Quarta-feira, 7 de Maio de 2025

Bugatti T 41 Royale - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti T 41 Royale - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1443ª – Bugatti Royale  - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido     

Bugatti Royale  uma loucura Real

1929 Bugatti Type 41 Royale Coupé Napoleon

131ª – Bugatti 41 Royale 1930 Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-coupe-napoleon-um-1094005

510ª – Bugatti Royale T 41 T 41 1927 Rio

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-t-41-um-olhar-sobre-as-1406472

591ª – Bugatti 41 Royale 1930  Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-type-41-ou-royale-um-olhar-1459221

697ª - Bugatti Royale type 41 Torpédo 1926 châssis N° 41100 Mini Racing

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-prototipo-um-olhar-1545342

731ª - Bugatti Royale mod. 41 1929 Mini Racing

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-coupe-um-olhar-sobre-1564606

774ª – Bugatti Royale mod. 41 1929 Rio

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-um-olhar-sobre-as-1531459

806ª – Bugatti Royale Kellner Coupe Aurora Models

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-41-kellner-um-olhar-1622336

823ª - Bugatti Royale Coach Mini Racing

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-type-41-weyman-1929-um-1570849

939ª – Bugatti Royale Mod 411928 Rio

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-um-olhar-sobre-as-1719463

960ª – Bugatti Royale Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-um-olhar-sobre-as-1731867

988ª – Bugatti 41 Royale 1927-33 Rio

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-royale-berline-um-olhar-sobre-1748628

1035ª – Bugatti T 41 Royale Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-t-41-royale-um-olhar-sobre-as-1850753

O Bugatti Type 41 Royale foi o carro mais luxuoso de Ettore Bugatti, destinados a chefes de estado, dotados de enormes carrocerias para um motorista, e vendê-los à realeza como o carro mais luxuoso e  jamais fabricado.

Todos os seis Royales de produção ainda existem enquanto o protótipo foi destruído em um acidente em 1931 e cada um tem uma carroceria diferente, alguns tendo sido remodelados diversas vezes todos os Royale tinham carroceria individual.

O Bugatti Type 41 Royale, em particular o Coupé Napoleon, é um automóvel icônico, conhecido por seu design era o carro pessoal de Ettore Bugatti e possuía um motor de oito cilindros em linha de 12,7 litros.

Anos mais tarde não admira que uma réplica fosse encomendada por Tom Wheatcroft e construída pela Ashton Keynes Vintage Restorations (AKVR), a qual sucederam varia replicas de numerosas marcas

Modelo real

O Bugatti Royale Coupé Napoleon Type 41  concebido por Jean Bugatti

Bugatti Royale reconstruction Tom Wheatcroft

Tom Wheatcroft, proprietário do Donington Park, calculou que, em vez de comprar um Royale em leilão, seria muito mais barato construir uma cópia perfeita, usando os projetos originais e técnicas de construção antigas. Para garantir que o carro fosse o mais fiel possível, o trabalho, realizado pela Ashton Keynes Vintage Restorations, levou sete anos e meio e 100.000 horas, e as contas totais ultrapassaram dois milhões de libras.

O motor é um genuíno Type41 twin-spark e a mascote do radiador é uma peça original, o que já é uma conquista (quando você considera que uma peça semelhante foi vendida em leilão pelo valor recorde de € 238.000!).

Entretanto, alguns detalhes o diferenciam do original como:

- o para-brisa é reconhecível porque é dividido em duas partes.

- geralmente é equipado com dois espelhos retrovisores retangulares, enquanto o Royale real não tem espelhos retrovisores.

- o interior do compartimento de passageiros traseiro é azul (como o Coupe Napoléon original).

- as alças são retas como as originais da época de Ettore.

