BMW M 3 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1440ª – BMW M 3 B. Begauin-J.J. Lenne Tour de Corse 1987 Rally Car Collection Altaya
BMW M 3 B. Begauin-J.J. Lenne Tour de Corse 1987
Novamente Racing em vez de Rothmans
Modelo real
O 31º Tour de Corse - Rallye de France realizou-se entre os dias 7 e 9 de Maio de 1987, foi o primeiro para os Grupo A, teve a quilometragem reduzida adaptada as novas regras, na tentativa de aumentar a segurança no WRC.
Já com Bernard Béguin e Jean-Jacques Lenne adaptado ao BMW M3, venciam a primeira classificativa, enquanto o Mercedes-Benz 190 de Darniche com a roda solta abandona e os dois Ford Sierra RS Cosworth, com o de Grundel despistava-se e Blomqvist a perder mais de 20 minutos com problemas de transmissão. Entretanto Fréquelin abandona com o motor partido. Na PEC 5, uma inesperada chuva torrencial, acompanhada de granizo, surpreendia tudo e todos numa sinuosa especial montanhosa e não houve tempo para os pilotos da frente mudarem as escolhas de pneus, por isso apenas os Lancia e Eriksson saíram com slicks. Escusado será dizer que todo o desenrolar da especial foi um verdadeiro caos, com exemplos como Ragnotti a ter que pedir ao seu navegador para empurrar o carro numa subida, já que não tinha tração com os slicks, e Béguin a perder também muito tempo, deixando Loubet na frente de Auriol, Béquin e Sainz. De salientar que o vencedor do troço foi o local Claude Balesi, ao volante de um Grupo N, já que saiu para a especial ainda com a estrada seca!
No entanto, Béguin ripostou de imediato na especial seguinte e começou a atacar insistentemente os rivais, mostrando-se como o piloto mais rápido em prova, a par de Saby, e no final da etapa estava já bastante próximo de Loubet.
Loubet liderava com apenas 12s sobre Béguin, Biasion era terceiro mas já estava longe, seguido de Auriol (com problemas no turbo) e Saby.
O segundo dia o francês logo na primeira especial do dia colocou de novo o BMW na liderança, enquanto Auriol perdia de novo tempo, desta vez com problemas de suspensão.
Apesar da pressão de Loubet, Biasion e Saby Béguin corria como um verdadeiro metrónomo e não cedia aos Delta, mas a grande sensação eram os Renault, principalmente Ragnotti que, depois de um furo na primeira etapa, ganhava especial atrás de especial para se aproximar da frente e reentrar na luta pelo pódio.
No final do dia, Béguin e os Lancia, na luta entre os dois Lancia Delta HF 4WD restantes a sair favorável a Loubet, enquanto Ragnotti e Chatriot eram, respetivamente, quarto e quinto.
O último dia viu-se os Lancia a não se aproximarem do BMW de Béguin, enquanto Loubet se superiorizava a Biasion,
No final Béguin vencia, seguido de Loubet e Biasion, com Ragnotti a terminar muito por perto, seguido de Chatriot, Duez, BMW M3 E30 Prodrive seguidos de Sainz e Auriol nos Ford Sierra RS Cosworth, enquanto o regular Claude Balesi vencia o Grupo N em Renault 5 GT Turbo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 18 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
BMW V12 LMR – 1999 - - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1405ª – BMW V12 LMR – 1999 - Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
BMW V12 LMR #15 vencedora 24h Le Mans 1999 Winkelhock, Dalmas, Martini
1144ª – BMW V12 LMR Onyx
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bmw-v12-lmr-um-olhar-sobre-as-minhas-1845046
Modelo real
Um novo campeonato, o ALMS, American Le Mans Serie, uma competição norte americana iniciou-se nas 12 horas de Sebring a 20 de março com a primeira vitoria do V12 LMR. com Lehto / Kristensen / Müller
Os BMW V12 LM nas 24 Horas de Le Mans de 1998, não terminam devido a dificuldades mecânicas e ao ritmo lento causado por ineficiências aerodinâmicas, a BMW Motorsport reformula o projeto e substituir o V12 LM por um novo carro para 1999, o V12 LMR.
