Citroen 15 six - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1395ª – Citroen 15 six Traction Avant - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
A publicidade da Citroen dizia
“Voltamos a por os cavalos à frente”.
Ainda não foi desta vez que serviu para fazer o que correu em Vila Real em 1949 e que ficou em 6º, António Roque Pereira S. Figueiredo em Citroen 11 cv 4º IVº 191h 36m 36,60s a media de 84,960, ou o de João de Lacerda em Monte Carlo
491ª – Citroen 15 Six 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-traction-15-six-1944-ffi-um-1391536
508ª – Citroen 15 Six 1939 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-15-six-arrastadeira-um-olhar-1405176
516ª – Citroen 11cabriolet 1938 Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1410597.html
760ª – Citroen 11 CV L 1939 Heller
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-11-paris-dakar-1980-um-olhar-1462463
767ª – Citroen 11 CV 1939 Heller
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-traction-avant-decouvable-um-1493387
951ª – Citroen 15 CV 1952 Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-15-cv-1952-um-olhar-sobre-as-1726474
1292ª – Citroen Traction 11 Taxis do Mundo Saigão Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-traction-avant-11-um-olhar-1968429
Modelo real
O mais famoso traction Avant e o com mais difusão, outras marcas precederam-no na utilização desta técnica, a Cord nos Estados Unidos, a Tracta em França. E a Adler na Alemanha .
De 26 de setembro a 4 de outubro de 1934, François Lecot e Maurice Penaud, antigo mecânico das expedições da Citroën Croisières, realizaram a primeira ligação postal entre Paris e Moscou. Carregando correspondência diplomática, eles percorreram os 3.200 km de Paris a Moscou em 70 horas, parando apenas para encher o tanque do seu “7S”. A uma velocidade média de 45 km/h, a viagem de ida levou três dias. Depois de dois dias em Moscou, a viagem de volta foi mais longa, com uma parada em Varsóvia, e terminou na Place de la Concorde, um dia antes da abertura do Salão do Automóvel de Paris.
François Lecot e Maurice Penaud são recebidos pessoalmente por André Citroën em frente à concessionária Citroën na Place de l'Opéra em Paris em 5 de julho de 1934. Os dois homens acabaram de completar uma viagem de 5.007 km pela França e Bélgica sem paradas em 77 horas a uma média de 65 km/h!
Com 59 anos o francês Francois Lecot conduziu um Traction durante 365 dias para percorrer nada mais, nada menos que 400.000Km num ano. Com o objectivo de testar a fiabilidade do Citroen Traction. Andr+e Lecot saia de Rochetaillée perto de Lyon, acompanhado por um Comissario do Automovel Club de France, dai saia para paris e voltava no dia seguinte , de maneira que percorria 1200Km por dia. Esta performance impressionante, foi efectuada entre 22 de Julho de 1935 e 24 de 24 de Julho de 1936. Francois Lecot morreu em 1959, mas o seu record nunca foi igualado.
Após a morte de André Citroën em 3 de julho de 1935, François Lecot, dono de um restaurante de Rochetaillée-sur-Saône, dirigiu 400.134 km em um “11A Légère“ de 22 de julho de 1935 a 26 de julho de 1936. Ao longo daquele ano, ele dirigiu dia e noite em todos os tipos de clima, e quase exclusivamente nas famosas estradas nacionais 6 e 7 da França!
Em Portugal também João de Lacerda comprou um exemplar para utilizar em viagens e participações em provas automobilísticas, entre elas o XXI Rally de Monte Carlo em 1951. Volta no ano seguinte com Jaime Azarujinha, com outro Citroën “Arrastadeira”. Dos 328 automóveis presentes à partida, apenas 163 chegaram ao final e entre os 15 sem penalização, um brilhante 13º lugar absoluto, sendo o melhor de todos os carros da marca à chegada. Repetiria a prova por mais duas ocasiões, em 1953 e 1954, com o mesmo Citroën.
Os dois Citroën 15-Six de João de Lacerda não puderam ser recuperados, pelo que adquiriu um modelo semelhante em França, recuperado em Portugal, com a ajuda de Jacques Touzet e de Antero Marques Paiva.