Finalmente, este carro foi usado em 2008 para o casamento do Príncipe Joachim da Dinamarca.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido Salvat 

Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido

Referencia nº 46  preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em Blister plástico transparente

País – França


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Domingo, 13 de Abril de 2025

Bugatti 57 Atalante 1939 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti 57 Atalante 1939 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1419ª – Bugatti 57 Atalante 1939 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido     

Bugatti 57 Atalante, uma pequena joia

Mais um exemplar em casa de Le pur-sang des Automobiles

578ª – Bugatti Atalante 1939 Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1451856.html

818ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido transformado

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-s-atalante-descapotavel-um-1618926

896ª – Bugatti 57 S Solido transformado

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-s-aberto-um-olhar-sobre-as-1683255

962ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-azul-um-olhar-sobre-1732956

977ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-decouvrable-um-olhar-1742002

991ª – Bugatti 57 S Atalante 1939 Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atalante-um-olhar-sobre-as-1751198

1008ª – Bugatti T 57 Solido

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugati-t-57-atalante-um-olhar-sobre-1762778

1180ª – Bugatti Atalante 57C Solido Transformado

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57c-coupe-longo-um-olhar-1874847

no meio de tantos, qual é ele.

Modelo real

Em 1931 e 32, a Bugatti teve de se enfrentar com a crise económica que afectava a indústria, e ao mesmo tempo, a uma crise técnica originada pelo facto de as conceções da marca começarem a mostrar sinais de velhice.

Apartir de 1926, Ettore Bugati trabalhou com o filho, Jean, nascido em 1909, ano em que se instalou na Alsácia.   

Jean foi instruído acerca dos vários aspectos de fabrico de automóveis e concebeu carroçarias mais modernas . A ele se deve o Roadster 40 e o Royale Esders.  

O Atalante era um cupê de duas portas com carroceria semelhante e construído depois do Atlantic, baseado no Type 57 e no 57S, mas com um para-brisa de peça única e sem aleta. Apenas 17 carros Atalante foram produzidos, quatro dos quais estão no Museu Cité de l'Automobile em Mulhouse, França ,anteriormente conhecido como Musee Nationale de L'Automobile de Mulhouse. O nome Atalante foi derivado de uma heroína da mitologia grega, Atalanta. O novo modelo foi apresentado na primavera de 1935, não em um salão do automóvel. O Atalante construído no chassi longo Tipo 57 foi projetado por Joseph Walter, um talentoso funcionário da equipe de design da fábrica. O carro corresponde ao número de projeto 1070 datado de 20 de janeiro de 1935. As primeiras e únicas fotos oficiais antes do catálogo do Salão de 1935 apareceram na edição de junho de 1935 da revista Omnia, em um artigo de A. Caputo. As fotos mostram um cupê de dois lugares com teto retrátil, em dois tons, provavelmente preto e marfim. Este foi o primeiro carro a ser construído, entregue em 12 de abril de 1935 (chassis 57313/motor 179). Dez cupês Atalante foram produzidos entre abril e outubro de 1935, pelo menos sete com teto retrátil. Em 1936, mais oito carros foram construídos, quatro deles com teto retrátil, o último a se beneficiar dessa opção. Em 1937, quando apenas seis Atalantes foram construídos, o teto aberto foi abandonado e as carrocerias foram feitas de alumínio. O preço de fábrica do "Coupé Atalante 2/3 lugares com teto retrátil" era de 90.000 francos em outubro de 1935, depois 87.000 francos em outubro de 1936 e, um ano depois, a nova versão cupê custava 108.000 francos. Couro fino - para-lamas envolventes aerodinâmicos - amplo porta-malas e compartimento para ferramentas na traseira - quebra-sol, limpadores de para-brisa duplos - espelho retrovisor - para-choque dianteiro "O cupê não foi oferecido no Salão do Automóvel de outubro de 1938 e foi posteriormente abandonado, embora mais dez exemplares tenham sido produzidos até o Natal de 1938. Entre abril de 1935 e dezembro de 1938, foram produzidos cerca de 33 cupês Atalante com chassis Tipo 57 e 57C. Em 1935, a oficina de carrocerias da Bugatti produziu oito cupês com teto retrátil com chassis Tipo 57.

