Lancia Rallye Evo 2, uma lenda em Portugal - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 Evo 2 Massimo Biasion Tiziano Siviero 1984
A outra prenda de Natal 1988
Modelo real
O protótipo Lancia Rally 037, fapresentado no 59º Salone dell’Automobile di Torino, a 21 de abril de 1982, estava pintado de Rosso Corsa e equipado de um motor de 2.0 litros 16 válvulas, quatro cilindros, sobrealimentado por um compressor volumétrico, bem visivel, coberto por uma tampa de vidro, a fazer lembrar os Ferrari!
A segunda fase da vida do Lancia 037 a parte traseira da carroceria foi alterada e prosseguiu a adopção de uma injecção da água e o aumento da cilindrada para 2.111 c.c. melhorou a potência e o binário do motor.
A decoração da Totip era a característica da época dos automóveis geridos pelo Jolly Club, uma equipa satélite da Lancia que veio ao Rali de Portugal com quatro carros provar que com as alterações introduzidas por César Torres podia vingar-se da vitória da Audi no ano passado.
Nos estradas florestais de Marão, a Pec 29 foi ao meio dia e os carros de quatro rodas motrizes eram os favoritos mas intercalaram-se com os de duas rodas, como o Audi de Mikkola e o ser o mais rápido, seguido Blomkvist, Alen Lancia, Bettega Lancia , Biasion Lancia, Ragnotti Renault , Waldegard Toyota, Grundel VW ,Moutinho Renault, MeylanNissan, ,OrtigãoToyota, Sena Ford. O inexplicável capotanço do Audi de Walter Rohl foi conhecida através da Radio.Renascença.
Massimo Biasion no Marão foi muito cauteloso depois de a estratégia da Lancia fazia com que Bettega e BIasion penalizassem por avanço para permitir que Alen saísse maís tarde e não apanhassem a poeira levantada por Mikkola.
No final o primeiro foi Hannu Mikkola - Arne Hertz Audi Quattro Audi Sport 7:35:32 90.2
2º.#2 Alén Markku - Kivimäki Ilkka Lancia 037 Rally Martini Racing
No ano seguinte Massimo Biasion e Tiziano Siviero voltaram ao Rali de Portugal / Vinho do Porto de 1985.e terminaram no segundo lugar da Classificação Geral
O Lancia 037 da Totip/Jolly Club foi entregue a Carlos Bica a 16 de Janeiro de 1986 nas instalações da Abarth, em Itália e em seguida decorado com as cores de empresa de construção familiar a Duriforte para se estrear no Rali Sopete, primeira prova do Nacional, onde acompanhado por Cândido Júnior foi o segundo da geral.
Visto no Leiria sobre rodas de 29 de Setembro a 1 de Outubro de 2023.
Modificação na miniature
Depois de feitos os para lamas foi decorado e sujo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Kit
Referencia nº preço 1570$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lancia 037 Rally Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 António Rodrigues
Não o vi no Marão mas, veio a Vila Real e ficou em 2º.
Modelo real
O Lancia 037 de António Rodrigues, um dos primeiros clientes a quem entregaram uma viatura, foi levantado em Alfragide, a sede da Fiat, uma semana antes do Rali, depois de ter sido adquirido a equipa oficial, era uma evo 1 e foi o carro de treinos de Markku Alen e que nunca tinha feito uma prova,
A 7 de Março de 1984 António Rodrigues, José Cotter na primeira passagem pela Lagoa Azul, fez o nono tempo, atrás dos pilotos oficiais de fábrica. Um segundo tempo à geral na Pec 7 Lagoa Azul e um 3º lugar na Pec 13 Campelo, termina a primeira etapa no 7º lugar atrás dos pilotos da Lancia com a evo 2., da Audi e do Renault 5.
A velocidade continuou e vem o circuito de Vila Real e o carro que não vi no Marão iria participar nas corridas
Na prova do agrupamento B e N com os Treinos a 21 e a prova: 22 Julho 1984 um dos assuntos era o Lancia e os BMW M1
Na prova a previsível junção dos grupos N e B foi decidida pela organização depois de ouvidos os pilotos, e assim o espectaculo foi em parte assegurado.
António Taveira e António Rodrigues são os mais rápidos, seguidos de Mário Silva.