A famosa matrícula HF-16-83, voltou a ser atribuída ao “novo” Citroën 15-Six, que se encontra no Museu do Caramulo.
Miniatura
Abre o capot para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 38 - 4 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Citroen Saxo S1600 D. Sola- A Romaní - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1374ª – Citroen Saxo S1600 D. Sola- A Romaní Rally da Catalunha 2002 WRC Rally Car Collection Altaya
Citroen Saxo S1600 D. Sola- A Romaní Rally da Catalunha 2002
Dallavilla, Andrea - Giovanni / Bernacchini,
Modelo real Par substituir do Citroen AX, a Citroen apresentou o Saxo de formas suaves e arredondadas e voltou a fazer o que já estava habituada a fazer, com as fórmulas de promoção, como a Challenge Saxo Rally, o Troféu Saxo T4, a Challenge Saxo Rallycross e o Troféu Saxo Super 1600 séries, que tão belos resultados lhe estavam a dar, transformou novamente um carro utilitário num autêntico carro de Ralis
A Citroën apresentou no Tour de Corse de 2001 para a nova categoria do Mundial, e o Citroen Saxo Super 1600, uma versão desportiva do utilitário da marca francesa, com uma potência de 200 cv e Sèbastien Loeb, é o primeiro na categoria júnior, com Daniel Elena à frente do piloto italiano Andrea Dallavilla, num Fiat Punto S1600 no FIA Cup Super 1600 Drivers
Em 2002, Daniel Solà agora como piloto, e acompanhado por - Álex Romaní voltam ao campeonato Júnior
O Rally da Catalunha em 2002, foi oficialmente o 38º Rally da Catalunha - Costa Brava, Rally da Espanha, naquela que foi a 38ª edição e quarta etapa da temporada de 2002 do Campeonato Mundial de Rally.
Realizada de 24 a 26 de março e contou com três percursos asfaltados, totalizando 394,98 km percorridos.1
A em 2002 a organização teve muitos problemas com a influência do público e teve que cancelar três etapas: 1º, 7º e 8º.2 O rali foi completamente dominado por Gilles Panizzi a bordo de um Peugeot 206 WRC.3 Devido à venda que os franceses fizeram dos seus rivais, o luxo de fazer uma volta de 360° no quinto bonde (Viladrau 1) para agradar ao público presente. A equipe Peugeot estava ansiosa para terminar o triplete este ano, com Panizzi, Richard Burns com outro 206 WRC terminando em segundo e Marcus Grönholm quatro ou dois segundos atrás de Philippe Bugalski, que terminou em terceiro com um Citroën Xsara WRC.4
As equipas da Citroën Dani Solà - Álex Romaní e Dallavilla Andrea - Bernacchini Giovanni lançaram-se à vitória na última especial da corrida, uma segunda passagem por Viladrau (35,18 km), e o piloto catalão bateu finalmente o seu rival por 50,3 segundos, após o italiano sofrer um furo quando faltavam 7 km para o fim do rally.
Na categoria júnior, Dani Solá venceria, seguido por Andrea Dallavilla por quase um minuto e em terceiro Giandomenico Basso.
Depois de ganhar primeiro título com Loeb o piloto Catalão Daniel Solà Villa venceu agora o Campeonato Mundial Júnior de Rally em 2002 .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 7 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA7684
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Hyundai Accent WRC3- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1362ª – Hyundai Accent F. Loix – S Smeets Rally de Monte Carlo 2003 WRC Rally Car Collection Altaya
Hyundai Accent Freddy. Loix – Sven Smeets Rally de Monte Carlo 2003
Modelo real
Hyundai Accent WRC3
Em 1999, lançou a segunda evolução do Accent um carro de quatro rodas motrizes e um motor 2.0 litros turbo, com cerca de 300 cv de potência. um projecto para o WRC, foi entregue á MSD, Nick Clipson, que em conjunto com Bob Bell e Mark Way, vão em 9 meses desenvolver o novo Hyundai Accent WRC, apresentado ao público no Salão do Automóvel de Frankfurt em 1999.
