Quarta-feira, 5 de Abril de 2023

Peugeot 405 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Peugeot 405 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

840ª –Peugeot 405 Heller

O Peugeot 405 T16 é desviado e o 205 vence

Modelo real

O 10º Rali Paris-Alger-Dakar iniciado em França, contou com a presença de 603 veículos a sair de Versalhes, dos quais 183 eram motocicletas, 311 carros e 109 caminhões iniciaram a prova a 1 de Janeiro de 1988.

A primeira etapa argelina continua entre as mais difíceis da história do Dakar, com mais de 200 desistências.

Ari Vatanen sempre na liderança no Peugeot 405 T16. percorria as paisagens africanas em direção à capital senegalesa e Juha Kankkunen no Peugeot 205 T16 do ano anterior.

Na madrugada de 18 de Janeiro, e se preparavam para iniciar a 14º etapa entre Bamako a Kayes, o director da Peugeot, Jean Todt, recebia no seu quarto de hotel às 7:15 uma chamada: Temos o carro do Vatanen, venham de Táxi em 15 minutos com 25 milhões de Francos.

O parque fechado, era num campo de futebol muitos vissem o carro do finlandês a sair do recinto por volta das quatro horas da manhã, mas supunham ser um mecânico do PTS fazendo as verificações finais antes do recomeço da corrida.

A Polícia, exército, organizadores, jornalistas sobrevoam a zona em busca do protótipo, a partida é dada à hora marcada.

Inacreditavelmente, não tinha a presença do líder do rali que somente viria a ser encontrado algumas horas mais tarde, em perfeito estado, num descampado nos arredores da capital do Mali.

Cada concorrente tem um horário de partida a cumprir com uma margem tolerada de 30 minutos. Se ele largar um minuto depois do horário programado, será penalizado em um minuto e assim sucessivamente.

Os companheiros de Vatanen recusam-se a largar, argumentando que estão esperando por Ari. Os oficiais avisam a Peugeot que o tempo está passando e que serão desclassificados após os famosos 30 minutos. A lógica ditaria que eles carimbassem o cartão, largassem e estacionassem 10 metros adiante enquanto esperavam o finlandês. Mas eles não fazem nada a respeito e então deliberadamente se colocam fora da corrida!

A vitória foi para o compatriota e colega de equipa, Kankkunen, no Peugeot 205.

A responsabilidade continua ainda hoje um mistério o que realmente aconteceu com o Peugeot., chegando-se até a sugerir que tinha sido a própria equipa a “roubar” o carro para efetuar reparações com mais tempo. Teorias há muitas, certezas nem tantas…

O campeão mundial de rali de 1981, voltaria com o Peugeot 405 T16 raptado vencendo as duas edições seguintes, em 1989 e 1990,

Modificação na miniatura

É um kit muito simples, mas muito interessante

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Heller

Série Kit

Referencia nº preço

Material – plástico

Material da placa de base – plástico

A base está colada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:20
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Quinta-feira, 16 de Março de 2023

Chevron B36 ROC - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Chevron B36 ROC - Um olhar sobre as minhas miniaturas

822ª – Chevron B36 Mini Racing

25 Chevron B36 #76-04 - ROC Chrysler-Simca L4 1994 cc S2.0 ROC - Société Yacco (F) Philippe Hesnault (F)/Bruno Sotty (F)/Daniel Laurent (F)

Modelo real

O Chevron B36 com chassi número 36-76-04 foi um dos primeiros carros a ser entregue à equipe de Fred Stalder, a Racing Organization Course (ROC), e equipado com o motor Chrysler Simca de 4 cilindros da ROC.

