Ferrari F1 – 2000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1258ª – Ferrari F1 2000 RBA Hot Wheels,
As miniaturas da colecção foram todas fabricadas pela IXO, exceto Ferrari F1-2000 que foi fabricado pela Hot Wheels, e marcados como RBA Collectibles.
A Philip Morris possui o espaço publicitário tanto na Ferrari quanto na Ducati, embora não possam anunciar seus produtos de tabaco neles, ainda podem decidir quem vai para onde. O fasciculo não foi entregue
Modelo real
O Ferrari F1-2000 teve o chassi projetado por Rory Byrne, Giorgio Ascanelli, Aldo Costa, Marco Fainello, Nikolas Tombazis e James Allison, com Ross Brawn desempenhando um papel vital na liderança da produção do carro como Diretor Técnico da equipe e Paolo Martinelli auxiliado por Giles Simon liderando o design e as operações do motor.
Foi um desenvolvimento do F300 e F399 das duas temporadas anteriores, usando a mesma caixa de velocidades básica e um novo motor com um ângulo V mais amplo (90 graus vs. 80 graus no motor 048); este novo ângulo mais amplo melhorou e baixou o centro de gravidade do carro. Ele também apresentou aerodinâmica aprimorada em relação ao F399, mais notavelmente uma parte inferior mais plana da área do nariz, o que o colocou no mesmo nível do McLaren MP4/15 daquele ano.
Apesar dos três abandonos consecutivas, Michael Schumacher levou o F1-2000 ao seu terceiro título mundial de pilotos e o primeiro da Ferrari após uma seca de títulos de 21 anos.Ele também defendeu a coroa de construtores da Ferrari e significou o início do domínio da equipe ao longo da primeira metade da década.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Hot Wheels, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 40 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
País – Portugal, feito na China
Alberto Ascari Lancia D50 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1236ª – Lancia D50 Alberto Ascari RBA
O Lancia que passou mais tarde a Ferrari...
Lancia D50 Alberto Ascari e com o nº 4 não encontrei correspondência a nenhuma prova
Modelo real
O projeto dos D50 foi iniciado em 1954 pela Lancia, graças á liberdade que Gianni Lancia deu a Vittorio Jano para projetar o primeiro carro de corrida de Fórmula 1 da Lancia..
Visualmente marcado peos tanques de combustível nas partes laterais, funcionando como dois apêndices aerodinâmicos, no começo para os tanques de combustível com cerca de 90 litros cada, e que depois entre outras coisas serviam para os reservatórios de óleo e tanques de combustível extras podendo de cada lado transportar 30l de combustível.
Jano pretendia utilizar o fluxo de ar aprimorado entre as rodas e uma distribuição de peso constante conforme o combustível era consumido durante a corrida.
A Lancia contrata Alberto Ascari, para a temporada de 1954, mas, somente foi estreado na última corrida no Grande Prêmio da Espanha, em Barcelona, inscrito pela Scuderia Lancia. O bicampeão mundial Alberto Ascari, foi o mais rápido nos treinos. Na corrida, Ascari assumiu a liderança na terceira volta, marcando a volta mais rápida no processo antes de abandonar devido a problemas de embreagem. Tudo parecia pronto para a próxima temporada e a batalha com a Mercedes.
A Scuderia Ferrari na primeira corrida da temporada na Argentina viu os três Lancia desafiarem a liderança antes de se retirarem com problemas mecânicos.
O Lancia D50 #6 Alberto Ascari vence o Grand Prix Turin
A batalha foi retomada com a Mercedes em Mônaco, mas o desafio de Ascari terminou quando seu carro bateu e caiu no porto pouco depois de ter ganhou a liderança. Ascari foi resgatado apenas para morrer quatro dias depois em Monza durante uns testes para a Ferrari com um carro de Sport
No ano seguinte, Juan Manuel Fangio venceu o Campeonato Mundial de Pilotos com este carro modificado pela Ferrari.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº34 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
País – Portugal, feito na China
António Peixinho /Pierre de Siebenthal Ferrari 250LM - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1223ª – Ferrari 250 LM 1955 - Monza - De Siebenthal \ Peixino Best
António Peixinho /Pierre de Siebenthal Ferrari 250LM
Um ídolo que vi correr em vila real e Vila do Conde e tiveo prazer de ter estado na sua mesa num jantar em cascais durante o Motor Show.
