Bugatti T32 tank - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1078ª – Bugatti T 32 Tank Auto Replicas
Bugatti Type 32 Prototype como estava na colecção Schlumpf.
Um carro misterioso visto na História do Automóvel, vendida em fascículos nos anos setenta e completadas pelo livro The Schlumpf Automobile Colection adquirido quando visitei a colecção.
Modelo real
O Bugatti T32 de 1923, também conhecido como Tanque, era uma mudança radical no design dos carros competição operado por Ettore Bugatti, a o reconhecimento da importância da aerodinâmica.
No Grande Prêmio da França de 1923, realizado no Circuito de Touraine, Tours, França, na segunda-feira de 2 de Julho de 1923,para o qual as Usines Bugatti levaram quatro exemplares do T32 para a sua estreia em competição. A inovação da Bugatti completava-se no chassis suspenso, nos travões hidráulicos dianteiros e a exclusiva da transmissão transaxle de três velocidades e marcha marca atras.
A aerodinâmica carroceria de alumínio sobressaia entre os carros de corrida presentes, mas o Bugatti T32 era como a versão de rodas cobertas do T30 do qual acoplava muitas das características do chassis e motor do T30, talvez a razão de terem sido inscritos com Bugatti T30.
Nos treinos, Rene Thomas em Delage foi o mais rápido, Ernest Friderich com nº6, o 6º tempo, em 10º Pierre de Vizcaya com o nº 1, enquanto o 15º tempo foi para Bertrand de Cystria e o 19º tempo e último lugar. para Pierre Marco nº16.
A curta distância entre eixos e o leve peso do Type 32 faziam com que ele levantasse em alta velocidade, o que os tornava pouco competitivos e instáveis.
Na prova, Pierre de Vizcaya abandonou por acidente logo após o início da corrida. Pierre Marco ao fim de apenas três voltas e o terceiro Bertrand de Cystria depois de doze voltas percorridas.
Ao fim de 35 voltas, vencedor foi Henry Segrave nº 12 Sunbeam Motor Co, em 6h 35m 19.600s, seguido de Albert Divo 7 Sunbeam Motor Co Sunbeam 6h 54m 25.800s
Ernest Friderich foi o único Usine Bugatti classificado, com o terceiro lugar, depois de percorrer uma distância de quase 800 km em 7 horas e 22,4 segundos.
O carro tinha um motor de 8 cilindros, 1.991 cc (diâmetro: 60 mm, curso: 88 mm) produzindo cerca de 90 cv. O formato da carroceria de alumínio foi baseado na teoria de que um metro quadrado de área frontal equivale a 5 cv. A teoria pode ter sido boa, mas eles esqueceram o possível fator de sustentação. E a 185 mph, os carros chegaram ao ponto em que “saíram do chão”.
O Type 32 Ernest Friderich. Número de registro 4876 JI e número de chassis 4059. após a corrida de 1923, foi vendido. a Elizabeth Junek, da República Tcheca, depois de já ter participado em eventos anteriores com o carro.
Um artigo no The Automobile em 1983, “metade do carro era originalmente do 'Tanque', outro quarto era original de Molsheim e um quarto era de peças de reprodução”.
O carro foi restaurado entre 1993-1994 e Jean-Philippe Müller Gerhard Schütz escreveram um livro detalhado sobre o Bugatti 32, onde acompanharam a restauração do último T 32 na oficina de Mulhouse, ou o que restou dos cinco Type 32 construídos, exposto no Musée National de l’Automobile de Mulhouse em França.
Modificação na miniatura
É um kit metálico bastante trabalhoso que necessita de muito trabalho.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal e borracha de acordo com as originais.
Fabricante Auto Replicas
Série
Referencia nº V4 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Lotus 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1029ª – Lotus 11 Modelos 3J
Um dos muitos Kits ainda por fazer cerca de 220, como podes ver pai ,ainda cá está o Livro das corridas e o Livro da BP, bem guardadinho depois dos trabalhos para ver a minha primeira Corrida de automóveis. Obrigado. Um abraço onde quer que estejas
415ª – Lotus 11 Le Mans Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-11-um-olhar-sobre-as-minhas-1344251
429ª – Lotus 11 Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-11-em-vila-real-um-olhar-sobre-1351360
e agora o modelo do Lotus de John Campbell-Jones do qual nunca vi uma foto, na prova de Sport no Circuito Internacional de Vila Real em 1958 e que se classificou em
4º - 20 John Campbell-Jones Lotus 11 34 v 1:50:30,65 127,840
Seguido de 40 David Piper Lotus 11 33 v 1:47:30,25 127,540 em 5º lugar, em que o vencedor foi Stirling Moss o vencedor do Grande premio de Portugal no penúltimo fim de semana de Agosto.