Depois de uma partida em falso em que a luz verde a surgiu algo inesperadamente e o motor do BMW do António Taveira a ser desligado e a corrida interrompida. Nova partida, agora sem volta de aquecimento e Taveira na Timpeira despista-se. Mário Silva assume o comando e a diferença para o segundo António Rodrigues vai aumentando.
O Lancia vai a box para reparar um problema de escape, voltando a pista para recuperar o segundo Lugar.
A Volta mais rápida foi de Mário Silva em B M W M 1, 2m 40,03 s à média de 155,763 km/h. e o vencedor das 15voltas em 40m 37,38 a media de 153,422k/h e o 2º António Rodrigues no Lancia 037 Rallye com 14 voltas em 43m 31,53s á media de 133,422K/h seguidos de Ferreira da Silva e Araújo Pereira os primeiros do Grupo N
Modificação na miniatura
A miniatura foi pintada faltando-lhe o resto dos decalques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série SM edition limitée
Referencia nº SM16 preço 1000$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lancia Beta Montecarlo Turbo Dallara - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Beta Montecarlo Turbo #1005 (Dallara) - Lancia L4 4v DOHC Jolly Club N 68 24H Le Mans 1981 M.Finotto - G.Pianta - G.Schon
Modelo real
O ex-designer da Lamborghini Gianpaolo Dallara que construiu o Grupo 5 Stratos vencedor do Giro d'Italia de 1976, e a Dallara Automobili foi encarregada de construir os Montecarlo. A Carrozzeria Pininfarina desenvolveu o chassi e a carroceria, com os regulamentos de silhueta, o Grupo 5 permitiu grandes modificações na carroceria,
A nova carroceria da Pininfarina elaborada segundo os regulamentos para os silhueta, ou Grupo 5 era baseada no Beta Montecarlo Coupé, apresentado no Salão Automóvel de Genebra de 1975, foi projetada para aumentar a força descendente, apresentava um spoiler frontal, os guarda-lamas das rodas alongados e uma grande asa na parte traseira. Apenas a seção central se manteve-se semelhança com o modelo de produção, O aumento em comprimento e largura, fez com que o carro de corrida pesasse 300 kg a menos que o carro de estrada. O desenvolvimento do motor foi realizado por Gianni Tonto na Abarth, onde a potência máxima foi aumentada inicialmente para 370 cv a 8.800 rpm por meio de um turbocompressor KKK.
Apresentado à imprensa em Dezembro de 1978, começou a ser testado em Fevereiro de 1979 e correu a primeira vez nas 6 Horas de Silverstone em 6 de Maio, pilotado Ricardo Patrese e pelo ex-campeão europeu de Rally Walter Rohrl, equipado com um motor turbo de 1425 cc, mostrando ser rápido na qualificação, mas abandonando a corrida após apenas quatro voltas mas a equipe conseguiu acumular pontos suficientes para levar o título da Divisão 2 na temporada de estreia.
Os regulamentos do Grupo 5 para 1980 foram modificados para permitir que os carros menores enfrentassem os poderosos Porsche 935. As divisões permitiam que os pontos conquistados em cada classe agora contavam igualmente para o Campeonato Mundial de Marcas. Uma vitória na Divisão 2 contava tanto quanto uma vitória acima de 2,0 litros. Isso significava que a Lancia poderia enfrentar a Porsche.
Uma versão remodelada do Beta surgiu em 1980, onde apresentava rodas traseiras de dezanove polegadas mais largas e muito maiores e um motor aprimorado que agora tinha 440 hp. Os dois carros oficiais foram finalizados em vermelho ou azul, ambos com chamas brancas. Um terceiro carro com apoio de fábrica pelo Jolly Club para Carlo Facetti e Martino Finotto em verde, prata e vermelho.
Para Le Mans foram inscritos quatro carros, Lancia Beta Montecarlo Turbo mas só se classificaram dois
O Lancia Beta Montecarlo Turbo #1005 (Dallara) - Lancia L4 4v DOHC 1425 cc KKK Gr.5 do Jolly Club pilotado por Martino Finotto /Giorgio Schön /Giorgio Pianta patrocinados pelo Cs Computer Systems foi 53º nos treinos com 4:09.010 terminaram nº 14º lugar na única vez Pianta disputou as 24h de Le Mans
Mas em 8º temos o nº65 de Michele Alboreto Eddie Cheever. Enquanto o nº66 Riccardo Patrese Alemanha Hans Heyer Itália Piercarlo Ghinzani abandonou o mesmo acontecendo ao 67 Beppe Gabbiani Emanuele Pirro, por acidente.