Modelo real
No Campeonato Mundial de 1966, a Fédération Internationale de l'Automobile acabou com o regulamento GT voltou a ser um campeonato de Protótipos e carros de Sport. O número de corridas foi drasticamente reduzido. Em 1965, o campeonato tinha 20 provas e em 1966 restavam apenas 13.
Os 1.000 km di Monza, foram realizados no Autodromo Nazionale di Monza , a 25 de abril de 1966 foi a terceira corrida do campeonato mundial de carros de desportivo.
O Matra MS620 fez a sua estreia em Monza, era o primeiro protótipo do carro desportivo Matra, pilotado por Johnny Servoz-Gavin e Jean-Pierre Jaussaud. A Ferrari usou o novo 330P3 pela segunda vez. John Surtees, que sofreu um grave acidente durante um test drive com o Lola T70 no final de 1965, voltou ao cockpit de corrida. Mesmo durante seus dias na Fórmula 1, Surtees teve problemas repetidamente com o diretor de corridas da Ferrari, Eugenio Dragoni. Assim que voltaram, as dificuldades recomeçaram. Dragoni colocou Surtees no carro com Mike Parkes, que não gostou de Surtees, o que gerou prejuízo na equipe.
Em Monza uma chuva torrencial, apesar de todas as discrepâncias, Surtees e Parkes venceram à frente dos dois Ford GT40 de Masten Gregory / John Whitmore e Herbert Müller / Willy Mairesse.
Ferrari 250 LM #6119 de Pierre de Siebenthal /António Peixinho foi o 8º.
5.6.1966 1000 km Nürburgring 4 Ferrari 250 LM #6119 de Siebenthal / Heredia de Bandeira António Peixinho DNF
Veio a Portugal em e por cá correu…
3.7.1966 Montes Claros 22 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho DNF
9.7.1966 Vila Real 55 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho foi 2º.
24.7.1966 Circuito de Cascais 40 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho 1º
28.8.1966 Vila do Conde 34 Ferrari 250 LM #6119 GT António Peixinho 1º
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha e são raiadas de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9198 preço 5814$00 -29€
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 166 MM barchetta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1204ª – Ferrari 166 MM barchetta - G. P. del Portogallo A Palma 1954 ART MODEL
Ferrari 166 MM barchetta - G. P. de Portugal 1954
Afinal um carro que já tinha corrido em Vila Real, por duas vezes e com dois pilotos diferente.
O Ferrari com o Nº6 não correu no Circuito do Porto onde o nº 6 foi atribuído a Hamilton num Jaguar C ou num DB
Embora desconfiando, o carro em azul foi adquirido para fazer o Ferrari 166MM de Guilherme Guimarães em Vila Real no ano de 1951.
Em 1954 durante a VI Grande Volta a Portugal em Automóvel. Manuel e Augusto Palma, estão junto ao Ferrari 166 MM Touring, NO-13-56 de propriedade de Manuel Palma.
Modelo real
Ferrari 166 MM Touring Barchetta, RHD 0040M 1950, com as especificações 195 e depois 212 de fábrica
Capô longo, pelo menos desde MM'50 com entrada de ar redonda, pulseira de couro, faróis finos.
Em 1950, o carro foi pilotado por Vasco Sameiro com o nº10, o Ferrari 166 M M Touring Barchetta
O antigo carro de Vasco Sameiro, o Ferrari 166 M M Touring Barchetta, voltou com o Nº 19, para ser pilotado por Guilherme Guimarães com o pseudónimo de G.Searamiug em Vila Real..
Guilherme Guimarães que em em 1949, abandonou .no Lancia Aprilia TYpe 238, por acidente, regressou no ano seguinte, também no Lancia Aprilia , mas não se classificou nos treinos..
Assim durante os treinos foi pilotado por João de Sousa Ribeiro Gomes, o piloto suplente.