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº8 preço
Material – bloco de resina e peças em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Bugatti T 50 59 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugattti t 50 59 Grand Prix Models
Modelo real
Bugatti Type 59/50 BIII Cork Car
O último carro de carrida
Os carros de corrida Bugatti eram construídos em Molsheim,na Alsace, onde a Bugatti projetou seu último carro de corrida, um puro Grand Prix sob a liderança do fundador da empresa, Ettore Bugatti, o Bugatti Type 59/50 BIII com número de chassi 441352 e quadro número 6, o chamado “Cork Car”. é considerado a evolução final da era dos carros de corrida Bugatti Grand Prix,
Era alimentado por um motor de oito cilindros em linha de 3,0 litros com duas árvores de cames à cabeça e um compressor.
Foi também o último carro de corrida oficial da Bugatti Works a competir em um Grande Prêmio.
O modelo top de todas as versões do Grande Prêmio foi baseado no Type 59 de oito cilindros. No Grande Prêmio da França em Montlhéry em junho de 1935, o carro com chassi número 6 e um motor superalimentado de oito cilindros de quase cinco litros fez sua estreia.
No Grande Prêmio de Cork em abril de 1938, o Type 59/50 competiu com uma nova carroceria monolugar mais leve e um motor completamente novo - daí o apelido de Cork Car.
O Cork com o motor 50 BIII disputou sua última corrida em 1938 no GP da França em Reims. Hoje, o modelo com seu motor de 3 litros é um dos raros carros genuínos de Grand Prix da década de 1930.
No início da guerra, a Bugatti levou o stock da Alsácia, perto da fronteira com a Alemanha, para Bordeaux, para evitar que o material caísse nas mãos das tropas alemãs. Na década de 1950 que o carro de corrida reapareceu - como um chassi rolante sem a carroceria elaborada. Em 1964, Ray Jones, comprou o Type 59 e rastreou o motor Type 50 BIII superalimentado de 3,0 litros desenvolvido nas fábricas da Bugatti. Ray Jones procurou e coletou por quase quatro décadas até conseguir reunir todas as peças originais do carro. Em 1995, o agora concluído Bugatti Type 59/50 BIII foi exibido ao público em sua elegância original pela primeira vez desde 1938 com extensa documentação.
Modificação na miniatura
É um kit em metal
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Grand Prix Models
Série
Referencia nº preço
Material – metal
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Porsche 935 K3 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 935 K3 #46 1982 Daytona 24H 3º lugar
Porsche 935 K3/80 #009 00030 - Porsche F6 2v SOHC 3000 cc Twin-TurboGTP
Modelo real
Os regulamentos do Grupo 5, permitia alterar drasticamente a carroceria externa do Monocoque de aço unitário padrão 930, permitia alargamentos de pára-lamas muito maiores e uma enorme asa traseira. O design manteve a carroceria do 930 Turbo, reforçada por uma gaiola de alumínio. As seções dianteira e traseira anexadas eram feitas de fibra de vidro e os arcos das rodas de 5 polegadas foram montados cobrindo pneus de 15 polegadas na parte traseira. Janelas de acrílico e outras construções leves significaram que o carro foi produzido com 90 kg abaixo do peso, o que foi compensado pelo lastro.
O Porsche 935 K3/80 #009 00030 foi estreado em Le Mans com Rolf Stommelen /Dick Barbour /Paul Newman e terminaram em segundos na cor vermelha
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-935-turbo-um-olhar-sobre-as-1421513
A francesa Anny-Charlotte Verney dividiu o # 009 00030 pela primeira vez e com as cores da Apple Computer, foi também a última aparição da carroceria do cliente Porsche 935/77A, com Bob Garretson e Skeeter McKitterick pelo 9º lugar na corrida de 24 horas de Daytona de 1980.