Miniatura

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Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido Salvat 

Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido

Referencia nº 42  preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em Blister plástico transparente

País – França

 


publicado por dinis às 17:38
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Domingo, 9 de Fevereiro de 2025

Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1357ª – Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya    

941ª – Bugatti 57 G “Tank” Grand Prix Models

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-t-57-tank-um-olhar-sobre-as-1720487

950ª – Bugatti 57C “Tank” Grand Prix Models

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/fabricante+da+miniatura+grand+prix+model

Bugatti Tipo 57G Tank  24 Horas de Le Mans 1939 - Jean-Pierre Wimille – Pierre Veyron 24 Horas de Le Mans 1939

Modelo real

Na primeira edição da prova de Le Mans , em 1923, participam dois Bugatti Brescia 16S, um dos quais ficou em 1º , ganhando a sua categoria com Max de Pourtales- Sosthéne de La Rochefoucaud  René Marie- Pouis Pichard  em 22º. Em 1930 um Type 40 pilotado pela dupla feminina dcom as Mmes Mareusse e Siko ficaram em 7º lugar.

Depois de um grande interregno e grandes vitórias, volta somente em 1931. Na 20º volta o Bugatti T 50 de Caberto Conelli - Maurice Rossi abandona por acidente. O que leva Jean Bugatti a acordar telefonicamente com o seu pai Jean Bugati decidirá retirar os dois carros oficiais.

Na 22 volta “ANO” “NIME” inscrito por Schumann abandonam com problemas de transmissão.

O T 50 de Alberto Divo -Guy Bouriat abandono voluntario depois do acidente na 26º volta. Enquanto O Bugatti 50 de Archille Varzi – Louis Chiron por acidente e saída voluntaria na 24º volta

A dupla feminina de Mmes Mareusse e Siko voltou no mesmo carro mas, foram desclassificadas por um reabastecimento a mais do que o permitido.

Jean Sebilleau – Georges Delaroche num T40 abandona na 96º volta.

Em 1932 os dois voltam no mesmo T40 inscrito por J. Sebilleau e classificam-se na sexta posição. Enquanto o Conde Czaikowski abandona na 180 volta.

Enquanto carro inscrito por Ch Druch abandona em 96 volta e G. Brouriat  num 55  abandona na 23 volta.

Em 1933, o Bugatti t 50 inscrito por G Brouriat  abandona na 119 volta e o Conde Czaikowski  abandona na no 52ª volta

Em 1934, o Bugatti T50 Um T44 ocupa o 9 lugar foi incrito por N.N.Mahé para Norbert Jean MaHE – Jean Desvighes - JCN Wh

O Bugatti inscrito por Auguste  Bodoignet  Ford – Maurice Baumer abnadona na 85º volta.

O Bugatti T 50 inscrito por R, Rabric para o mesmo e Pierre Veyron abndona na 73º volta.

O Bugatti 55 inscrito por M Bayard  aandona na 15 volta por ajuda exterior.

Em 1935 o Bugatti 51ª  incrito por L. Villeneuve para o mesmo e André Vagniez  chegaram em 14º.

O Bugatti 57 inscrito por B. Sousa Dantas pata ele e Roger Teillac abandona na 129 volta

O Bugatti 35da ecurie Argo  abandona na 26 volta enquanto o outro T 55  da mesma equipa abandona na 74 volta.

Em 1937 estão inscritos dois Bugatti ainda a título particular pela Ecurie de   Roger Labric

Nº 1 Roger Labric Pierre Veyron

Nº2 Jean-Pierre Wimille Robert Benoist

O Bugatti de René Kippeurt abandona na 8 volta por acidente.

O Bugatti vence pela primeira vez com Jean-Pierre Wimille Robert Benoist

Em 1938 não comparece nenhum Bugatti

No ano seguinte também a titulo pessoal agora pelo colwga de equipa Jean-Pierre Wimille , com o nº1 ganham as ultimas 24 horas de Le Mans anteriores a guerra com Jean-Pierre Wimille/Pierre Veyron

Jean Bugatti não continuou a desenvolver as suas qualidades  porque a 11 de Agosto de 1939 perdeu a vida num acidente com o carro que dois meses antes venceu as 24 Horas de Le Mans . Vinte dias mais tarde eclodia a segunda guerra Mundial  e o pai Ettore Bugatti faleceu em 1947.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya

Série 100 Anos de Desporto Automóvel

Referencia nº 22 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – Portugal, feito na China