Peter Stevens, o design do Subaru Impreza WRC, desenvolve o estilo e a aerodinâmica do Accent WRC, com um para-choques dianteiro a permitir o resfriamento adequado do motor e dos travões e baixo custo de arrasto, graças ao design arredondado.
O downforce frontal é obtido através do para-choques e do divisor dianteiro proeminente, que reduziu significativamente a quantidade de ar que fluía sob o carro. No topo do capot, um duto NACA localizado no lado direito permitia uma alimentação de ar independente para o motor, enquanto o ar de resfriamento era removido através das saídas de ar centrais (retangulares) e laterais direitas (redondas) e uma ampla entrada de ar no teto, permitindo a entrada de ar fresco no carro. O downforce traseiro, era uma asa traseira dupla composta por uma asa superior invertida e uma placa inferior, também em formato de asa, com placas nas extremidades proeminentes para garantir que não houvesse interação entre o fluxo de ar acima e abaixo da asa superior.
No primeiro ano, 2000, em Portugal, o Hyundai Castrol WRT tiveram de abandonar durante a segunda etapa, quando estavam na 8ª posição, na pec 4 McRae Alister - Senior David e na 4 Eriksson Kenneth - Parmander Staffan .
No ano seguinte 2001, os Hyundai Accent WRC EVO 2 são 6º e 7º no Hyundai Accent WRC2 do Hyundai Castrol WRT
O designer do carro Nick Clipson, deixou a MSD em maio de 2002 e foi substituído por Graham Moore (ex-Prodrive).
O principal patrocinador, a Castrol abandona a equipe. a ponto de não haver os testes entre temporadas e a equipe a ser reduzida.
Os Hyundai Accent WRC3 do Hyundai World Rally Team participaram no Rali de Monte Carlo em 2003
A prova não correu bem à marca coreana, Loix teve uma saída de estrada que o obrigou a abandonar, com um pé lesionado e Swartz/Hiemer foi 8ª
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 5 preço 9€99
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Citroen GS Birotor - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1359ª – Citroen GS - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Um carro fantástico e uma experiência falhada e como é uma miniatura, imaginar ..
Ainda abre as portas, tal como o
196ª – Citroen GS Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-gs-solido-um-olhar-sobre-as-1207355
do qual é uma cópia
342ª – Camargue Bertone Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-gs-camargue-bertone-um-olhar-1299655
Modelo real
Citroen GS Birotor
A Citroen, na joint venture com a NSU e a Wankel em 1964, para formaram a Comotor SA no Luxemburgo, e uma fábrica em Altforweiler, na Alemanha, para desenvolver motores rotativos.
A NSU já tinha apresentado em 1963, em Frankfurt: o belo NSU Wankel Spider e voltaram a sê-lo com o NSU RO 80 em 1967. A cooperação continuou até 1969, sté s Volkswagen assumir o controle da NSUe abandonar o projecto.
Foi então apresentado o Citroën M35, um coupé 2+2 derivado do Ami 8, com motor de pistão rotativo da Comotor, montado na Heuliez de 1969 a 1971, em 267 exemplares, vendidos com a condição de fazerem pelo menos em 30.000 km por ano, relatar regularmente sua experiência e os devolver à Citroën para serem examinados e destruídos.
Pouco satisfeita com o motor de rotor único, continuou o investimento na Comotor para construir um motor de dois rotores “Birotor”, que produzia 107 cv ou seja 47 cv a mais que o GS 1220 Club.
A segunda tentativa de lançar um motor Wenkel foi coloca-lo no Citroen GS, eleito Carro do Ano de 1971, mas como o motor só cabia transversalmente, obrigou a um subchassi diferente, de esteira mais larga e arcos de roda também mais largos o escapamento modificado, o friso dianteiro e pesava 290 kg a mais que o GS.