A Kremer continuava a melhorar o 935 para iniciar uma produção em série de sua própria versão. o terceiro Kremer construído na plataforma de sucesso da Porsche foi agora equipado com a carroceria feita pelos irmãos Kremer em K3,
A estreia ocorreu nas de 12 horas de Sebring, o nº 009 00030 que continuava com o patrocínio da Apple Computer e levado ao 7º lugar por Bob, Bobby Rahal e o canadense Kees Nierop.
Em Le Mans em 1980, Bob e Bobby se juntaram ao australiano Alan Moffat para se classificar em 14º na gelha de partida, mas a falha do pistão levou o carro a abandonar, após completar 134 voltas.
Depois de vencer as 24 horas de Daytona em 1981, o mesmo trio vencedor de Bob, Bobby e Brian terminou em 17º de 4º no grid nas 12 Horas de Sebring de 1981.
O carro permaneceu competitivo pelo restante da temporada IMSA de 1981, que incluiu um terceiro lugar com Bob, Rick Mears e Johnny Rutherford na corrida de 6 horas de Watkins Glen de 1981.
Em 1982, Bob foi acompanhado ao volante do # 009 00030 pelo colombiano Mauricio DeNarvaez e Jeff Wood em Daytona, onde terminaram em terceiro na corrida de 24 horas de abertura da temporada.
Bob se juntou a Anny-Charlotte pela terceira vez em # 009 00030 agora pintado de preto, para as 24 Horas de Le Mans de 1982 e eles se juntaram a Ray Ratcliff para a largada final do carro em Le Mans, de 43º no grid eles conseguiram um 11º lugar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante Starter
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Triumph TR 2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Pois foi, 89 em vez de 98.
Um erro que ainda perdura embora já detectado por ter o nº68 ao contrário do lado esquerdo meio arrancado e ainda não corrigido. e na frente e do lado direita o nº 89 quando na realidade era o 68., coisas das miniaturas e seguindo as instrucções de Folha da John Day em que o 68 não é nada parecido.
Durante o Centenário de Le Mans foi a minha distracção, enquanto via a transmissão do Eurosport. Ainda tentei mudar o 69 para 66 e depois fazer o 8 nos decalques do Porsche 934 da Solido mas, os números são tão diferentes que desisti, o que me leva a querer que ainda vou aguardar pelos números correctos..
Modelo real
Triumph TR3 Mortimer Morris Goodall e Leslie Brooke Le Mans 1953
O TR2 era utilizado pela Triumph nas corridas como a Mille Miglia ou as 24 Horas de Le Mans. três carros de corrida de fábrica, começaram em Le Mans em 1955, na marcante prova do Circuito de Sarthe devido ao pior acidente da história do automobilismo. A corrida continuou, e todos se classificaram com a equipa Mortimer Morris Goodall e Leslie Brooke a terminar a corrida com o número 68 nas portas e capot em 19º lugar geral, apesar de um deslizamento de duas horas e meia em um banco de areia em Tertre Rouge. O segundo Triumph TR2 com o nº28 e o 29 ficaram respectivamente em 14º e 15º.
Em comparação com os carros de produção, os carros de corrida tinham discos de travão dianteiros maiores, tanques de combustível de resistência maiores e cabeçotes modificados. Após a corrida, o rei Hussein da Jordânia comprou-o TR2 e juntou-o à sua coleção. Mais tarde foi pintado nas cores da Jordânia, azul e branco, com estofamento luxuoso por dentro. Em 1956, levou o novamente para a Grã-Bretanha, onde frequentou o Colégio de Oficiais do Exército em Sandhurst. Como o descapotável não estava à altura do típico inverno britânico, vendeu-o em novembro do mesmo ano, onde o carro de corrida passou por muitas mãos, antes de em 1972 e o atual proprietário o ter comprado e pintado de amarelo. Durante o restauro até ao ano 2000, é que tomou conhecimento da história especial deste carro e voltou a colocá-lo no estado em que se encontrava na linha de partida em Le Mans em 1955.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha de acordo com as originais.
Fabricante John Day Models
Série Kit
Referencia nº 283 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão
País – Grâ-Bretanha
Anos de fabrico a
Peugeot 405 T16 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Peugeot 405 T16 é desviado e o 205 vence
Modelo real
O 10º Rali Paris-Alger-Dakar iniciado em França, contou com a presença de 603 veículos a sair de Versalhes, dos quais 183 eram motocicletas, 311 carros e 109 caminhões iniciaram a prova a 1 de Janeiro de 1988.