 

 

 


publicado por dinis às 20:21
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Domingo, 22 de Dezembro de 2024

Bugatti 35B - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti 35B - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1308ª – Bugatti 35B Grand Prix Sport 1928 Louis Chiron 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini  Altaya    

Grande Prêmio de Roma 1928 Louis Chiron

Modelo real

Em 1927 0 nº 24 no Targa Florio (Sicile) Bugatti foi atribuído a Emilio Materassi

Louis Chiron, melhor piloto de 1928

Em 1928, o AIACR abandonou sua fórmula de 1,5 litro. O interesse dos fabricantes foi baixo, o que não foi ajudado pela crescente recessão económica. Em vez disso, os carros teriam que pesar entre 550 e 750 kg para uma fórmula de motor aberta. Originalmente, o Campeonato Mundial de Construtores estava planejado para sete corridas nacionais, mas com o passar do ano, cinco foram canceladas e apenas as 500 Milhas de Indianápolis e o Grande Prêmio da Itália foram realizados.

Em 1928 o Bugatti T 35C pilotado por Williams Williams venceu o GP de França e Louis Chiron ao volante do T35C conquistou a vitoria em três dos quatro GP que faltavam disputar Espanha, Monza, e em Roma.

Grande Prêmio de Roma 1928 o piloto francês Louis Chiron no Bugatti azul duela com o italiano Gastone Brilli Peri a mais de 200 km/h

Dos cinco GP em 1929 Williamsvenceu dois e Chiron outros dois, todos com Bugatti , três com o 35B e um com o 35C.

No IV Premio Reale di Roma 10 June 1928 Circuito Tre Fontana Formula Librefoi  6 com o nº 24 Mario Lepori      Bugatti 35B  3h29m28.6

E no VIII Circuito del Montenero 19 August 1928 o 8º classificado foi  24 Franco Cortese  Bugatti 37A 3h03m24.0 voiturette

Em 1930 os três 35 com pilotos diferentes venceram quatro dos seis GP.

Em 1931, este modelo foi substituído pelo T51.

Em Vila Real o T 55 venceu em 1934 com António Guedes de Herédia. 

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya

Série 100 Anos de Desporto Automóvel

Referencia nº 13 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição

País – Portugal, feito na China


publicado por dinis às 17:51
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Quinta-feira, 25 de Abril de 2024

Bugatti 57C coupé longo - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti 57C coupé longo - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1180ª – Bugatti Atalante 57C Solido Transformado

Livro Jacques Conway Hugh e Greilsamer. Bugatti.

Bugatti 57C coupé Atalante de 1938 (chassis nº 57624, motor nº 448)

Modelo real

O Bugatti 57C coupé Atalante de 1938 com o chassis nº 57624, motor nº 448, era azul e preto, saiu da fábrica em dezembro de 1937 e ficou pronto em 28/01/1938.

Ele será exibido no Salão Automóvel de Genebra do mesmo ano, era azul e preto.

O motor é um 8 cilindros em linha de 3287 cc, duplo comando de válvulas no cabeçote e desenvolve, graças ao seu compressor, cerca de 160 CV. Com sua leve carroceria de alumínio, pode ir até 200 km/h!

Dos 685 Bugatti Type 57 construídos entre 1934 e 1939, apenas 34 cupês Atalantes foram fabricados no chassi 57 (com ou sem compressor) e 17 no chassi 57S (rebaixado).

A sua história é perfeitamente clara, teve a traseira modificada após um acidente e problemas na biela no final da década de 1950...

Recebeu o seu compressor em 1952, na fábrica da Bugatti que ainda existia.

 Participou até em ralis amadores no circuito de Le Mans.

Era azul e preto, e pintado de vermelho desde uma restauração em 1963.

Dos 685 Bugatti Type 57 construídos entre 1934 e 1939, apenas 34 cupês Atalantes foram fabricados no chassi 57 (com ou sem compressor) e 17 no chassi 57S (rebaixado).

O Bugatti 57C coupé Atalante de 1938 com o chassis nº 57624, motor nº 448, foi vendida durante o último salão Rétromobile (2018) pela Artcurial.