Na corrida estive pilotado pelo Guilherme Guimarães "Searamiug" no X Circuito Internacional de Vila Real, mas abandonou na 18 volta, por acidente.
O Ferrari 166 MM Touring Barchetta chassis 0040M de Vasco Sameiro estreado em Portugal no IX Circuito de Vila Real em 1950, depois de ter feito parte do espolio do Museu do Caramulo, continua em actividade e a receber os melhores elogios sempre pelas mãos do casal Sally Mason - Styrron
2012 Em Syon Park em West London, Salon Privé o Ferrari 166 MM Barchetta, de Sally Mason-Styron arrebatou o "Best of Show"
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Art Model
Série
Referencia nº preço 5390$00 - 26€89
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Williams Renault FW17 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1174ª – Williams Renault FW17 1995 Onyx Semanário
Williams Renault FW17 1995 Hill Grande Prémio de Portugal 1972 2º
Da série um para o pai, outro para o Filho.
Leia o Semanário ao volante de um F1
Modelo real
Naquela época, os dois maiores candidatos ao título tinham o mesmo motor, era nos seus chassis, que procuravam a supremacia.
Os Williams, era radicalmente diferente dos anos anteriores, para conseguir superar o desenho e as capacidades do seu rival, Michael Schumacher.
O FW17 foi o primeiro design da equipe desde 1991, uma vez que os dois carros anteriores foram evoluções do FW14, devido ao novo técnico regulamentos para a temporada de 1995.
O Williams FW17 foi desenhado por Adrian Newey e apresentava o nariz levantado na frente, um chassis redesenhado, feito de fibra de carbono, com um motor Renault V10 de 3 litros, caixa semi-automática de seis velocidades feita pela Williams.
Para a qualificação do Grande Prémio de Portugal, em Setembro, a Williams trouxe a "evolução B" para a pista, com a nova traseira, difusor uma caixa de velocidades melhorada.
Na corrida o Williams FW17B, não foi utilizado.
Na prova Damon Hill foi 3º e David Coulthard o vencedor a conseguir a sua primeira vitória da sua carreira naquele fim de semana,
Alguns show car do Williams FW17 de 1995, foi construídos pela equipe Williams para seus patrocinadores Rothmans/Winfield utilizados para atividades de promoção.
Muitas peças originais do carro como o chão, Pranchas, Rodas OZ Pneus (viagem), Discos de freio (dianteiros), Pinças de freio,Assento, Volante, Painel, Cintos, Remos, Tampa do motor.
Mas, atenção, este carro não pode ser transformado num carro de corrida, é apenas um show car.
A equipe, perdeu em ambos os títulos pora Michael Schumacher e a Benetton. O FW17 alcançou 12 pole positions, mas Schumacher costumava ser mais competitivo no dia da corrida. A Benetton tomou melhores decisões estratégicas durante as corridas e Schumacher conseguiu vencer nove corridas contra o total combinado de cinco de Hill e Coulthard.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº237 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Ferrari 412 T2 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1173ª – Ferrari 412 T2 1995 Onyx Semanário
A primeira Coleção de Press em Portugal e que eu conheço foi a do Jornal Semanário e colocadas segundo a sua referência
Leia o Semanário ao volante de um F1
Como ia frequentemente adquirir a revista Modelismo e ver outras revistas e jornais de automobilismo na Papelaria da Guia a D. Dulce guardou-me um exemplar das miniaturas do Jornal Semanário que um cliente não quis, e com eram baratas trouxe outra para o Emanuel.
Uma colecção para o Pai, outra para o Filho.
Modelo real
Michael Schumacher conquistou o seu segundo Campeonato Mundial Fórmula 1 em 1995 pela Benetton, enquanto Luca di Montezemolo, se preparou para o Campeonato de Fórmula 1 e para isso chamou designer de carros de F1, John Barnard, em 1992, Jean Todt para ser Diretor desportivo em 1993, antes de fabricar os melhores motores para a Scuderia, incluindo o ex-designer da Honda, Osamo Goto, e o designer de chassis da Minardi, Gustav Brunner. O principal engenheiro de corrida da McLaren, Giorgio Ascaelli, e o aerodinamicista da Benetton, Willem Toet.