O LM Protótipo BMW V12 LMR manteve apenas as estruturas básicas do V12 LM, mas toda a carroceria foi refeita do zero. Os dutos de resfriamento, um grande problema no V12 LM, foram movidos para o topo do carro em vez da parte inferior, onde sofriam com o calor ambiente da pista. Entre as características de design mais radicais estava o uso de um pequeno arco de proteção localizado apenas atrás do assento do motorista, em vez de um arco de proteção largo que cobria todo o cockpit. Isso aproveitou uma brecha nos regulamentos de protótipos de Le Mans do ACO e reduziu o arrasto e a obstrução do ar para a asa traseira. Um total de quatro novos chassis foram construídos pela Williams Racing no Reino Unido.
O BMW V12 LMR continuou com o mesmo motor BMW S70/3 5990 cc V12 do V12 LM. e a Schnitzer Motorsport, que voltou para a equipe oficial
Os mais rápidos são s Toyota GT- One Brundle seguido do de Boutsen seguidos do BMW de Kristensen e do Mercedes de Schneider.
Na quinta hora de prova, o CLR #5 com Peter Dumbreck ao comando perseguia o #2 Toyota GT-One, levanta voo, e provoca um susto para os que assistiam na televisão e logo pensaram ser o Mercedes-Benz CLR nº 6 de Lamy / Schneider / Lagorce
O BMW º 17 de Kristensen/Lehto/Muller assumiu a liderança nas últimas 16 horas, mas a quatro do final, e quando tinham quatro voltas de avanço sobre o outro carro da equipa, que acabaria por ganhar a prova pela primeira vez, o finlandês J. Lehto não evitou uma colisão com uma barreira. No segundo posto, o Toyota de Thierry Boutsen acabou destruído depois de ter escolhido mal a trajectória para ultrapassar o Porsche do português Manuel Monteiro e despistou-se ao colidir com a sua traseira. Os dois deixaram de seguida a prova. Ni Amorim, levou o Viper ao 14º lugar e ao terceiro posto na categoria,
O BMW V12 LMR de Joachim Winkelhock, Pierluigi Martini, Yannick Dalmas ganhou pela primeira vez as 24 Horas de Le Mans, a Toyota, devido a um furo na última hora da corrida, acabou no segundo lugar. A Audi conseguiu o 3º e 4º lugar no pódio e em 5º o nº 18 de Bscher / Auberlen / Soper BMW V12 LM
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
BMW 327 coupé - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1202ª – BMW 327 Detail Cars
Um belo BMW 327 coupé passou por Vila Real ndurante a passagem da Primeira Volta a Portugal em Automóveis Antigos e que parou junto ao regimento de infantaria 13, no Dia 27 de Maio de 1972
Modelo real
Lançado originalmente pela BMW em 1937, a primeira iteração do famoso 327 foi o elegante e sensual cabriolet. Embora a carroceria tenha sido fornecida pelo fabricante de carrocerias Autenrieth em Darmstadt, a totalidade do 327 foi montada na fábrica de Eisenach.
A BMW tornou-se conhecida pelos seus excelentes modelos de seis cilindros, que estabeleceram novos padrões para a época. Indiscutivelmente o mais elegante deles foi o 327, lançado em 1937. Entre as variantes mais desejáveis que saíram da fábrica de Eisenach estava o 327/28, que se beneficiava de um motor de seis cilindros em linha de 1.971 cc com carburador triplo e produção de 80 cavalos de potência.
Construído em 1939, o chassis 74455 foi especificado como um raro BMW 327/8 Coupé, saindo da fábrica com destino a Portugal no dia 2 de março e registado “OR-10-52” três semanas depois. Em agosto de 1949, o então proprietário Dr António Oliveira Martinho participou no II Rally Nacional de Miramar. O carro também teria participado do Rallye Monte-Carlo - embora a história diga que ele não conseguiu dar a partida devido a um motor emperrado. Possivelmente como resultado deste incidente, o bloco BMW foi, em algum momento, substituído por uma unidade Bristol.
Após a sua carreira nos ralis, o 327 terá sido adquirido por um viticultor português e eventualmente regressou à Alemanha.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Detail Cars
Série Platinun
Referencia nº 338 preço 3850$00 - 19,70
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália - feito na China
Anos de fabrico a
BMW 502 Coupé - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1169ª – BMW 502 Coupé Detail Cars
BMW 502 Coupé tecto de abrir1954-
Modelo real
A BMW lançou a versão cupê 502 no Salão Automóvel de Genebra de 1954, com o objetivo de criar uma variante mais desportiva do modelo 501 anterior.