As 24 Horas de Le Mans, não foram favoráveis à Lancia mas, as vitórias em Brands Hatch e Mugello trouxeram ao Lancia Montecarlo a vitória geral no Campeonato Mundial de Marcas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão o.
País - França
Anos de fabrico a
Lancia Delta S 4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Markku Alén - Ilkka Kivimäki Lancia Delta S4 esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
Um modelo para um ano
Modelo real
Para suceder ao Lancia 037, os técnicos da Lancia e a Martini Racing a idealizaram o Delta S4 baseado no Lancia Delta, ara se transformar no S4. fabricado debaixo de um chassis tubular, com uma carroceria feita de fibra de vidro, com a parte traseira a ser cortada, para facilitar o acesso dos mecânicos ao motor, inspirado no Peugeot 205 Ti16.
Um peso de 890kg e um motor de quatro cilindros em linha equipado com turbo e supercompressor, um sistema de turbocompressão dupla, mais eficaz do que um turbocompressor simples, era um carro extremamente leve. oficialmente o Delta S4 produzia um pouco mais de 400 cavalos mas é estimado que cerca de 500 fosse um valor mais realista nas provas iniciais de 1986
As capacidades extraordinárias do S4 demorava menos de três segundos dos 0 aos 100 km/h dispunha de tração total às quatro rodas, desenvolvido em parceria com a Hewland, fazia com que 75 por cento do impulso fosse para as rodas traseiras, para evitar a subviragem num carro cujo peso estava maioritariamente na parte de trás do carro. Ao todo, o carro pesava 890 quilos, mas com um motor a dar cerca de 480 cavalos,
Em Portugal, três carros estiveram presentes, Alen, Toivonen e Biasion, mas o acidente na primeira etapa, fez com que os pilotos de fábrica decidissem retirar-se do rali, incluindo os Lancia, com o comunicado a ser lido pelo próprio Henri Toivonen e mais tarde a sofrer um acidente fatal no Rali da Córsegaque também vitimou o se co piloto Sérgio Cresto.
No dia 7 ao meio dia no Marão lá estavam os romeiros a ver a os portugueses a lutarem pelos lugares cimeiros, e Joaquim Moutinho/Edgar Fortes e Carlos Bica /Cândido Júnior que no final foram 1º e 2º
No ano seguinte acabavam os Grupo B.
Modificação na miniatura
Um Kit da Trofeu também a ser muito rápido na realização da miniatura e eu na sua aquisição e construção.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
Série
Referencia nº 008 preço
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lancia Martini Gr C Le Mans 1983 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Martini Gr C Le Mans 1983 Alboreto Teo Fabi Le Mans 1983
Modelo real
A Martini Racing e Cesare Fiorio, recorreram à Dallara para projetar e desenvolver o novo Lancia LC1 Spider, lançado em janeiro de 198, que duraria apenas um ano, mas esteve quase a vencer Campeonato Mundial de Marcas de 1982.
Para o Campeonato Mundial de Endurance ser mais atraente, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) introduziu o regulamento do Grupo C em 1982, onde as marcas poderiam participar com automóveis dotados de uma carroçaria fechada e não consumir mais de 60 litros de combustível aos 100 km.
A Lancia a pensava competir no Grupo C com o LC1 mas nas primeiras tentativas mostraram que o carro construído de acordo com os regulamentos do Grupo 6 não era páreo para seus concorrentes em termos de velocidade e gastava muito.
O grupo Fiat depois de apresentar o 126 C2 de Formula 1, o Lancia Rally mostrou finalmente a sua arma para o campeonato do Mundo de Resistência o Lancia LC2 Martini Grupo C
Muito semelhante aos rivais está equipado de um motor Ferrari V8 de 2600cc de cilindrada, 4 valvulas por cilindro e dois turbocompressores KKK, proveniente do utilizado no Ferrari GT8 QV 308 é de concepção nova e pensou-se que viria a ter a denominação Lancia-Ferrari mas, aconteceu o mesmo que com o Stratos e foi também apresentado como Lancia.
Comos carros ainda não totalmente preparados, o Lancia LC2 foi estreado em Monza como esperado.
