Citroen 2CV /Bimoteur - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1136ª – Citroen 2CV Sahara 4x4 1960 Vitesse
Citroen 2CV Sahara 4x4/Bimoteur open 1960
Se um falhasse, o outro podia leva-lo até ao destino.
Modelo real
A colocação de dois motores no Citroen 2CV já havia sido feito por alguns concessionários da Citroën dos anos 50.
Mas os primeiros protótipos da Citroen foram mostrados à imprensa em Ermenonville a 7 de março de 58, o carro pesava 640 kgs e consumia entre 9 a 11 litros de gasolina, e estava equipado com pneus Michelin X 155 x 400, com 0,7 de bar de pressão.
A homologação só foi obtida em Outubro de 1960, com a produção a começar oficialmente em Dezembro de 1960, com a designação de 2 CV AZ 4/4, a ser produzido pela Panhard, que desde 1955 produzia o 2CV AZU.
Nascia assim o Citroën 2CV Sahara, o primeiro e único automóvel de dois motores em produção e vendido nos concessionários até hoje, para ser utilizado nas colônias francesas na África e Ilhas do Pacífico e a Citroën demonstrar o seu interesse na investigação petrolífera no Sahara.
O Citroën 2CV Sahara AZ 4x4 bimotor de tração nas quatro rodas Não é o primeiro carro com dois motores conhecido, mas a forma como concretizou essa ideia é ainda mais desconcertante. Se grande parte da capacidade de tração do 2CV provinha do facto que a tração dianteira é extremamente eficaz por concentrar o peso do motor em cima do eixo de tração, porquê gastar dinheiro em engenharia para levar uma transmissão até lá atrás? Lefebvre tinha uma solução melhor.
Colocando um motor inteiro sobre o eixo traseiro, completo com a sua própria caixa de velocidades, imediatamente criava um 4x4 com o dobro da potência do 2CV original. Lefebvre inverteu o motor traseiro, colocado em posição simétrica oposta ao dianteiro (em referência ao centro do 2CV. o 2CV mantinha o habitáculo inalterado, ficando sem o espaço apenas na bagageira.
O Citroën 2CV Sahara apresentava um chassi especial, suspensão reforçada, rodas mais largas, um par de tanques de combustível debaixo dos bancos dianteiros e inúmeras modificações que lhe permitiam enfrentar terrenos e climas adversos. Em 1962, após a independência da Argélia, a Citroën abandonou a denominação Sahara e o carro passou a denominar-se oficialmente 2CV 4x4. Acredita-se que foram montadas um total de 695 unidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série La collection
Referencia nº 037 C preço 2955$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Citroen 2cv 1954 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1112ª – Citroen 2CV 1954 open Vitesse
Citroen 2CV 1954 Toit Ouvert Vitesse
Modelo real
Citroen 2cv 1954 open vitesse
O projeto "TPV" ("Toute Petite Voiture" ou “veículo muito pequeno”) nasceu em 1936, com o objetivo de proporcionar às pessoas com baixos rendimentos um automóvel económico e versátil. Em 1937, o primeiro protótipo apto a circular do projeto TPV viu a luz do dia, pesando apenas 370 kg e estando equipado com um único farol, como a legislação da época exigia. O veículo podia transportar até quatro pessoas e 50 kg de carga a uma velocidade máxima de 50 km/h e era extremamente confortável.
A apresentação de 250 modelos em pré-produção estava prevista para o Salão Automóvel de Paris de 1939, mas a eclosão da guerra os modelos produzidos foram depois destruídos, com exceção de quatro guardados no Centro de Testes da Citroën em La Ferté-Vidame.
Quando entrou em produção, em julho de 1949, o 2 CV era um pequeno automóvel com um motor bicilíndrico de 9 cv, com 375 cc de cilindrada, arrefecido a ar, capaz de atingir uma velocidade máxima de 50 km/h, custava segundo o catálogo 185.000 francos.
Em 1950, as encomendas Citroen 2CV Type A multiplicavam-se e os prazos de entrega chegavam aos 6 anos.
O 2 CV também sofreu várias modificações, como o lançamento do primeiro furgão 2 CV, conhecido como 2 CV AU em 1951, e depois o 2 CV AZ em 1954, equipado com um motor de 12 cv e a famosa embraiagem centrífuga, a primeira pequena berlina no mundo com tracção dianteira, equipa suspensões independentes ás 4 rodas, motor 2 cilindros refrigerado a ar e Caixa de 4 velocidades. 1ª Geração, demarca-se pelo Capot dianteiro ondulado, Conta Km sobre o lado esquerdo do painel central, tecto retrátil e mala de lona. Apenas uma cor de carroceria disponível, cinza escuro. Preço na época: 340.000 francos antigos.
