957 Maserati 450S Spyder (Officine Alfieri Maserati) Itália

Abandono / Acidente nas 28 voltas

Miniatura

A Maserati em 1955 estava a desenvolver o 150S e o 200S, mas o ano terminou em alta quando Fangio venceu o primeiro GP da Venezuela em um 300S. Como foram duas voltas livres e o campo incluía uma Ferrari de fábrica, não foi uma vitória vazia. Mostrou o potencial do 300S, um potencial que seria concretizado em 1956, quando Stirling Moss se juntou como líder da equipa e Giulio Alfieri (mais tarde o designer da 'Gaiola') assumiu o comando do desenvolvimento técnico.

Na prova de abertura do Campeonato Mundial de Carros Desportivos de 1956, em Buenos Aires, Moss e Carlos Menditeguy perseguiram as Ferraris 4.9 até que ambos abandonassem com problemas de transmissão. A Maserati conquistou uma vitória clara com a Ferrari Gendebien/Hill 3,5 litros duas voltas atrás e Behra/Gonzales em terceiro em um segundo 300S. Foi a primeira vitória da Maserati no Campeonato Mundial de Carros Esportivos.

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Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm pneus de borracha

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Top Model

Série

Referencia nº 131 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 

 

 

 

 

 

 

 


publicado por dinis às 17:53
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Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024

Ferrari 166 Alemano Giampiero Bianchetti - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 166 Alemano Giampiero Bianchetti - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1225ª –  Ferrari 166 Alemano Coupé   Top Model

Prenda de Natal

Autodromo Nazionale di Monza , Coppa Inter-Europa 29 de maio de 1949 nº 12 Giampiero Bianchetti 2º classificado 

Ferrari 166 C Allemano Berlinetta, RHD 003S 48 do primeiro cliente da Ferrari foi construído em abril de 1948, um 166 C (competizione) com carroceria Allemano, motor 1995 cc de 12 cilindros com dois carburadores Weber, originalmente pintado em vermelho escuro, registrado " BO 1076” que veio a Vila Real e chegou a andar em segundo.

Modelo real

O Ferrari 166 C Allemano Berlinetta, 003S a  2.5.1948 foi o vencedor das   Mille Miglia 1948 pilotado pelos italianos  Cemente Biondetti (I)/Giuseppe Navone ao fim de 15h 05m 44s Bianchetti que também participou, impressionado, comprou o carro a Enzo Ferrari

Na Vernicino-Rocco di Papa Hillclimb, a 14 de Novembro .o 003 S foi danificado e posteriormente  reparado e modificado na frente, durante o qual a sua cor foi alterada de vermelho para cinza. Ao mesmo tempo, Bianchetti também equipou com novos para-choques dianteiro e traseiro.

Na primeira Coppa Intereuropa em Monza em 29 de maio de 1949, os três e únicos Ferrari 166S estiveram presentes.

Numa foto do início da prova, encontramos da esquerda para a direita: Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003 Bianchetti, com o nº 12, 1 Ferrari 166 Inter Touring Coupe Aerlux s/n 005S com Bruno Sterzi, Ferrari 166 Inter Farina Coupe s/n 009S  de Franco Cornacchia, dois Maserati A6 1500. um deles é pilotado por um "Jeri", o outro é o Maserati A6 1500 s/n 060 de 1949, pilotado pelo proprietário Franco Bordoni, 1º na classe 1500ccm, s1.5), 9º no geral.

O Ferrari 166 Inter Touring Coupe Aerlux foi vencedor conduzido por Bruno Sterzi, de 27 anos, provavelmente parente do proprietário, o Conde Antonio Sterzi.

O 2º Bianchetti Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003. E o 3º foi #18. Franco Cornacchia Ferrari 166 S.

O Ferrari 166 S Allemano Berlinetta s/n 003S voltou após um acidente de viação completamente reconstruído pela Carrozzeria Colli, Milano e pintado de vermelho escuro, na II copa  Monza de 1950 a 26 de março de 1950, e o piloto era seu dono, Bianchetti, e terminou em 4º lugar

Vem a Portugal e em especial a Vila Real

18 Junho     dnf    Circuito do Porto Giovanni Bracco  #15     

25 de Junho Vila Real Giovanni  Bracco #4 mas abandonou.

