Terça-feira, 6 de Maio de 2025

Honda RVF 750cc 1985 Joey Dunlop Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Honda RVF 750cc 1985 Joey Dunlop Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1442ª –Honda RVF 750cc 1985 Joey Dunlop RBA  

Honda RVF 750cc 1985 Joey Dunlop

Novamente o Racin em vez de  Rothmans e uma replica, a única que conheço de motos, que bem podia ser da vitoria de Joey Dunlop na prova do Campeonato do Mundo FIM Tourist Trophy. em Vila Real, em 1985

Modelo real

Vila Real recebeu pela terceira vez, 1982, 1984 e 1985, uma prova de pontuação para o Campeonato do Mundo FIM Tourist Trophy.

Joey Dunlop apos dois anos seguidos em segundo, nos treinos , Mc Grgor conquistou a pole position deixando Dunlop a 1 segundo  e Mc Gladdery a cerca de 4 segundos. Mc Glad.

Na primeira volta Mc Gregor assumiu o comando, enquanto Mc Gladdery era apanhado por Mick Grant. Formaram-se então dois grupos com a recuperação de Dunlop.

Na sexta volta, Dunlop conseguiu alcançar Mc Gregor   e durante doze voltas os dois pilotos trocaram de posição, sem nenhum consegui ganhar terreno.

Na 11 volta Grant herdou a terceira posição com o abandono de Mc Gladdery com o motor partido. Padgett subiu ao 4 lugar, primeiro das motos a dois tempos com a sua Harrris /Yamaha 500.

Na frente a luta continuou até ao reabastecimento na 18 volta, Dunlop já dispunha de alguma vantagem e a equipa Honda foi a mais eficiente. No conjunto, Joe consegui 6 segundos de vantagem para o seu opositor, e garantir a sua primeira vitoria em Vila Real e a terceira no campeonato.

O piloto português Manuel João foi obrigado a parar diversas vezes, devido a problemas de bateria., enquanto André Cunha muito regular .

Volta maís rápida foi de  Joey Dunlop em Honda RVF 750 em 2`43,85 `` a media de 152, 151 Km/h.

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Com o Circuito de Vila Real ao fundo…

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 49 preço

Material – metal e plástico

Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.

País – Portugal, feito na China

 


publicado por dinis às 18:24
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Quarta-feira, 30 de Abril de 2025

Yamaha YZR 500 CC 1999  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Yamaha YZR 500 CC 1999  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1436ª –Yamaha YZR 500 CC 1999 Regis Laconi RBA  

Yamaha YZR 500 CC 1998 Regis Laconi no Grande Prêmio de Valência de 1999,

Modelo real

Red Bull Yamaha YZR 500

A história da Yamaha no mundial começou em 1992 quando decidiu disponibilizar motores YZR de 500 cc para atrair muitos pilotos particulares, que poderiam, assim, operar máquinas competitivas a um custo menor.

A empresa de chassis ROC, sediada em Annemasse, com nada menos de onze equipes ROC-Yamaha utilizadas nas pistas do mundial de 1992. A WCM é uma das equipes que utilizam máquinas franco-japonesas. ´

Em 1997, a equipe privada Promotor Racing, que usava as YZR500s de fábrica, retira-se. A WCM, recebe da empresa japonesa as duas máquinas, nas quais Luca Cadalora e Troy Corser, pilotavam.

A Red Bull, uma marca ainda discreta, se aproxima da organização com as cores da Red Bull entrou em cena no ano de 1998 e ficou famoso nas mãos de Regis Laconi,

Em 1998, a WCM alcançou um feito extraordinário ao vencer o Grande Prêmio da Grã-Bretanha, graças a Simon Crafar. Esta vitória soa como uma conquista, já que é a única que não foi atribuída à Honda nesta temporada.