Modificação na miniatura

Depois de cortada a miniatura foi alargada e colada tendo a união sido feita com lata e tapado com barro plástico.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Solido

Série Age d´or

Referencia nº 88 579 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - França

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 22:29
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Domingo, 7 de Abril de 2024

Bugatti Preto - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti Preto - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1166ª – Bugatti 57 S Coupé 1934 Brumm

T57S Atlantic no.2 Número do Chassis: 57453 número do motor 2SC  "La Voiture Noire" Jeam Bugatti ainda desaparecido.

Matrícula 9129NV2 1244 W5

E a intrigante matrícula colocada na miniatura da Brumm FXR933

O primeiro entretanto comprado

844ª – Bugatti T57SC 1938 Rio

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-atlantic-um-olhar-sobre-as-1643380

849ª – Bugatti 57 S Coupé Nera Brumm

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-ralph-lauren-um-olhar-1646308

azul EXK-6 Richard Pope no dia 31 de Março de 1938

1148ª –  Bugatti Atlantic 57 SC Coupé  azul Brumm

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atlantic-57-sc-um-olhar-sobre-1849110

Modelo real

O piloto grego Nico E. Embiricos, a 10 de março de 1936, encomendou um Bugatti Type 57S Coupé Aero com chassis nº 57375 e motor nº 3S, foi concluído a 24 de agosto de 1936 e enviado para sua residência em Londres, que uma vez recebido, foi enviado para Corsica Coachworks para a levar   uma carroceria conversível de corrida de dois lugares e terminado em 4 de setembro de 1936.

A carroceria Coupé Aero foi enviada de volta para a oficina Bugatti, onde acabou por ser montada no chassi nº 57453 com motor nº 2SC, já equipado com o superalimentador de especificação "C" direto da fábrica, o nº 57453, concluído em 3 de outubro de 1936.

No inverno, Jean Bugatti, tratou de o vender principalmente a alguns amigos muito selecionados, como o piloto de corridas William Grover- Williams e sua esposa, Yvonne. Posteriormente, foi fotografado para o catálogo promocional da empresa em 1937 e também exibido nos salões de automóveis de Nice e Lyon na Primavera de 1937. Continuou a ser orgulhosamente dirigido por Jean Bugatti até ao final de Julho, quando o ofereceu ao piloto da Bugatti, Robert Benoist, após vencer as 24 Horas de Le Mans de 1937. Amigo muito próximo dos Grover-Williams, Benoist usava o carro ao lado deles. Na primavera de 1940, os três fugiram para a Inglaterra antes que os alemães tomassem conta da França e o carro fosse devolvido à fábrica. Dirigido com frequência, o nº 57453 nunca teve um proprietário registrado mas encontra-se numa lista de carros que seriam enviados de comboio  para a Rue Alfred Daney em Bordeaux em 18 de fevereiro de 1941, durante o êxodo francês, sendo registrado "1244 W5" e com chassi nº 57454.

A Bugatti construiu um Bugatti Type 57 SC Atlantic em 1936 com o mesmo número 57473… alguns afirmem que seria 57453 e não 57473… É aqui que chegamos a “La Voiture Noire”…

Jean Bugatti, morreu a 11 de agosto de 1939 aos 30 anos em um acidente de carro, muitas vezes considerou o modelo Atlantic e mais notavelmente o nº 57453, como sua criação mais inovadora e valiosa.

O pai Ettore Bugatti, perdeu suas faculdades mentais e faleceu em 1947, apenas dois anos após o fim da guerra.

No Salão Automóvel de Genebra de 2019, comemorando os 110 anos de Jean Bugatti e da marca, a Bugatti apresentou o modelo único "La Voiture Noire", que foi vendido a um anônimo por US $ 19 milhões. o veículo é o último Grand Tourer, e uma representação moderna do nº 57453 que igualmente se encontrava a seu lado.