O motor Comotor 624 de dois rotores de 497,5 cc cada, totalizava 995 cc, desenvolvia 107cv, acoplado a uma caixa semiautomática C-Matic de três velocidades, chegava aos 100 km/h em 13 segundos e atingia os 175 km/h de velocidade máxima. em plena crise energética, tinha um consumo médio era de 12 a 20 litros aos 100 Km
Apresentado em 1973 em conjunto com o Citren SM, apresentava os arreliadores problemas da parede da carcaça do rotor, no Birotor continuaram e a vedação do rotor a desgastarem-se rapidamente, apesar da bomba adicional que ajudou a lubrificar as vedações. Alem de ser problemático no cidade, com as velas de ignição a sujarem-se e causar um passeio bastante irregular, e um elevado consumo de combustível na cidade.
O Birotor produzia um som muito parecido com o quatro cilindros normal, disponível nas cores castanha, bege ou com raras excepções, em dois tons.
Era quase tão caro quanto o Citroën DS 20, e custava 67% a mais que o GS 1220 Club; razão para a produção de apenas 847 exemplares construídos entre 1974 e 1975.
A Citroën ordenou a recolha dos Birotors existentes logo após sua fusão com a Peugeot, com os carros a serem recolhidos nas concessionárias para que seus motores ficassem inoperantes por meio de um furo na carcaça de alumínio do rotor.
As vantagens do motor rotativo Wankel não conseguiam superar as suas muitas desvantagens e, com a cessação da produção do Birotor em 1975, o fim do NSU Ro80 em 1977 fez com que o motor Wankel de fabricação europeia terminar.
Na Hungria Tamás Pásztor, com os recursos de sua própria oficina de carros clássicos, restaurar o 690º Birotor produzido, que se encontrava em Valréas, no sudeste da França
Miniatura
Abre as portas dianteiras
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 32 nº193 – 2/72 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Citroen DS19 1958 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1348ª – Citroen DS 19 1958 Amsterdão Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
226ª – Citroen DS 19 Curto MetOsul
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-19-curto-um-olhar-sobre-as-1224989
422ª – Citroen DS 21 Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-21-um-olhar-sobre-as-minhas-1347360
547ª – Citroen DS 21 Norev transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-curto-um-olhar-sobre-as-1431977
1091ª – Citroen DS 19 cabriolet 1961 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1813967.html
1256ª – Citroen DS 19 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-ds-19-um-olhar-sobre-as-1947102
Citroen DS 19 Amsterdão
Um pouco diferente do Táxi de Amesterdão da MetoSul
Modelo real
Poucos carros foram aos mesmo tempo carros oficiais e táxis o Citroen DS teve essa distinção, em França serviu o presidente De Gaule, enquanto que aqui permitiu ás pessoas comuns disfrutarem do mesmo veículo que os altos dignitários governamentais.
No meio da capota, vê-se uma barra e ao centro encontramos o distintivo de Táxi. Algo estranho para se colocar uma simples placa, mas a barra também protege em caso de capotagem e a matricula tinha os números 13. 57 seguidos das letras GN
As cores escolhidas pelo município de Amesterdão para os seus táxis no meio do amarelo predominante destacando-se a cor de laranja intensa da capota.
Como era um serviço pouco utilizado numa cidade difícil de circular pelas ruas estreitas os pessoas que procuram comodidade nas suas deslocações, as que tem uma emergência e procuram rapidez no seu percurso.
A sua suspensão hidropneumática, suspensão hidráulica que lhe permitia levantar as rodas traseira em vários níveis em função da irregularidade do terreno que no seu ponto máximo, a roda traseira ficava completamente a mostra.
As vendas do Traction caíram nos últimos anos de sua existência e permaneceu um estoque de várias centenas de motores 11D novos no Quai de Javel após a descontinuação do Traction em julho de 1957. Os motores do DS19 e ID19 também foram baseados em a unidade de traction avant , mas pelo menos eles tinham cabeçotes de cilindro modernizados e apenas um banco dianteiro em vez de dois assentos separados, um capô de aço, desprovido de qualquer material isolante, em vez de um item de alumínio, nenhum aquecedor, nenhum relógio, apenas um para-sol, sem forro do teto, um reservatório de combustível menor, 50 em vez de 60 litros, e nenhum revestimento de piso além de tapetes de borracha cinza. Para completar, também não havia opção de cor: preto com interior em tecido azul médio era a única combinação oferecida.
