Lotus 72 D 1972 Emerson Fittipaldi - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1228ª – Lotus 72 D 1972 Emerson Fittipaldi RBA
Lotus 72 D 1972 Emerson Fittipaldi Monza 1, vencedor e campeão do mundo
Modelo real
Os modelos da Lotus 49C, 72A e 72B competiram em 1970, com Emerson a estrear-se no GP da Grã-Bretanha, em Brands Hatch, nas cores vermelho e dourado do Gold Leaf Racing Team .
A equipe de Colin Chapman usa o 72 desde 1970, sempre a evoluir a cada temporada.com o Lotus Ford Cosworth 72D na terceira evolução do carro que ganhou o mundo em 1970, agora com a pintura preta e dourada.
A carroceria com perfil afilado do Lotus 72D tinha o bico bastante baixo e plano, os radiadores montados nas laterais, e generoso aerofólio na traseira. Na prática, tinha boa velocidade em retas e maior estabilidade em curvas. Esta carroceria deu à Lotus 20 vitórias, com os modelos 72C (cinco vezes), 72D (sete) e 72E (oito)..
A entrada de ar para o motor montado acima da cabeça do piloto tornou-se mais alta, tornando o motor Cosworth mais potente, e a asa traseira maior proporcionou maior eficiência aerodinâmica.
O carro criado por Colin Chapman, fundador da Lotus e pelo designer Maurice Philippe, o Lotus 72D, fez a sua primeira aparição no GP de Mônaco de 1971, com Emerson Fittipaldi largando da 17ª posição no grid e terminando em quinto lugar.
O Grande Prêmio da Itália de Fórmula 1 realizado em Monza em 10 de setembro em 1972, foi a décima etapa da temporada, nela a vitória de Emerson Fittipaldi garantiu ao brasileiro o título de campeão mundial e garantiu para a Lotus-Ford o título de construtores.
Quarenta anos mais tarde lembra Fittipaldi e depois de o ter voltado a pilotar, lembra.
“Foi com esse carro que venci minha primeira corrida na F-1, há 40 anos, nos EUA, e também o meu primeiro título, em 1972”,
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 32 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 78 1979 Carlos Reutmann - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1221ª –Lotus 78 1979 RBA
Lotus 78 1979 Carlos Reutmann
Modelo real
O Lotus 79 esteou-se no Grande Prêmio da Bélgica de 1978 e competiu na temporada de 1979. Teve como designers Colin Chapman, Geoff Aldridge, Martin Ogilvie e Peter Wright.
O Lotus 79 foi desenvolvido para complementar e posteriormente substituir outro carro da Lotus: o modelo 78. Assim como seu antecessor, usava um monocoque de alumínio e o mesmo motor, além do efeito de superfície, mas diferia dele em muitos outros níveis. Em primeiro lugar, não usava um corpo de favo de mel, que era muito leve, mas altamente emergencial. O layout dos tanques de combustível também foi alterado, o que acabou tendo um efeito positivo no equilíbrio do centro de gravidade do carro. Em última análise, foi criado um carro de sucesso que era menos confiável que seu antecessor. Ele contribuiu para Mario Andretti ganhar o título mundial em 1978.
Em 1979 0 fracasso do MK 80, Colin Chapman teve de recorrer ao vencedor do ano anterior ,
Carlos Reutemann Lotus 79 #2 foi o segundo argentino GP Fórmula 1 1979
Em 1979, passou para a Lotus,.mas a equipe inglesa não repetiu o desempenho da temporada anterior e Reutemann terminou o ano em sétimo lugar, mesmo assim melhor que Andretti, seu companheiro de equipe, o 12º.
Reutemann tornou-se num dos poucos pilotos de pista a conseguir pontuar nos ralis (outros foram os finlandeses Leo Kinnunen e Kimi Raikkonen), ao ser terceiro classificado nas edições de 1980 e 85 do Rali da Argentina.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 29 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 72 C 1970 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1216ª – Lotus 72 C 1970 RBA
Lotus 72 C 1970 Jochen Rindt #5 Fórmula 1 Campeão mundial 1970
Modelo real
O vermelho, branco e dourado do patrocinador de longa data Gold Leaf na sua última versão
O Lotus 56, mais conhecido por “carro turbina” para a Indy 500 de 1968. Colin Chapman e Maurice Phillipe pegaram a ideia estabelecida em 1967 de colocar uma turbina de avião no carro, o STP-Paxton.
