Domingo, 17 de Março de 2024

Ferrari 750 Monza - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 750 Monza - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1145ª – Ferrari 750 Monza Goodwood 1955 Best   

Ferrari 750 Monza Chassi 0496M 9h Goodwood 1955 - Hawthorn / de Portago #6

Modelo real

O 750 Monza foi um dos muitos protótipos esportivos utilizados pela Ferrari em meados da década de 1950. Uma das principais linhas derivou mecanicamente do 625 Fórmula 1 em 1952: por um lado foram desenvolvidos o 625 TF e o 625 LM; por outro lado, a família de 700S, 735 Monza e 750 Monza foi gerada e apresentada em 1954.

O Marquês de Portago passou a competir apenas com Ferrari, em Novembro de 1954 na Carrera Panamericana, com uma Ferrari 735 S inscrita pela Scuderia España. O carro teve que ser reparado e atualizado para as especificações do 750 das especificações originais do 735, após um acidente nos treinos durante o Tourist Trophy em Dundrod.

O gosto do Marquês de Portago não terá agradado ao pessoal da Ferrari quando usou tinta de casa para pintar seu carro de preto à mão. Fon e seu colega argentino Roberto Mieres dirigiram junto o reconhecimento do percurso da corrida, mas na corrida, os dois homens pilotaram sozinhos, Marquês de Portago, a Ferrari preta, e Mieres, um Osca MT4 1500cc,

O Marquês de Portago com a Ferrari 750 Monza preta correu nas primeiras Bahamas Speed Weeks em dezembro de 1954. O motor do carro foi reconstruído em Nassau por dois mecânicos da Ferrari, Giannino Parravicini e Enzo Monari, e lhe permitiu sair-se bem nas corridas, com três vitoria na classe e muma vitórias à geral

Para a época de 1955 «, a Ferrari vendeu-lhe uma Ferrari 625, mas as suas saídas na Fórmula 1 foram restritas a corridas fora do campeonato.

Para as outras provas utilizava o Ferrari 750 Monza Chassi 0496M concluído no início de 1955,e vendido como novo ao espanhol Marquês Alfonso de Portago. a estreia foi a 20.8.1955 em Sebring

Alfonso de Portago tornou-se membro da Scuderia Ferrari. Enzo Ferrari, que era bastante nobre, ter um Marquês (de Portago) e um Conde (Wolfgang von Trips) em sua equipe ao mesmo tempo deve ter parecido um grande golpe.

Fon foi 8º no Grande Prêmio de Pau, mas no dia 7 de maio danificou o carro no Troféu Internacional de Silverstone, quebrando a perna. recuperou em apenas três meses, voltando novamente para as 9 Horas de Goodwood, onde compartilhou o seu Ferrari 750 Monza com Mike Hawthorn

Durante os treinos foi o mais rápido com 1:36.200 e assim ocupar o primeiro lugar na grelha de partida.

Na prova não terminou com problemas na caixa.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Best

Série

Referencia nº 9045 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 19:52
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Quarta-feira, 13 de Março de 2024

Ferrari 166 MM spyder stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 166 MM spyder stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1141ª – Ferrari 166 MM spyder stradale Art Model

Ferrari 166 MM Barchetta Touring1948

Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952 em Ferrari 166 MM Barchetta Touring e  o primeiro modelo da Ferrari a entrar em Portugal.

Modelo real

O primeiro Barchetta da Ferrari foi o chassi 0002M, estreado no Salão de Turin em Setembro de 1948.carroçado por Touring Superleggera em forma de barchetta, foi para os Estados Unidos, sendo propriedade de Tommy Lee em Los Angeles e agora faz parte da coleção Robert M. Lee em Reno.

O objectivo eram as provas de longa distância, como as Mille Miglia , de onde deriva a sigla “MM” e em homenagem à vitória do seu antecessor “166 Sport” na corrida, o Ferrari 166 MM também designado de Barchetta, pois a forma da sua carroçaria evoca-nos um pequeno barco (barchetta em italiano).

