1983 Lancia 037 Rally Group B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1387ª – Lancia 037 Martini Racing 1983 Vencedor do Raly de Monte Carlo - 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Walter Röhrl - Christian Geistdörfer Lancia Rally 037 Martini Racing, vencedor do Rally Monte Carlo 1983
A loucura dos anos 80, os carros do Grupo B.
605ª – Lancia 037 Rally Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-037-rallye-um-olhar-sobre-as-1470102
650ª – Lancia 037 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-037-panasonic-um-olhar-sobre-1510038
794ª – Lancia 037 Rally Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-037-rally-vila-real-um-olhar-1608602
799ª – Lancia 037 Evo2 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1611151.html
891ª – Lancia 037 Pioner Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-037-um-olhar-sobre-as-minhas-1680240
Modelo real
Em 1983, os carros de competição foram divididos em dois grupos, o A e o B.
O Audi Quattro e o Lancia 037 Rally no Mundial de Ralis, são os protagonistas, com a luta a começar no Rali de Monte Carlo 1983, a primeira prova de da época, como é tradição.
A Lancia inscreve 3 equipes oficiais do Martini Racing Team para Alen-Kivimaki nº4, Rohrl-Geistdorfer nº 1, saído da OPEL, e Andruet-Biche nº7. Um quarto "037" para Serpaggi-Neri nº 33, todos ao volante de Lancia Rally 037.
Os Audi Quatro A1 oficiais foram para Stig Blomqvist - Björn Cederberg e Hannu Mikkola - Arne Hertz. Michèle Mouton - Fabrizia Pons.
Durante a prova, Cesare Fiorio, e os batedores, sinalizaram os perigos, para diminuir a desvantagem para os Audi Quattro de tração total de Stig Blomqvist e o Hannu Mikkola.
A prova típica de inverno, foi este ano, realizada em estradas totalmente sem neve, algo que não acontece com frequência em Monte Carlo o que levou os Audi Quatro a perder a vantagem da tração total, em estradas em que ela não era assim tão evidente.
O Audi Quattro com tração nas quatro rodas enquanto o Lancia 037, ainda tem a tração anterior e agora é enormemente vantajoso.
Andruet - Biche foram a surpresa, apesar de atrasado por uma falha no compressor
Os mecânicos da Lancia acompanharam sempre o desgaste dos pneus traseiros dos Rally 037, substituindo-os mal começavam a dar sinais de fraqueza, aplicando os conhecimentos adquiridos na F1.
O uso de pneus cravejados apenas nas rodas traseiras com os mecânicos da equipe Lancia a rapidamente fazerem as trocas de pneus. Para evitar as oscilações durante as transferências de massas, curva e contracurva, foram usadas com sucesso: a Y14, particularmente boa para uso durante o frio intenso da noite e a PA86, mais dura que a anterior e boa para as especiais diurnas.
O Lancia 037 venceu o Rali de Monte Carlo, numa dobradinha da Lancia, com Röhrl na frente de Alen seguidos dos Audi Quatro de Blomqvist e em quarto Mikkola. Andruet foi 8º.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 28 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Lancia Super Delta HF Integrale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1356ª – Lancia Super Delta HF Integrale J. Kankkunen- J. Piironen Rally de Portugal 1992 WRC Rally Car Collection Altaya
Lancia Super Delta HF Integrale J. Kankkunen- J. Piironen Rally de Portugal 1992
Modelo real
O Lancia Delta desenhado por Guigaro, em 1979, quando utilizaram uma evolução do Fiat Ritmo sobre o qual foi montaram um motor Turbo de transmissão integral proporcionou a Kankkunen ser o piloto mais galardoado com três títulos no Mundial.