O carro participou de inúmeras corridas e em Le Mans, na sua 1º participação em Le Mans em 1976 teve o nº 27 - Chevron B36 ROC #76-04  e foi  pilotado por François Servanin (F)/Laurent Ferrier (F)  ocupou o  19º lugar (4:05.400), mas não terminou

Em 1979 o nº 28 - Chevron B36 ROC - Racing Organisation Course Chevron B36 # - ROC Chrysler-Simca L4 1996 cc N/A S2.0 foi piltado por  Albert Dufréne (F)/Bernard Verdier (F)/Noël del Bello (F) nos treinos foi  47º com (4:12.170)  para termeinar em 22º

Com as corres da La Pierre du Nord foi uma miniatura que também já tentei fazer e já descrita como a miniatura 505ª – Chevron B 23 Norev transformado que pode ser vista em: https://manueldinis.blogs.sapo.pt/chevron-b-36-um-olhar-sobre-as-minhas-1402876

Voltou em 1980 a Le Mans, e o nº 25 para os franceses Philippe Hesnault /Bruno Sotty /Daniel Laurent os corros de grupo 6 eram os favoritos acima de 2000cc mas os abaixo de 2 litros encontramos a habitual luta entre a Chevron e a Lola  com motores Ford e BMW

 A chuva voltou a aparecer pouco antes da partida e era tanta que todos se abrigaram até as nuvens negras desaparecerem com as novas regras os carros começaram a reabastecer entre as 16 e as 29 voltas

A chuva foi uma constante e os pilotos dos carros abertos deviam ter passado as passas do Algarve e no final um piloto construtor garante a vitoria pela primeira vez Jean Rondeau por sinal um carro fechado.  

 A Chevron com o habitual motor Chrysler garantiu a vitória em sua classe, apesar de ter ficado no 17º lugar seguido do Lola T298

Dois anos depois, ele venceu o Campeonato Francês do Grupo 6. E Jean-Claude Ferrarin, equipou-o um motor BMW de 4 cilindros e venceu novamente em 1984 no Campeonato Francês do Grupo 6.

Em 1987 a sua carroceria modificada para atender aos critérios de um carro Sthemo Grupo C pelo francês José Thibault equipou o seu B36 com um motor PRV de 3 litros e 6 cilindros da Talbot para as 24 Horas de Le Mans.

O carro de Thibault era um espécime especial em geral. Era o único B36 com carroceria fechada; todos os outros B36s eram Spyders abertos. Uma característica especial deste B36 eram as rodas dianteiras e traseiras cobertas.

Em 2007, Jean-Marie Belleteste restaurou e restaurou à sua condição original pelo especialista em veículos Vin Malkie - incluindo um novo motor Ford Cosworth BDG.

Modificação na miniatura

É uma miniatura da Mini Racing em metal

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Depois de fotografado verifiquei que a tampa dos faróis dianteiros se tinha perdido e o espelho retrovisor ter entrado para o habitáculo

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no dia seguinte...

Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Mini Racing

Série Kit

Referencia nº 054 preço 4200$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 18:49
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Segunda-feira, 6 de Março de 2023

Porsche Kremer K2 grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Porsche Kremer K2 grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

812ª – Porsche 935 Modelos 3J

Um modelo inesquecível de Vila Real

O fantástico Porsche 935 K de Jorge Petiz adquirido na Alemanha estreado na rampa da Lagoa Azul de 1981 a que o acelerador bloqueou nos treinos, e que levou Jorge Petiz a uma forte saída de estrada, e que correu incógnito em Portugal

Modelo real

O Porsche Kremer 935 K2, era equipado com um motor 3500cc de admissão atmosférica e preparação da Auto Mapusi que desde o acidente da Lagoa Azul substituiu F.Riboira.

Nos treinos Jorge Petiz fez somente 6 voltas por problemas na embraiagem, mas faz o 3º melhor tempo, atras de Giannone e Rufino Fontes.

No inico da prova Petiz leva o  Ponto Verde a primeiro no final da reta da meta seguido Rufino Fontes com o Porsche "RSR" da Garagem Aurora, o outro carro da Aurora,  Joaquim Moutinho, com o novo motor de 3.5 litros Aurora e a rodagem feita nos treinos. era o mais leve dos quatro Porsche a necessitar de levar lastro para atingir os 900 kg,

 O quarto Porsche 935 é o Silhouette Almeras de Robert Giannone, outro RSR modificado com as liberdades do grupo 5 e com um motor de 3,5 litros.