Para a edição de 1949, os carros foram pintados com os horários de largada como números de corrida. O carro 0008M recebeu o número 624 porque saiu de Brescia às 6h24. Isso também tornou mais fácil para os espectadores acompanharem o andamento da corrida.

O Ferrari 166 MM Barchetta (0008M) foi pilotada pelos italianos Clemente Biondetti e Ettore Salani. Biondetti obteve sua quarta vitória na Mille Miglia em 1949, tornando-o o piloto de maior sucesso até agora na história da competição. Ele também venceu as corridas de 1938, 1947 e 1948.

A 26 de junho de 1949 o carro 0008M também venceu as 24 Horas de Le Mans não foi organizada durante 10 anos por causa da Segunda Guerra Mundial.

Clemente Biondetti veio a Vila Real em 1952, onde foi 3º

Bob Lee, foi o proprietário das duas famosas 166 Barchettas ressaltou que o 0002M, o modelo Tommy Lee, era “a versão deluxe, o carro esportivo, enquanto o carro Chinetti é a versão simplificada”. contou uma história surpreendente sobre como a Ferrari Chinetti quase não venceu em Le Mans. a verdade, quase não correu.

Na noite anterior à corrida, Enzo Ferrari estava preocupado com a possibilidade de Barchetta registrar uma não finalização, então ligou para Chinetti e pediu-lhe que retirasse a inscrição. Chinetti garantiu à Ferrari que trabalhou dia e noite para consertar tudo no carro e garantiu que terminaria a corrida.

Lee destacou que o 0008M terminou em primeiro lugar na frente dos carros cujos motores tinham três vezes a cilindrada do pequeno V-12 do Barchetta de 60 graus de 1995 cc original de Gioacchino Colombo, fornecendo 166 cc por cilindro e dando ao carro o famoso nome “166”. O único comando no cabeçote é encimado por um trio de carburadores Weber e combinado com uma transmissão de cinco marchas. Os freios a tambor atrás das rodas de arame Borrani finalizam um pacote que pesa cerca de 1.430 libras.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm pneus de borracha e Jantes raiadas.

Fabricante Art Model

Série Ferrari Story

Referencia nº 005 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:25
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Segunda-feira, 11 de Março de 2024

Ferrari 330 P4  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 330 P4  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1139ª – Ferrari 330P4 412P Brumm

Ferrari 330P4 412P  o último 412P chassis 0854

Depois dos

1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm  

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156

1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm  

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862

1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513

o último Ferrari 412 P4 0854

1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330p4-spyder-um-olhar-sobre-1831883

que posteriormente veio a Vila Real na versão fechada e por isso voltei a comprar outro.

Uma vez que já tinha, o da Mercury

41ª – Ferrari 330 P4 Mercury

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p4-um-olhar-sobre-as-1099180

237ª – Ferrari P3/P4 Mercury transformado

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1340948

Modelo real

Quatro Ferrari 412 P foram criados para a temporada de 1967, dois foram montados a partir de um par de 330 P3s 1966 de fábrica, chassi 0844 para NART e chassi 0848 para Scuderia Filipinetti. Os outros dois 412 P eram novos, o primeiro o chassi 0850 para Ecurie Francorchamps e segundo e último 412P chassi 0854 foi para a Concessionárias Maranello em Inglaterra, terminado em vermelho com a marcante faixa azul da equipe britânica, entregue no fim de semana de testes de Le Mans de 1967 (8 e 9 de abril), mas o carro não competiu.

A sua estreou foi nos 1000km Spa  a 1º de maio, onde Richard Attwood e Lucien Bianchi se classificaram em sétimo.

A seguir foram as 24 Horas de Le Mans (10 e 11 de junho). Para este evento, Attwood foi acompanhado por Piers Courage e que abandonou.