Na ilha-estado da Nova Zelândia em 2023, durante o lançamento do novo Purosangue. uma senhora de 75 anos de idade com seu carrinho de 76 anos de idade.

O primeiro Ferrari de rua: o 166 Inter de 1948 ela explica para os presentes que seu carro, chassi 007S, é o quarto carro e o único sobrevivente, mais antigo Ferrari de rua, ainda na rua.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de alumínio e pneus de borracha de acordo com as originais.

Fabricante Top Model

Série

Referencia nº 143 preço 6850$00 – 34,17€

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:10
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Domingo, 15 de Setembro de 2024

Ferrari 225S GP Mário Valentim- Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 225S GP Mário Valentim- Um olhar sobre as minhas miniaturas

1220ª –Ferrari 225S GP Montes 53 Montes Fernando Mascarenhas Top Model

O Ferrari 225S de Mário Valentim,7º classificado no Circuito de Monsanto (GP Portugal 1953)

Montes poderá ser Montes Claros em vez de Monsanto

Modelo real

O Circuito de Monsanto foi uma pista de automobilismo citadina, situada em Lisboa, Portugal. Os responsáveis do Automóvel Clube de Portugal decidiram criar um novo circuito em Lisboa. O local escolhido foi o Parque Florestal de Monsanto, rodeado de vegetação, curvas rápidas e pronunciados declives naturais. Em pleno coração de Monsanto foi desenhado um circuito com 5.425 quilómetros de extensão. Começava na Estrada de Queluz, passava pela auto-estrada do Estádio Nacional, estrada do Alvito, Montes Claros, Penedo e terminava na estrada dos Marcos.

O circuito teve a primeira corrida nos dias 25 e 26 de Julho de 1953, que contou com a presença de um dos. dois Ferrari 225 S Spider Vignale, amarelos da equipa CSC (Conde da Covilhã, Sameiro e Casimiro, nº# 0198ET e. 0180ET

No circuito Internacional de Vila Real, em 1952 o ano com mais Ferrari em pista, a Vitória foi para Casimiro de Oliveira, seguido de Fernando Mascarenhas, terceiro  Biondetti e um quinto lugar Guilherme. Guimarães a Ferrari também assinalou um abandono ( Nogueira Pinto), 3 acidentes ( Stagnoli, Castelotti e Sameiro), e um piloto a treinar( Monte Real) e a não alinhar.

Após a temporada de 52 em Portugal, Vasco Sameiro leva o Nº0198ET para a prova do  Rio de Janeiro em Abril de 1953, onde participa e triunfa no Circuito do Maracanã. A presença no Rio de Janeiro culmina com a venda da Ferrari ao piloto brasileiro Mário Valentim.

Mário Valentim decide repintar a viatura de preto, com um apontamento colorido no topo de cada um dos guarda lamas frontais, e logo após o Circuito do Maracanã a viatura regressa a Portugal, onde Mário Valentim participa no III Grande Prémio de Portugal, ou seja, o IV Circuito Internacional do Porto em Junho, e no Grande Prémio do Jubileu do Automóvel Clube de Portugal em Julho, obtendo um terceiro lugar.

Sem Vila Real, que somente fez Motos, surge em Lisboa o circuito em Monsanto

As pequenas marcas nacionais continuavam a proliferar graças ao engenho dos portugueses que à mão e de forma sublime criavam nas pequenas oficinas espalhadas pelo País as nossas marcas inscritas na classe Sport até 1100 cc – Alba, F. A. P., D.M. ou Etnerap).para a Taça Cidade de Lisboa

A lista de participantes na primeira edição também contou com a presença de Lancia, para o Grande Prémio do Jubileu do ACP, encontravam--se nada menos que seis Ferrari, dois Lancia (oficiais), dois Jaguar e dois Veritas.

Na inauguração do Circuito de Monsanto, em 21 de Junho 1953, no Circuito de Lisboa, foi 7º da Geral com o nº28. O vencedor foi José Nogueira Pinto, em Ferrari 250 MM seguido de Casimiro de Oliveira também em Ferrari 250 MM

dois momentos de enorme tensão: os acidentes do argentino Froilan González e de D. Fernando de Mascarenhas, .

O modelo real encontra-se restaurado no Brasil.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm as jantes em alumínio e têm pneus de borracha de acordo com as originais.