A Ferrari entrou na temporada de Fórmula 1 de 1995 com o 412 T2 de fibra de carbono, projetado pelos gurus do chassis da F1, John Barnard e Gustav Brunner, e movido pelo novíssimo e final motor V12 Ferrari F1, o Tipo 044 de 3,0 litros. O motor V12 foi posicionado mais à frente graças a uma célula de combustível menor de 140 litros sob os novos regulamentos e montado em uma caixa de câmbio Ferrari semiautomática transversal de seis velocidades.
Este foi o último carro de Fórmula 1 a ser equipado com motor V12 e seria o último carro V12 de Fórmula 1 a vencer um Grande Prêmio, no Grande Prêmio do Canadá de 1995, com Jean Alesi dirigindo com tranquilidade, controlou a vantagem para Barrichello e conquistou a sonhada primeira vitória, no dia do aniversário, para delírio dos ferraristas presentes no circuito Gilles Villeneuve e também do público local, com o famoso número 27 com o qual o ídolo canadense se consagrou pilotando pela equipe italiana.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário in Pole Position
Referencia nº 237 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Ferrari 275 GTB/C - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1151ª – Ferrari 275 GTB/C Best Model
Paul Vestey / Carlos Gaspar, Ferrari 275 GTB/C. 1000 kms: Nurburgring Paul Vestey / Carlos Gaspar
Os presentes no Circuito de Vila Real em1966, viram Aquiles de Brito no Ferrari 275 GTB e em 1969, outro Ferrari, o 275 GTB (#9035) com o registo WMT 18G pilotado por Anthony Beeson e Nigel Moores, a abandonar ao fim de 33 voltas cumpridas, devido ao rompimento do depósito de gasolina.
Modelo real
Paul Vestey participou em várias provas de automobilismo na Europa e vamos encontrar o Terceiro Barão de Vestey em Inglaterra, Sir Paul Vestey e estreou-se em Vila Real com Porsche.
Como ele conta “comprei um Lotus Elite, que achei o design mais legal. E, na verdade, foi muito bom, fora o cheiro de resina e as vibrações intensas em todos os momentos.
De seguida comprei um Jaguar E-type e corri com ele por 18 meses.
Conheci Ronnie Hoare porque comprei dele um 250 GT 'SWB' com carroceria de aço para a estrada, aos 21 anos, que então troquei parte pelo 275 GTB Competizione da ex-Maranello Concessionaires, acabado de vencer sua classe em Le Mans e fomos direto para Paris para a corrida de 1.000 km. Parecia uma boa ideia naquela época, porque não havia muitos participantes na classe GT e você tinha boas chances de terminar e ganhar um bom prêmio em dinheiro.
O Ferrari 275 GTB Competizione #09035 foi entregue a 14 de Junho de 1966 à Maranello Concessionaires, GB, em liga leve, volante á direita. Vermelho com faixa azul.
A primeira prova foi a 05 de junho nos 1000km Nuerburgring com Roy Pike / Piere Courage #99 e a 18 e 19 de junho a mesma equipa foi 8ª e 1º GT3.0 24h Le Mans
Entretanto Paul Vestey comprou á Maranello Concessionaires o Ferrari 275 GTB Competizione #09035, logo após a vitória na classe em Le Mans em 1966.
A estreia de Vestley é a 16 Outubro em dupla com Carlos Gaspar #38 é 6ª ao fim de 113 voltas onde foi 6º e 3º dos GT
No ano seguinte, compartilhou as pistas da Europa com Carlos Gaspar, pintado de azul escuro e uma listra branco
A 25 de abril de 1967 nos 1000km Monza Paul Vestey / Carlos Gaspar #53 é 14º.
A 30 abril e 01maio nos 1000km de SPA Francorchamps Paul Vestey / Carlos Gaspar #63 não partiu
28 de maio nos1000km Nürburgring Paul Vestey / Carlos Gaspar #92 não terminaram.
A última prova foi a 28 de julho Mugello Paul Vestey #101 foi 29º., e passa a competir com uma Ferrari 250 LM
Em Julho de 1969 Paul Vestley vem a Vila Real com Peter Sadler no Porsche 911T e vê o carro agora com Anthony Beeson e Nigel Moores, a fazer o 27º tempo nos treinos e desistiu na corrida enquanto o Porsche é 10º .