Nas 6 horas de Brands Hatch a Ferrari teve que pontuar bem para garantir o Campeonato Mundial de mais de dois litros de 1967 da Porsche. Attwood foi codirigido na Brands por David Piper. Eles se classificaram em décimo e terminaram em sétimo no geral.

Depois de Le Mans, a FIA anunciou que um limite de motor de três litros para protótipos seria introduzido em 1968. Isso significava que carros como o 412 P teriam um número drasticamente reduzido de eventos para competir.

A Concessionárias Maranello vendeu o 0854 durante no outono de 1967, ao seu habitual cliente David Piper para substituir seu antigo 365 P2 (chassi 0836). Antes de 0836, Piper havia feito campanhas variadas com 250 GTO e 250 LM.

David Piper repintou em verde, sua marca registrada, e volta a Vila Real depois do lugar em 1958 com o Lotus 11 voltou em 1968, com o Ferrari que há duas semanas triunfou na 200 Milhas de Nuremberg.

Foi 2º classificado depois de Mke de Udy em Lola Chevrolet, agora na 2º vitoria em Vila Real 

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Oro

Referencia nº161 preço 1515$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 19:01
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Quinta-feira, 22 de Fevereiro de 2024

Ferrari 330P4 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 330P4 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella

Ferrari 330 P3/4 #0846 - Ferrari V12/60° 3v 3980 cc

Após a vitoria da Ford em Le Mans de 1966, a Ferrari apresenta o novo 330P4 em 1967, a corrida de estreia foi as 24 horas de Daytona, 330P4 venceu a corrida com as duas primeiras posições frente aos poderosos Ford e Chaparral.

1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm   

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156

1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm   

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862

1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513

Modelo real

Em 1966, no circuito de La Sarthe, o nº 20 em Le Mans era o do Ferrari 330 P3 de Lodovico Scarfiotti/ Mike Parkes e que abandonou á 9 hora por acidente e no ano seguinte o nº 20 pertenceu a Amon Vaccarella um Ferrari P4 spyder que abandonou uma hora mais cedo.

Para as 24 Hours du Le Mans de 1967 na 35º prova foram nos dias 10 e 11 de junho 1967 em Le Mans, França no autódromo francês, Circuit de la Sarthe, um grupo de quatro Ferrari 330 P4 esteve na partida.

Pelo número de inscrição temos o Ferrari 330 P4 Coupé chassis 0860 nº19 para Gunther Klass / Peter Sutcliffe

O Ferrari 330 P4 Spyder Nº20 ou Ferrari 330 P3/4 #0846 para Chris Amon / Nino Vaccarella.

O  Ferrari 330 P4 Coupé chassis no. 0858 nº21 para Ludovico Scarfiotti / Mike Parkes

O nº23 Ferrari 330 P3/P4 412 P #0854 para Richard Attwood Piers Courage

O Ferrari 330 P4 #0856 -nº 24 para Willy Mairesse/ Berlys

O vencedor foi Dan Gurney/A. J. Foyt Ford GT40 Mk.IV Ford 7.0L V8 com 388 voltas e em segundo com menos quatro voltas o  o Ferrari nº 21 da Ferrari SEFAC        de Ludovico Scarfiotti Mike Parkes Ferrari 330 P4 Ferrari 4.0L V12 384, seguido do nº 24                     Equipe Nationale Belge com Willy Mairesse / Jean Blaton no Ferrari 330 P4 motor Ferrari 4.0L V12 e 377 voltas percorridas.

O nº 20 da Ferrari SEFAC com  Chris Amon/Nino Vaccarella Ferrari 330 P3 Spyder e um motor Ferrari 4.0L V12 abandonou na 105 volta na 8 hora com principio de incendio na 105 volta

O nº 20 foi o cartas de 1968.