Fabricante Top Model

Série

Referencia nº preço 5850$00 29€18

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 

 


publicado por dinis às 17:47
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Sábado, 11 de Maio de 2024

Maserati 250F – 1957 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati 250F – 1957 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas

1194ª - Maserati 250F 1957– RBA 

Maserati 250F 1957 Juan Manuel Fangio

Grand Prix – Mitos da Fórmula 1

Modelo real

A Maserari substitui o 4CLT/48 por um novo Fórmula, em 1954, o Maserati 250F,

O Maserati 250F foi remodelado para a temporada de 1957. Além das modificações no motor, o chassi também foi revisto e utilizados tubos de maior diâmetro, porém de menor diâmetro, aumentando a rigidez e diminuindo o peso. As novas máquinas foram apelidadas de 'T2' ou 'Leve' e foram preparadas para a temporada de 1957. Objecto de constante desenvolvimento sempre foi a carroçaria monolugar em alumínio, que era agora mais baixa e elegante do que nunca. Descontente com a Ferrari, Fangio voltou para a Maserati, onde encontrou o 250F completamente renovado. Enfrentado Ferrari e Vanwall, dirigido por pilotos muito talentosos como Moss, Collins e Hawthorn, Fangio mostrou mais uma vez do que o 250F era capaz.

Com o nº 2 Fangio venceu na Argentina e na França no GP da Grand Bretanha e da Europa abandona, em Pescara é 2º  Em Monza tem nariz de cor mas, o 2 está do lado direito. Em Nurburgring no Grande Prémio da Alemanha vence e tem nº2 um pouco mais ao lado. Fangio foi campeão do mundo

Master Gregory também o tem no Mónaco e foi 3º 

O mesmo acontece a Jean Behra com o nº2 em Nurburgring é 6º e tem o nariz pintado.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1

Referencia nº 10 preço 1595$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente

País – Portugal, feito na China

 


publicado por dinis às 23:36
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Domingo, 31 de Março de 2024

Maserati CGS LM - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati CGS LM - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1159ª – Maserati CGS LM 1957 Top Model

Nº 26 Maserati A6 CGS Michel Parsy, Georges Guyot Le Mans 1957

Os fantásticos Modelos 3J

431ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/maserati-a6-gcs-bialbero-um-olhar-1353442

456ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/maserati-a6-gcs-um-olhar-sobre-as-1370243

469ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/maserati-a6-gcs-afinal-os-dois-tinha-1377451

Modelo real

As 24 Hours Le Mans em 1957 realizaram-se durante o fim de semana de 22 e 23 Junho, onde vários eventos foram realizados antes da corrida para celebrar o Jubileu de Ouro da ACO, adiados do ano anterior após o desastre de 1955.

Nos treinos os grandes carros italianos estabeleceram as primeiras voltas abaixo de 4 minutos com Mike Hawthorn na Ferrari, depois Fangio dirigindo o Maserati spyder de Behra fazer 3,58:1 sendo a volta mais rápida da década. Moss teve um grande momento quando os novos grandes freios especiais de seu carro travaram ao chegar à curva Mulsanne em alta velocidade. Voltando aos boxes, ele instalou os freios normais.

 No Domingo, com o início às 16h, o rápido Moss teve de desacelerar depois de levar ao limite o apertado coupé Maserati, fazendo com que o primeiro carro a ultrapassar a linha de largada fosse o Ferrari de Peter Collins,

No final da primeira hora e 14 voltas, Hawthorn tinha uma vantagem de 40 segundos sobre os Maserati de Behra e Moss,

O Maserati de Moss começou a soltar fumaça ameaçadora e forte, após 26 voltas,

O Moss Maserati, agora nas mãos de Harry Schell depois de um longo pit stop que lhes custou uma dúzia de voltas, logo se aposentaria com problemas no eixo traseiro. apenas quatro voltas depois um problema semelhante custou seus companheiros de equipe Behra/Simon, forçados a abandonar quando isso causou um acidente em Simon em sua primeira ida ás boxes.

Quando o Maserati Scarlatti/Bonnier abandonou devido a uma falha na embraiagem, a equipa de fábrica tinha terminado a sua corrida na 7 hora.