As potências anunciadas para Vila Real eram 385 cv para Giannone Petiz achava que o motor Kremer de 3.5 litros não ultrapassar os 360 cv, Rufino falava nuns 350 cv e, Moutinho a anunciava um desempenho semelhante ao do motor 3.5 de Rufino.

Esta animação durou até a 7º volta quando Petiz deixa o comando a Moutinho.

No Final o único sobrevivente dos Porsche foi o Vencedor  Robert Giannone .

Modificação na miniatura

Abertos os faróis retiradas os espelho retrovisores foi pintado somente de branco na esperança de encontra listas brancas ou Verdes.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Modelos 3J

Série Export  

Referencia nº 15 preço 1400§00

Material – resina e metal

Material da placa de base – resina

A base está colada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País – Portugal

Anos de fabrico  a

 

 


publicado por dinis às 22:15
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Quinta-feira, 19 de Janeiro de 2023

Ford Escort  “Onde está o Ás”- Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford Escort  “Onde está o Ás”- Um olhar sobre as minhas miniaturas

766ª – Ford Escort XR 3i Diabolique

Ford Escort XR3i “Onde está o Ás”-

A pensar nos novos valores a Ford Lusitana e a Diabolique organizaram o concurso “Onde está o Ás

Como muitos também comprei o perfume da DIABOLIQUE e que dava direito a uma inscrição em “Onde está o Ás” um dos maiores eventos publicitários da Ford onde os participantes iriam fazer testes para piloto por um ano com as cores da marca de perfumes. Entreguei a minha ficha mas, não fui chamado.

Miguel Oliveira era um Empresário e praticante do desporto automóvel que gostava de ser copiloto nos ralis, e de um perfume que não se encontrava… fez a prova no Circuito de Vila Real integrada no Rali de Portugal em 1980 e permitiu em 1983 a Joaquim Santos fazer o Circuito de Vila Real e a prova do Trofeu Toyota  que terminou em 4º. Em 1983, Ford Escort RS Joaquim Santos e Miguel Oliveira sagraram-se bicampeões nacionais de ralis com quatro vitórias e o título de “melhor português” no Rali de Portugal.

Na segunda semana de Junho decorreram no Autódromo do Estoril a primeira fase e uma facha etária entre os 19 e os 25 anos, onde dos 1400 candidatos com um grande espirito de desportivismo prestaram provas, dos quais foram apurados 140

A 14 e 15 de Julho foi o contacto dos concorrentes nos pisos de terra para selecionar os seis que terão um volante para a sua estreia em Ralis.

Modelo real

O Ford Escort XR3i de grupo A, 1984,

Foram então preparados pelo menos 8 carros para os seis ases e posteriormente envolvidos no Campeonato Nacional de Ralis de Iniciados.

Foram então preparados pelo menos 8 carros para os seis ases e posteriormente envolvidos no Campeonato Nacional de Rallyes de Iniciados.

Na primeira prova, Rali de Ponte de Lima verificaram-se alguns acidentes e uma viatura foi então destruída.

O DJ-80-70,foi  utilizado por Joaquim Santos no Rali de Portugal 1985 e no Rali das Camélias 1990, onde fez de carro de treino..

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de resina de acordo com as originais.

Fabricante F Project

Série Kit

Referencia nº preço 1000$00

Material – resina

Material da placa de base – resina  

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão .

País - Portugal

Anos de fabrico  a

 

 


publicado por dinis às 21:37
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Terça-feira, 3 de Janeiro de 2023

Porsche 935 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Porsche 935 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

758ª – Porsche 935 Turbo Record    

40 - Porsche 935 #002 - Martini Racing Porsche System Porsche 930/72 F6 2v SOHC 2856 cc 1xKKK Gr.5 Manfred Schurti (FL)/Rolf Stommelen (D)

Um dia diz o Gelo:

Vamos ao Poto no Sábado, eu vou buscar umas peças e aproveitamos para passar no Foz e irmos as compras ao Bazar Brinquedo.

Nem hesitei, peguei na massa e lá fomos nós.