Modificação na miniatura

De quatro exemplares do Ferrari, a Brumm não fez o 2 e 3º classificado da prova.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Le Mans

Referencia nº 160 preço1515$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Italia

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:10
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Sábado, 10 de Fevereiro de 2024

Ferrari 125 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 125 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1109ª – Ferrari 125S 1947 Brumm

Ferrari 125 S, chassis 02C, Circuito di Pescara 1947, Cortese, #21,

Modelo real

A Primeira Ferrari: A Saga do 125 C/125 S

Ferrari 125 S 1947

Após a Segunda Guerra Mundial, Enzo Ferrari reconstruiu a sua oficina em Maranello, destruída pelas bombas aliadas.

Os testes de estrada sem carroceria foram lançados pelo próprio Enzo em 12 de março de 1947. O 12 cilindros com tripla carburação para o 125 C ,o “C” significa Corsa ou corrida  e 125 para o deslocamento de cada cilindro, sua potência era de 118 cavalos. a 6.800 rpm em uma taxa de compressão elevada de 7,5:1 para 9,5:1, o que exigia combustível especial. Sua linha vermelha de 7.000 r.p.m. era muito alto para aquela época e uma caixa de velocidades de cinco marchas, outra novidade.

O desenho era simples, mas elegante, com dois diminutos para-brisas individuais, para condutor e passageiro. O Ferrari 125S e a primeiro de todos os Ferrari.

A 11 de maio de 1947.pilotado por Franco Cortese, não completou a primeira corrida no circuito de Piacenza.

Duas semanas mais tarde, a 25.5.1947 Franco Cortese com o nº 56, venceu o Grande Prêmio de Roma, dando início ao maior mito do automobilismo mundial: a Scuderia Ferrari.

A cidade de Pescara em Itália, banhada pelo Mar Adriático, iniciou em 1924, a Coppa Acerbo, vencida por Enzo Ferrari, que na época pilotava pela Alfa Romeo. Em 1934, um acidente que tirou a vida do jovem Guy Moll, acabado de ser contratado por Enzo Ferrari que fundou sua própria equipe em 1929, depois de deixar a Alfa Romeo.

A corrida tinha início e o seu fim em Pescara e ligando as duas vilas nos arredores à cidade, o circuito é composto, essencialmente, de duas retas e um trecho sinuoso que formava um triângulo de 25,579 km de extensão. além do perímetro urbano, era disputada em ruas estreitas e irregulares, com boa parte das vias do interior da Itália naquela época, e a recta principal, a da boxes com nada menos que 6 km de extensão. O circuito de Nurbeugring, Nordschleife tem 22,8 km. considerado o Inferno Verde. ´

Depois da 2º Guerra Mundial a corrida foi rebatizada, em 1947, como Gran Premio di Pescara e para reduzir a velocidade, foi instalada talvez pela primeira vez uma chicane artificial na entrada da reta dos boxes  

Cortese, um veterano que já corria há 20 anos participou com o Ferrari 125 S, chassis 02C, #21, participou no XXIII Circuito di Pescara, Coppa Acerbo realizado a 15.8.1947 num percurso de 25.800 kms fez a volta mais rápida a 126,810Km/h para terminar em 2º depois de Vincenzo Auricchi em Stanguellini S1100.

Franco Cortese no Ferrari 125 S fez as 20 voltas em 4:33:50.400 e percorreu os 516.000 kma media de 113.058Km/h,onde ainda foi 1º na categoria Sport 2.0 a media de 126.810Km/h O 3º foi Bonetto     num Maserati também com 20 voltas. e Beltracchini no Auto Avio Construzioni Tipo 815, não terminou.

Modificação na miniatura

Miniatura dotada de um sistema de transmissão eixo traseiro e suspensão.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Oro

Referencia nº 183 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 17:24
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Quinta-feira, 8 de Fevereiro de 2024

Lancia Ferrari D50 um carro modificado pela Ferrari  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Lancia Ferrari D50 um carro modificado pela Ferrari  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1107ª – Lancia Ferrari D50 1955 Brumm

O Ferrari F1 Lancia D50 N 1 no British GP pilotado por Juan Manuel Fangio

Na Alemanha volta a ter o nº1 e vencer a prova e o campeonato de 1956.mas não têm o nariz metalizado

Modelo real

A Lancia já há muito que não participava em competições oficialmente quando Gianni Lancia, filho do fundador da marca Vicenzo Lancia resolveu voltar às corridas.