Os 55 lugares habitualmente disponíveis não estavam totalmente ocupados com a FISA a insistir no rendimento energético e a Lancia, no seu ano de transição.
A troca de pneus da Pirelli para a Dunlop com a Ferrari a limitar-se no fornecimento de 15 motores para a Lancia homologar esse motor com o seu nome para o campeonato com Enzo a não gostar.
Em Le Mans a Lancia Martini e depois só Lancia tinha previsto levar somente dois Lancia as a pedido do organizados e da Televisão Francesa que queria fazer a transmissão em directo para a Mundovisão a partir do cockpit de um destes carros foi entregue um terceiro carro a Andruet e aos jovens Nannini e Barila uma das duas barquetes LC1 do GR6 do ano passado, transformadas para grupo C.
Nos treinos, o Lancia nº4 de Alboreto/Fabi foi o mais rápido, seguido do Porsche 956 de Ickx/Bell, em segundo, seguido do Lancia LC2 de Ghinzani/Heyer
A prova não correu pelo melhor à Lancia, com o LC2-83 Nº4 Michele Alboreto /Teo Fabi/Alessandro Nannini com problemas de embraiagem e consequente abandono na 3º hora, enquanto o nº5 de Ghinzani/Heyer/ Alboreto deixa a prova com problemas na alimentação, na 11º hora, o mesmo acontecendo ao nº6 Andruet/Barilla/Nanini na 13ª hora
Modificação na miniatura
É um kit em resina e elementos fotodecoupé da Record muito fácil de montar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Record
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Lancia D 24 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia D 24, Mil Milhas de 1954.1º. Classificado, com Ascari.
Na falha podia ler-se:
“No início dos anos cinquenta a Lancia começou a interessar-se de novo e directamente na competição automóvel, especialmente depois dum Aurélia V-6 ter ganho a Touring cars de 2 litros nas 1000 milhas de 1950
(…) A primeira grande vitória deste modelo foi no Circuito Internacional de Lisboa de 1953, onde Bonetto ganhou de maneira convincente, deixando o Jaguar de Moss a uma volta. (…)”
Mas a miniatura escolhida foi a das Mil milhas.
Modelo real
Na noite do dia 1º de Maio às 21h01, o Iso Isetta de Domenico Stragliotto e Adolfo Montorio partiram de Brescia enquanto os carros mais rápidos só partiriam na manhã do dia seguinte, com as condições meteorológicas estavam nebulosas misturadas com pouca chuva e finalmente ao fim de nove horas e meia, todos os carros iam para Roma.
A Lancia liderança começou com o Lancia D24 de Taruffi com uma média de 108,9 mph e em Ravenna, com uma vantagem de 90 segundos, sobre Ascari e Castellotti.
Na corrida para Roma, o Lancia de Castellotti apresentava problemas de distribuição e foi forçado a abndonar, o mesmo acontece ao Lancia de Taruffi e Ascari assume a liderança.
A cominho de Brescia, o Lancia de Ascari sofreu uma falha na mola de retorno do acelerador, temporariamente substituído por um elástico mas, outros problemas afetaram o Lancia e Ascari é obrigado a abandonar na chegada a Florença.
Em Bolonha, os melhores carros da Scuderia Ferrari estavam de fora, e por isso o caminho estava livre para Ascari.
A vitória à geral foi de Alberto Ascari, com o Lancia D24. A demorar 11h 26:10m., á média de 72,80 mph. 33:51mins, seguido do Ferrari 500 Mondial de Vittorio Marzotto, o 3º foi o Maserati de Musso. Ferrari quarto lugar, pilotada por Biondetti, no que seria sua última Mille Miglia ele foi levantado exausto do carro no final.
Modificação na miniatura
É um kit de resina que depois de rebarbado e lixado foi limpo com diluente, antes de ser pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 18 preço 500$00
Material – bloco de resina e elementos de metal
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Lancia - 037 Panasonic - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia - 037 Panasonic - Benetton N 8 Winner Rally Di San Marino 1982 - A. Tognana/ M. De Antoni
A outra prenda de Natal em 1984
Modelo real
Rallye di San Marino - Trofeo Stracciari 1982
A prova disputada em 13 classificativas de terra das quais apenas uma está localizada no pequeno estado enquanto todas as outras têm por palco a região de Emilia Romagna.