Em 1991, a Lancia revalidou os títulos de Pilotos e de Construtores criar a última evolução do Lancia Delta Integrale, conhecida como ‘Superdelta’, ou ‘Deltona’, quando alargou os eixos dianteiro e traseiro e melhorou a suspensão, tornando o carro mais estável. Na carroçaria, um ‘spoiler’ ajustável no tejadilho, novas entradas de ar na frente e as cavas das rodas eram mais proeminentes, tornando o carro mais musculado e visualmente impressionante. As jantes tinham medidas definidas pelas regras da FIA, mas cresceram das 16 para as 17”. O motor era o mesmo, mas com maior potência. O objetivo era simples e único: voltar a vencer, quer nos Pilotos, que entre os Construtores,
Apresentado no Rali de Monte Carlo de 1992 para o vencer, por intermedio de Didier Auriol,
Na terceira prova do Mundial, a 26ª edição do Rallye de Portugal – Vinho do Porto realizada de 3 a 7 de março. a Lância Martini Racing inscreveu Juha Kankkunen/Juha Piironen ,Didier Auriol/Bernard Occelli e Andrea Aghini/Sauro Farnocchia
As cinco marcas presentes iniciaram o rali, com a abertura da prova na terça feira de Carnaval
Didier Auriol liderou até abandonar muito cedo, passando Kankkunen para a frente e ser atacado por Carlos Sainz. Só que este teve problemas com o turbo do Toyota Celica4WD na Pampilhosa e atrasou-se, acabando mesmo por ser passado, na luta pelo último lugar do pódio, por Miki Biasion, num Ford Sierra Cosworth 4×4.
No final os pilotos da marca com mais vitorias em Portugal foi a seguinte
1º Juha Kankkunen/Juha Piironen e os abandonos com problema no motor de Didier Auriol/Bernard Occelli e por acidente, Andrea Aghini/Sauro Farnocchia
No final da temporada somente o título de Construtores foi renovado, com Didier Auriol sem perceber como é que apos ter vencido seis provas do Mundial, o terminou em terceiro atrás do Campeão Carlos Sainz e do seu colega de equipa Juha Kankkunen.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 4 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA3301
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Lancia Stratos 1977 Rally de Monte Carlo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1277ª – Lancia Stratos 1977 Rally de Monte Carlo Planeta De Agostini Altaya
Lancia Stratos 1977 Rally de Monte Carlo Sandro Munari e S. Malga
Inspirado no protótipo desenhado por Bertone para a Lancia apresentado na Salão de Turin em 1970 é uma evocação da estratosfera, de onde aquele carro parecia vir.
Depois dos
282ª – Lancia 1600 HF Stratos Bertone Politoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/stratos-hf-zero-um-olhar-sobre-as-1260711
302 Lancia Stratos Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-um-olhar-sobre-as-1273525
309ª - Lancia Stratos – Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-um-olhar-sobre-as-1277094
612ª – Lancia Stratos Solido transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-hf-safari-um-olhar-1474864
564ª – Lancia Stratos Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-hf-de-velocidade-um-1443716
622ª – Lancia Stratos Solido Transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-prototipo-um-olhar-1494709
889ª – Lancia Stratos Soldo
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-stratos-um-olhar-sobre-as-1677756
agora o dos 100 Anos do Desporto Automóvel
Modelo real
O Lancia Stratos HF com que em 1976, Sando Munari venceu o rali de Monte Carlo com o nº10, secundado pelo Stratos #6 de Waldegård Björn - Thorszelius Hans e em 3º o #12 Darniche Bernard - Mahé Alain também em Lancia Stratos HF
Em março ganhou em Portugal e, em Outubro foi batido por Waldegaard em San Remo. Na Córsega Munari e Darniche com o Stratos venceram o seu terceiro campeonato sucessivo. Em 1977 a equipa da Lancia fundiu-se com a Fiat e o Fiat 131 Abarth foi o favorecido.
Mas em janeiro o Stratos de Sandro Munari venceu novamente em Monte Carlo, também com o nº1. a única prova do Mundial nesse ano, seguido de Jean-Claude Andruet - "Biche" no novo Fiat 131 Abarth
Em 2022 O português, Carlos Tavares. CEO da Stellantis, inscreveu, a título particular, um Lancia Stratos de Grupo 4. com as cores da Alitalia
O Monte Carlo Histórico funciona como no passado, saindo os concorrentes de três cidades: Bad Homburg (Alemanha), Reims (França) e Milão (Itália).
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 6 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Lancia Ferrari D50 um carro modificado pela Ferrari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Ferrari F1 Lancia D50 N 1 no British GP pilotado por Juan Manuel Fangio
Na Alemanha volta a ter o nº1 e vencer a prova e o campeonato de 1956.mas não têm o nariz metalizado
Modelo real
A Lancia já há muito que não participava em competições oficialmente quando Gianni Lancia, filho do fundador da marca Vicenzo Lancia resolveu voltar às corridas.