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Miniatura

 Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Oro

Referencia nº 88  preço 2395$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:27
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Quarta-feira, 20 de Março de 2024

Bugatti Atlantic 57 SC - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti Atlantic 57 SC - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1148ª – Bugatti Atlantic 57 SC Coupé  Brumm

Bugatti Atlantic 57 C Type 57S Atlantic Nº.4 Chassis número 57591, Motor número 39S azul Matricula EXK -6

844ª – Bugatti T57SC 1938 Rio

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-atlantic-um-olhar-sobre-as-1643380

849ª – Bugatti 57 S Coupé Nera Brumm

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-ralph-lauren-um-olhar-1646308

O protótipo original do SC Atlantic chamava-se Bugatti Aérolithe, rodava em um chassi Bugatti 57 encurtado e tinha uma carroceria leve feita de uma liga de magnésio/alumínio chamada Elektron.

O Elektron não pode ser soldado, razão pela qual o Aérolithe tinha uma costura rebitada pronunciada na linha central. Embora o 57 SC Atlantic posterior fosse feito de uma liga de alumínio mais tradicional, a costura rebitada distinta foi mantida no lugar.

Modelo real

O chassis nº 57591 foi encomendado pelo Sr. Richard Pope no dia 31 de Março de 1938, e recebido, acabado de sair de fábrica em Junho do mesmo ano.  O carro é ligeiramente mais alto que os outros, para que pudesse caber convenientemente dentro do habitáculo. ou usar o chapéu, que os cavalheiros ingleses daquela época orgulhosamente envergavam, dentro do seu Bugatti, por isso este Atlantic apresenta uma altura de habitáculo superior aos seus congéneres de cerca de 12mm. saiu de fábrica com a cor “azul safira”, e as rodas traseiras estavam descobertas e os raios eram azuis.

O Sr. Pope foi o feliz proprietário do Bugatti Type 57 SC Atlantic durante cerca de 30 anos até que o vendeu a Barrie Price.

Durante a propriedade deste último, voltou a ser pedida uma mudança na pintura, que, infelizmente removeu quaisquer vestígios da cor original.

Em 1988 o Sr. Price decide então vender o Atlantic ao Sr. Ralph Lauren, que encomenda de imediato um restauro à Paul Russell, em Boston.

O estilista Ralph Lauren é o actual proprietário do último Atlantic produzido, com número de chassi 57 591 pintado de preto, para substituir o azul.

O carro ainda traz a placa EXK6 de registro original no Reino Unido

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Brumm

Série Oro

Referencia nº 87  preço 2395$00

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:36
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Segunda-feira, 18 de Março de 2024

Bugatti T35  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti T35  - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1146ª – Bugatti T35 Brumm

O desenho e a miniatura

Alfredo Marinho Júnior Bugatti 35 C 2º Vila Real 1933

Modelo real

Em 2000 fiz uma serie de desenhos das corridas de Vila Real e o Bugatti Type 35 o principal carro de corrida da Bugatti na década de 1930. Também o foi em Vila Real numa prova somente com quatro participantes

A ideia de registar em desenho os automóveis do Circuito de Vila Real dos quais não tinha ou conhecia alguma foto ou imagem, continuava de cada vez que surgiam novos elementos. Mas, só no início do século é que os comecei a desenhar e colorir, após a visualização de um documentário de João Hitzemann, na altura representante da Agfa em Portugal sobre as corridas de 1931 a 1936.

As imagens inéditas foram exibidas na tertúlia “História ao Café” por António Menéres depois de terem sido convertidas para vídeo nos estúdios da Tobís, redescobertas há anos, em 16 milímetros.

A novidade para o IIIº circuito de Vila Real foi a alteração ao traçado, junto ao Banco de Portugal. A partida foi como nos anos anteriores foi na Avenida Almeida Lucena, seguindo os concorrentes para a Timpeira, Mateus, descendo para Estação do Caminho-de-ferro, Ponte Metálica entrando no novo traçado, a rua Cândido dos Reis e a da Boavista perfazendo 7 200 metros, mais 50 metros que o anterior, num total de vinte e cinco voltas, totalizando 180 km. As com 36 curvas do percurso têm um tempo máximo de três horas e meia a serem percorridos.