As vitorias n0 Targa Florio e nas Mille Miglia. entusiasmam   Gianni a entregar ao engenheiro Vittorio Jano a tarefa de projetar e construir um Formula Um, o Lancia D50 para a Scuderia Lancia em 1954, o carro usava muitos recursos inovadores.

O motor dianteiro de 2,5 litros, 8 cilindros, 90º V, 250CV/8100 rpm, era alimentado por uma mistura de gasolina de avião, benzeno e álcool. na parte dianteira do carro e tinha função de sustentação, tornando-se parte estrutural do chassi, economizou espaço e peso de estrutura de sustentação do grupo motor-caixa de velocidades, a possibilitar à Jano fazer um carro com baixo centro de gravidade passando o eixo cardã ao lado do piloto, para compensar a inércia.

O Lancia D50 ficou pronto a tempo de ser estreado na última prova da temporada de 1954, Alberto Ascari no GP de Mônaco de 1955 quando o líder da prova, após falha no motor do Mercedes de Stirling Moss, perdeu o controle na chicane do Porto e mergulha do mar, com carro e tudo.

Ascari nadou até a um barco de apoio e foi resgatado com apenas uma fratura no nariz. Quatro dias depois, o piloto da Lancia sofreu um acidente em testes no autódromo de Monza, e morreu.

Dificuldades financeiras, levam a Lancia a entregar os ativos da Scuderia Lancia à Scuderia Ferrari.

A Ferrari continuou a desenvolver o carro, nota-se algumas modificações como a barra estabilizadora na suspensão dianteira e os tanques junto à carroçaria.

O carro foi rebatizado como "Lancia-Ferrari D50" e posteriormente para "Ferrari D50".

A hierarquia era Juan Manuel Fangio, Peter Collins, Mike Hawthorn, o italiano Luigi Musso e o espanhol Alfonso de Portago. Fangio venceu na Argentina, numa condução partilhada por Musso, enquanto Collins triunfou na Bélgica e em França. Fangio reagiu com vitórias em Silerstone e Nurburgring, e quer o argentino, quer o britânico, eram os favoritos ao título na ronda final, em Monza, para o GP da Europa a  a 2 de Setembro, as indicações de Ferrari a Luigi Musso era ceder o seu carro, em casode problemas com algum dos seus companheiros de equipa, mas quando Fangio parou, pouco depois, Collins para nas boxes e entregou o carro a Fangio, dizendo que "ele teria mais chances de ser campeão". acabou na segunda posição, conseguindo os pontos suficientes para o quarto campeonato, terceiro seguido.    

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Oro

Referencia nº 76 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 17:50
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Sexta-feira, 2 de Fevereiro de 2024

Ferrari F1126 C4 M2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari F1126 C4 M2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1101ª – Ferrari F1 126 C4 1984 Brumm

Ferrari F1126 C4 M2 nº 28 1º Bélgica 29 de abril de 1984 1984 Michele Alboreto

O C3 foi ligeiramente modificado para se tornar o C4 em 1984 e Michele Alboreto juntou-se à equipe para substituir Tambay.

Modelo real

1984 Ferrari 126 C4 M2 Fórmula 1 monolugar Chassi nº 072

O Tipo 126 C da Ferrari representa a evolução dos carros de Fórmula 1 e o primeiro projetado especificamente para acomodar um motor sobrealimentado.

A era turbo estava aí, a proibição do efeito aerodinâmico do solo e a consequente obrigação de todos os carros terem um fundo plano, torna a versão 126 C3 na primeira Ferrari com construção monocoque inteiramente em compósito de carbono, tecnologia desenvolvida na Ferrari pelo engenheiro britânico Harvey Postlethwhaite, ex McLaren.