Posteriormente, recomprou-o na América na década de 1980., no Texas na década de 1980. O homem virou-se para mim e disse “Eu tenho um carro Pierre Courage”. Ele não tinha ideia do que era, então comprei por um bom preço. Parecia bastante monótono, mas não precisava de muito trabalho. Excepcionalmente para estas Competições GTB, não houve grandes danos. A velha parece ter resistido. É incrível pensar que corremos com todos os confortos. Houve um momento agradável em Mugello quando quebrei a suspensão traseira e parei, logo depois David Piper parou em um Porsche 906 manco. Peguei meus cigarros, ele puxou seu cachimbo e nós os acendemos com o charuto isqueiro no carro.
A inda se encontra na sua posse com um ex-John Willment AC Cobra '39 PH', o primeiro Jaguar E-type a vencer uma corrida, uma Ferrari 250 GT California Spider modificada por seu proprietário original para se parecer com um Testa Rossa e, o coroamento joia, uma Ferrari 250 GTO.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9133 preço 4450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Dino Ferrari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1147ª – Ferrari Dino 246GT Giro D´Itália 1975 Vitesse
Ferrari Dino 246GT Giro Itália 1975 36º nº 358 De Gregori / Pasquini
Depois do 317ª – Ferrari Dino Berlinetta Politoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1281711.html
312ª – Ferrari 246 GTS Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/dino-um-olhar-sobre-as-minhas-1278691
Modelo real
O Giro d' Italia em Automobilismo em 1975, começou em Torino no sábado, a 12 de outubro de 1975, e termina novamente em Torino na sexta-feira, 17 de outubro. A competição inclui uma série de etapas nas várias pistas italianas, Monza, Imola, Misano, Vallelunga e várias provas de subida ao longo do percurso de ligação.
Os mais sofisticados protótipos alinhara à partida onde se destacavam o novo Abarth SE 031, derivado do 131 Miriafiori e equipado com o motor V6 e o Alfa Romeo Sradale uma carroçaria semelhante Alfa Romeo T 33 visto no Campeonato de Mundial de Marcas, mas agora fechado, dotado de um motor V8 do Alfa Montreal. A Lancia tinha 3 Stratos de especificação do Grupo 5 além dos Porsche Carrera , De Tomaso Pantera e outros.
Um total de 91 carros participaram do Giro d'Italia deste ano, incluindo os Grupos de 1 a 4 e os protótipos, onde vamos encontrar um Dino Ferrari nº 358 para De Gregori / Pasquini.
O Lancia Stratos Malboro de Carlo Facetti tomou o comando da prova no circuito de Monza.
Os problemas do 33 Stradale com Androuet/Carlotto em Monza começam com o motor a não conseguir funcionar regularmente e a continuam nas etapas seguintes em Imola e Misano, porém o grande potencial do carro permite-lhe assumir a liderança da corrida.
Apesar dos problemas de motor, o carro da Autodelta conseguiu prevalecer sobre o Fiat 031 de Pianta-Scabini e o Lancia Strato HF turbo de Munari-Manucci.
Mas os problemas com o motor aumentaram com um vazamento de óleo que se tornou cada vez mais ameaçador, até o V8 do Alfa emitir uma nuvem de fumo azulado e durante a etapa de Vallelunga o V8 cedeu e o 33 Stradale foi forçado a abandonar.
Os circuitos fechados e vias públicas eram os lugares ideais para os Porsche 911 Carrera a mostrarem o seu alto desempenho.
O RS e De Tomaso Pantera ocuparam os primeiros lugares, seguindo o protótipo SE031.
Na Lancia Corse, R. Pinto retirou-se devido a problemas na caixa de velocidades e S. Munari terminou em 6º.