A dureza da prova e o facto de o piso ainda não se encontrar alcatroado, foi uma das razões apontadas para um tão baixo número de concorrentes. No dia da prova apenas compareceram cinco concorrentes: Nº 1 - Mário Gonçalves - Austin Seven Ulster Nº 2 - Artur Barbosa - Plymouth PA Nº 3 - António Herédia - MG Midget J2  Nº 4 -Alfredo Marinho Júnior - Bugatti 35 C Nº 5 - Vasco Sameiro - Alfa Romeo 8 C Monza.

Depois de ter obtido a volta mais rápida Alfredo Marinho Júnior no Bugatti T 35 C, à média 85,971k/h, em 4m 59s no ano anterior, voltou a 18 Junho de 1933 mas desta vez foi o mais sápido foi Vasco Sameiro em Alfa Romeo 6C Monza dominou com a Volta mais rápida foi de á média de 86,842 k/h em 4m 59s 2/10 que também terminou em 1º

O 2º Alfredo Marinho Júnior4Bugatti 35 C Corrida em 2h 14m  1s 4/10              80,426 3º Artur Barbosa 2 Plymouth  P A Convertível Sport13m 15s  74,421 4ºMário Gonçalves 1Austin Super SportSport 2h 12m 23s1/10              71,682 e o bandono de  António Guedes Herédia 3 no M G Midget M  Type

A Alfredo Marinho Junior 5 Bugatti 35 C com as cores nacionais Vermelha e Branca nº 12252 é agora de Jorge de Monte Real, Conde de Monte Real, Jorge de Melo e Faro 7º em 1936  e   Manuel de Oliveira em 1937

Modificação na miniatura

Retirados os guarda lamas e pintado de vermelho ainda lhe falta o branco e os números de corrida.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Eligor

Série

Referencia nº preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 19:31
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Terça-feira, 5 de Março de 2024

Bugatti EB 110 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti EB 110 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1133ª – Bugatti EB 110 1991 Revell

Bugatti EB 110 GT 1991 a minha primeira e única miniatura da Revel na 1/43

Modelo real

Após a morte de Ettore Bugatti em 1947, a Bugatti fechou as portas em 1951 e em 1987 a marca que pertencia à empresa francesa Messier-Bugatti, quando foi comprada por Romano Artioli, para voltar a produzir automóveis,

Artiolli captou recursos do governo francês, da Aerospatiale, da fábrica de pneus Michelin, da petrolífera Elf e até da própria Messier-Bugatti. e construiu uma fábrica moderna em Modena, na Itália, com a nacionalidade da Bugatti a mudar repentinamente de francesa para italiana.

O Bugatti EB110 foi projetado por Paolo Stanzani, o autor do supercarro mais exótico dos anos 70 Lamborghini Countach. ambos os carros desenhados por Marcello Gandini,

O chassis foi desenvolvido pela Aérospatiale, com  o Bugatti EB 110 foi apresentado em 15 de setembro de 1991 simultaneamente em Versailles e em frente ao Grande Arche de La Défense, em Paris, França, exatamente 110 anos após o nascimento de Ettore Bugatti, criador da marca.

No EB110 tudo era de última geração, o primeiro chassi tubular de fibra de carbono do mundo, fechado com painéis de alumínio. O chassis tinha uma elevada rigidez torcional de 19.000 Nm/grau, permitindo assim que as soleiras das portas fossem mais baixas para facilitar o acesso à cabine. O carro media 4.400 mm de comprimento e 1.940 mm de largura, visivelmente mais estreito que o Lamborghini Diablo e um tamanho menor que seu arquirrival Jaguar XJ220.

A ergonomia era muito boa para o padrão dos supercarros, boa visibilidade, pedais bem posicionados acabamentos em madeira, bancos elétricos de couro, ar-condicionado e vidros elétricos, com as famosas portas Gandini do tipo tesoura para sair, possuía ainda um vidro que proporciona uma visão do motor V12 aos ocupantes e curiosos que o abordavam.