O modelo não foi acabado por falta de elementos e após o transporte das miniaturas para Vila Nova de Cima, casa e quando colocava as minhas miniaturas um rolo de papelão cais no Porsche e o escacou perante o meu espanto e aborrecimento. Ainda hoje se encontra como ficou.

Ou melhor, hoje resolvi colar as peças religiosamente guardadas.

Modelo real

Uma grande corrida que dura muito é uma corrida de desgastante permanente onde somente ó o mais forte sobrevive. A Porsche com o novo 935 do Porsche enfrentaria alguns contratempos difíceis somente solucionavas para uma equipa como a Porsche.

Depois da correia do alternador se ter partido, foi a vez da depois a asa traseira ficar danificada, exigindo longa atenção, foi a vez da suspensão traseira. Resolvidos esses problemas, Rolf Stommelen e Manfred Schurti partiram em busca da Lola à frente. Por volta da meia-noite, a equipe da Porsche trocou um turbo em apenas 10 minutos!

Ao amanhecer, Stommelen e Schurti colocaram o Porsche do Grupo 5 na quinta posição, antes que problemas na bomba de combustível diminuíssem a velocidade da dupla mais uma vez. A persistência de todos os envolvidos logo fez com que o belo # 40 subisse para o quarto lugar geral e para a liderança do Grupo 5. um pneu furado provocou grandes danos ao quarto traseiro esquerdo e um longo pit stop para refabricação. nesta máquina poderosa, mas incrivelmente sedenta, por 24 horas. Consumindo 60 litros de combustível por cada 100 Kms percorridos,

No final o carro venceu a sua classe, e terminou em quarto lugar na geral numa corrida vencida pelo seu 'irmão mais velho', o Porsche 936.e a Porsche venceria todas as categorias que disputou: geral (Grupo 6), Grupo 5, IMSA GT.

Modificação na miniatura

Um kit muito bom do qual somente hoje resolvi pegar nele e ver que está mesmo irrecuperável apesar do prazer que tive em  tentar recupera-lo

IMG_20230210_010632.jpgAntes 

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Depois 

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas têm pneus de borracha

As rodas são de metal de acordo com as originais.

Fabricante Record

Série Kit

Referencia nº preço 3550$00

Material – zresina

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 22:46
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Terça-feira, 27 de Dezembro de 2022

March 82G RED LOBSTER 1982- Um olhar sobre as minhas miniaturas

March 82G RED LOBSTER 1982- Um olhar sobre as minhas miniaturas

754ª – March 82G BAM

Nº 25 - March 82G BMW #2 - Red Lobster Racing - BMW M1 L6 3500 cc GTP Dave Cowart (USA)/Kenper Miller (USA)/Charles Mendez

Em 1981, os regulamentos do Grupo C/GTP que entraram em vigor em 1º de janeiro, embora fossem bastante semelhantes, tinham no entanto algumas diferenças distintas entre os carros do Grupo C FISA e os carros GTP IMSA. Os carros do Grupo C eram para o Campeonato Mundial, que incluía as 24 Horas de Le Mans, enquanto os carros GTP eram para os principais eventos de resistência na América do Norte, que perderam o status de Campeonato Mundial.

A principal razão para o IMSA se afastar da FISA foi limitar a Porsche em detrimento dos motores de produção. A outra grande diferença no Grupo C limitava o combustível disponível para uma corrida, enquanto o IMSA a versão americana do Grupo C foi chamada de "Grand Touring Prototypes (GTP)"usou um peso mínimo baseado em deslocamento.

A IMSA GTP atraiu varias marcas, enquanto a Porsche dominava o Grupo C.

A Lola e a March rapidamente desenvolveram novos carros GTP. March trouxe uma série de experiências na Fórmula 1 e já teve uma primeira tentativa de construir um protótipo em 1981, quando desenvolveram o BMW M1C para o fabricante alemão.