As vitorias n0 Targa Florio e nas Mille Miglia. entusiasmam Gianni a entregar ao engenheiro Vittorio Jano a tarefa de projetar e construir um Formula Um, o Lancia D50 para a Scuderia Lancia em 1954, o carro usava muitos recursos inovadores.
O motor dianteiro de 2,5 litros, 8 cilindros, 90º V, 250CV/8100 rpm, era alimentado por uma mistura de gasolina de avião, benzeno e álcool. na parte dianteira do carro e tinha função de sustentação, tornando-se parte estrutural do chassi, economizou espaço e peso de estrutura de sustentação do grupo motor-caixa de velocidades, a possibilitar à Jano fazer um carro com baixo centro de gravidade passando o eixo cardã ao lado do piloto, para compensar a inércia.
O Lancia D50 ficou pronto a tempo de ser estreado na última prova da temporada de 1954, Alberto Ascari no GP de Mônaco de 1955 quando o líder da prova, após falha no motor do Mercedes de Stirling Moss, perdeu o controle na chicane do Porto e mergulha do mar, com carro e tudo.
Ascari nadou até a um barco de apoio e foi resgatado com apenas uma fratura no nariz. Quatro dias depois, o piloto da Lancia sofreu um acidente em testes no autódromo de Monza, e morreu.
Dificuldades financeiras, levam a Lancia a entregar os ativos da Scuderia Lancia à Scuderia Ferrari.
A Ferrari continuou a desenvolver o carro, nota-se algumas modificações como a barra estabilizadora na suspensão dianteira e os tanques junto à carroçaria.
O carro foi rebatizado como "Lancia-Ferrari D50" e posteriormente para "Ferrari D50".
A hierarquia era Juan Manuel Fangio, Peter Collins, Mike Hawthorn, o italiano Luigi Musso e o espanhol Alfonso de Portago. Fangio venceu na Argentina, numa condução partilhada por Musso, enquanto Collins triunfou na Bélgica e em França. Fangio reagiu com vitórias em Silerstone e Nurburgring, e quer o argentino, quer o britânico, eram os favoritos ao título na ronda final, em Monza, para o GP da Europa a a 2 de Setembro, as indicações de Ferrari a Luigi Musso era ceder o seu carro, em casode problemas com algum dos seus companheiros de equipa, mas quando Fangio parou, pouco depois, Collins para nas boxes e entregou o carro a Fangio, dizendo que "ele teria mais chances de ser campeão". acabou na segunda posição, conseguindo os pontos suficientes para o quarto campeonato, terceiro seguido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 76 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Lancia Aurélia B 20 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia Aurelia B20 Coupe nº 101 #1010 Carrera Panamericana Mexico 1951 Giovanni Bracco / Gilberto Cornacchia.
Como as referências não coincidem, denota uma caixa trocada, o que também quer dizer que este foi comprado primeiro ref 97, uma vez que mais antigo já não tinha caixa ref 96.
Modelo real
Muitas das inovações pré-guerra da Lancia, como suspensão independente e chassi monocoque, culminaram com o revolucionário Aurelia de 1951. O desenvolvimento do carro começou durante a Segunda Guerra Mundial, com os primeiros modelos de produção chegando em 1951. Em conjunto com o piso rígido e a carroceria era um sistema de suspensão independente, com braços traseiros conectados à transmissão montada na popa. A configuração da transmissão não apenas deu ao Aurelia um equilíbrio de manuseio excepcional, mas também permitiu um túnel de eixo de transmissão baixo, limitando a intrusão na cabine. Outras características incluíam freios traseiros internos e o primeiro motor V6 de produção do mundo completo com câmaras de combustão hemisféricas.
Em 1951, Giovanni Bracco venceu o Circuito de Vila Real com um Ferrari 212 Export Vignale Barcheta , segundo na Targa Florio, dividindo uma Ferrari 212 Export com Franco Cornacchia, atrás de Frazer Nash, de Franco Cortese.