Também em 1954, a Citroën lançou no mercado uma versão mais aventureira do 2CV, conhecida como AZ PO, foi concebida para os caminhos acidentados dos territórios franceses de ultramar.
O 2CV AZ PO é uma versão extremamente rara com opcionais únicos, como um para-choque dianteiro tubular e um porta-malas de proteção similar ao do Sahara, eixos dianteiro e traseiro reforçados, um filtro de ar antipó banhado em óleo, um cabeamento reforçado e um chassi de furgoneta mais resistente.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série
Referencia nº521- 3 preço 1845$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal,
Anos de fabrico a
Citroën DS 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1091ª – Citroen DS 19 cabriolet 1961 Rio
Citroën DS 19 Décapotable – O primeiro Chapron
Modelo real
Henri Chapron carroçou vários Morris, Léon Bollée, Hispano-Suiza, Bugatti, Delage, e mais tarde, Delahaye, Talbot, Packard, Buick, Cadillac, Graham Paige. Após a Segunda Guerra Mundial, continuou o seu trabalhar na Delahaye, Hotchkiss, Salmson mas, à medida que mais e mais carros eram construídos em linhas de montagem, muitas empresas de carroçarias tiveram de fechar.
A Chapron, colaborou com a Citroën, no fabrico de várias peças de chapa para os protótipos Citroën DS, apresentado no Salão Automóvel de Paris em Outubro de 1955,
Henri Chapron imagina uma versão descapotável do DS 19, e para a primeira unidade utiliza um chassi da versão Break com maior distância entre eixos, simplesmente porque já possuía vários reforços necessários, que eram necessários nas regiões mais baixas.
O primeiro cabriolet Henri Chapron apresentado no Salão do Automóvel de Paris em 1958, era pintado em dois tons.
Dois anos de colaboração, levou a Citroën e Henri equacionarem um Cabriolet de Série, construído com algumas modificações como reforços adicionais, alongamento das portas dianteiras e, juntos, etapa por etapa, eles revisaram a construção do cabriolet para minimizar seu custo.
A Citroën enviou as primeiras plataformas DS 19 a Henri Chapron para que este construísse o Cabriolet de Série no final de 1960. O Daily Variety de 20 de julho de 1961 observou que Cary Grant havia “telefonado para a Citroën para encomendar um carro novo para uso no filme “That Touch of Mink”. A fábrica teria enviado seu modelo de exibição conversível para o estúdio sem hesitação e o carro teve destaque no filme, conquistando publicidade importante para o modelo.
Chapron construiu 389 exemplares e a própria Citroën entregou 1.365 exemplares. Chapron iniciou a produção em 1958 e construiu o último em 1973. A Citroën fabricou o seu próprio no período 1960-1971.
Um bocado de tinta saiu, um acidente normal de quando se abriam as portas de certas miniaturas aconteceu depois de fotografado.
Modificação na miniatura
Os decalques e os frisos laterais ainda estão por colocar.
Um bocado de tinta saiu, um acidente normal de quando se abriam as portas de certas miniaturas aconteceu depois de fotografado e ainda não retocado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº86 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Citroen Xantia - Um olhar sobre as minhas miniaturas
"Xantia" provem de "Xanthos", que em grego significa amarelo ou dourado
Modelo real o grupo PSA cntinua a desenvolver dus gamas paralelas e concorrentes. O novo Peugeot 406terá três carroçarias coma o Citroen Xantia.
O Citroen o Xantia, foi apresentado à imprensa em dezembro de 1992 foi desenhado por Daniel Abramson do Centro de Estilo de Bertone. e lançado a 4 de março de 1993, como um automóvel da gama média para substituir o Citroën BX.
a tradicional suspensão hidropneumática estreada no mítico ID/DS e proporcionando elevados níveis de conforto e eficácia.
A evolução da tecnologia de suspensões estreada no XM, continuava no Xantia era agora denominada de Hydractive, onde a Citroën prescindia dos amortecedores e molas de uma suspensão convencional e no seu lugar encontrávamos um sistema composto por esferas de gás e líquido, que nas versões mais equipadas tinha, inclusivamente, controlo eletrónico, que analisava o ângulo do volante, acelerador, travagem, velocidade e deslocamentos da carroçaria, para determinar qual devia ser a rigidez das suspensões.