Robin Herd, Adrian Newey redesenhou o chassi monocoque de alumínio alveolado usado no BMW M1C projetado para poder receber uma ampla variedade de motores, tornando o 82G atraente para o maior número possível de clientes. A suspensão era convencional através de triângulos duplos na frente e atrás. Aproveitando ao máximo os efeitos de solo permitidos, o francês Max Sardou desenhou uma carroçaria muito marcante. O elemento mais proeminente era o buraco entre os para-lamas dianteiros que alimentavam o ar para o maciço Venturis sob a carroceria. Essa forma incomum rapidamente rendeu ao março o apelido de 'garra de lagosta'.

A March também ofereceu carros do Grupo C e IMSA-GTP a outros clientes. A Red Lobster Team esteve entre os clientes de março. Em 1982 equipou o March 82G, desenhado por Max Sardou, Adrian Newey e Robin Herd, com o motor de seis cilindros de Munique. Mas mesmo na nova equipe, o motor M1 não conseguia mais acompanhar as unidades da Porsche ou Chevrolet.

Nas 24 Hours de Daytona realizadas a 31.1.1982 o nº25 - March 82G BMW #2 - Red Lobster Racing     March 82G #2 - BMW M1 L6 3500 cc  GTP pilotado por Dave Cowart (USA)/Kenper Miller (USA)/Charles Mendez (USA)  fizeral o seu melhor tempo com (1:51.749) e partiram do 11 lugar mas o motor não durou e terminaram na 60ª colocação geral.

No ano seguinte, a equipe Red Lobster mudou para a Chevrolet com louvor. A despedida indesejada causou dor aos responsáveis ​​da BMW North America. Isso se intensificou quando Al Holbert dirigiu um Chevy V8 em março para o Red Lobster Team ao título em 1983

Modificação na miniatura

É um kit da BAM em metal muito bem terminado

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de metal de acordo com as originais.

Fabricante BAM

Série Kit

Referencia nº preço 6750$00

Material – zamac

Material da placa de base – zamac

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 19:12
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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2022

Um Ferrari com publicidade á Fiat - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Um Ferrari com publicidade á Fiat - Um olhar sobre as minhas miniaturas

753ª – Ferrari 512 BB C Ferrarelle  “Scuderia Bellancauto”, Record

Ferrari 512 BB/LM #35529 (Bellancauto) - Ferrari F12 4991 Scuderia Supercar Bellancauto (I)  Closed bodywork

Para o engenheiro Mauro Forghieri, a designação "BB" não significava originalmente "Berlinetta Boxer" quando a Davide Cironi, Forghieri afirmou que sabia que o carro não estava equipado com motor boxer devido ao design do virabrequim do motor BB. Ele explicou que o significado da sigla "Berlinetta Boxer" foi inventado por jornalistas, enquanto o significado original era "Berlinetta Bialbero" (eixo de cames duplo).

Modelo real

No total, serão produzidos 16 Ferrari 512 BB/LM (para Boxer Berlinetta/Le Mans), mas alguns foram direto para as garagens dos colecionadores. O chassi 35529 foi entregue em Abril de 1981 nas oficinas da Scuderia Bellancauto de Fabrizio Violati, que o pilotou pessoalmente em Sarthe,

A Ferrari 512 BB LM # 35529 81 é uma 3º serie é um  Special Pininfarina com carroçaria streamline e foi duas vezes às 24 Horas de Le Mans, em 1981 e 1984,

A primeira corrida foi nos 1.000 km de Monza, o chassi 35529 venceu sua categoria e terminou em 6º geral, porém, dois meses depois, em Sarthe, a equipa coosta por  Fabrizio Violati, Maurizio Flammini e Duilio Truffo será forçado a abandonar devido a problemas de transmissão. O carro vai disputar uma corrida adicional em 1981, em Enna, na Sicília, com um 6º lugar e só voltará aos circuitos em 1982, em Mugello, com o 10º lugar.

O Ferrari 512 manteve-se na oficina da Scuderia Bellancauto durante todo o ano de 1983 e participou nas duas últimas corridas em 1984.