Apesar de partilhar o chassis e a carroçaria com o 501, deste novo modelo coupé foi inicialmente equipado com um inovador motor V8 2.6L construído com componentes leves que debitava 100 cv. O motor foi acoplado a uma caixa manual de 4 velocidades. Mais tarde, uma variante 3.2L desta unidade V8 foi introduzida como opção, estabelecendo um novo padrão de saída de 190 km/h. O motor do 502 foi o primeiro motor V8 do pós-guerra.
O chassis do carro era mais robusto e oferecia melhores classificações em termos de colisão frontal/lateral, enquanto o depósito de combustível estava posicionado de forma a minimizar o perigo de explosão em caso de acidente. Outras diferenças em relação ao modelo 501 foram os acabamentos exteriores cromados e o design interior, bem como o óbvio formato cupê de 2 portas, recursos padrão como bancos dianteiros individuais e faróis de neblina.
O BMW 502 registrou vendas baixas devido ao aumento do preço, que era cerca de quatro vezes o salário médio na Alemanha. Tanto o 501 como o 502 foram apelidados de “Anjo Barroco” devido ao seu design fluido.
Os modelos cupê e cabriolet foram projetados por Baur, um respeitado construtor de carrocerias que já conhecia os padrões da BMW ao lidar com os conversíveis BMW desde 1930.
Os modelos 501 e 502 foram descontinuados em 1958, sendo renomeados como BMW 2.6, respectivamente BMW 2.6 Luxus.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Detail Cars
Série
Referencia nº 240 preço 3995$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália - feito na China
Anos de fabrico a
BMW 501/502 limousine - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 501/502 Limousine
Um BMW numa caixa de um Mercedes C DTM 1995 Team AMG B. Schneider, pressupõe uma troca enquanto estava à venda, para melhor ou pior, não sei. O que sei hoje é que não dei conta na época.
Modelo real
O projecto de Peter Schimanowski não foi aceite pela BMW e se virou para a Pininfarina que lhes apresentou um protótipo parecido com o Alfa Romeo 1900, levando a BMW a voltar-se novamente para o design de Schimanowski.
O BMW 501 foi apresentado em Abril de 1951 no Salão Automóvel de Frankfurt, como o primeiro modelo BMW a ser fabricado e vendido após a Segunda Guerra Mundial, e o primeiro carro BMW construído na Baviera.
As cavas das rodas longas e alargadas e as portas com dobradiças traseiras proporcionavam um excelente acesso aos confortáveis bancos traseiros. Tinha uma solução técnica estranha para a caixa de velocidades montada mais afastada do motor com o torque enviado através de um eixo de transmissão curto e daí para as rodas traseiras.
A carroceria de aço resultava num peso de 1.430kg era movido por um motor OHV de seis cilindros em linha acoplado a uma caixa manual de quatro velocidades para uma velocidade máxima de 135 km/h e aceleração até 100 km/h em 27 segundos, custava pouco mais de 15.000 DM, cerca de quatro vezes o salário médio anual na Alemanha na época o que o tornava num automóvel de elite,.
O início da produção somente aconteceu no final de 1952, com a BMW ainda sem equipamento para prensar painéis, voltou-se para a Bauer a fazer as primeiras 2.045 carrocerias de quatro portas, enviando-as de seguida da Baur em Stuttgart para a fábrica da BMW em Munique para montagem. O milésimo 501 foi concluído em 1º de setembro de 1953.
O motor de seis cilindros era pouco adequado e um v8 semelhante ao Oldsmobile Rocket V8, com uma única árvore de cames em V operando válvulas suspensas em câmaras de combustão em forma de cunha através de hastes, levou ao motor BMW OHV V8 diferia de seus contemporâneos de Detroit pelo uso de um bloco de liga de alumínio com camisas de cilindro em ferro fundido e em seu tamanho menor, inicialmente com diâmetro de 74 milímetros e diâmetro de 75 mm. curso de milímetros proporcionando um deslocamento de 2.580 cc. O desenvolvimento do V8 foi concluído por Fritz Fiedler, que substituiu Böning como engenheiro-chefe da BMW em 1952.