O gás, comprimível, era o elemento elástico do sistema e o fluído, incomprimível, fornecia a sustentação a este sistema Hydractive II. Era esta solução que providenciava níveis de conforto referenciais e aptidões dinâmicas acima da média, adicionando propriedades autonivelantes ao modelo francês.
O avançado sistema de suspensão hidropneumática estava disponível em todas as versões, proporcionava um o conforto único, segurança e prazer de condução, proporcionado pela tecnologia Hydractive II, um sistema de suspensão hidropneumática controlado eletronicamente, teve na sua expressão máxima na versão Activa aperfeiçoada em 1994, onde foram adicionadas mais duas esferas que atuavam sobre as barras estabilizadoras, com o Xantia ganhar muito em estabilidade, com o novo sistema anti-rolamento SC-CAR, que lhe permitia manter-se completamente plano. Disponível nas versões SX e VSX e nas motorizações 1.6i, 1.8i 16v, 2.0i 16V, 2.0i Turbo c.t. (Constante Tourque) e também nas versões topo de gama com os motores 3.0i V6 24V.
Dotado de uma tecnologia de ponta para 1993, tem um a caixa de velocidades automático considerado inteligente, que reduz as marchas sem que necessariamente o motorista pise no freio, mas conforme as condições de piso, declives, etc. Também se adapta ao modo de dirigir do motorista nas condições "normal" ou "desportiva", além de uma opção "neve" para pisos nevados.
Produzido entre 1993 e 2002 – o Xantia também também foi produzido na China em 1996 e 1997 e no Irão até 2010 – o Xantia tornou-se num automóvel emblemático da história da Citroën. Quando a produção terminou na Europa em 2002, a empresa iraniana SAIPA continuou a sua produção no Irão até setembro de 2010.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Burago
Série
Referencia nº 4165 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - itália
Anos de fabrico a
Citroen 2cv Azlp Malle Bombée - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Citroen 2CV AZLP 1957
Modelo real
Um dos carros mais reconhecidos em todo o mundo, era mesmo, um carro do povo. Equipamento não existia pois do carro faziam parte o chassis, suspensão, bancos em pano, volante e motor.
No 2CV a mala era coberta no início por uma lona que chega a placa de matrícula, preso na parte inferior da carroceria das portas traseiras, originou o aparecimento de acessórios conhecidos por "Portes de Malle". " um pequeno aumento da mala muito mais cómoda, fechada como uma porta, foram propostas por Pecazaux, Guilleman Record, Blondin Neuilly, E.R, SMARTS :
A Citroën viu nestes acessórios, um espaço para apresentar no mercado francês o mesmo aumento no 2CV AZLP, com o P de Porta mala, disponibilizado a partir de setembro de 1957.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série La colection
Referencia nº 525 1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal /China
Anos de fabrico a
Citroen 15 CV 1952 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Para passeio e provas automobilísticas
Modelo real
André Citroën construiu alguns Citroen 22 com motor V8. e expô-los nos Salão do Automóvel de Paris e Bruxelas em Outubro e Dezembro de 1934. O V8 de 100 cv foi feito a partir de dois blocos de 11 CV, o 22 era suposto atingir velocidades de 140 km/h
Em 21 de dezembro de 1934, a empresa foi oficialmente declarada falida e André Citroën morreu, a 3 de Julho de 1935e a Michelin ter pago as dívidas da Citroën, avançou com a produção do Traction Avant. o seu automóvel de sonho.e cancela o Citroen 22 equipado então com um motor V8 e programa um seis em linha.
O novo motor de 2,9 litros de 6 cilindros. era basicamente o 4 cilindro do 11. com mais dois cilindros extras. Obrigou a um nariz visivelmente mais longo que o do 11, embora os custos com ferramentas fossem mantidos sob controle usando as asas dianteiras e os faróis do 11. O 15-Six era um carro mais pesado, com bancos de veludo e um pouco mais de cromados. Poderia atingir mais de 130 km/h, embora nessas velocidades engolisse cerca de 20 litros de gasolina a cada a cada 100 km
O primeiro lote de carros, todos sedans pretos, vendido a clientes selecionados e testados em campo por executivos da Citroën ou da Michelin entre maio-junho de 1938, com um 15-Six lançado oficialmente em Outubro de 1938, o último salão de Paris, antes da guerra, utilizavam as atraentes rodas Michelin Pilote. E as cores do Six eram de cor creme (os 11 Normale / Longue tinham vermelhos e os 7/11 Légère eram amarelos brilhantes). A grade do 15-Six foi então pintada de preto e seus faróis foram totalmente cromados. apenas cerca de três foram fabricados no final de 1939 e talvez mais alguns em 1946-47. O carro de “Madame Michelin” de 1939, é o único com uma história totalmente rastreável, então pode ser o único roadster 15-Six genuíno. em existência.