Com a carroçaria readaptada voltou às 24 Horas de Le Mans e com o Nº 27 e na categoria GTX foi agora pilotada por Marco Micangeli /Roberto Marazzi / Dominique Lacaud ocupo o  43º lugar com  4:00.200)

mas na prova a  é a caixa de velocidades obriga-os a abandonar

Poucos dias depois o chassi 35529 passará a fazer parte da coleção pessoal de Fabrizio Violati, exibido na "Collezione Maranello Rosso" de Violati, San Marino.

O Ferrari 512 BB/LM participou em corridas históricas, como o Le Mans Classic, cuja edição de 2014 decorreu no início de julho. Foi vendido na sexta-feira, 15 de agosto, por 990.000 dólares pela Bonhams.

Modificação na miniatura

É um Kit da Record

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de metal de acordo com as originais.

Fabricante Record

Série Kit

Referencia nº preço

Material – resina

Material da placa de base – resina

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão

País - França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:15
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Domingo, 25 de Dezembro de 2022

DRM Ford Capri Turbo Zakspeed Grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

DRM Ford Capri Turbo Zakspeed Grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

752ª – Ford Capri Zakspeed TC Mini Racing

Ford Capri Zakspeed Turbo Wurth-Kraus Ludwig -Zackspeed Team 1º em .Hockenheim 1980

Modelo real

O Ford Capri MKIII para competir pelo Campeonato Alemão de Corridas foi cortado e rebaixado pela Zakspeed a equipe oficial da Ford na Alemanha, para competir na série DRM (Deutsche Rennsport Meisterschaft), a tal ponto de o carro mal chegar ao peitoril de um original, e um grande spoilers e aileron e para-lamas traseiro e dianteiro foram adicionados.

O carro ficou quase irreconhecível como um Capri, exceto a grade dianteira icônica e linha de teto curvilínea. Plástico reforçado com Kevlar foi usado para todos os principais painéis da carroceria, criando uma enorme economia de peso.

O chassis usava a tecnologia comprovada de spaceframe, como a maioria dos carros da época, com uma gaiola tubular soldada: 80 metros de tubos de alumínio foram usados em sua construção e toda a estrutura pesava apenas 75 kg. Modelos em escala foram usados na fase de pré-produção para encontrar a rigidez e o equilíbrio ideais do chassi. O tejadilho e os  telhado com pilares de um Capri MkIII foi então soldada à estrutura espacial.

A primeira prova foi o DRM Hockenheim Grand Prix no Grosser Preis von Deutschlanda 29.7.1978 Ford Capri III Turbo #001/78 (Zakspeed) - Mampe-Ford Zakspeed-Team Zakspeed L4 4v DOHC 1427 cc 2xKKK     Div.II mas não termou

Um outro chassis participou no DRM Zolder Bergischer Löwe Bergischer Löwe Zolder a 23.3.1980

utilizando o nº 1 - Ford Capri III Turbo #002/80 (Zakspeed) - Würth-Kraus-Zakspeed Team - Ford Cosworth BDA/Zakspeed L4 4v DOHC 1745 cc 2xKKK na Div.I

A primeira prova para este Zakspeed Capri foi na temporada de 1980 na divisão 1 com o número do chassi ZAK-G5C 001/80. Tinha o design preto Würth e Klaus Ludwig era o piloto principal. Depois que o grande spoiler traseiro foi banido em 1980, depois de apenas algumas corridas, eles tiveram que reagir rapidamente. Naquela época, Thomas Ammerschläger, designer e inventor do Zakspeed Capri, já havia desenvolvido um veículo de efeito solo com um grande eixo difusor no túnel de vento.

Em muito pouco tempo, eles modificaram o veículo de Klaus Ludwig e entraram na corrida seguinte com um eixo difusor e mais uma vez um pequeno spoiler traseiro - uma melhoria fantástica que alcançou uma força descendente muito melhor do que a versão proibida. Portanto, este Capri foi o primeiro veículo da nova geração Zakspeed Capri com efeito solo.

A 3º prova em Hockenheim inicia uma serie de vitórias com  Klaus Ludwig que se prolongariam no ano seguinte.