Ao mesmo tempo desenvolvia o projeto 63 para 1969, um carro para a F1 com tração integral.
O Lotus 63 permaneceu no desenvolvimento de pneus e da aerodinâmica, com a tração total para segundo plano.
John Miles o piloto que venceu em Vila Real estava no seu desenvolvimento quando a Lotus voltou ao antigo 49
Na sua quarta temporada, no Mónaco Jochen Ridnt vence no Lotus 49 numa vitoria herdada, após o erro de Jack Brabham na última volta.
Mas a versão B apareceu na Bélgica. uma nova revisão da aerodinâmica e uma suspensão inteiramente revisada para os pneus Firestone, o 72 aparecia na Holanda em sua versão C.
O austríaco Jochen Rindt, venceu 4 provas em sequência na Holanda, França, Grã-Bretanha e Alemanha ,
O piloto austríaco sofreu um acidente fatal na curva Parabolica em Monza depois que um dos eixos dos freios dianteiros internos falhou. Rindt, no entanto, havia acumulado pontos suficientes em corridas anteriores para ser coroado postumamente campeão mundial no final da temporada, 5 pontos sobre o 2º colocado, Jack Brabham
Emerson Fittipaldi levou o Lotus 72 à vitória, tal como Graham Hill o fez após o acidente fatal de Jim Clark.
Lotus 72 tem o nº 6 em França em Clermont- Ferrand foi vencedor com o nº 6
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 27 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 33 1965 Climax - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1211ª – Lotus 33 1965 RBA
Lotus 33 1965 Climax 1965 Jim Clark 1º Alemanha
Depois da Exposição das minhas miniatura no Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real, ai estão novamente as minhas miniaturas na Exposição digital de Miniaturas Manuel Dinis
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/expo+digital+miniaturas+manuel+dinis
Modelo real
O Lotus 33 foi a última evolução do Lotus 25.que embora fossem parecidos, nenhum elemento era intercambiável. Era mais rígido e a sua construção mais simples. O Lotus 25 B proporcionando-lhe melhorias em relação ao 35, entre elas as referentes as suspensões, aerodinâmica e refrigeração.
O carro venceu no primeiro grande prêmio de 1965, na África do Sul, e Jim Clark o Campeão do mundo de 1963, também em Lotus, ainda venceria ainda mais 4 corridas com esse carro para conquistar o título da temporada de 1965.
O Jim Clark no Lotus 33 Climax, no GP da Alemanha de 1965 em Nurburgring, quando na qualificação onde superou a marca de 1964 de John Surtees em quinze segundos: enquanto que John assinalara 8'38"400 com a Ferrari, Clark baixou para incríveis 8'22"700.
Na corrida, o escocês não deu chances aos rivais, fazendo um "Grand Chelem" (Pole, Melhor Volta, todas voltas lideradas e vitória), chegando quinze segundos a frente de Graham Hill (BRM) e vinte um de Dan Gurney (Brabham Climax). Foi a sua sexta vitória na temporada, a quinta consecutiva, que serviu para lhe assegurar o segundo título mundial. E ainda faltavam mais três corridas para o fim do campeonato...
Clark somou 54 pontos ou seja mais 14 a mais que Graham Hill, assinalou seis vitórias, seis poles, seis melhores voltas e seis pódios. E ainda, as lendária 500 Milhas de Indianápolis para Clark, Lotus e Colin Chapman, uma das melhores simbioses entre piloto/ carro/ equipe da história da Fórmula 1 e Motorsport.
O carro foi guiado, também por Mike Spence, Pedro Rodríguez de la Vega e Graham Hill.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 23 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus Type 49B 1968 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1205ª – Lotus Type 49B 1968 RBA
O nº 5 somente foi utilizado por Hill na Africa do Sul mas o modelo era ainda verde.