no final de 1952, ou seja 18 anos após o início de sua produção, toda a linha Traction Avant recebeu um porta-malas maior, novos interiores, piscas dianteiros e traseiros, limpadores de pára-brisa montados na capota e outras pequenas mudanças.
João de Lacerda comprou então um exemplar para utilizar em viagens e participações em provas automobilísticas, entre elas o XXI Rally de Monte Carlo em 1951. Volta no ano seguinte com Jaime Azarujinha, com outro Citroën “Arrastadeira”. Dos 328 automóveis presentes à partida, apenas 163 chegaram ao final e entre os 15 sem penalização, um brilhante 13º lugar absoluto, sendo o melhor de todos os carros da marca à chegada. Repetiria a prova por mais duas ocasiões, em 1953 e 1954, com o mesmo Citroën.
Os dois Citroën 15-Six de João de Lacerda não puderam ser recuperados, pelo que adquiriu um modelo semelhante em França, recuperado em Portugal, com a ajuda de Jacques Touzet e de Antero Marques Paiva.
A famosa matrícula HF-16-83, voltou a ser atribuída ao “novo” Citroën 15-Six, que se encontra no Museu do Caramulo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 4103 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen dois cavalos - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um catálogo em formato peque vinha com a miniatura e eu agora a começar a guardar somente as caixas acrílicas, enquanto continuava a desfazer-me dos invólucros de cartão.
Modelo real
Naquela quinta-feira, 7 de outubro de 1948, a Citroën apresentou o 2cv à imprensa a particulares no Salão Automóvel de Paris. O 2cv surpreende e choca mais do que seduz. Além das suspensões incrivelmente macias, o mais novo em espinha surpreende pela sua linha, muito típica de antes da guerra com pára-lamas marcados e faróis não integrados numa época em que a moda era a linha de pontões, com os faróis integrados nos pára-lamas com o estilo dos automóveis americanos da época. Aliás, saiba que o outro grande Citroën da época, o Traction Avant, também começa a sofrer com a falta de modernidade estética…
O sucesso chega rapidamente ao ponto de encontro e a partir de 1952 é preciso esperar 5 anos para ter o seu 2cv. Em Levallois, onde é produzido o 2cv, depois de um arranque difícil, a corrente funciona a todo vapor e ainda assim não é suficiente para evitar listas de espera.
Do lado técnico, o 2cv Tipo A tem suspensão de braço e acima de tudo está equipado com batedores de inércia que mantêm a roda plana no solo aconteça o que acontecer.
O novo motor boxer de dois cilindros refrigerado a ar com cilindrada de 375 cc, desenvolvendo 6,6 kW (9 cv).
Com apenas 1 farol traseiro e limpa pára-brisas com acionamento por cabo do velocímetro (a velocidade de limpeza depende da velocidade de condução
Nos protótipos, a transmissão tinha uma marcha à ré e três marchas à frente, na série foi adicionado um overdrive, que era marcado com “S” no padrão de mudança e só podia ser trocado a partir da 3ª marcha.
Foi possível iniciar todos os modelos com manivela.
O Citroën 2CV tinha uma potência de 9 cv e a sua velocidade máxima rondava os 70 km/h. Isso dificilmente permite que o carro atinja 65 km/h, desde que seja conduzido em uma estrada plana e sem vento contrário. No entanto, esta baixa potência beneficia o consumo de cerca de 6 l/100 km, um valor irrisório para a época.
Este primeiro 2cv evoluirá muito pouco esteticamente. Os primeiros anos foram de facto dedicados ao desenvolvimento do 2cv e ao aumento da produção. Única evolução estética, as divisas inseridas em oval foram abandonadas em junho de 1952 por divisas sem oval.
Um dia comecei a deixar as miniaturas protegidas do pó … assim voltou para a caixa o seu túmulo.