O Abarth SE031 escapou por pouco e conquistou a vitória, salvando a face da Abarth, com o 2º e 3º lugares a ficarem para a Porsche e em ultimo lugar lá está o Ferrari Dino 246 GT com o nº 358 pilotado por De Gregori / Pasquini 1:56:52.800 no Gr.3+2.0 em 36º.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Limited Edition 0334/5000
Referencia nº L 052 preço 3290$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Ferrari 750 Monza - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1145ª – Ferrari 750 Monza Goodwood 1955 Best
Ferrari 750 Monza Chassi 0496M 9h Goodwood 1955 - Hawthorn / de Portago #6
Modelo real
O 750 Monza foi um dos muitos protótipos esportivos utilizados pela Ferrari em meados da década de 1950. Uma das principais linhas derivou mecanicamente do 625 Fórmula 1 em 1952: por um lado foram desenvolvidos o 625 TF e o 625 LM; por outro lado, a família de 700S, 735 Monza e 750 Monza foi gerada e apresentada em 1954.
O Marquês de Portago passou a competir apenas com Ferrari, em Novembro de 1954 na Carrera Panamericana, com uma Ferrari 735 S inscrita pela Scuderia España. O carro teve que ser reparado e atualizado para as especificações do 750 das especificações originais do 735, após um acidente nos treinos durante o Tourist Trophy em Dundrod.
O gosto do Marquês de Portago não terá agradado ao pessoal da Ferrari quando usou tinta de casa para pintar seu carro de preto à mão. Fon e seu colega argentino Roberto Mieres dirigiram junto o reconhecimento do percurso da corrida, mas na corrida, os dois homens pilotaram sozinhos, Marquês de Portago, a Ferrari preta, e Mieres, um Osca MT4 1500cc,
O Marquês de Portago com a Ferrari 750 Monza preta correu nas primeiras Bahamas Speed Weeks em dezembro de 1954. O motor do carro foi reconstruído em Nassau por dois mecânicos da Ferrari, Giannino Parravicini e Enzo Monari, e lhe permitiu sair-se bem nas corridas, com três vitoria na classe e muma vitórias à geral
Para a época de 1955 «, a Ferrari vendeu-lhe uma Ferrari 625, mas as suas saídas na Fórmula 1 foram restritas a corridas fora do campeonato.
Para as outras provas utilizava o Ferrari 750 Monza Chassi 0496M concluído no início de 1955,e vendido como novo ao espanhol Marquês Alfonso de Portago. a estreia foi a 20.8.1955 em Sebring
Alfonso de Portago tornou-se membro da Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari, que era bastante nobre, ter um Marquês (de Portago) e um Conde (Wolfgang von Trips) em sua equipe ao mesmo tempo deve ter parecido um grande golpe.
Fon foi 8º no Grande Prêmio de Pau, mas no dia 7 de maio danificou o carro no Troféu Internacional de Silverstone, quebrando a perna. recuperou em apenas três meses, voltando novamente para as 9 Horas de Goodwood, onde compartilhou o seu Ferrari 750 Monza com Mike Hawthorn
Durante os treinos foi o mais rápido com 1:36.200 e assim ocupar o primeiro lugar na grelha de partida.
Na prova não terminou com problemas na caixa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Best
Série
Referencia nº 9045 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 166 MM spyder stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1141ª – Ferrari 166 MM spyder stradale Art Model
Ferrari 166 MM Barchetta Touring1948
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952 em Ferrari 166 MM Barchetta Touring e o primeiro modelo da Ferrari a entrar em Portugal.
Modelo real
O primeiro Barchetta da Ferrari foi o chassi 0002M, estreado no Salão de Turin em Setembro de 1948.carroçado por Touring Superleggera em forma de barchetta, foi para os Estados Unidos, sendo propriedade de Tommy Lee em Los Angeles e agora faz parte da coleção Robert M. Lee em Reno.
O objectivo eram as provas de longa distância, como as Mille Miglia , de onde deriva a sigla “MM” e em homenagem à vitória do seu antecessor “166 Sport” na corrida, o Ferrari 166 MM também designado de Barchetta, pois a forma da sua carroçaria evoca-nos um pequeno barco (barchetta em italiano).
Para a edição de 1949, os carros foram pintados com os horários de largada como números de corrida. O carro 0008M recebeu o número 624 porque saiu de Brescia às 6h24. Isso também tornou mais fácil para os espectadores acompanharem o andamento da corrida.