A primeira etapa argelina continua entre as mais difíceis da história do Dakar, com mais de 200 desistências.
Ari Vatanen sempre na liderança no Peugeot 405 T16. percorria as paisagens africanas em direção à capital senegalesa e Juha Kankkunen no Peugeot 205 T16 do ano anterior.
Na madrugada de 18 de Janeiro, e se preparavam para iniciar a 14º etapa entre Bamako a Kayes, o director da Peugeot, Jean Todt, recebia no seu quarto de hotel às 7:15 uma chamada: Temos o carro do Vatanen, venham de Táxi em 15 minutos com 25 milhões de Francos.
O parque fechado, era num campo de futebol muitos vissem o carro do finlandês a sair do recinto por volta das quatro horas da manhã, mas supunham ser um mecânico do PTS fazendo as verificações finais antes do recomeço da corrida.
A Polícia, exército, organizadores, jornalistas sobrevoam a zona em busca do protótipo, a partida é dada à hora marcada.
Inacreditavelmente, não tinha a presença do líder do rali que somente viria a ser encontrado algumas horas mais tarde, em perfeito estado, num descampado nos arredores da capital do Mali.
Cada concorrente tem um horário de partida a cumprir com uma margem tolerada de 30 minutos. Se ele largar um minuto depois do horário programado, será penalizado em um minuto e assim sucessivamente.
Os companheiros de Vatanen recusam-se a largar, argumentando que estão esperando por Ari. Os oficiais avisam a Peugeot que o tempo está passando e que serão desclassificados após os famosos 30 minutos. A lógica ditaria que eles carimbassem o cartão, largassem e estacionassem 10 metros adiante enquanto esperavam o finlandês. Mas eles não fazem nada a respeito e então deliberadamente se colocam fora da corrida!
A vitória foi para o compatriota e colega de equipa, Kankkunen, no Peugeot 205.
A responsabilidade continua ainda hoje um mistério o que realmente aconteceu com o Peugeot., chegando-se até a sugerir que tinha sido a própria equipa a “roubar” o carro para efetuar reparações com mais tempo. Teorias há muitas, certezas nem tantas…
O campeão mundial de rali de 1981, voltaria com o Peugeot 405 T16 raptado vencendo as duas edições seguintes, em 1989 e 1990,
Modificação na miniatura
É um kit muito simples, mas muito interessante
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série Kit
Referencia nº preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Chevron B36 ROC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
25 Chevron B36 #76-04 - ROC Chrysler-Simca L4 1994 cc S2.0 ROC - Société Yacco (F) Philippe Hesnault (F)/Bruno Sotty (F)/Daniel Laurent (F)
Modelo real
O Chevron B36 com chassi número 36-76-04 foi um dos primeiros carros a ser entregue à equipe de Fred Stalder, a Racing Organization Course (ROC), e equipado com o motor Chrysler Simca de 4 cilindros da ROC.
O carro participou de inúmeras corridas e em Le Mans, na sua 1º participação em Le Mans em 1976 teve o nº 27 - Chevron B36 ROC #76-04 e foi pilotado por François Servanin (F)/Laurent Ferrier (F) ocupou o 19º lugar (4:05.400), mas não terminou
Em 1979 o nº 28 - Chevron B36 ROC - Racing Organisation Course Chevron B36 # - ROC Chrysler-Simca L4 1996 cc N/A S2.0 foi piltado por Albert Dufréne (F)/Bernard Verdier (F)/Noël del Bello (F) nos treinos foi 47º com (4:12.170) para termeinar em 22º
Com as corres da La Pierre du Nord foi uma miniatura que também já tentei fazer e já descrita como a miniatura 505ª – Chevron B 23 Norev transformado que pode ser vista em: https://manueldinis.blogs.sapo.pt/chevron-b-36-um-olhar-sobre-as-minhas-1402876
Voltou em 1980 a Le Mans, e o nº 25 para os franceses Philippe Hesnault /Bruno Sotty /Daniel Laurent os corros de grupo 6 eram os favoritos acima de 2000cc mas os abaixo de 2 litros encontramos a habitual luta entre a Chevron e a Lola com motores Ford e BMW
A chuva voltou a aparecer pouco antes da partida e era tanta que todos se abrigaram até as nuvens negras desaparecerem com as novas regras os carros começaram a reabastecer entre as 16 e as 29 voltas
A chuva foi uma constante e os pilotos dos carros abertos deviam ter passado as passas do Algarve e no final um piloto construtor garante a vitoria pela primeira vez Jean Rondeau por sinal um carro fechado.