Na segunda corrida realizada novamente em Hockenheim  o Capri foi inscrito em ambas as divisões e finalmente foi decidido largar na menor divisão 2. Com uma possível vitória na divisão 2, eles tentaram roubar o máximo de pontos possível de Hans Heyer, o líder do campeonato. Isso daria a Ludwig uma chance teórica de ganhar o título.

Na sequência da mudança da divisão 1 para a divisão 2, eles tiveram que emitir um novo passaporte do veículo, que também incluía a alteração do número do chassi de ZAK-G5C 001/80 para ZAK-G5C 002/80. Essa mudança ainda pode ser vista no carro hoje.

Modificação na miniatura

É um kit da Mini Racing em metal

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de metal de acordo com as originais.

Fabricante Mini Racing

Série Kit

Referencia nº 48 preço

Material – zamac

Material da placa de base – zamac

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 18:11
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Sábado, 24 de Dezembro de 2022

Mazda 727C  Le Mans 1984- Um olhar sobre as minhas miniaturas

Mazda 727C  Le Mans 1984- Um olhar sobre as minhas miniaturas

751ª – Mazda 727 Le Mans 1984 Provence Moulage

Le Mans 1984 nº 87 - Mazda 727C #002 (Mooncraft) - - Mazda 13B Racing 2R 1308 cc Rotary C2 Mazdaspeed Co. Ltd. (J) Jean-Michel Martin (B)/David Kennedy (IRL)/Philippe Martin (B)

Modelo real

Em 1981 a Mazda vai a Le Mans na classe IMSA-GTU, com os RX-7 253s de 'cauda longa' e motor 13B para voltarem novamente em 1982, e terminarem em 14º lugar geral.

Entretanto a equipe Mazda Auto Tokyo de Takayoshi Ohashi passou Mazdaspeed e como subsidiária da Mazda, idealizou um carro especificamente para Le Mans, para competir na nova classe Júnior do Grupo C.

O Mazda 717C pesava 800 kg e era movido por um motor rotativo 13B de 310 cv, enquanto as saliências das rodas traseiras cobertas ajudavam a reduzir o arrasto, dando-lhe um escorregadio coeficiente de arrasto de 0,27 cd.

A estreia foi em 1983 nos 1000 Km Silverstone onde abandonou mas, nas 24 horas de Le Mans, 0 Mazda 717 C foi  pilotado por Terada/Yorino/Katayama foi o primeiro protótipo a cruzar a linha de chegada na classe Júnior do Grupo C, em 12º lugar geral. e Soper/Weaver/Allam a terminaram a corrida em 18º lugar.

A Mazda desenvolveu ainda mais o design do Grupo C2 ao apresentar o 727C, utilizando o mesmo chassi construído pela Mooncraft e motor 13B de rotor duplo, agora com as rodas traseiras abertas, era uma versão atualizada do Mazda 717C de 1983

Dois carros foram inscritos para Le Mans o 86 - Mazda 727C #001 (Mooncraft) - Mazda 13B Racing 2R 1308 cc Rotary C2 Pierre Dieudonné (B)Yojiro Terada (J)/Takashi Yorino (J) nos treinos terem obtido o 32º lugar com 3:47.600

O nº 87 - Mazda 727C #002 (Mooncraft) - Mazdaspeed Co. Ltd. Mazda 13B Racing 2R 1308 cc Rotary C2 Jean-Michel Martin (B)/David Kennedy (IRL)/Philippe Martin (B) quando obtiveram o 42º lugar com  3:58.430.

Os Mazda 727Cs tinhas do seu lado os Lola chassis C2 também movidos pelo mesmo rotor duplo 13B dos 727C, os Lola-Mazda eram apoiadas pela BF Goodrich que experimentava os novos pneus radiais experimentais do patrocinador.

Por vezes, a multidão foi presenteada com a visão e o som de um quarteto de carros rotativos correndo juntos e no fim da prova os quatro motores Mazda tiveram bandeira quadriculada, com o número 68, o Lola-Mazda a cruzar a meta em 10º lugar geral e a conquista da vitória na classe C2.