A vitória de Régis Laconi no Grande Prêmio de Valência de 1999, que foi a única Yamaha da Equipa Red Bul a obter uma vitoria com o nº 55  equipada  com uma roda traseira de 19 polegadas e uma forquilha Ohlins com os travões Brembo com o reforço do braço a suportar os efeitos de torção gerados pelos mais de 180 cavalos.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 48 preço

Material – metal e plástico

Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.

País – Portugal, feito na China


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Quinta-feira, 24 de Abril de 2025

Honda NS 500 cc 1984 Randy Mamola Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Honda NS 500 cc 1984 Randy Mamola Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1430ª – Honda NS 500 cc 1984 Randy Mamola RBA  

 Modelo real

Spencer sofreu uma lesão nas Trans-Atlantic Match Races, durante a pré-temporada de 1984, a Honda contratou Mamola para à sua equipa.

Freddie Spenser pilotou a nova e revolucionaria NSR 500 de quatro cilindros, embora por mais de uma vez tivesse corrido com a de Três, como Raymond Roche , Ron Haslam, Takazumi Katayama e Randy Mamola, que continuaram com a de três.

A venda dos motores da YZR aos fabricantes de chassis Harris e ROC tornaram a NS obsoleta

Foi o último ano em que os pilotos da Honda a utilizaram. A principal diferença entre as motas oficias de 1984 e as do ano anterior era que estas tinham válvulas de escape ATAC nos três cilindros, em vez de so terem ns dois superiores, era um sistema de escape que mudava o volume da camara de escape de acordo com o regime do motor e com a sus carga. As NS não tinham tanta potência como as Yamaha, as suas rivais, mas era muito fácil de pilotar.

Logo no Grande Prémio de Espanha na sua estreia na Honda, pilotou a Honda NS 500 até ao segundo lugar, atrás de Eddie Lawson.

Apesar de uma onda tardia que o viu vencer três das últimas cinco corridas da temporada, Mamola terminou em segundo no campeonato atrás de Lawson, marcando a terceira vez na carreira que foi vice-campeão mundial de 500.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 47 preço

Material – metal e plástico

Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.

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Sexta-feira, 18 de Abril de 2025

Honda RC 162 1961 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Honda RC 162 1961 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1424ª – Honda RC 162 1961 Mike Hailwood RBA  

 Honda RC 162 1961 Mike Hailwood

Modelo real

Hailwood conhecido como “Mike The Bike”. viu a sua primeira corrida aos 10 anos com o pai, e como espectador as corridas da Ilha de Man em 1956.

Em 1957 estreou-se e só levou três anos a tornar-se num piloto lendário.

Em Junho de 1961, como o pai não tinha problemas em comprar-lhe motos, tornou-se o primeiro homem na história da Ilha de Man a vencer três corridas numa semana, ao vencer nas categorias de 125, 250 e 500. Somente não venceu a quarta corrida porque a sua 350 AJS parou com um cavilhão quebrado quando liderava.

Montando uma Honda quatro cilindros de 250 cc, Hailwood venceu o campeonato mundial de 250 em 1961.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 46 preço

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Terça-feira, 25 de Março de 2025

Honda RC45 1997

Honda RC45 1997 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1400ª –Honda RC45 1997 John Kocinsky RBA  

 Honda RC45 1997 John Kocinsky

Modelo real

Em 1996, Carl Fogarty e Aaron Slight e a equipe Castrol Honda conseguiram fazer as motos funcionarem bem o suficiente para vencer corridas, mas foi preciso JK para entrar e vencer um campeonato inteiro.

conquistou 9 vitórias em 24 corridas e 16 pódios e terminou o ano em Sentul, na Indonésia, em meio a uma polêmica ao dar uma cotovelada em Slight na corrida 1 e depois derrubar Simon Crafar na corrida 2.

Crafar buscava sua primeira vitória com a Kawasaki, mas um desesperado Kocinski , que já havia garantido o campeonato pareceu colidir com ele em uma chicane.