O primeiro rali foi realizado em 1970, faz parte do Campeonato Italiano de Rali e do Campeonato Europeu de Ralis
Em Novembro de 1982 a 10º edição do Rali de San Marino foi a penúltima prova do campeonato de ralis Italiano onde a originalidade era o Ferrari 308 GTB do team Michelotto e o Lancia 037.
Um final frustrante para o Ferrari 308 GTB Grupo IV, ao qual foi negado uma vitória legítima no Campeonato Italiano de Ralis de 1982. A semi-Works, Jolly Club, com Antonio Tognana a liderar o campeonato, à frente de todos os Fiats e Lancias. No entanto, a principal preocupação da Fiat no rali era a Lancia, onde havia um claro conflito de interesses intragrupo. O Jolly Club atribuiu a Tognana um Lancia 037 para as duas últimas corridas da temporada, dividindo assim os despojos do título entre as duas marcas. Il Commendatore teria ficado furioso, supostamente encerrando prontamente o fornecimento de seu motor para o programa de carros esportivos da Lancia como resultado.
“Il Commendatore teria ficado furioso, supostamente encerrando prontamente o fornecimento de seu motor para o programa de carros esportivos da Lancia como resultado.”
A prova foi dominada pelo Lancia Rally 037 do Jolly Club seguido de Miki Biasion /Tiziano Siviero em Opel Ascona 400.
Iniciou-se assim a primeira das quatro vitórias do Lancia 037 Rally na prova.
Para o Rallyleggenda de 2022 na República de San Marino, de 13 a 16 de outubro de 2022 está um momento dedicado à estreia vitoriosa, no rali de San Marino de 1982, do Lancia 037 e ao primeiro título italiano.
Modificação na miniatura
Colocados dois faróis suplementares feitos com o restante de furo de um cinto, cortado a meio.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Vitesse
Referencia nº 100B preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lancia Stratos protótipo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Stratos HF Turbo nº 598 Facetti-Sodano Giro d'Italia 1976
Modelo real
O Lancia Stratos HF a arma italiana para o Campeonato do Mundo de Ralis o qual ganhou durante três anos seguidos, de 1974 a 1976.
Em 1976, a Lancia construiu 2 exemplares para o Grupo 5 que lhe conferia um aspeto de silhueta muito agressivo, a carroceria, amplamente modificada pela Bertone no túnel de vento, com uma via dianteira mais larga e spoiler plano, estribos de plástico sólido e uma nova traseira mais larga, no qual foi colocada, uma asa traseira. A falta de espaço, obrigou a colocar os tanques presos ao lado nas soleiras das portas.
Lancia Stratos Protótipo turbo foi o mais rápido Stratos com 480 cv e dois turbos.
0 Lancia Stratos faria sua estreia a 4 de abril de 1976 nas 6 Horas de Vallelunga. Os pilotos Vittorio Brambilla e Carlo Facetti fizeram o seu melhor, mas abandonaram cedo devido a uma falha na caixa de velocidades.
O segundo Stratos Turbo construído com o nº 25 foi pilotado por Vittorio Brambilla nos 1000km Österreichring, Zeltweg, a 27.6.1976 incendiou-se nos treinos e não alinhou.
Nos nos quatro dias do Giro d'Italia Automobilistico, com inicio a 20.10.1976, a versão italiana do Tour de France Automobile vamos encontrar dois exemplares o nº598 para Carlo Facetti /Sodano e o nº 599 para Raffaele Pinto /Arnaldo Bernacchini,
Jacques Henry que pilotava um Porsche Carrera, chegou atrasado 23 minutos por ter ficado a dormir no Hotel o que lhe valeu ser eliminado por chegar mais de 3 minutos atrasado no início será excluído.
No final o nº598 de Carlo Facetti /Sodano foram os vencedores, onde o Stratos Silhueta Marlboro alcançou seu maior e primeiro sucesso em 20 de outubro de 1976. Dois anos após a primeira vitória geral em 1974, na época ainda no visual do Grupo 4, enquanto o de Pinto e Bernacchini, abandonaram.