Em Abril de 1951, a Lancia apresentou o Lancia Aurelia B20 e Giovanni Bracco foi contratado pela Lancia Corse
Bracco-Maglioli conquistou um impressionante segundo lugar geral na Mille Miglia, atrás da vitoriosa Ferrari 340 America Vignale de Luigi Villoresi-Piero Cassani, um carro com cilindrada em vez de dupla (4,1 litros). Os outros Lancia Aurelia B20 de fábrica obtiveram o quinto, sétimo e décimo sexto lugar. Em 23 de Junho de 1951, surpreendentemente, um Aurelia B20 foi inscrito pela Scuderia Ambrosiana nas 24 Horas de Le Mans. Era dirigido por Giovanni Bracco e pelo cavalheiro e jornalista Johnny Lurani. A dupla fez uma corrida soberba e venceu a classe até 2000 cm3 a uma velocidade média de 132 km/h , classificando-se em 12º lugar geral. No mesmo ano, Bracco venceu as 6 Horas de Pescara, conduzindo o primeiro de cinco Aurelia B20s nos cinco primeiros lugares, com Enrico Anselmi em segundo, Gino Valenzano em terceiro, Salvatore Amendola em quarto e Luigi Bellucci em quinto. Em 25 de novembro de 1951, Bracco bateu forte enquanto liderava a Carrera Panamericana no México, ao volante do Lancia Aurelia B20 #101 preto patrocinado pela Olivetti.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº 97 preço 1340$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Delta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia - Delta Hf Turbo 4WD SG N 18 Rally De Portugal 1988 Carlos Bica - Fernando Prata
Prenda de Natal 1994 e um Lancia que me trouxe recordações de quando fumava SG Ventil mas por vezes lá ia um SG Gigante.
Modelo real
O Lancia Delta é uma obra do designer italiano Giorgetto Giugiaro na Ital Design e apresentado em Setembro de 1979, para suceder ao Fulvia para o qual utilizaram a plataforma do Fiat Ritmo, A berlina de quatro portas estava disponível com motores de 1300 e 1500cc e com caixa automática, conquistou o título de Carro do Ano na Europa, logo em 1980.
A segunda série do Delta chegou em 1983, com a versão desportiva 1600 GT. alimentada pelo motor Lampredi com duplo comando de válvulas (105 cv) e travões a disco nas quatro rodas e meses depois, no Salão de Francfort surge a versão 1600 HF Turbo (130 cv), que ia de 0 a 100 km/h em cerca de 8 segundos com máxima de 195 km/h.
Em Avril de 1986, no Salão de Turin, os faróis retangulares deram lugar a dois pares de faróis redondos, quando surge a primeira versão desportiva, o Lancia HF 4WD com tração integral, cuja construção foi confiada a Steyr, motor turbo de 2 litros e 165 cv do Lancia Thema. Os 1.190 kg aceleravam de 0 a 100 km/h em menos de 8 segundos e a velocidade máxima era de 208 km/h. O torque máximo de 26,5 kgfm saltava para 29,6 kgfm em overboost.
O Delta HF 4WD dominou o Grupo A em 1987, ao vencer nove das 13 rallyes do mundial e consequente título com Juha Kankkunen , teve a sua primeira evolução, logo no Salão de Frankfurt do mesmo ano, o Delta HF Integrale, com rodas de 15 polegadas em guarda lamas alargados, redimensionamento da suspensão e travões e turbina Garrett T3 calibrada pela Abarth, para render 185 cv.
Para Portugal vem um Lancia HF 4WD, para a equipa Duriforte Construções /A Tabaqueira, onde nas primeiras provas do Nacional de Rallyes, o Sopete / Póvoa do Varzim e nas Camélias, foram terceiros e segundos na classificação geral
Na prova máxima do campeonato Nacional de Rallys o Rallye de Portugal Vinho do Porto, a terceira etapa do Mundial de Rallyes com a Lancia Martini a estrear o seu novo modelo de competição o Lancia Delta Integrale.
O Lancia Delta HF 4WD de Carlos Bica- Fernando Prata terminou na 9ª posição, sendo a segunda melhor equipa portuguesa, numa prova vencida pelo Massimo Biasion/ Carlos Cassina em Lancia Integrale e em 2º e 3º os Lancia Delta 4WD do Jolly Club.
No Rally do Porto iniciaram o ano de ouro, e no final Carlos Bica viria a ser o novo Campeão Nacional de Rallyes 1988 e na categoria de produção. com uma diferença de 0,5 pontos para Joaquim Santos.