O Ferrari 166 MM Barchetta (0008M) foi pilotada pelos italianos Clemente Biondetti e Ettore Salani. Biondetti obteve sua quarta vitória na Mille Miglia em 1949, tornando-o o piloto de maior sucesso até agora na história da competição. Ele também venceu as corridas de 1938, 1947 e 1948.
A 26 de junho de 1949 o carro 0008M também venceu as 24 Horas de Le Mans não foi organizada durante 10 anos por causa da Segunda Guerra Mundial.
Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952, onde foi 3º
Bob Lee, foi o proprietário das duas famosas 166 Barchettas ressaltou que o 0002M, o modelo Tommy Lee, era “a versão deluxe, o carro esportivo, enquanto o carro Chinetti é a versão simplificada”. contou uma história surpreendente sobre como a Ferrari Chinetti quase não venceu em Le Mans. a verdade, quase não correu.
Na noite anterior à corrida, Enzo Ferrari estava preocupado com a possibilidade de Barchetta registrar uma não finalização, então ligou para Chinetti e pediu-lhe que retirasse a inscrição. Chinetti garantiu à Ferrari que trabalhou dia e noite para consertar tudo no carro e garantiu que terminaria a corrida.
Lee destacou que o 0008M terminou em primeiro lugar na frente dos carros cujos motores tinham três vezes a cilindrada do pequeno V-12 do Barchetta de 60 graus de 1995 cc original de Gioacchino Colombo, fornecendo 166 cc por cilindro e dando ao carro o famoso nome “166”. O único comando no cabeçote é encimado por um trio de carburadores Weber e combinado com uma transmissão de cinco marchas. Os freios a tambor atrás das rodas de arame Borrani finalizam um pacote que pesa cerca de 1.430 libras.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha e Jantes raiadas.
Fabricante Art Model
Série Ferrari Story
Referencia nº 005 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Ferrari F1 – 2000 - Um ol...
. Alberto Ascari Lancia D50...
. António Peixinho /Pierre ...
. Ferrari 166 MM barchetta ...
. Williams Renault FW17 - U...
. Ferrari 412 T2 1995 - Um ...
. Ferrari 275 GTB/C - Um ol...
. Dino Ferrari - Um olhar s...
. Ferrari 750 Monza - Um ol...
. Ferrari 166 MM spyder str...
. Ferrari 330P4 Spyder - Um...
. Ferrari 125 S - Um olhar ...
. Lancia Ferrari D50 um car...
. Ferrari F1126 C4 M2 - Um ...
. Ford Mk II 1966 - Um olha...
. Ferrari 250 GT curto - Um...
. Ferrari P3 spider - Um ol...
. Ferrari Special - Um olha...
. Ferrari 312 F1 1968 - Um ...
. Ferrari 308 GTB Olio Fiat...
. Ferrari 330 P3 - Um olhar...
. Ferrari 225S - Um olhar s...
. Ferrari 330 P3/P4, 412 - ...
. Ferrari Testarossa um bes...
. Ferrari de ralis - Um olh...
. Ferrari P2 - Um olhar sob...
. Ferrari 348 TB - Um olhar...
. Ferrari 512 Berlinetta Bo...
. Ferrari 250 Califórnia - ...
. Ferrari GTO David Piper -...
. Daytona cabriolet - Um ol...
. Ferrari 512 BB- Um olhar ...
. Ferrari Dino 246 - Um olh...
. Ferrari 288 GTO 1984 - Um...
. Ferrari 312P Spyder - Um ...
. Dino Ferrari 308 GT4 - Um...
. Ferrari 312 F1 - Um olhar...
. Ferrari 250 LM - Um olhar...
. Ferrari 250 TDF - Um olha...
. Ferrari 340 - Um olhar so...
. Um Cavallino Rampante por...
. Um Ferrari de Rali - Um o...
. Ferrari 275 GTB 4 descapo...
. Alfa Romeo Scuderia Ferra...
. Ferrari 500 F2 de escape ...
. Um Ferrari com publicidad...
. Ferrari 250 GT Tour de Fr...
. Ferrari Marzotto- Um olha...