Erradicados os problemas iniciais do motor V6 aberto de 120°, dando-lhe dois campeonatos mundiais de fabricantes sucessivos em 1982 e 1983.

Para 1984, segundo ano do fundo plano, a Ferrari optou por fazer apenas pequenas alterações ao 126 C3, o 126 C4 parecendo um pouco diferente, embora um pouco mais leve. Nove 126 C4 foram construídos, mas apenas sete (numerados de 071 a 077) foram realmente usados. Os pilotos da Ferrari na temporada de 1984 foram o francês René Arnoux e o italiano Michele Alboreto. Naquela época, o V6 biturbo desenvolvia 650 cv e podia chegar a 1.000 cv na versão de qualificação.

Ambos os carros receberam o nome de 126 C4 M2, tendo o primeiro chassis 126 C4 M de Modificato, surgido na Áustria com modificações nos radiadores, intercoolers e sidepods.

O início de temporada de Alboreto com a Ferrari começou bem, com a vitória na terceira prova em Zolder, a 29 de abril de 1984 onde se tornou o primeiro piloto italiano a conquistar uma vitória em Grande Prêmio pela Ferrari desde Ludovico Scarfiotti em 1966. Nas corridas seguintes abandonou sete vezes nas dez provas e só voltou a subir ao pódio uma vez, na Áustria. Nas últimas três provas obteve dois segundos lugares  em Monza e Nürburgring e um quarto no Estoril. Alboreto foi quarto no Campeonato Mundial de Pilotos, enquanto a Ferrari terminou em segundo lugar no Campeonato de Construtores atras da McLaren

O Ferrari 126 C4 M2 Chassi nº 072 em 1986, a Ferrari foi vendido ao colecionador Piero Tonioli, que nunca usou o carro e o manteve em condições estritamente originais até sua morte em 2007, a família o vendeu para outro colecionador, Lorenzo Prandina.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Oro

Referencia nº 142 preço1450$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:09
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Quinta-feira, 1 de Fevereiro de 2024

Ford Mk II 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford Mk II 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1100ª – Ford GT40 Mk II Bang  

O Ford GT40 Mk II P/1046 1º Le Mans em 1966 Bruce McLaren /Chris Amon.

Modelo real

24 Hours of LeMans 1966. Chris Amon/Bruce McLaren no Ford Mark II do Shelby American Racing.

A evolução do Ford GT 40. em 1965, era o Mark II, apresentada por Caril Shelby em Le Mans, dotado do motor V-8 de 7,0 litros do carro de rua da Ford com carburadores Holley.

John Cowley para a época de 1966. reuniu três equipes separadas Shelby American, Holman-Moody (equipe anterior da stock car) e Alan Mann Racing para compartilhar desenvolvimento e testes e vencer em Le Mans e somar pontos no campeonato.

Presentes estiveram 100 funcionários, nove carros, incluindo um sobressalente, sete motores sobressalentes e 21 toneladas de peças sobressalentes.

Participou com oito Mk II, três da Shelby American, três da Holman Moody e dois do parceiro de desenvolvimento do Reino Unido, Alan Mann Racing. cinco equipes privadas com o Ford GT40 Mk I no evento, um total de 13 carros em 55 carros, ou seja quase 24% do total de inscritos.

A partida foi dada por Henry Ford II, a ver os dois Ford na frente e à medida que as voltas avançavam, o desenvolvimento colocado no chassi Mk II pela Shelby American tornou-se evidente.

Com a chuva os Ferrari estavam na frente, com Ginther, mas começaram os problemas, e na volta 227 são forçados a sair da corrida por falhas mecânicas e os restantes em prova eram modelos 275 GTB inscritos por equipes privadas.