A configuração da mota dele era totalmente diferente da de Aaron, com a parte dianteira bem inclinada e a traseira bem alta para jogar o peso do ciclista para a frente. O vice-campeão, Slight, configura sua RC45 com uma postura relaxada, e ele carrega menos velocidade nas curvas, então permite que a traseira gire na saída das curvas. o artigo de Alan Cathcart numa edição de 1998 da revista Superbike, diz que os dois pilotos tinham abordagens muito diferentes para a mesma máquina.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 42 preço

Material – metal e plástico

Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.

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Quarta-feira, 19 de Março de 2025

Elf-2 Honda 1985  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Elf-2 Honda 1985  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1394ª – Elf-2 Honda 1985  RBA  

Elf-2 Honda 1985 Ron Haslam   

Modelo real

Ron Haslam recebeu uma mota que pretendia diferenciar-se na grelha de partida.

A Elf 2 é uma maquina revolucionaria, chamava a atenção pelo seu inovador sistema de direcção  e que uma vez mais era obra do engenheiro de automóveis André de Cortanze.

A Elf 2 surgiu pela então primeira vez em 1984 no Grande Premio de França.

O que mais atraiu foi o guiador e o sistema de direcção, sobretudo porque a roda da frente virava através de umas barras empurradas pelo condutor que se moviam em torno de um eixo paralelo longitudinal á mota.

Quando Ron virava o guiador para a esquerda, a roda virava para a direita e vice-versa. É o mais que evidente Haslam teve muitas dificuldades em se adaptar aos caprichos da mota.

A sua difícil condução foi rapidamente substituída pela Elf 2, porque pilotar a Elf 2 com o mínimo de segurança separadas apenas por um ano, capazes de alcançar uma velocidade máxima que rondava os 290km/h. Ambas eram propulsionadas por um motor V3 de 2T, refrigerado a água, com admissão de guilhotina, que podia debitar 128cv as 11.500rpm. Tal como a direcção o chassis da Elf era igualmente revolucionário. O passaro negro utilizava o motor como o chassis e as suspensões dianteira e traseira estavam aparafusadas as tampas do cárter, especialmente fundidas em magnésio.

Em 1983 viu foi o fim das corridas de resistência de 1000 cc., o que permitiu à ELF entrar no mundo de alto nível das corridas de protótipos GP e colhesse melhores dividendos promocionais.

A Honda apoiou com motores RS500 de três cilindros e, em junho de 1984, o ELF2 começou os testes nas mãos do colaborador de longa data de De Cortanze, Christian Leliard.

A suspensão também era aventureira, utilizando um par de amortecedores Marzocchi especialmente feitos sob o motor que funcionavam em tração e não em compressão. O Black Bird, como foi apelidado pela imprensa francesa, nunca correu.

Os pilotos acharam difícil se acostumar com o curioso sistema de direção A proximidade dos pivôs da suspensão e o amortecimento insuficiente dos Marzocchis especiais levaram a problemas de manuseio incuráveis. Ele só estreou um ano depois, no GP da França em Le Mans, quando se transformou no menos peculiar ELF2A.

Equipada com o motor Honda NS500 GP, a moto teria o britânico Ron Haslam, o quinto piloto titular do campeonato do ano anterior em 1985. Um pacote ótimo e promissor.

Cortanze desistiu de seu envolvimento com o projeto ELF, que estava diminuindo devido à pressão de seu novo emprego na Peugeot – Talbot Sport para trabalhar no rali 205 T16.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 41 preço

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Domingo, 16 de Fevereiro de 2025

Honda VTR 1000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Honda VTR 1000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1364ª – Honda VTR 1000 - Costes Charpentier- Cimbert 2000 RBA  

Modelo real

 A Honda VTR 1000 proporcionou aquele tão difícil “ chegar, ver e vencer” quando na primeira prova do Mundial de Resistência  a bicilindrica da casa da asa dourada conquistou a vitoria em Le Mans. a única máquina equipada com motor bicilíndrico a vencer as 24 Horas Motos

Na 23ª edição das 24 Heures Motos em 2000, a Honda 1000 VTR SP1 tinha sob sua carenagem, um motor V2 de dois cilindros em oposição ao tradicional de quatro cilindros. Com provas dadas no Campeonato Mundial de Superbike, a equipe Honda France inscrição. o #111 para William Costes, Sébastien Charpentier e Sébastien Gimbert.