E hoje surgiu ns bancas a segunda edição dos Veículos Militares da Altaya
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº 520 -1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Citroen Mehari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos anúncios de venda que ainda andam nos nossos ouvidos.
“Sem capota, com capota ele é jeep é camião Mehari Citroën, Dá Boleia, alegria com mais imaginação, Mehari, Citroën, (…)
Modelo real
O Citroën Méhari tem por base a mecânica do 2CV, ama carroçaria em plástico sobre um chassi tubular e resulta num automóvel muito simples, e faz dele um veículo todo o terreno é muito leve.
A carroçaria é em plástico ABS (acrilonitrilo, butadieno, estireno), composta por 11 peças laváveis a jacto de água mediante um projeto de Roland de la Poype, da SEAB, empresa especializada em plásticos. Que o passou a produzir a carroçaria e o chassis para a Citroen montar o resto, um volante, o painel do 2CV com velocímetro e indicador de gasolina e pouco mais e aí estava um veículo jovem, mas caro. Era a variante do Dyane e do protótipo Citroen 2CV Sahara
A Méhari foi apresentada a 16 de Maio de 1968, no auge do movimento de contestação estudantil francês que a Citroën o apresentou no Campo de Golfe de Deauville, com uma carroceria de plástico ABS, moldado em alta temperatura. já saía na cor desejada, dispensando a pintura.
No primeiro ano de fabricação foi montado em pequenas séries pela Sociedade de Estudos e Aplicações do Plástico (SEAP) em Bezons ( Val-d'Oise ), e as peças mecânicas provenientes da Citroen, com o Méhari a ser construído principalmente na Bélgica, mas também em Espanha e Portugal
No Uruguai foi montado pela Nordex somente com tração dianteira, usando componentes mecânicos provenientes da Citroën Argentina e uma carroceria de plástico reforçado com fibra de vidro, mais fácil de ser produzida no Uruguai com moldes simples ao invés de ser moldada por injeção como era o caso do modelo francês.
Em 1978 surge uma nova versão, com alterações a nível da mecânica e da carroçaria, e um ano mais tarde é apresentada uma versão 4x4, que surpreende pelas qualidades de todo-o-terreno, tilizada no Paris-Dakar de 1980, por uma dezena de Méhari 4×4 levou as equipas de assistência médica durante o seu percurso.
O Citroen Méhari teve na fábrica de Mangualde cerca de 20.000 exemplares de 1968 a 1987 entre elas as edições especiais Plage, de 1983, comercializada em Portugal e Espanha em amarelo, e a série Azur, lançada no mesmo ano em Itália, França e Portugal, limitada a 700 unidades
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
As rodas são de plástico e rápidas.
Fabricante Norev
Série Plástico
Referencia nº 137 preço
Material – plástico
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Citroen CX Rali - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Citroen CX 2200 Jean Deschaseaux – Jean Plassard Marrocos 1978
Modelo real
Após a competição em provas de terra em França o Citroen CX motivou-se para o Rali de Monte Carlo. Em Africa o CX venceu o Rali do Senegal em 1977.
Quando o CX é lançado, a Citroën prepara-o para ralis e disputa algumas provas do campeonato do mundo, mas o ponto alto da carreira deste modelo, o último a ter alguma ligação técnica ao primeiro DS, seria a vitória no rali do Senegal de 1977, com os cinco CX inscritos a terminarem nos cinco primeiros lugares voltou em 1978 e 1979 e no ano seguinte venceu também em Marrocos.
Escolher o Rali de Marrocos para experimentar um novo modelo é uma aposta difícil. Terminar, simplesmente alinhar no Rali de Marrocos com carros que já se provaram, são vários. Percorrer 4083 km em três etapas, incluindo 1639 km em velocidade pura especial em pistas mais corridas de carros.
o Citroen CX que partiu de Àbdjan chegou a Nice após 9264km na pista africana, foi um sucesso geral uma aventura ligando a Cotte dÝvoire - Cote d'Azur foi uma aventura apaixonante mas não foi um rali de demolição como Marrocos rali ou marcas internacionais em conflito com seus menos
O Citroen CX 2200 era de serie, dispunha de um motor normal de apenas 2175 cc desenvolvendo 110hp DIN a 5500 rpm.
ainda não pode beneficiar integralmente da sua característica de veículo de série, caracterizado por uma insolação e alguns reforços para facilitar a circulação nas vias, mas sem qualquer modificação mecânica, ainda não tinam sido produzidos os 5000 exemplares, teve de passar para a categoria de Turismo Especial
Os construtores que participam do Rallye de Marrocos repartem-se por vários carros para distribuir os riscosmas, a Citroen alinha apenas com um carro confiado a Jean Deschaseaux – Jean Plassard, era um fenômeno de pilotagem nas pistas marroquinas. Nascido no Sul, mas a viver há muito tempo por lá e adquiriu um conhecimento grande da pista que torna este senhor esguio e obstinado, apto a ser o mais rápido sem nunca trabalhar demais ou correr o risco de quebrar o carro, o que, em Marrocos, é uma qualidade essencial foi o único carro que Marlene Cotton entregou para a prova.