Após o último pit stops, o Shelby American GT40 Mk II pilotado por Miles e Hulme tinha uma vantagem clara sobre o segundo colocado Shelby American GT 40 Mk II, pilotado por McLaren e Amon, embora ambos os carros permanecessem na primeira volta. O carro do terceiro lugar, um Holman-Moody GT40 Mk II dirigido por Ronnie Bucknum e Dick Hutcherson, ficou atrás dos carros da frente por uma dúzia de voltas, mas o relações públicas da Ford, Leo Beebe, em vez de deixar a corrida se desenrolar naturalmente com a provável na vitória de Ken Miles, um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do GT4 e Denny Hulme, ordenou a Miles a diminuição da velocidade, permitindo que os outros GT40 no pódio o alcançassem para a fotografia. Os três carros cruzariam a linha de chegada em formação, o que inadvertidamente ou, intencionalmente, entregou a vitória à McLaren e Amon no chassi P/1046.

A vitória registada pelo Automobile Club de l’Ouest, órgão dirigente de Le Mans, foi por oito metros, ou pouco mais de 26 pés, já que o P/1046 tinha largado mais atrás do que o P/1015.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série

Referencia nº 7081preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

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Quarta-feira, 31 de Janeiro de 2024

Ferrari 250 GT curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 250 GT curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1099ª – Ferrari 250 GT SWB Prova Bang   

Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione Passo Corto SWB, Short Wheel Base

Modelo real

A Ferrari já se distinguia no automobilismo mundial, quatro títulos mundiais de Fórmula 1 e três triunfos nas 24 Horas de Le Mans e os GT a serem veículos a ter em conta nas pistas nas mãos de pilotos experientes e talentosos, colecionando triunfos nas mais variadas provas do automobilismo dos anos cinquenta.

Em 1959, a Ferrari apresentou uma nova interpretação da sua bem-sucedida série 250 GT, o 250 GT Passo Corto SWB, Short Wheel Base, o 250 GT Berlinetta de curta distância entre eixos resumia o modelo de corrida de estrada ideal.

A maioria dos Ferrari 250 de estrada compartilham as mesmas duas distâncias entre eixos, 2.400 mm (94,5 pol.) para distância entre eixos curta (SWB) e 2.600 mm (102,4 pol.) para distância entre eixos longa (LWB).

Com apenas alguns pequenos retoques, velas de ignição mais frias, pneus de corrida e barra de segurança, o carro poderia entrar em qualquer circuito e lutar pela vitória na classe.

O motor V12 Colombo, Tipo 125, com 2.953 cc, era notável por seu peso leve e produção de até 300 PS (221 kW; 296 hp

o chassis tubular de acordo com as especificações habituais das máquinas do construtor de Enzo Ferrari. A grande novidade era mesmo os discos de travão nas quatro rodas, uma estreia num GT da Ferrari.

Desde o início que a marca de Maranello tinha no seu catálogo uma versão de corridas e outra de estrada, mas a única diferença entre as duas era o facto de a primeira ter toda a carroceria em alumínio, a segunda tinha apenas os painéis moveis e um motor mais ‘puxado’ para performance, mas eram muitos os clientes ‘normais’ que pediam a versão de competição apenas para os seus passeios.

Em 2020 a GTO Engineering, decidiu iniciar a produção de réplicas do Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione. este novo modelo intitulado “250 SWB Revival” baseado exatamente nos mesmos desenhos e medições que o original e terá um chassis tubular construído à mão envolto por painéis da carroçaria em alumínio. Debaixo do capot, estará uma motorização construída pela própria GTO Engineering que replica as especificações do motor V12 Colombo com opção de 3.0 litros, 3.5 litros e 4.0 litros de cilindrada. A transmissão será desenvolvida pela equipa de engenheiros para ser mais facilmente manuseável em situações de tráfico, podem ser escolhidos travões ligeiramente melhores e a suspensão também terá em conta os parâmetros de utilização modernos. Estará ainda disponível um volante ligeiramente mais pequeno. Apesar disso, todos os componentes serão produzidos da forma mais aproximada possível aos originais.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série

Referencia nº 7075 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

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Quarta-feira, 24 de Janeiro de 2024

Ferrari P3 spider - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari P3 spider - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm

Ferrari - 330 P3 #0846 spider Scuderia N.A.R.T. n 27 24H Le Mans 1966  Pedro Rodriguez - Richie Ginther

Modelo real

Ferrari 330 P3 #0846 - Ferrari V12/60° 2v OHC 3978 cc

As 24 Hours of Le Mans de 1966 ocorreram nos dias 18 e 19 de Junho onde se esperava o duelo entre a Ford e a Ferrari.