Modificação na miniatura
Ainda não foram colocados os limpa para-brisas e os espelhos retrovisores.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Special Models
Referencia nº SM 52 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Lancia Aurelia B24 1956 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia - Aurelia B24 spider closed america 1956 um dos carros desportivos descapotáveis da Lancia da era “La Dolce Vita”
Modelo real
1955 Lancia Aurelia B24 Spider América
Quando a Lancia pensou em substituiu a Aprilia, encarregou o seu designer-chefe, Vittorio Jano, o homem responsável pela maioria dos Alfa Romeo do pré-guerra, agora a trabalhou com o engenheiro Francesco de Virgílio e o resultado foi o Aurelia, uma berlina de prestígio com um design inovador, onde as famosas portas traseiras e dianteiras se abriam em direções opostas, como o Augusta e o Aprilia.
O Lancia Aurelia foi o primeiro carro a utilizar um motor V6 de 1,7 litros, lançado no Salão Automóvel de Turim de 1950 com um avançado design de construção unitária e no ano seguinte pelo B20 Coupé desenhado por Pinin Farina,
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-aurelia-b-20-um-olhar-sobre-as-1695159
Em 1953, a 3ª série B20 e as subsequentes eram movidas por uma versão de 2.451 cc e 118 cv do pushrod V6, e isso foi adotado para o B24 Spider, também chamado de 'América', lançado em 1954.
A versão desportiva aberta foi também entregue à Pinin Farina, o Aurelia B24 Spider que compartilhava os elementos mecânicos e distância entre eixos reduzida com o comprovado B20 GT, tinha a manete de velocidades montada no chão. Seu desempenho igualou o do B20 Coupé, com velocidade máxima de 115 mph (185 km/h).
Como o próprio nome sugere, o Spider America foi direcionado diretamente ao próspero mercado americano, cativa pelo seu design limpo e minimalista, dotado de um para-brisas envolvente, de linhas excepcionalmente limpas permitiram que o Spider alcançar um desempenho excepcional para um carro aberto da época, sendo livre de maçanetas externas, apenas com havia cordões e para-choques divididos tanto o dianteiro como o traseiro.
Em constante desenvolvimento nas suas seis séries distintas, a quarta série, teve um eixo traseiro de Dion a substitui os braços de arrasto originais. Todos os B24 Spyders tinham o layout de Dion e a versão de 2.541 cc do motor que foi ajustado para produzir 118 cv. A velocidade máxima foi estimada em 184 km/h, mas o mais importante foi o seu excelente comportamento e aderência à estrada, que o tornaram imbatível em estradas rurais.
Apenas 240 B24 Spider foram fabricados durante 1954/55
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série oro
Referencia nº 134 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Aurelia B20 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
910ª – Lancia Aurelia B20 Coupe 1951 Brumm
Paolo Petrobelli / Evelino Cremonesi Lancia Aurelia B20 Coupe Mille Miglia 1954
Modelo real
A 21ª edição das Mille Miglia começou às 21h01 do dia 1 de Maio de 1954, quando Domenico Stragliotto e Adolfo Montorio partiram de Brescia no seu Iso Isetta. Os carros mais rápidos partiriam na manhã seguinte, quando as condições eram de neblina misturada com pouca chuva. Depois de nove horas e meia, todos os carros estavam a caminho de Roma.
Os Lancias assumiram a liderança inicial, com o D24 de Taruffi controlando o ritmo, com média de 108,9 mph, nas etapas iniciais em Ravenna, com uma vantagem de 90 segundos, sobre Ascari e Castellotti. A Ferrari de Maglioli voltou em quarto. Na corrida para Roma, o Lancia de Castellotti desenvolveu problemas de distribuição e foi forçado a se aposentar, colocando Maglioli em terceiro. Outros problemas atingiram o Lancia de Taruffi, quando houve um vazamento de óleo e ele logo se aposentou. Ascari tinha pegado leve nas fases iniciais, agora assumiu a liderança.
Na volta para Brescia, o Lancia de Ascari sofreu uma falha no retorno da mola do acelerador e foi temporariamente substituído por um elástico. Este e outros problemas começaram a afetar o Lancia e quando Ascari chegou a Florença, ele estava farto e quis se retirar do evento. Foi somente depois de uma longa parada para reparos que ele foi persuadido a continuar. Em Bolonha, todos os principais carros da Scuderia Ferrari foram eliminados e o caminho estava livre para a vitória de Ascari.
Como o ataque britânico não conseguiu regressar a Brescia, coube aos alemães fornecer alguma oposição às equipas italianas. Ao encontrar um portão rebaixado em um cruzamento ferroviário, o motorista do Porsche, Hans Herrmann, passou por baixo dele com seu 550 Spyder baixo, errando por pouco um trem expresso. Este ato ousado deu à Porsche o primeiro lugar na classe e um incrível sexto lugar geral.