Bem antes das 24 Horas de Motos, os mecânicos da equipe Honda França  "Recebemos a moto lá em partes e a montamos", lembra Bernard Rigoni, gerente da equipe Honda França na época.

Nos testes pré-Mans, semanas antes do evento, o VTR impressiona. “Era carbono bruto e eu realmente me senti como o piloto de fábrica que sempre sonhei ser”, lembra o piloto Sébastien Gimbert. Para Bernard Rigoni, “era uma verdadeira máquina de fábrica, um monstro tecnológico para a época. Tenho uma lembrança inesquecível disso.”

Antes de começar a corrida, os membros da equipe Honda França estão animados com o desafio. “Era uma bicicleta novinha em folha. Tivemos que esperar 24 horas, então decidimos diminuir a velocidade do motor por questões de confiabilidade. "Não estávamos na posição de favoritos, mas sim na de um bom azarão", explica Bernard Rigoni.

Apesar da chuva e das inúmeras mudanças de aderência, a Honda #111 venceu a Suzuki e a Yamaha no final de uma corrida realmente emocionante. Uma verdadeira obra de arte realizada pela equipe Honda França. “Parecia tão louco entrar e reivindicar a vitória que todos ficaram surpresos que o VTR venceu uma corrida de 24 horas. Das minhas três vitórias nas 24 Horas de Motos, esta é a mais significativa. Aprendi tudo naquela noite. Foi um grande ponto de virada na minha carreira. Eu estava correndo em um Grande Prêmio, queria acreditar nos meus sonhos, mas estava com dificuldades. “Nunca poderei agradecer o suficiente à Honda França por me permitir pilotar esta moto”, confidencia Sébastien Gimbert.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motas de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 36 preço

Material – metal e plástico

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Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2025

Honda NSR 250 1991 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Honda NSR 250 1991 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1340ª – Honda NSR 250 1991 Luca Cadalora RBA  

Honda NSR 250 1991 Luca Cadalora

A publicidade Rothmans substituído por Racing

Modelo real

Um erro bastante comum consistia em pegar num modelo de serie  para criar uma máquina de competição, foi o que aconteceu na década de 80  com a Honda

A reação foi rápida e em 1985 apresentou uma máquina oficial completamente nova.

A primeira NSR acertou no alvo com Freddie Spenser como piloto para conquistar o Mundial desse ano.

O êxito foi tal que a Honda decidiu iniciar um novo regime de participação no Mundial com as motas a passarem a ser cedidas todas as temporadas as equipas a troco de um substancial desembolso financeiro e no final do campeonato tinham de ser devolvidas ao japão.

A evolução continuou e em 1981 Luca Caddalora com a máquina muito melhorada, motor bicilindrico e chassis de alumínio, algo que aparentemente as não diferenciava muito das máquinas de outras marcas mas que se tornaram abismais.

A última NSR tinha um motor bicilindrico em V a dois tempos e 248C.C. dotada de refrigeração líquida. Só utilizava uma cambota sem qualquer tipo de veio de balanceiros, a alimentação estava a cargo de dois carburadores Keihin de 38mm e comporta plana, instalada atras dos cilindros e a mistura preparada por estes entrava no cárter através de uma válvula de guilhotina.