O V8 foi apresentado no Salão Automóvel de Genebra de 1954 como o novo sedan BMW 502, usando o mesmo chassi e basicamente a mesma carroceria do 501, o 502 foi equipado com mais luxo, com seu motor V8 mais leve produzindo 100 cavalos com um único carburador Solex de dois cilindros.
O público apelidou o 501 e seguintes de "Barockengel" (Anjo Barroco) em referência ao estilo curvilíneo e fluido a lembrar a era barroca.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Paul´s Models Art
Referencia nº preço 5800$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
BMW V12 LMR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1144ª – BMW V12 LMR Onyx
BMW V12 LMR #15 vencedora 24h Le Mans 1999 Winkelhock, Dalmas, Martini
Modelo real
A 13 de junho de 1999 as 24 horas de Le Mans na última edição do século XX.
Opiniões
Diretor de automobilismo Gerhard Berger: "Estamos muito orgulhosos de toda a nossa equipe. Dr. Ulrich Schiefer, Chefe do Projeto, Herbert Vögele, responsável por o motor, o Team Manager Charly Lamm e o Engenheiro Chefe, John Russell, é uma equipa com a qual se pode vencer todos os jogos. Não só atingimos o nosso o automobilismo almeja este ano ao vencer esta corrida, mas também conseguiu trazer reuniu uma equipe nos últimos meses, o que é muito promissor para o exporte compromissos na América. Nossos seis pilotos, que não cometeram erros durante todo o raça, também foram admirado pela concorrência. A causa do acidente de Lehto foi uma ligação da barra de segurança que se soltou e pressionou contra a articulação do acelerador. JJ não tem a chance de evitar o acidente. Felizmente, ele sofreu apenas pequenos cortes que puderam ser atendidos naquele momento.
Gerente da equipe BMW, Charly Lamm: "Dalmas, Martini e Winkelhock tiveram que lutar até a última volta, por conta do Toyota número 3, que respirava no pescoço - os três provaram que têm nervos fortes. Nós basicamente reabastecia consistentemente a cada 13 voltas e trocava de motorista e pneus a cada 26 voltas. À uma hora da manhã, decidimos em pouco tempo alterar o estratégia para o carro não. 17: começamos a rodar um pouco mais rápido para tremer do Toyota número 2. Levamos em consideração que teríamos que reabastecer duas vezes após 12 voltas. O Toyota então bateu, porém, o que estipulou uma nova tática de direção para o carro número 17 com Kristensen, Lehto e Müller no roda: tivemos que administrar nossa liderança de maneira sensata. Nossos motoristas fizeram exatamente isso, certo até o problema técnico." Pierluigi Martini #15: “É a minha primeira vitória em Le Mans e tive mesmo de lute por isso. Dirigi absolutamente no limite para ficar à frente do Toyota. A última etapa foi muito difícil, mas valeu a pena todo esforço”.
Yannick Dalmas #15: "Le Mans é a maior corrida que se pode vencer e agora tenho conseguiu isso pela quarta vez. Voltámos a testemunhar o facto de em Le Mans, tudo pode acontecer até a bandeira quadriculada. Confiabilidade, ambição e muito bom trabalho em equipe nos deu a vitória."
Joachim Winkelhock #15: "Nunca ousei sonhar com isso - a atmosfera é simplesmente gigantesco. Estou aqui pela segunda vez, ganhei corridas de carros de turismo em Spa e em Nürburgring, mas nunca vi nada assim. Isso me dá arrepios só pensando nisso."
O BMW V12 Le Mans 1998, inscrito pela Price+Bscher com Bill Auberlen/Thomas Bscher/Steve Soper ao volante foi 5º no final da corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Le Mans
Referencia nº XLM99019 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico
BMW M3 DTM - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1129ª – BMW M3 DTM Miniachamps
#22 Grohs Zolder 1990 BMW M3 E30 SE #22 Grohs Zolder 1990 DTM foi 20º Valier Motorsport o BMW M3 Evo Harald Grohs,
As corridas de DTM faziam muitas vezes parte do programa de apoio. Mas os tempos mudaram rapidamente e em 1987, a BMW deu um passo à frente com o M3 e a partir de então entregou um som nas pistas que era música para os ouvidos dos fanáticos do automobilismo. Barulhento, selvagem, foi o puro automobilismo, principalmente entre os pilotos, uma prática comum no final dos anos 80
A primeira série M3 foi baseada na plataforma E30,foi iniciada a produção em 1986 como M3, mas o produto da Motorsport GmbH onde as regras do Grupo A obrigavam as marcas a produzir os chamados especiais de homologação, carros com uma produção limitada, geralmente não mais que 5000 unidades, exceto se fossem um sucesso junto do público, como foi o caso. O M3 de competição distinguia-se facilmente do Série 3, a começar pela carroçaria, do qual apenas partilhava o capot com o modelo de origem, ostentando guarda-lamas mais largos, um novo spoiler dianteiro e um aileron traseiro.