A Maserati nunca se saiu bem na resistência de Le Mans e foi a equipa privada francesa G. Guyot que utilizou o Maserati A6GCS #26, para o próprio Guyot / Parsy, a conseguirem levar este carro, e ser o único Maserati a terminar em 12º ao fim de 260 voltas e apos terem percorrido 3494.588 kms à média de 145.608 ficando também em 3º na categoria S2.0

Os outros quatro Maserati desistiram no ano em que a Jaguar igualou a Bentley em vitorias.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm pneus de borracha

As rodas têm as jantes em alumínio e têm pneus de borracha de acordo com as originais.

Fabricante Top Model

Série TMC

Referencia nº103 preço 5300$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 19:41
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Terça-feira, 26 de Março de 2024

Maserati 300S LM 1955 Perdisa Miers - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati 300S LM 1955 Perdisa Miers - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1154ª – Maserati 300S 1955 Le Mans Replicars  

Maserati 300S Nº 15 LM 1955 Cesare Perdisa / Roberto Mieres

Modelo real

Maserati 300S 1955

O Maserati 300S era a versão de dois lugares do monolugar de Fórmula 1, o Maserati 250F de Gioacchino além de suas deliciosas linhas, executadas por Fantuzzi.

O motor tinha uma potência reivindicada de 250 cv e foi instalado em um chassi que seguia de perto o 250F. Tinha estrutura em escada com tubos principais de grande diâmetro, molas helicoidais e suspensão dianteira triangular desigual e, na traseira, eixo de Dion com mola de lâmina transversal. Tal como o seu carro irmão, o 300S tinha uma reputação maravilhosa em termos de aderência à estrada, mas muitas vezes estava em desvantagem porque era um carro de 3 litros que corria numa altura em que não havia limite máximo de motor.

A primeira aparição do modelo em Sebring em 1955, onde duas entradas privadas terminaram em terceiro e quarto, ao 300S e a sua primeira vitória foi no GP de Bari com Jean Behra a 15 de Maio.

As 24 Horas de Le Mans foi a 23º corrida realizada nos dias 11 e 12 de junho, não foi feliz.

O nº15 inscrito pela Officine Alfieri Maserati o argentino Roberto Mières e o italiano Cesare Perdisa         no Maserati 300S, mas não terminou.

Na prova seguinte, Cesare Perdisa obtém uma vitória no GP de Imola a 19.6.1955.

O 2º foi Umberto Maglioli Ferrari 750 Monza 2.0 o  3ºHarry Schell Ferrari 500 Mondial e o 4º, Azzurro Manzini   Maserati A6GCS

Motor do 300 S é um  6 cilindros em linha e 3,0 litros (2.992 cc) refrigerado a água, árvore de cames à cabeça dupla e aproximadamente 280 cv a 7.000 rpm e uma velocidade máxima, aproximadamente de 170-180 mph e um peso de aproximadamente 780kg/1716 lbs e uma velocudade maxima de 170-180 mph

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Miniatura  

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

As rodas são de raios.

Fabricante Replicars  Top Model

Série Toprep

Referencia nº 02 preço 5970$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 18:14
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Quinta-feira, 19 de Janeiro de 2023

Maserati 250F - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati 250F - Um olhar sobre as minhas miniaturas

775ª - Maserati 250F 1957 Brumm

Maserati 250F Gp Monaco 1957 Winner Fangio

Modelo real

Modificação na miniatura

Fangio e o Maserati 250F

Projetado para os novos regulamentos da Fórmula 1 de 2,5 litros para a temporada de 1954, o 250F seguiu as linhas dos seus Fórmula 2 de 1952 e 1953 dispunha de uma estrutura tubular simples que carregava a suspensão, os painéis da carroceria de alumínio e o motor. A suspensão dianteira era independente por triângulos e molas helicoidais. A traseira usava um eixo do tipo DeDion, popularizado pelos pilotos Mercedes-Benz Grand Prix com motor dianteiro da década de 1930. Desenvolvido após a temporada de 1953, quando a equipe de engenheiros da Maserati estava dividida entre as duas possibilidades de motor permitidas pelo novo regulamento da F1: aspirados de 2,5 litros ou sobrealimentados de 750 cm³. O motor aspirado foi o adoptado,

Algumas inovações, como os tubos De Dion na suspensão traseira. A caixa de velocidades em posição transversal, junto com o diferencial e tinha quatro velocidades no primeiro ano

 F significa Formula, um monoposto com rodas descobertas e o número 250 do nome é uma referência aos 2,5 litros do motor de seis cilindros em linha de 220 cv.