O Mazda 727C com o nº87 foi o melhor classificado ao ser quarto e na geral 15º a 68 voltas do vencedor, à média de 165,129km/h e o nº 86, o sexto no Grupo C2.

Em 1985 foi substituído pelo Mazda 737C também de rotor duplo na classe do Grupo C2. O carro número 85 tinha uma linha de pilotos totalmente japonesa e ficou em terceiro na classe.

Modificação na miniatura

É um Kit da Provence Moulage muito completo e bem acabado.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de resina de acordo com as originais.

Fabricante Provence Moulage

Série Kit

Referencia nº preço 5100$00

Material – resina

Material da placa de base – resina

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 18:09
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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2022

Porsche Kremer CK5- Um olhar sobre as minhas miniaturas

Porsche Kremer CK5- Um olhar sobre as minhas miniaturas

750ª – Porsche 936 CK 5 Kremer Record

Porsche CK5 #01 Kremer - Porsche 935 F6 2v 2827 cc Turbo  (Porsche Kremer Racing/Interscope) Ted Field, USA /Danny Ongais, USA /Bill Whittington, USA

Modelo real

O Porsche 936 foi construído para o Campeonato Mundial de Carros de Desporto, para o Grupo 6, no qual venceu as 24 Horas de Le Mans de 1976

Em 1981, alguns 936 foram retirados do Museu da Porsche em Stuttgart, redesenhados para criar o 936/81 e inscritos para as 24 Horas de Le Mans de 1981 também em Grupo 6 e pilotados por Jacky Ickx e Derek Bell e venceram a corrida, e o outo carro gémeo ficou em 12 com Mass / Barth / Haywood.

Os engenheiros da Porsche forneceram à Joest um chassis sobressalente (004) e peças para montar um carro que em 1980 foi designado como Porsche 908/80 e inscrito em particular pela Joest Racing, apoiado pela Martini Racing Liqui Moly chegou em segundo em Le Mans, 1980.

Em 1982 a Porsche começou a correr com o 956 depois do novo motor de 2650 cc projetado para a Indycar e ter sido testado no chassi vencedor de 1981 003, patrocinado pela Jules, uma fragrância masculina de Christian Dior.

No primeiro ano do Grupo C para o qual o 956 foi construído, as equipes privadas como Kremer Racing e Joest Racing tiveram de se adequar aos novos regulamentos e para isso construíram novas formas de carroceria fechadas para os seus 936. O carro de Joest foi designado como 936C JR005, enquanto o carro de Kremer ficou conhecido como CK5 01.

Três anos após a vitória com uma sua versão do Porsche 935, a que chamaram de K3, os irmãos Kremer começaram a desenvolver o CK5, o seu protótipo para as 24 Horas de Le Mans.

A estrutura de suporte do CK5 era baseado em um quadro clássico, um monocoque, e a carroceria em Kevlar do CK5  o capôt, portas e o tecto em fibra de carbono foram feitos por Ekkehard Zimmermann.

O novo design apresentava um enorme pára-brisa frontal e uma aleta vertical que vai do teto até a asa traseira, o CK5 antecipou o formato dos protótipos utilizada posteriormente.

O chassis 908/936, utilizava um motor twin-turbo 2.8L de seis cilindros de um 935 e um 917 transeixo e suspensão traseira, Kremer partiu para a campanha nos carros do Grupo C do Campeonato Mundial de Endurance e a primeira prova foi Le Mans.

Nos treinos os Porsche 956 com novos turbo compressores, mais pequenos, que limitavam a escolha da pressão do turbo foram os mais rápidos nos treinos.

O Porsche 936 da Joest o nº 4 ocupou o 3º e o da Kremer o 8º lugar com 3:37.010 incluindo um máximo de 207 mph na recta de Mulsanne.

Na corrida, uma falha no motor ditou o abandono do Kremer CK5 da corrida na 3ª hora

Uma semana depois voltou às corridas do DRM em Norisring.

Modificação na miniatura

É um kit da Record com peças fotodecoupé

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Record

Série Kit

Referencia nº 126  preço 3550$00

Material – resina

Material da placa de base – resina

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão.

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 17:53
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