O último exemplar projectado seis anos antes ao longo do qual foram conquistados cinco Campeonatos do Mundo, três deles consecutivos apos Luca Cadalora se sentir traído pela Yamaha e mudou para a Honda. a bordo de uma Honda NSR250, afinada pelo mítico Erv Kanemoto

A Honda queria voltar a dominar as 250cc e derrotar a Yamaha. todos ainda se lembram como Luca Cadalora e sua forma elegante de conduzir a moto á vitória. Trabalhando juntamente com o lendário chefe de equipe Erv Kanemoto, Luca passou a dominar as 250cc do jeito que queria, vencendo oito corridas em 1991

No Grande Prêmio da Itália de 250cc de 1991, em Misano, quando ele era disputado na direção correta, no sentido anti-horário. Ambos os ciclistas se distanciaram do pelotão perseguidor e nesta última volta, Cadalora (3) e Bradl (4) colocaram tudo em jogo para alcançar a vitória.

Em 1991, Cadalora venceu o Campeonato do Mundo de 250cc.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

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Fabricante IXO, RBA Collectibles,

Série Grandes Motos de Competição

Escala 1/24

Referencia nº 32 preço

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Quarta-feira, 18 de Dezembro de 2024

Loris Capirossi Campeão do Mundo - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Loris Capirossi Campeão do Mundo - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1304ª – Honda RS 125 cc 1991 RBA  

Honda RS 125 cc 1991 Loris Capirossi Campeão do Mundo.

Modelo real

 Na primeira metade de 1990 a Honda RS 125 foi uma das mais populares nos circuitos até encontrar a rival Aprilia 125  e desde então alternou nos a maquina italiana os Grandes Prémios.

A Pileri trataram na devido aos seu conhecimento do modelo com os Kits de motor HRC  oferecia de acordo com o seu critério muito próprio com o Kit A ou B.

O italiano Loris Capirossi com apenas 16 anos, a idade mínima de qualificação para as corridas de 125cc , no início da temporada de Grandes Prémios de 1990-91, não mostrou sinais de inexperiência e venceu seu primeiro Grande Prêmio no circuito britânico de Donington, o que o tornou o piloto mais jovem a vencer um Grande Prêmio. Ele superou essa conquista ao terminar a temporada como o mais jovem campeão mundial de todos os tempos e também venceu o campeonato de 19912 1992.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

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Escala 1/24

Referencia nº 25 preço

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Sábado, 16 de Novembro de 2024

Honda RSR 125 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Honda RSR 125 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1282ª – Honda RSR 125 2001 Toni Elías RBA  

Honda RSR 125  Toni Elías 2001

A pequena Honda 125 , uma das mecânicas mais conhecidas , bem pode ser uma autentica veterana. Desde 1987 conquistou já 6 títulos mundiais. E uma das polemicas mais acesas tem sedo devido as preferências seguida pela marca na altura da entrega dos Kita A e B causaram um inferno nas muitas equipas , sobretudo quando ao rendimento dos teoricamente inferiores B supera o dos exclusivos A.

Modelo real

Toni Elias Justicia nasceu em Manresa, Espanha, a 26 de março de 1983; filho do piloto espanhol de motocross que também se chama Toni Elias.

O espanhol cresceu na loja de motos da família em Manresa e naturalmente estava destinado uma carreira nas duas rodas.

Os primeiros provas foram em corridas de ‘pocket-bike’ e scooter, antes de começar a carreira no Campeonato espanhol de 125cc, em 1998. Em 1999,

Estreia no Grande Prêmio de Motociclismo em 1999 na classe de 125cc do GP da Espanha. Onde terminou em terceiro

Um ano depois, em 2000, na sua primeira temporada completa venceu uma corrida com uma Honda.

Contudo, foi só em 2001 que tornou a revelação do ano, depois de assinar pelo projeto de Alberto Puig, lutando pelo título da categoria mais baixa até ao final da temporada. Venceu duas corridas e terminou num impressionante terceiro lugar na classificação geral, naquela que tinha sido até agora a sua melhor classificação no Campeonato.

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Miniatura

Interior detalhado

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Referencia nº 20 preço

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