O Maserati 250F surgiu no Grande Prêmio da Argentina de 1954, onde Juan Manuel Fangio conquistou a primeira de suas duas vitórias antes de ir para a Mercedes-Benz onde venceu o Campeonato Mundial de Pilotos de 1954, com pontos conquistados com o Maserati e Mercedes-Benz; Stirling Moss correu 0 250F de propriedade privada mas não conseguiu resultados expressivos. O Príncipe Bira foi o outro piloto do 250F.

Para 1955 recebe uma caixa de 5 velocidades; injeção de combustível SU (240 cv) e travões a disco Dunlop foram introduzidos e pilotados por Jean Behra, Luigi Musso entre outros.

Em 1956, três carros 250F T2 apareceram pela primeira vez para os pilotos de fábrica. Desenvolvido por Giulio Alfieri usando tubos de aço mais leves, e um corpo mais fino, mas mais rígido e, às vezes, o novo motor V12 de 315 cv (235 kW), embora oferecesse pouca ou nenhuma vantagem real sobre o 6 mais antigo. Stirling Moss venceu os Grandes Prêmios de Mônaco e da Itália.

Em 1957, Juan Manuel Fangio voltou à Maserati em 1957 para vencer o seu Grande Premio aquela que foi a primeira das quatro vitorias voltou a vencer no Grand Prix Monte Carlo no Monaco o Argentino  Fangio voltou a vencer em França  no Grand Prix                     Rouen-Les-Essarts incluindo sua vitória final no Grande Prêmio da Alemanha em Nürburgring (4 de agosto de 1957), onde superou um déficit de 48 segundos em 22 voltas, ultrapassando o líder da corrida, Mike Hawthorn , na última volta para conquistar a vitória. Ao fazer isso, ele bateu o recorde da volta em Nürburgring por 10 vezes.

Foi a melhor temporada de Juan Manuel Fangio na sua carreira ao estabelecer um novo patamar de desempenho na categoria além de transformar o 250F em um dos maiores carros de F1 de todos os tempos com os títulos de 1954 e 1957 ao lendário piloto argentino.

Em 1958, o 250F foi ultrapassado pelos novos carros de F1 com motor traseiro, mas pilotos como Maria Teresa de Filippis, ainda o utilizaram na temporada de 1960, a última para a fórmula de 2,5 litros.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante  Brumm

Série Revival Gold

Referencia nº 92 preço

Material – zamac

Material da placa de base – metal

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:26
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Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2022

Maserati A6 GCS, afinal os dois tinha melão - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati A6 GCS, afinal os dois tinham melão - Um olhar sobre as minhas miniaturas

469ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J

Como os preços dos Modelos 3J iriam aumentar a partir de 1 de Maio de 1980, segundo o Jornal Motor, de 23 de Abril, deliciei-me com as novidades da 3J.

Na divida, comprei outro e não lhe toquei, como se pode ainda hoje comprovar. Ou melhor admirei-o certamente durante várias vezes bem como os meus amigos António Varejão, Fortunato, Tó Zé Machado e Jorge “pastilhas” e João Neves entre outros.

Afinal ambos os Maserati tinham melão.

Para a exposição de Fotografias e miniaturas do Circuito de Vila Real não apareceram novas fotos para desvendar o mistério.

Somente mais tarde é que pude confirmar a existência de Melão nos dois Maserati de Vila Real.

Maserati A6 GCS Bialbero de Manuel Nogueira Pinto

O pai de José Nogueira Pinto correu em Osca 1500 e o seu filho “Mané” no Maserati A6GCS uma vez que para a primeira senhora a correr em Vila Real, Maria Teresa de Filippis já o tinha comprado.

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Modelo real

Miniatura

A miniatura como foi vendida em Kit

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são em resina de acordo com as originais.

Fabricante Modelos 3J

Série

Referencia nº 9

Material – Resina

Fabricado em resina num bloco único.

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.

País - Portugal

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 21:30
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Terça-feira, 18 de Janeiro de 2022

Maserati A6 GCS - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati A6 GCS - Um olhar sobre as minhas miniaturas

456ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J

A primeira corrida que vi tinha cinco Maserati e entre eles dois A6 GCS, sabia que eram vermelhos, mas como eram só conhecia uma foto do da Maria Teresa e tinha melão, o dilema agora era: com “melão” sem “melão”.