O motor é um V12 60º, de quatro cames, 5 válvulas por cilindro (3 entradas 2 saídas) e um total de 4 turboalimentadores. Com 3.499 cc, deslocava o mesmo que o XJ220, mas enquanto o Jaguar empregava 6 cilindros para abrigar essa capacidade. Cada câmara de combustão media 81 mm de diâmetro e 56,6 mm de curso. O curso muito curto contribuiu para a sua notável revabilidade (linha vermelha às 8200 rpm), assim como as bielas leves de titânio. 5 válvulas por cilindro garantiam respiração rápida, antes da Ferrari F355 adotar esse recurso. No EB110GT, quatro turboalimentadores IHI comprimiam 1,05 bar nas câmaras de combustão e produziam 561 cavalos de potência a 8.000 rpm e 450 lbft de torque a 3.750 rpm. A potência foi entregue a uma caixa de câmbio de 6 velocidades construída pelo próprio e canalizada para todas as rodas por um sistema de tração nas quatro rodas com acoplamento viscoso, 27% na frente e 73% na traseira.

O EB 110 foi o único modelo produzido antes da passagem de testemunho para o Grupo VW, em 1998. Só 139 unidades do supercarro foram produzidas.

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Miniatura

Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Revel

Série

Referencia nº preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – França

País – Portugal, feito na China

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 18:05
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Sábado, 20 de Janeiro de 2024

Bugatti Grand Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Bugatti Grand Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1088ª – Bugatti 35 B sport 1927 Eligor  

O Bugatti 35B Henrique Lehrfeld 2º carro sem roda suplente

625ª - Bugatti – 35B sport 1928 Eligor

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-35b-1928-le-pur-sang-um-1496209

E a Elizabeth Junek no Bugatti T35

1013ª – Bugatti 35B course Eligor

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/elizabeth-junek-bugatti-t35-um-olhar-1765800

Modelo real

O químico alemão Theodor Lehrfeld, veio para Portugal tornando-se industrial de adubos, enquanto o seu filho Henrique Lehrfeld, era o representante da Opel nos anos 20.  Para promover a marca, modifica num modelo para provas em Portugal, utiliza um Opel 10 hp na Rampa de Santarém a 8 de Julho de 1925 onde foi primeiro classificado a media de 99 quilómetros à hora

Quando as provas de automóveis em Portugal eram provas de montanha e quilómetros de arranque, Henrique Lehrfeld agita o mundo automobilístico português em Abril de 1930 ao trazer para Lisboa um Bugatti de Grande Premio semelhante àqueles que dominavam a generalidades das competições europeias daquela época.

No III Quilometro de Arranque do Campo Grande compareceu com um Bugatti T 35C chassis 4930, com um motor de 8 Cilindros de 2l com compressor para vencer a corrida, mas de seguida vende o Bugatti azul a Adalberto Mendonça Marques, um dos sócios da Sociedade de Luso-Brasileira.

Em seguida, adquire um potente Bugatti 35B, o único que veio para Portugal, com que participo no 1º quilometro arranque em Setúbal onde vai defrontar o seu anterior Bugatti 35C. com Adalberto Marques que foi o mais rápido, embora só com uma passagem, o que não estava no regulamento.

A sua actividade em 1931 divide-se entre Paris e outras provas pelo que não vem a Vila Real.

O Bugatti azul também não comparece em 1932 apesar de inscrito com a desculpa de não ter sido convidado. Mas ao que parece estava avariado.

No ano seguinte também não vem a Vila Real, ao único circuito realizado em Portugal e em 1934 a Bugatti de Henrique Lehrfeld vem a Vila Real para ser pilotada por António Guedes Herédia  e obter uma vitoria á media de 85,740 Km/h.

O Brasil atraía e para a corrida da Gávea a 2 de Junho 1935, os Bugatti são pintados de Branco a carroçaria e de Vermelho o chassis, para terminar em 2º.

Em 1937 vem finalmente a Vila Real onde é 6º com o nº 4, já um um carro bastante antiquado e cansado.

A sua frente ficou Jorge de Monte -Real 35C e Ribeiro ferreira num 51.

O Bugatti T 35B encontra-se no Museu do Caramulo e volta novamente a Vila Real em 2004

Modificação na miniatura

A miniatura foi pintada nas cores nacionais.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Eligor

Série

Referencia nº 1025 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – França

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 18:25
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