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
O Lotus 49 foi o primeiro monolugarda F1 a ter o motor Ford Cosworth DFV V8 . em 1969 a Lotus contou com Jim Clark e Graham Hill que já dispunham de uma evolução do chassis, a versão 49B.
Jim Clark venceu a sua ultima prova na Formila 1 em Kyalam, seguido de Graham Hil aisda com as cores verdes.
Com as novas cores do Gold Leaf Team Lotus Hill triunfou nos dois grandes prémios seguintes Espanha e no Mónaco, ma estreia do 49B naquele que foi a sua primeira participação com um aileron..
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 17 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus Climax 25 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1197ª – Lotus Climax 25 1963 RBA
Lotus 25 Climax Grande Bretanha 1º Jim Clark
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
O Lotus 25 projetado por Colin Chapman para a temporada de Fórmula 1 de 1962 tinha um design revolucionário, o primeiro chassis monocoque totalmente reforçado a aparecer na Fórmula 1.
O Lancia Lambda foi o primeiro carro de Turismo com as suas componentes mecânicas montadas num chassis deste tipo no ano de 1924.
No Racing Car Show em 1962, a Lotus apresentou o MK24, muito atractivo e com o piloto quase deitado, movido pelo V8 Coventry Climax., vendeu bem e em Maio, apareceu o Mk25, 30 kg mais leve reservado ao Team Lotus . A obsessão de Chapman com o peso obrigaloia, frequentemente , a colocar lastros nos seus carros para cumprir os regulamentos… e a causa de numerosos acidentes pela rotura de peças nos limites.
No GP da Grande Bretanha realizado a 20 de Julho em Silverstone, o Lotus 25 de Jim Clark foi o mais rápido e vence o seu quarto GP consecutivo agora com o nº4
Clark se ganho o seu primeiro Campeonato Mundial, ao vencer 7 corridas, Bélgica, França, Holanda, Grã-Bretanha, Itália, África do Sul e México. A Lotus também venceu seu primeiro campeonato de construtores. Após o GP dos Estados Unidos, um 25 foi levado ao Indianapolis Motor Speedway para avaliação, onde também testaram a ignição eletrônica Lucas para a Ford. Os resultados foram encorajadores o suficiente para Colin Chapman montar seu desafio bem-sucedido nas 500 Milhas de Indianápolis.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 11 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 78 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1188ª - Lotus MK 78 Ford – 1978 RBA
Lotus Mk 78 Ford 1978 Mario Andretti tem o nº 5 e Peterson o nº 6
A versão da Yaxon
565ª – Lotus MK3 Yaxon
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-78-formula-1-john-player-special-1444177
e agora a da colecção
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
O carro asa
Colin Chapman inovador, idealizou o chassis monolugar com o Mk25, em 1962, o motor integrado no Mk 49, em 1967, a carroçaria cónica desta vez no Mk 72no ano de 1970 e em 1977 o carro asa com o Mk 78.
O Lotus 78 teria sido pensado em Ibiza, em Agosto de 1975 durante as férias de Colin Chapman quando pensou sobre a sustentação das asas do avião que não se sustenta, mas sim a parte superior delas ao criar uma depressão que o suga, uma necessidade contraria nos ailerons do carro.
A asa de avião invertida, seria o segredo, que uma vez descoberto, tornou tudo o resto circunscrito a esta ideia e os engenheiros Ralp Bellamey, Martin Ogilvie e Peter Wright desenvolveram e aplicaram na carroçaria.
Em 1977, o modelo 78 já incorporava o conceito de "carro-asa", com um perfil de asa invertida nas laterais a permitir que o fluxo de ar sugasse o carro para baixo, aumentando consideravelmente a aderência a utilizava o efeito solo, trazendo grande estabilidade em comparação com os carros de outras equipes,
A primeira vitória foi de Andretti em Long Beach a que se seguiu Espanha, Gunnar Nilsson na Bélgica, Mario Andretti volta a vencer em França e em Monza.. no final do campeonato é 3º.