Como o de Le Mans tinha melão para esta miniatura, retirei-o, tal como o modelo das Mille Miglia de 1954 e pilotado por L. Musso/Zecco e ainda está assim hoje.

Modelo real

O modelo da Maria Teresa de Filippis a primeira senhora a correr em Vila Real em 1958 sabia que tinha melão baseado numa foto da revista Mundo Motorizado.

O Maserati A6 GCS Bialbero de Manuel Nogueira Pinto que utilizou na prova e na qual o seu Pai José Nogueira Pinto, utilizou o Osca 1500, eu não tinha uma única foto.

O Maserati A6GCS equipe de fábrica da Maserati durante a temporada de 1954, nas mãos do famoso piloto da Maserati e da Ferrari, Luigi Musso. O carro viu vários pódios e primeiros lugares na classe com a Maserati, inclusive na Targa Florio, Imola, e mais notavelmente alcançando o 3º lugar geral na Mille Miglia de 1954. Após a temporada de 1954, o chassi no. O 2078 foi vendido para Ricardo Grandio, um piloto argentino, que o utilizou das temporadas de 1955 e 1956, terminando em 3º na geral nos 1000 km de Buenos Aires. Depois de passar por uma série de proprietários sul-americanos, o Maserati voltou á Europa no início dos anos 1980, onde o industrial italiano o levou novamente às Mille Miglia de 1987 a 1992, e mais uma vez em 1995.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são em resina de acordo com as originais.

Fabricante Modelos 3J

Série

Referencia nº 9

Material – Resina

Fabricado em resina num bloco único.

Apresentado em caixa de cartão.

País - Portugal

Anos de fabrico  a

 


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Sexta-feira, 24 de Dezembro de 2021

Maserati A6 GCS Bialbero - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Maserati A6 GCS Bialbero - Um olhar sobre as minhas miniaturas

431ª – Maserati A6 GCS Modelos 3J

A outra prenda de Natal de 1979 feita em 1980

Com “melão” sem “melão” ou dois “melões”.

 O modelo escolhido foi o nº 26 pilotado por Georges Guyot e Michel Parsi em Le Mans.

Modelo real

No início dos anos 50 a Alfieri Maserati começou a fabricar o Maserati A6GCS como parte dos modelos A6 que remontam aos anos 40, para o Campeonato Mundial de Carros de Desporto, projectado por Medardo Fantuzzi e Celestino Fiandri e construída por Fiandri & Malagoli.

Comercializado como Maserati Sport 2000, recebeu uma carroçaria totalmente nova que abdicou das “asas de bicicleta” em favor de uma forma mais envolvente que era ao mesmo tempo mais aerodinâmica e elegante.

Alberto Massimino saiu da Maserati para ingressar na Stanguellini,e o lugar que foi ocupado por Gioacchino Colombo, conhecido por seu trabalho na Alfa Romeo, e pelo motor V12 Ferrari que levou seu nome aperfeiçoou o desenvolvimento do motor de 6 cilindros de dupla ignição e cames duplo adaptado para a versão esportiva e, com sua suspensão levemente modificada, tornou-se o A6GCS / 53.

Venceu as Mille Miglia 1953 onde os carros chegaram em 1ª e 2º da Classe, onde o 1ºfoi Umberto Maglioli no Lancia D20 da Scuderia Lancia

Em Le Mans em 1957 o nº 26 pilotado por Georges Guyot e Michel Parsi foi 12º.

O Maserati A6GCS / 53 foi fabricado entre 1953 a 1955 em 52 exemplares 48 com corpo Spyder e 4 com a carroceria 'Berlinetta Pininfarina'.

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Miniatura

A miniatura a fazer foi o modelo de  Le Mans em 1957 o nº 26 pilotado por Georges Guyot e Michel Parsi  como indicava o folheto distribuído com o Kit.por onde me guiei.

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são em resina de acordo com as originais.

 

Fabricante  Modelos 3J

Série

Referencia nº 9

Material – Resina

Fabricado em resina num bloco único.

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.

País - Portuga

Anos de fabrico  a

 

 


publicado por dinis às 18:47
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