O Citroen ID19 Normale não atrai-a os proprietários do Traction ou compradores de carros executivos para os showrooms. No final de 1958, o primeiro ano completo de disponibilidade, apenas 304 foram vendidos; O ano seguinte foi ainda pior, com apenas 75 carros produzidos.
O ID19 Normale fez o ID19 normal parecer mais atraente e não apenas semelhante a um DS19 mais barato
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 16 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Citroen Xsara WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1338ª – Citroen Xsara WRC Rally Car Collection Altaya
Citroen Xsara WRC s.Loeb- D. Elena Rally de Monte Carlo 2003
E quase sem querer, ao mesmo tempo, r entro na sexta colecção de miniaturas de quiosque, em 2003, agora com o fasciculo tipo revista e o bliter fechado.
Mais baratos e diversificados com um prospeto com muita informação e muita fotografia, mantendo o blister como caixão da miniatura.
No meu Xsara, a sonhar com os ralis, veio para casa, entretanto roubado no Porto em a 6 de Julho de 2013,
Entretanto em 2015 Sebastien Loeb participa nas corridas de Vila Real e eu recebi uma multa em dezembro de 2023.
Modelo real
Citroën Xsara WRC Rallye Automobile Monte-Carlo 2003 Sébastien Loeb Daniel Elena vencedores
O Xsara foi lançado em setembro de 1997 como como o simbolo de uma nova geração dos melhores carros da gama media.
O Citroen Xsara 2.0 16V VTS tem um motor dianteiro aspirado de 4 cilindros em linha de 1.998 cm3, este carro tinha uma potência máxima de 167 cv a 6.500 rpm, com um torque de 193 nm. Capaz de atingir velocidade máxima de 220 km/h, com aceleração de 0 a 100 em 8,7 segundos, era equipado com tração dianteira e câmbio de 5 marchas. As suspensões dianteira e traseira eram de rodas independentes. era na verdade uma versão de 3 portas do sedam lançado no ano anterior.
O carro foi desenvolvido em Maio de 1999 mas com a desaprovação da Peugeot, pouco entusiasmada com a prespectiva de ver as duas marcas , a Peugeot e a Citroen numa luta muito fratricida.
As novas regras exigiam um maior empenho por parte das marcas, Guy Fréquelin, o director da Citroen Sport conseguiu convencer a Federação Francesa para o inscrever no Campeonato de Franca de 2000.
Com um ano inteiro para o desenvolver, tornou-se esmagador no campeonato francês. Pronto para o Mundial de Ralis em 2001 já com Loeb, foi o salto para em 2002 participarem em sete ralis.
O Xsara T4 Rally e seus pilotos levaram a Citroën ao grande sucesso. Sebastien Loeb, que perdeu o Monte Carlo de 2002 por questões técnicas.
Novamente no rali mais antigo do Campeonato Mundial, na sua 71º edição, o primeiro do calendário de 2003 co 14 SS , a Citroën-Total inscreveu três Xsara WRC para suas equipes Sebastien Loeb/Daniel Elena e Carlos Sainz/Marc Marti. Colin McRae /Derek Ringer.
O alsaciano de 29 anos confirmou plenamente as esperanças dos responsáveis da Citroen ao vencer com 4:29:11.4, seguido por Colin McRae com mais 38.1 segundos e em terceiro Carlos Sainz +52.2. Uma tripla histórica para a marca francesa.
No final afirmou” no ano passado este rally foi, para min, uma experiência muito dura. Agora encarei o Rally sabendo que Gronholm era favorito, mas que não era imbatível.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Rally CarCollection
Referencia nº 1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Citroen Méhari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1315ª – Citroen Méhari 1968 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Citroen Méhari cor de laranja, mas os faróis são redondos.
O dromedário da estrada.
892ª – Citroen Mehari Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/citroen-mehari-um-olhar-sobre-as-1681293
Modelo real
Roland de la Pope intuiu a possibilidade de fabricar um veículo de ócio com um preço e manutenção redizída. a ideia inicial era comercializar um Kit de material plástico que o próprio comprador pudesse montar em cima de um 2CV.