Em 1987, Grohs voltou à BMW e venceu imediatamente a primeira corrida da temporada, com o Valier-M3 venceu duas corridas e conquistou o quinto lugar no campeonato. o BMW M3 de Harald Groh era preto.
1988 só conseguiu resultados no meio superior do M3 de Valier. Nº 9 DTM 1988 H.Grohs era amarelo
A Deutsche Tourenwagen Meisterschaft de 1990 foi a sétima temporada do principal campeonato alemão de carros de turismo e também a quinta temporada sob o nome de Deutsche Tourenwagen Meisterschaft. A temporada teve doze rodadas com duas corridas cada. Foi a primeira temporada em que todos os carros da Deutsche Tourenwagen Meisterschaft usaram obrigatoriamente motores naturalmente aspirados, já que os motores turboalimentados foram proibidos no final de 1989.
Os duelos difíceis continuaram no início dos anos 1990, com a primeira corrida do DTM a aconteceu em 1º de abril de 1990 no Circuito Zolder.
O DTM foi cada vez mais dominado pelas equipas de fábrica com aas equipes privadas rapidamente perderam terreno.
Harald Groh, omente em Hockenheim foi 21º na primeira corrida e na 2º abandonou.
O campeão foi Hans-Joachim Stuck, Schmidt Motorsport Technik no Audi V8 quattro
Com o carro restaurado, Horst Vogelsang para 2018 contratou Harald Grohs, o piloto original na época, para toda a temporada
Modelo real
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Minichamps
Série Pauls Model Art
Referencia nº 2040 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha, fabricado na China
Anos de fabrico a
BMW E30 3 Series 325i - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1106ª – BMW 325i SERIE 3 Gama
A lembrar Manuel Fernandes no BMW 325 i em 1990 na Prova do Grupo N Nacional
Modelo real
O desenvolvimento da Série E30 3 começou em julho de 1976, quando designer-chefe Claus Luthe entregou o seu desenho a Boyke Boyer. No filme de lançamento da BMW para o E30 mostra o processo de design, incluindo design auxiliado por computador (CAD), testes de colisão e testes em túnel de vento. O carro foi lançado no final de novembro de 1982.
Externamente, a aparência do E30 é muito semelhante às versões com faróis duplos de seu antecessor E21, no entanto, há várias mudanças de detalhes no estilo do E30. As principais diferenças em relação ao E21 incluem o interior e uma suspensão revisada.
O BMW E30 é a segunda geração do BMW Série 3, que foi produzido de 1982 a 1994 e substituiu o E21 Série 3. A linha de modelos incluía carrocerias cupê de 2 portas e conversíveis, além de ser a primeira Série 3 a ser produzida em estilos de carroceria sedã de 4 portas e wagon/estate. Era movido por motores a gasolina de quatro cilindros, a gasolina de seis cilindros e a diesel de seis cilindros, este último uma novidade no Série 3. O modelo E30 325iX foi o primeiro BMW a ter tração integral.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Gama
Série Mini
Referencia nº preço 2695$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País Alemanha -
Anos de fabrico a
BMW Isetta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1104ª – BMW Iseta Gama
O BMW Isetta é um pequeno carro citadino com as menores dimensões possíveis.
Modelo real
O BMW Isetta é um microcarro produzido sob licença pela Bayerische Motorenwerke entre 1955 e 1962. baseado no Iso Rivolta e é conhecido como carro bolha. Os Isettas normalmente tinham uma porta na frente e um motor monocilíndrico de quatro tempos na parte traseira.