Na Ferrari, Eugenio Dragoni numa relação tensa com John Surtees, escolheu-o para a partida, entretanto alterada quando sobe da presença do presidente da Fiat, Gianni Agnelli, tio de Ludovico na prova. Surtees abandona e a Ferrari a refazer as equipas, Scarfiotti com Parkes, Bandini com Jean Guichet.

A Scuderia Ferrari, estreou o Ferrari 330P3. com um motor de 4 litros, 3978 cc capaz de produzir cerca de 420 cavalos, com dois carros, um para a dupla John Surtees e Ludovico Scarfiotti, e outra para Lorenzo Bandini e Jean Guichet.

O terceiro, o Ferrari P3 do North American Racing Team de Luigi Chinetti, chassi 0846, foi convertido no único P3 Spyder, para ser pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther.

Outros Ferrari também estavam presentes, um Ferrari P2 modificado, também inscrito pela NART e corrido por Masten Gregory e Bob Bondurant, um P2 Spyder, inscrito pela britânica Maranello Concessionaries, para os britânicos Richard Attwood e David Piper, e os P2/P3 híbridos, um deles inscrito pela Scuderia Fillipinetti, para o belga Willy Mairesse e o suíço Herbert Muller.

Nos treinos de qualificação o Nº 27 é 5º (3:33.000) Pedro Rodriguez (MEX)/Richie Ginther (USA) seguido do Nº 20 Mike Parkes (GB)/Ludovico Scarfiotti (I) em 7º (3:34.300) seguido do Nº 21 8º na grelha (3:34.400) Jean Guichet (F)/Lorenzo Bandini (I)

Com Henry Ford II da a bandeirada de partida, os Ford estão a cabeça da corrida onde o terceiro é o Ferrari de Gregary -Bondurant

No final da quarta hora, os Ford ocupavam quatro das cinco primeiras posições, com Miles a chegar à liderança antes de passar o carro para Hulme, e o único intruso era o Ferrari NART de Pedro Rodriguez.

A chuva aumentou nas horas seguintes, e os Ferrari estavam na frente, com Ginther, parceiro de Rodriguez, em primeiro e Parkes em segundo. Os Ford tinham mexido nos travões, para evitar sobreaquecimentos demasiado cedo, e estavam atrasados, com McLaren a uma volta dos líderes.

As quatro da madrugada, o Ferrari do NART de Rodriguez/Ginther retira-se com a caixa de velocidades partida, e uma hora mais tarde, o 365 p2 de Mairesse/Muller também abandonava quando seguia na quinta posição, também com o mesmo problema.

Mike Parkes na 9 hora envolveu-se em um acidente no carro número 20 que dividia com Ludovico Scarfiotti.

O único P3 Spyder, pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther. falhou na 11º hora após apenas 151 voltas com danos na caixa de velocidades.

O segundo carro de fábrica, com o número 21 de Jean Guichet e Lorenzo Bandini, na 17º hora teve uma falha na transmissão.

A Ford foi a vencedora com três carros nos primeiros lugares seguido de quatro Porsche 906. com o primeiro Ferrari em 8º um GT 5.0 nº 29 da Maranello Concessionaires com Piers Courage/Roy Pike Ferrari 275 GTB/C Ferrari 3.3L V12 310

O filme Ford vs Ferrari encontramos a história por trás dessa corrida, entre a Ford e a Ferrari pela supremacia em Le Mans.

automó

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Le Mans

Referencia nº158 preço 1450$00

Material – zamac

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