Para 1978, a Lotus manteve o carro nas primeiras provas e Andretti e Ronnie Peterson, que correu no Circuito Internacional de Vila Real que voltara à equipa, aceitando a condição de segundo piloto de Andretti.
A primeira vitória da temporada foi de Andretti na Argentina, Ronnie Peterson na Africa do Sul, em Zolder na Bélgica a primeira dobradinha, com o americano no novo 79 seguido do sueco no 78, seguida de nova dobradinha em Espanha agora com o 79.
Na Suécia, Gordon Murray, utilizou um dispositivo aerodinâmico ventilador na traseira do Brabham para conseguir o efeito de sucção, mas é Niki Lauda a vencer, O Brabham BT46B foi vetado porque o ventilador atirava sujeira para os carros que vinham atrás, ficando Chapman e a Lotus mais descansadas.
Em Monza, os pilotos da Lotus são os mais rápidos, a três provas do fim, com Peterson a ter de utilizar um modelo 78. Na partida, uma carambola envolve James Hunt, Riccardo Patrese e Peterson a bater de frente no guarda rail, teve as pernas seriamente feridas. Mas, um fragmento de osso entra na corrente sanguínea do sueco, que morreu por embolia na madrugada de 11 de setembro de 1978.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 5 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Lotus 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1029ª – Lotus 11 Modelos 3J
Um dos muitos Kits ainda por fazer cerca de 220, como podes ver pai ,ainda cá está o Livro das corridas e o Livro da BP, bem guardadinho depois dos trabalhos para ver a minha primeira Corrida de automóveis. Obrigado. Um abraço onde quer que estejas
415ª – Lotus 11 Le Mans Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-11-um-olhar-sobre-as-minhas-1344251
429ª – Lotus 11 Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-11-em-vila-real-um-olhar-sobre-1351360
e agora o modelo do Lotus de John Campbell-Jones do qual nunca vi uma foto, na prova de Sport no Circuito Internacional de Vila Real em 1958 e que se classificou em
4º - 20 John Campbell-Jones Lotus 11 34 v 1:50:30,65 127,840
Seguido de 40 David Piper Lotus 11 33 v 1:47:30,25 127,540 em 5º lugar, em que o vencedor foi Stirling Moss o vencedor do Grande premio de Portugal no penúltimo fim de semana de Agosto.
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº8 preço
Material – bloco de resina e peças em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Lotus 107 B Pedro Lamy - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Castrol Lotus 107 B Pedro Lamy 1993
A estreia na F1 ocorreu em Monza depois de M.A. Cabral em ATS e P.M.Chaves em Coloni
Modelo real
O 107 é um trabalho de Chris Murphy e da sua equipe de design quando se juntou à Lotus após a prisão de Akira Akagi da equipe da Leyton House entrou em crise. Murphy projetou o carro de 1991, o 107 parecia muito semelhante levando alguns a dizer que o novo Lotus era simplesmente um Leyton House rebatizada. Depois de várias temporadas aperfeiçoando o sistema, o 107 foi equipado com suspensão ativa, lançada pela Lotus dez anos antes.
O 107/107B é o modelo da Lotus das temporadas de 1992,1993 na Fórmula 1, e tinha como pilotos Mika Häkkinen, Johnny Herbert, Pedro Lamy, Alessandro Zanardi,
A instalação dos motores Ford Cosworth HB V8, de especificação semelhante, embora mais antiga, aos que equipavam a Benetton, foi concluída com a apresentação do carro no Grande Prêmio de San Marino de 1992.
O 107B foi utilizado 1993 por todo o campeonato pelos pilotos da Lotus, Alessandro Zanardi, Johnny Herbert e Pedro Lamy.
Pedro Lamy ainda não tinha terminado a carreira na F 3000, já procurava um lugar na F1 a que não é alheio a intervenção de Domingos Piedade o do Ministro da Economia, Mira Amaral já se estreava em Monza, após o acidente de A Znardi,
Pedro Lamy tomou o seu lugar e depois de um teste rápido em Silverstone Lamy fou ultra cauteloso sexta feira de manhã foi 15º e de tarde 24º. No sábado problemas com um radiador furado, só lhe permitiu uma volta e á tarde com chuva foi 26º.