Jean-lois Barrault começou o seu estude em 1967.e apresentou vários esboços inspirados no Jeep,
A sua equipa com Jean Darpin e Daniel Raud fabricaram o protótipo que depois de apresentado ao directores da Citroen que imediatamente decidiram incluí-lo na gama Citroen.
A Citroen recebeu mais de 500 pedidos o que surpreendeu Barrault que não esperava fabricar msi de 200 exemplares por ano.
O novo modelo estava disponível entre outras cores Vermelho Hopi, Bege Calaari e verde montana, era na realidade , simplesmente um chassis Citroen 2cv em cima da qual foi entalada uma carroceria de material sintético termoformada em ABS( Acrylonitrilo Butadieno Estireno) uma espécie de banheira instalada em cima de um chassis tubular.
Apresentado em pleno Maio de 1968 em França com os jornalistas mais interessados no que se estava a passar no Quartier Latin do que nas praias de Deauville foi por isso o ambiente escolhido pela Citroen para admirar pela primeira vez a derivação do 2CV com o nome do dromedário. Os modelos de pré serie naquele dia tinham um só banco grande a frente e e cores muito vivas.
Em 1969 no Rali Liege- Dakar- Liege participaram 25 Méhari organizado pelo Sr. Dethier do Royal Automobile Club Junior de Liège.
De Liège a Dakar, entre 6 de julho e 2 de agosto de 1969, 100 jovens embarcaram numa aventura de 15.000 km, incluindo 4.400 através do Saara, a bordo de 25 Meharis.
De 6 de agosto a 3 de setembro, outros 100 jovens partem desta vez de Dakar para Liège ao volante do mesmo méhari.
Berliet freta 4 caminhões L62 RM3 para a logística do ataque. Citroën, Michelin e Total também ajudaram a expedição a decorrer sem problemas.
Uma carrinha DS serve como ambulância e alguns Land Rover 109 série 2 para assistência rápida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 24 - 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Citroen Traction Avant 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1292ª – Citroen Traction 11 Taxis do Mundo Saigão Planeta De Agostini Altaya
Citroen Traction 11 Saigão, a perola do Oriente
Modelo real
O Citroen 11 cv de 1935 incluía a tracção a frente, a suspensão por barras de torsão, uma característica para técnica que então revessada aos carros de competição.
Era o rei da estrada, através da sua aderência e potencia quando era preciso fugir…
A produção foi retomada em 1946 depois da reconstrução das fábricas bombardeadas. Em produção até 1957.
Na década de 60 ainda circulavam milhares por Paris Saigão e Montevideu, servindo como táxis.
Saigão, a cidade de Ho Chi Min como agora é designada esteve sob o poder da França durante quase um século, tornou-se na mais afrancesada e prospera da vasta colonia da Indochina.
Entre as centenas de milhar de bicicletas e motocicletas que percorrem diariamente a cidade transformam as suas ruas numa selva terrível. O táxi triciclo são movidos por pedais, e é o meio de transporte habitual do Vietname. É um triciclo com assento na parte da frente onde cabe uma ou duas pessoas e é muito barato.
Em Saigão os Táxis são fáceis de reconhecer porque costumam ostentar a letreiro Táxi e o número de licença impresso nos painéis laterais. A maioria dispõe de taxímetros e os taxistas falam fluentemente o francês e o inglês.
A carroçaria pintada de azul e o tejadilho em creme eram as cores típicas dos táxis de Saigão.
E assim como o Renault 4CV, dominaram as estradas e ruas de Saigão onde os seus 6 milhões de habitantes vagueiam no trânsito mais anárquico...
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Taxis do mundo
Referencia nº 5 preço 9€99
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Citroen DS 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1256ª – Citroen DS 19 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Citroen DS 19 boca de sapo 1956
Modelo real
Os primeiros esboços surgiram em 1938 com os primeiros esboços mas a guerra congelou todos os projectos . A morte acidental de Pierre Boulanger e a chegada da Michelin aceleraram o projecto. O motor foi 4 cilindros de 1991 cc do Traction quando os outros desenvolvimentos não foram aprovados.