Na década de 1950, algumas das imagens mais icônicas são mulheres vestindo anáguas volumosas, salas de estar com mesas em formato de rim e o Isetta da BMW atravessando entre outras, as ruas da Alemanha do pós-guerra.
A BMW trabalhou o motor e o chassi do carro início da produção em 1955, o BMW Isetta 250 foi redesenhado para receber uma versão modificada do motor quatro tempos de 250 cc da motocicleta R25. O monocilíndrico gerava exatamente 12 cv.
A BMW manteve o nome italiano Isetta, a forma diminuta de Isso, e adicionaram outro pneu para que o carro alemão tivesse quatro pneus em comparação com os três do italiano. Em 1956, a fábrica bávara lançou uma versão com maior desempenho, o BMW Isetta 300 com motor de 300 cc e 13 cv. Ambas as versões podiam atingir velocidades de até 53 mph (85 km/h).
O Isetta era um carro que a maioria das pessoas podia comprar, e os motoristas do Isetta não precisavam de carta de carro, contudo necessitavam de uma de motocicleta. 10.000 carros foram vendidos no primeiro ano e ao longo dos oito anos de produção, 161.728 Isettas. Quando a produção foi interrompida em 1962, a era do carro-bolha chegou ao fim, o padrão de vida havia melhorado e as pessoas queriam carros grandes.
Miniatura
Abre a porta da frente.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Gama
Série
Referencia nº 1150 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Alemanha
Anos de fabrico a
BMW 850 coupé- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1095ª – BMW 850I Schabak
O revolucionário coupé alemão foi um ícone de elegância, desportividade e tecnologia, qualidades que fizeram dele o BMW mais exclusivo da década de 90
Modelo real
O BMW E31 é a primeira geração do BMW Série 8 é um coupé clássico de luxo, carroceria alongada, frente baixa e duas portas. Os faróis retráteis, permitirem uma frente particularmente baixa e desportiva. O design foi criado pelo chefe de design da BMW, Klaus Kapitza, para a série de carros desportivos da BMW.
Cerca de 1,5 bilhão de marcos alemães foram gastos no desenvolvimento total A BMW usou ferramentas CAD, ainda incomuns na época, para projetar a nova carroceria do carro. Combinado com testes em túnel de vento, o carro resultante teve um coeficiente de arrasto de Cd = 0,29, uma grande melhoria em relação aos 0,39 do BMW M6/635CSi anterior.
A estrutura e a aerodinâmica do monobloco da Série 8 fosse 3 kg mais leve do que o da Série 6 anterior (E24), nas era significativamente mais pesada.
Os motores V8 (840Ci) e V12 (850i) suaves e sedosos substituíram os antigos seis cilindros em linha, enquanto o design estava repleto de recursos de ponta como, acelerador drive-by-wire e suspensão traseira multi-link,
As únicas características externas que distinguiam o modelo V8 dos modelos V12 eram os escapes redondos quádruplos, que eram quadrados nos modelos V12.
O BMW 850i foi o primeiro automóvel do mundo a associar um motor V12 a um câmbio manual de seis marchas, o Getrag 560G. os adeptos do conforto havia o automático ZF 4HP24 de quatro marchas, sensivelmente mais lento nas acelerações: nas duas transmissões a velocidade máxima era limitada eletronicamente a 250 km/h
O novo preço do modelo básico 850i era de 157.000 DM o equivalente a 80.273 euros, com o modelo top adicionado posteriormente custava o equivalente a 98.679 euros
A velocidade máxima em todos os modelos foi limitada eletronicamente a 250 km/h, e a aceleração de zero a 100 quilômetros foi entre seis e 6,8 segundos. Segundo a fabricante, o consumo combinado de combustível foi de 18 litros por 100 quilômetros rodados.
Bastante caro e avançado, foi lançado em meio a uma recessão global que atingiu apenas um ano após a venda do primeiro 850i em 1990 onde nem o 840 ajudou.
Num tom de Vermelho Calypso, assentos de couro e equipamento interno inclui aparelho de som cassete, computador de bordo, volante com airbag e telefone automotivo da marca BMW montado no console central.
Rodas de liga leve foram incluídas.
Miniatura
Abre as portas e levanta os faróis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Schabak
Série
Referencia nº 1180 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Alemanha
Anos de fabrico a
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