No final, Paolo Petrobelli / Evelino Cremonesi no Lancia Aurelia B20 nº 428 depois de 13:09:42.000 foi 3ª GT+1.5 e 12º da geral.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série oro
Referencia nº 96 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Aprilia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dia o António veio comigo a Vila Nova para ver a casa e lhe dar um arranjo. No regresso, o Lancia parecia que voava pela Caminho do Turra em direcção a Senhora de Lurdes. Era um carro velho, mas uma máquina infernal.
No Circuito de Vila Real em 1938, Mário da Rocha Teixeira e Mário Ferreira foram 6º e 11º voltando os Lancia Aprilia agora dotados de motores de 1480cc , para Manuel dos Santos Pinto obter o 6º lugar e Guilherme Guimarães abandonar
Modelo real
O Lancia Aprilia foi um dos primeiros projetos no túnel de vento em colaboração com Battista Farina e Politecnico di Torino, coeficiente de arrasto recorde de 0,47.
O carro foi exibido em 1936, e iniciou a produção em fevereiro de 1937, o mês do falecimento do fundador da marca, o último dos projetos de Vincenzo Lancia, é uma berlina quatro portas sem pilares. e quando se abriam as portas em simultâneo mostravam um amplo acesso ao interior do carro
Equipada de um motor de 4 cilindros em V, teve na primeira série (mod. 238, 10.354 unidades, 1937–39) de 1.352 cc com 47 cv (35 kW). A segunda série (mod. 438, 9.728 unidades, 1939–49) teve sua cilindrada aumentada para 1.486 cc, que fornecia 48 cv (35 kW).
A Lancia na sua primeira fábrica fora da Itália, em Bonneuil, no lado sul de Paris, fez com que o Aprilia surgisse no mercado antes do Italiano foi rebatizada como Lancia Ardennes, com os faróis ligeiramente maiores apenas 1.620 modelos foram produzidos antes que a guerra terminasse com a sua produção.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nºR 58 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia 037 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lancia 037 Pioneer Rallye International de la Baule 1984 Jean-Claude Andruet - Marie-Claude Jouan 2º classificado
Modelo real
O sucesso do lancia 037 no Campeonato do Mundo de Marcas de 1983 foi coroado com a vitória nos campeonatos europeu e italiano. Foi o último carro com tração nas duas rodas a vencer o Campeonato Mundial de Rally e também foi o único a prevalecer sobre os carros com tração nas quatro rodas mais avançados.
Jean-Claude Andruet voltou a integrar a equipa oficial da Lancia em duas provas: Monte Carlo e Tour de Corse. O contrato com a importadora Chardonnet foi renovado.
O rali de La Baule nos dias 2 e 3 de junho foi um duelo entre Béguin e o BMW M1 contra Andruet e o 037 (7235 HX 93). O árbitro se chamava Serpaggi (R5 turbo TdC). Os contendores, pilotos habituais do campeonato da segunda divisão foram Bouscary, Hoffner (R5 turbo) sem esquecer Rigollet (Alfetta GTV6). Se Jean-Claude (que inaugurava um novo navegador na pessoa de Marie-Claude Jouan) atirou primeiro, Béguin respondeu imediatamente e com força: quatro vezes o tempo mais rápido consecutivo e completou a primeira etapa com 20" de vantagem sobre Andruet e 1'03" sobre Bouscary. A segunda etapa teve mais ou menos o mesmo aspecto: oito raspadinhas para o piloto da M1, cinco para Andruet, Serpaggi e Bouscary vencendo cada um. Mas um resultado nunca é adquirido antes do final. A duas etapas do final, a caixa de câmbio do Lancia estava presa em cinco marchas. A mecânica conseguiu uma proeza ao substituí-la a tempo, permitindo a Andruet manter a segunda posição.
O rali do Var terminou a temporada de Andruet e A. Peuvergne, a fazer o seu último rally no 037 (7235 HX 93) e Chardonnet ansioso para alcançar o sucesso. Diante de Fréquelin finalmente venceu este rali do Var que tantas vezes lhe foi negado.
Miniatura
No cataloga da Vitesse está como 1983.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série SM Limited edition
Referencia nº SM 4 preço 1570$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
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