Pela assistência que lhe ofereceu ao todo e para todas as três equipas de dois mecânicos Três carros e seis homens, ou seja 10 a 20 vezes por mês que é a concordância! na verdade, o Citroen tinha cerca de 1/10 do sexo principal.
No final em Casabalca chegaram 19 participantes dos 95 que estiveram na partida.
O Citroen CX Jean Deschaseaux – Jean Plassard foi 4º com 21h 44´45´´ com os dois Peugeot à frente com Nicolas-Gamet no 504 Gr IV o primeiro e Lampinen Aho também em 504 seguido de foram os primeiros seguidos do Lancia Stratus de Munari- Maiga.
Miniatura
Abre as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Citroën Traction avant decouvable. - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Kit do que dava para fazer de um dia para o outro
O Citroën Traction avant reproduzido pela Heller é um 11CV composto por 29 peças e peças em material plástico injetado, contrastando com o da escala: 1/8 um Citroen 15 six., composto por 1005 peças e peças em material plástico injetado.
Modelo real
O Citroen Traction Avant é um automóvel de passageiros francês do período entre guerras, da Segunda Guerra Mundial e do período pós-guerra. As primeiras carros deste carro apareceram em 1934, e a produção em série foi realizada de forma intermitente em 1934-1957.
A Citroën não fabricou conversíveis. Todos foram projetados a partir de sedãns, recortados, reforçados para compensar a contribuição de rigidez normalmente fornecida pelo teto.
Entre os vários construtores de carrocerias encontramos Mersch, A.E.A.T e EDM em França, Phlups e Forest na Bélgica.
Teisseire, titular da patente para transformar sedans de produção em sedans conversíveis, desenvolveu esta actividade. em muitos modelos de veículos, incluindo os da Citroën, que passaram pelas suas oficinas para diversas e variadas transformações. originalmente especializada na transformação de vidros laterais móveis que podem ser transformados em pára-brisas traseiros levou a A.E.A.T. a efectuar a produção do DS 19 conversível mas com mais segurança com o tecto transparente para os carros da administração e Presidência muito apreciado pelo General de Gaulle,..
Em 1935, Ansart et Teisseire especializou-se em transformar os Traction Avant em conversíveis com um sistema patenteado "La Décapotable" e estofamento de couro com tapetes combinando, A A.E.A.T. teve como actividade principal, a transformação da Traction em viaturas de Gendarmerie. Quando em 1937, os Antigos Estabelecimentos Ansart e Teisseire também ofereceram um baú de luxo, denominado “Clássico”, adaptável ao Traction Avant, e utilizados na construção de carros de polícia para colocar todo o equipamento de rádio essencial.
Os conversíveis podiam ser feitos a partir de 11 ou 15. Os carros eram comprados novos no Quai de Javel e entregues diretamente aos Anciens Établissements Ansart et Teisseire (A.E.A.T.). Para que o Traction recupere sua lendária aderência à estrada, depois de cortar o teto, o eixo dianteiro teve que ser refeito, e foi uma triangulação de velocidade que os encaixou. Este é reconhecível graças às suas barras ajustáveis. Para enrijecer os carros “escalados”, foram adicionados reforços de carvalho à estrutura e um aro central adicional conectava os dois lados ao topo dos pilares das portas. Os carros saíram algumas semanas depois como conversíveis.
42 Traction Avant teriam sido fabricados pela A.E.A.T. entre 1935 e 1957 e destacaram entre os seus concorrentes pela qualidade de acabamento muito superior. Quando em 1950, um Traction 15 Six conversível A.E.A.T. recebeu o Grand Prix d'Honneur no Concours d'Élégance d'Enghien.
Modificação na miniatura
A parte branca foi feita com a ajuda de papel higiénico
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Heller
Série
Referencia nº 159 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
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