A Chevron com o habitual motor Chrysler garantiu a vitória em sua classe, apesar de ter ficado no 17º lugar seguido do Lola T298
Dois anos depois, ele venceu o Campeonato Francês do Grupo 6. E Jean-Claude Ferrarin, equipou-o um motor BMW de 4 cilindros e venceu novamente em 1984 no Campeonato Francês do Grupo 6.
Em 1987 a sua carroceria modificada para atender aos critérios de um carro Sthemo Grupo C pelo francês José Thibault equipou o seu B36 com um motor PRV de 3 litros e 6 cilindros da Talbot para as 24 Horas de Le Mans.
O carro de Thibault era um espécime especial em geral. Era o único B36 com carroceria fechada; todos os outros B36s eram Spyders abertos. Uma característica especial deste B36 eram as rodas dianteiras e traseiras cobertas.
Em 2007, Jean-Marie Belleteste restaurou e restaurou à sua condição original pelo especialista em veículos Vin Malkie - incluindo um novo motor Ford Cosworth BDG.
Modificação na miniatura
É uma miniatura da Mini Racing em metal
Depois de fotografado verifiquei que a tampa dos faróis dianteiros se tinha perdido e o espelho retrovisor ter entrado para o habitáculo
no dia seguinte...
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Mini Racing
Série Kit
Referencia nº 054 preço 4200$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche Kremer K2 grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um modelo inesquecível de Vila Real
O fantástico Porsche 935 K de Jorge Petiz adquirido na Alemanha estreado na rampa da Lagoa Azul de 1981 a que o acelerador bloqueou nos treinos, e que levou Jorge Petiz a uma forte saída de estrada, e que correu incógnito em Portugal
Modelo real
O Porsche Kremer 935 K2, era equipado com um motor 3500cc de admissão atmosférica e preparação da Auto Mapusi que desde o acidente da Lagoa Azul substituiu F.Riboira.
Nos treinos Jorge Petiz fez somente 6 voltas por problemas na embraiagem, mas faz o 3º melhor tempo, atras de Giannone e Rufino Fontes.
No inico da prova Petiz leva o Ponto Verde a primeiro no final da reta da meta seguido Rufino Fontes com o Porsche "RSR" da Garagem Aurora, o outro carro da Aurora, Joaquim Moutinho, com o novo motor de 3.5 litros Aurora e a rodagem feita nos treinos. era o mais leve dos quatro Porsche a necessitar de levar lastro para atingir os 900 kg,
O quarto Porsche 935 é o Silhouette Almeras de Robert Giannone, outro RSR modificado com as liberdades do grupo 5 e com um motor de 3,5 litros.
As potências anunciadas para Vila Real eram 385 cv para Giannone Petiz achava que o motor Kremer de 3.5 litros não ultrapassar os 360 cv, Rufino falava nuns 350 cv e, Moutinho a anunciava um desempenho semelhante ao do motor 3.5 de Rufino.
Esta animação durou até a 7º volta quando Petiz deixa o comando a Moutinho.
No Final o único sobrevivente dos Porsche foi o Vencedor Robert Giannone .
Modificação na miniatura
Abertos os faróis retiradas os espelho retrovisores foi pintado somente de branco na esperança de encontra listas brancas ou Verdes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 15 preço 1400§00
Material – resina e metal
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ford Escort “Onde está o Ás”- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford Escort XR3i “Onde está o Ás”-
A pensar nos novos valores a Ford Lusitana e a Diabolique organizaram o concurso “Onde está o Ás
Como muitos também comprei o perfume da DIABOLIQUE e que dava direito a uma inscrição em “Onde está o Ás” um dos maiores eventos publicitários da Ford onde os participantes iriam fazer testes para piloto por um ano com as cores da marca de perfumes. Entreguei a minha ficha mas, não fui chamado.