No dia da prova partiu do último lugar da grelha de partida e na 23 volta já era 10º e 8º na 26º volta.
No final classificou-se no 11º lugar
A seguir é o GP de Portugal perante o seu publico e o centro das atenções os Lotus estiveram demasiados sobreviradoras e desequilibrados durante todo o seu fim de semana, ficando “mais agarrados as curvas lentas, e fugindo de traseira na segunda metade das curvas. Segundo Pedro Lamy. Na qualificação ficou em 18º a 0,7 s de J Hebert.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série
Referencia nº 166B preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Lotus de Pedro Lamy - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lotus Mugen Honda 107C Pedro Lamy
Nos anos 90, Portugal apresentava tinha uma de miniaturas à escala 1/43, com marcas como a Vitesse, Quartzo e agora a Onyx, também em metal, ou seja, zamac, uma mistura de zinco, alumínio, magnésio e cobre, aberta pela primeira vez sem ter sido retirado do expositor e aberta pela primeira vez sem ter sido retirada do expositor.
Modelo real
Modelo real
O Team Lotus em 1992 era formado por Mika Häkkinen e Johnny Herbert. Em1993, Mika sai e Johnny passa a piloto principal da equipa, a que se junta Alessandro Zanardi. No entanto, nos últimos quatro Grande Prémios, o piloto italiano foi substituído pelo português Pedro Lamy, na sequência da recuperação após o acidente na qualificação no Grande Prémio da Bélgica. Para 1994, a temporada começou com os mesmos pilotos que acabaram a época anterior, Herbert e Lamy, mas o português apenas faria quatro Grande Prémios,
Na primeira corrida de 1994, no Brazil terminou na 10ª lugar, no Grande Premio do Pacifico foi 8º , no G.P. San Marinho abandona e em Mónaco é 11º , Em Silverstone a Lotus preparava a participação no GP de Espanha depois de ter feito as alterações aerodinâmicas imposta pela FIA na sequencia dos acidentes de Imola e no Mónaco na curva Abby a asa traseira do Lotus 107 C saltou e Pedro Lamy entrou em pião a quase 250 Km/h. perdeu o controle do Lotus e oou para fora da pista, bateu no muro da pista do lado esquerdo, onde o motor se separou do carro. Com as pernas fracturadas procurou sair do do habitáculo o que foi prontamente impedido de sair por Heberth, testemunha ocular da saída da asa traseira.
O dia 24 de maio alterou o promissor destino do piloto, com apenas 22 anos, substituído novamente por Zanardi, pois agora foi a vez de Lamy recuperar de acidente e ficar de fora durante toda a temporada.
Lotus Type 107C que Pedro Lamy pilotou em 1994 foi inicialmente desenhado por Chris Murphy e Peter Wright e, ao longo dos anos, foi evoluindo para os modelos 107B e 107C.competir no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 1992, em 1993 e em parte de 1994.
O Lotus Type 107 esteve equipado com o motor V8 Ford-Cosworth HB de 3,5L de cilindrada, que debitava cerca de 700cv às 13.000rpm nas temporadas de 1992 e 1993.e em 1994 o motor foi o V10 Mugen-Honda MF-351HC, também de 3,5L mas a debitar 725cv às 13.500rpm. O Type 107 esteve equipado com suspensão activa nas temporadas de 1992 e 1993, sendo que em 1994 teve de voltar ao sistema tradicional pushrod de triângulos sobrepostos
Permaneceu na fábrica da Lotus até 1997, adquirido com muito material de reposição, para reconstruir o carro. a época.
No dia 14 de julho de 2023, o Lotus Mugen 107C, foi leiloado pela Bonhams, no Goodwood Festival of Speed, e vendido por 96.600 libras, pouco mais de 112 mil euros.
Miniatura
Interior detalhado
Com piloto incluído
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série
Referencia nº 191 preço 2100$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em expositor plástico.
País – Portugal
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