Em 1977 o Lancia Alitalia de Munari (I)/Sodano não terminou o Giro d'Italia foi enviado para o Japão para competir na série Formula Silhouette baseada no Fuji Speedway, que nunca foi disputada. A Coleção Matsuda guardou-o até ser vendido ao renomado colecionador de Stratos, Christian Hrabalek, designer de carros e fundador da Fenomenon Ltd, que possui a maior coleção Lancia Stratos do mundo, 11 peças autênticas Stratos', incluindo o protótipo de fábrica vermelho fluorescente de 1971 e o carro Safari Rally de 1977. Seu interesse pelo carro levou ao desenvolvimento do Fenomenon Stratos em 2005.
Modificação na miniatura
A miniaturada da Solido foi alargada com barro plástico auxiliada por pequenos bocados de lata, que também serviu para fazer o spoiler e o aileron.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 27 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Lancia Stratos HF Safari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Stratos HF - #7 S. Munari / P. Sodano - 3rd 1977 Safari Rally
Modelo real
Um rally único, onde os carros foram adaptados quer mecanicamente ou com diferentes elementos da carroçaria para melhor sobreviverem ao terreno hostil.
A versão Safari do Lancia Stratos. ficou caracterizada pelos imponentes elementos de proteção dianteiros e traseiros, uma roda sobressalente no teto e os emblemáticos protetores de faróis do Stratos.
No 23. Rally Safari de 1975 a Lancia entra em dois Stratos. a dupla conseguiu um duplo pódio, mas sem conseguir subir o degrau mais alto. O 2º foi o.#3 Munari Sandro - Drews LoftyLancia Stratos HF TO L87904 4+38:00 e o 3º foi o #8 Waldegård Björn - Thorszelius Hans« Lancia Stratos HF
No ano seguinte o objetivo era fazer o mesmo ou até mesmo conquistar finalmente uma vitória no Safari! A marca, já bicampeã mundial de rally, esperava, portanto, brilhar no Quênia. Mas, os dois Stratos encontrarão problemas mecânicos O nº1 Waldegård Björn - Thorszelius Hans Lancia Stratos HF TO N12661 4G avaria Motor de arranque e o nº6 Munari Sandro - Maiga Silvio Lancia Stratos HFTO L96265 avaria Motor.
Em 1977 foi 3º com o #7 de Munari Sandro - Sodano Piero Lancia Stratos HF, om o nº4 Lampinen Simo - Andreasson Sölve Lancia Stratos HF TO P50745 a abandonar com problemas no motor o mesmo aconteceu ao #6 Ulyate Robin - Street Ian icon Lancia Stratos HF TO L80932
Modificação na miniatura
Feita as protecções frontais a traseiras e colocada a roda em cima do tejadilho o carro foi sujo de acorcom as fotos da época.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 75 –01/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Lancia 037 Rallye - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 Martini Rallye Tour de Corse 1982 Markku Alen –Ilkka Kivimaki 9º classificado
A primeira miniatura da Vitesse, o Lancia 037 Tour de Corse 1982 oferecia a possibilidade de fazer duas versões.
Nº1 Attilio Bettega - Maurizio Perissinot e Nº 6 Markku Alen –Ilkka Kivimaki
Modelo real
Em 1980, para cumprir os novos regulamentos do Grupo B da FIA a Lancia iniciou o desenvolvimento do projeto 037. A Abarth, agora parte do grupo Lancia-Fiat, fez a maior parte do trabalho de design, incorporando uma linha de teto de bolha dupla. O carro foi desenvolvido em colaboração entre Pininfarina, Abarth, Dallara e o gerente de projeto, o engenheiro Sergio Limone.
Antes da primeira participação na temporada do Campeonato Mundial de Rally de 1982, 200 modelos de estrada foram construídos para cumprir os regulamentos do Grupo B.
É o ano de mudança para os novos grupos N, A e B o Lancia foi anunciado em Março de 1982 e enquanto a maioria dos fabricantes faz meses de testes o Lancioa foi testado em provas.
O carro fez sua estreia na competição no Rally Costa Smeralda de 1982, na Itália, onde dois carros foram inscritos, mas ambos foram retirados devido a problemas.
De 6 a 8 -9/05 no 26º. Tour de Corse o Lancia 037 Rally, com Markku Alén e Attilio Bettega foi 9º classificado sem se intrometer na luta pela vitoria entre Andruet no Ferrari 308 GTB e Ragnotti no Renault 5 Turbo. Bettega teve um cidente grave de que fraturou as pernas e ficou seis meses no hospital, com o 037 Rally.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 1000 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
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