Miguel Oliveira era um Empresário e praticante do desporto automóvel que gostava de ser copiloto nos ralis, e de um perfume que não se encontrava… fez a prova no Circuito de Vila Real integrada no Rali de Portugal em 1980 e permitiu em 1983 a Joaquim Santos fazer o Circuito de Vila Real e a prova do Trofeu Toyota que terminou em 4º. Em 1983, Ford Escort RS Joaquim Santos e Miguel Oliveira sagraram-se bicampeões nacionais de ralis com quatro vitórias e o título de “melhor português” no Rali de Portugal.
Na segunda semana de Junho decorreram no Autódromo do Estoril a primeira fase e uma facha etária entre os 19 e os 25 anos, onde dos 1400 candidatos com um grande espirito de desportivismo prestaram provas, dos quais foram apurados 140
A 14 e 15 de Julho foi o contacto dos concorrentes nos pisos de terra para selecionar os seis que terão um volante para a sua estreia em Ralis.
Modelo real
O Ford Escort XR3i de grupo A, 1984,
Foram então preparados pelo menos 8 carros para os seis ases e posteriormente envolvidos no Campeonato Nacional de Ralis de Iniciados.
Foram então preparados pelo menos 8 carros para os seis ases e posteriormente envolvidos no Campeonato Nacional de Rallyes de Iniciados.
Na primeira prova, Rali de Ponte de Lima verificaram-se alguns acidentes e uma viatura foi então destruída.
O DJ-80-70,foi utilizado por Joaquim Santos no Rali de Portugal 1985 e no Rali das Camélias 1990, onde fez de carro de treino..
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante F Project
Série Kit
Referencia nº preço 1000$00
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão .
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 935 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
40 - Porsche 935 #002 - Martini Racing Porsche System Porsche 930/72 F6 2v SOHC 2856 cc 1xKKK Gr.5 Manfred Schurti (FL)/Rolf Stommelen (D)
Um dia diz o Gelo:
Vamos ao Poto no Sábado, eu vou buscar umas peças e aproveitamos para passar no Foz e irmos as compras ao Bazar Brinquedo.
Nem hesitei, peguei na massa e lá fomos nós.
O modelo não foi acabado por falta de elementos e após o transporte das miniaturas para Vila Nova de Cima, casa e quando colocava as minhas miniaturas um rolo de papelão cais no Porsche e o escacou perante o meu espanto e aborrecimento. Ainda hoje se encontra como ficou.
Ou melhor, hoje resolvi colar as peças religiosamente guardadas.
Modelo real
Uma grande corrida que dura muito é uma corrida de desgastante permanente onde somente ó o mais forte sobrevive. A Porsche com o novo 935 do Porsche enfrentaria alguns contratempos difíceis somente solucionavas para uma equipa como a Porsche.
Depois da correia do alternador se ter partido, foi a vez da depois a asa traseira ficar danificada, exigindo longa atenção, foi a vez da suspensão traseira. Resolvidos esses problemas, Rolf Stommelen e Manfred Schurti partiram em busca da Lola à frente. Por volta da meia-noite, a equipe da Porsche trocou um turbo em apenas 10 minutos!
Ao amanhecer, Stommelen e Schurti colocaram o Porsche do Grupo 5 na quinta posição, antes que problemas na bomba de combustível diminuíssem a velocidade da dupla mais uma vez. A persistência de todos os envolvidos logo fez com que o belo # 40 subisse para o quarto lugar geral e para a liderança do Grupo 5. um pneu furado provocou grandes danos ao quarto traseiro esquerdo e um longo pit stop para refabricação. nesta máquina poderosa, mas incrivelmente sedenta, por 24 horas. Consumindo 60 litros de combustível por cada 100 Kms percorridos,
No final o carro venceu a sua classe, e terminou em quarto lugar na geral numa corrida vencida pelo seu 'irmão mais velho', o Porsche 936.e a Porsche venceria todas as categorias que disputou: geral (Grupo 6), Grupo 5, IMSA GT.
Modificação na miniatura
Um kit muito bom do qual somente hoje resolvi pegar nele e ver que está mesmo irrecuperável apesar do prazer que tive em tentar recupera-lo
Antes
Depois
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Record
Série Kit
Referencia nº preço 3550$00
Material – zresina
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
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