A concepção dos sistemas hidráulicos aplicados a estes serviços ocupou os especialistas durante muito tempo, devido a novidade desta tecnologia. As molas foram substituídas por circuitos de fluidos a alta pressão e esferas de gaz. Este sistema precisava de uma autentica central hodroulica, depressão muito alta , com bomba, acumulador deposito e distribuidor. Este sistema devia ser o devia ser o encargado das funções de travagem, direcção e da selecção das velocidades.
Com a pressão da imprensa o D tinha o desenho de Flaminio Bertone e a técnica do Engenheiro Franchiset.
O novo traction avant era aguardado a cada salão. Mas na quinta-feira 4 de Outubro de 1955, quando foram mostrados os novos Citroen, o Citroen DS 19 tinha chegado n a noite anterior ao stand da marca.
Jornalistas profissionais, concorrentes sentiram-se todos irresistivelmente atraídos e ficaram extasiados a contemplar.
O DS revelou as sua aptidões desportivas inesperadas que levaram a fabrica a interessarem-se oficialmente pelos ralis a primeira foi no Rali de Monte carlo de 1959 o Niege e Glasse de 1960 e 1962 o Criterium des Chevenes de 1960 o Liege -Roma Liege em 191 e o Tour de Corsa de 1961.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 8 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Citroen 2CV /Bimoteur - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1136ª – Citroen 2CV Sahara 4x4 1960 Vitesse
Citroen 2CV Sahara 4x4/Bimoteur open 1960
Se um falhasse, o outro podia leva-lo até ao destino.
Modelo real
A colocação de dois motores no Citroen 2CV já havia sido feito por alguns concessionários da Citroën dos anos 50.
Mas os primeiros protótipos da Citroen foram mostrados à imprensa em Ermenonville a 7 de março de 58, o carro pesava 640 kgs e consumia entre 9 a 11 litros de gasolina, e estava equipado com pneus Michelin X 155 x 400, com 0,7 de bar de pressão.
A homologação só foi obtida em Outubro de 1960, com a produção a começar oficialmente em Dezembro de 1960, com a designação de 2 CV AZ 4/4, a ser produzido pela Panhard, que desde 1955 produzia o 2CV AZU.
Nascia assim o Citroën 2CV Sahara, o primeiro e único automóvel de dois motores em produção e vendido nos concessionários até hoje, para ser utilizado nas colônias francesas na África e Ilhas do Pacífico e a Citroën demonstrar o seu interesse na investigação petrolífera no Sahara.
O Citroën 2CV Sahara AZ 4x4 bimotor de tração nas quatro rodas Não é o primeiro carro com dois motores conhecido, mas a forma como concretizou essa ideia é ainda mais desconcertante. Se grande parte da capacidade de tração do 2CV provinha do facto que a tração dianteira é extremamente eficaz por concentrar o peso do motor em cima do eixo de tração, porquê gastar dinheiro em engenharia para levar uma transmissão até lá atrás? Lefebvre tinha uma solução melhor.
Colocando um motor inteiro sobre o eixo traseiro, completo com a sua própria caixa de velocidades, imediatamente criava um 4x4 com o dobro da potência do 2CV original. Lefebvre inverteu o motor traseiro, colocado em posição simétrica oposta ao dianteiro (em referência ao centro do 2CV. o 2CV mantinha o habitáculo inalterado, ficando sem o espaço apenas na bagageira.
O Citroën 2CV Sahara apresentava um chassi especial, suspensão reforçada, rodas mais largas, um par de tanques de combustível debaixo dos bancos dianteiros e inúmeras modificações que lhe permitiam enfrentar terrenos e climas adversos. Em 1962, após a independência da Argélia, a Citroën abandonou a denominação Sahara e o carro passou a denominar-se oficialmente 2CV 4x4. Acredita-se que foram montadas um total de 695 unidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série La collection
Referencia nº 037 C preço 2955$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
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