1284ª – Austin FX4- Londres 1965 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Austin FX4 O emblemático Taxi londrino
Os Táxi Austin caracterizam-se por terem o motor na parte dianteira e por não disporem de bagageira propriamente dita. A bagagem deposita-se no espaço dianteiro existente ao lado do assento do condutor.
Modelo real
A Camara Municipal de Londres contratou a Carbodies que fabricava carroçarias em Conventry para o fornecimento de Táxis .
Sobre os chassis Austin passou a montar as corroçarias especialmente para o serviço de Táxis. Ao FX3 montado pela Austin passou o FX4 mais amplo e moderno foi apresentado no Salão de Londres em 1958 nas versões Hire Car e Taxicab, pasosu ser o Taxi londrino das décadas de 1960 e 1970. Substituído pelo FX4R de aspecto muito semelhante mas com motor do Land Rover que por sua vez foi substituído pelo LTI FX 45 e e FX4S Plus e estes últimos pelo LTI Fairway com motor Nissan que continuava a conservar a linha do velho FX4 que apareceu em 1989.
Ao fim de quase 40 anos apareceu o LTI TX1 muito mais moderno e um design de monovolume.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Taxis do mundo
Referencia nº 3 preço 9€99
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Austin Healey 3000 aberto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Austin Healey 3000 é um carro aberto de 2 lugares com uma proteção mínima contra intempéries.
Austin-Healey fundada em 1952 foi uma joint venture entre a divisão Austin da British Motor Corporation (BMC) e a Donald Healey Motor Company (Healey), uma renomada empresa de engenharia e design automovel. Leonard Lord representou a BMC e Donald Healey sua empresa.
A BMC juntou-se com a Jaguar Cars em 1966 para formar a British Motor Holdings (BMH). Donald Healey deixou a BMH em 1968, quando se fundiu com a British Leyland. Healey então se juntou à Jensen Motors, que fabricava carrocerias para os Healey desde seu início em 1952, e se tornou seu presidente em 1972. Os Austin-Healey foram produzidos até 1972, quando o acordo de 20 anos entre Healey e Austin chegou ao fim.
Modelo real
A evolução do Healey, um dos mais carismáticos dos anos 60, continuou com o 3000 MkI lançado em Março de 1959, a desenvolver cerca de 124bhp e 167lbft de torque, e ser adquirido nas configurações de dois lugares (BN7) ou 2+2 lugares (BT7) ideal para transportar duas crianças.
O 3000 passou então por várias fases, como o MkII e o MkIIa antes da chegada do último MkIII BJ8 em outubro de 1963. Ostentando um console central, capot conversível adequado, painel de madeira folheado, sistema de escapamento redesenhado e janelas de corda, o 2+2 lugares O BJ8 provou ser um 'grand tourer' confortável e rápido.
Em 1965, a Fase II do Mark III entrou em produção, apresentando suspensão traseira que tornava necessária a distância ao solo para o sistema de escapamento rebaixado, além de ser equipada com piscas dianteiros e traseiros maiores. O Mark III é conhecido por ser o mais poderoso e luxuoso da série 'Big Healey'. foi apelidado de "bruto bonito" pela sua aparência e poderoso motor de 6 cilindros.
Originalmente podia ser encomendado com rodas de raios, aquecimento, coluna de direção ajustável, pára-brisa laminado e overdrive. na tradicional pintura 'Big Healey' em dois tons de azul e branco, este BJ8, a melhor combinação de cores para um Big Healey - Ice Blue sobre Old English White -.
42 anos depois… de Bob Russel em 1968, ter comparado um Austin Healey 3000 com o intuito de conquistar a mulher da sua vida. Russel Cynthia, a sua atual esposa, mas no segundo encontro do casal, constataram a falta do Austin num parque de estacionamento em Filadélfia.
Quando soube dos leiloes no eBay, começou a seguir assiduamente os Austins Healey 3000, e no dia 11 de Maio de 2012, ou seja 42 anos depois do roubo, Russel encontrou a sua máquina à venda no eBay a ser vendido pela “Beverly Hills Car Club”.
Bob Russel entrou em contato com os anunciantes da venda vender de um carro que tinha sido roubado há 42 anos atrás. Como ainda possuía a chave original, a licença e o registo de compra conseguiu assim recuperar a sua máquina sem pagar nada por isso.
Miniatura .
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série retro Vitesse
Referencia nº 171 preço 1357$00
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Austin Healey Spa-Sofia-Liège - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Rauno Aaltonen -Ambrose - Spa-Sofia-Liège 1º
Austin Healey 3000 MKIII 1964 Número de Registro. BMO 93B, Chassis HBJ8/27573, Motor AEC 1457 RS 20877.
Modelo real
O desenvolvimento do Big Healey pela BMC começou em 1958 com o modelo 100/6 de 2,6 litros, estreado no Rally de Monte Carlo daquele ano, conduzido por Tommy Wisdom e em 1959 o novo modelo 3000 de 2,9 litros assumiu o seu legado
O desenvolvimento foi facilitado pela transferência da produção de Austin-Healey para a fábrica da MG em Abingdon em 1957 o departamento de competição da BMC assumiu a responsabilidade pelos carros de rally.com Marcus Chambers a chefiar.
O Big Healey manteve o chassi e carroceria separados mas para rally esses dois componentes foram soldados para formar uma estrutura de força e rigidez muito maiores. Os painéis da carroceria, asas, portas e capot foram fabricados em alumínio em vez de aço e a partir de 1960 a tampa do porta-malas foi moldada em fibra de vidro, ganhando uma bossa distinta para acomodar rodas sobressalentes duplas. Para proteger a parte inferior da carroceria, as placas de protecção eram invariavelmente empregadas. colocados de nariz para cima para evitar o aterramento e destruição do cárter.
Os primeiros 3000 ainda usavam motores com a cabeça do cilindro de ferro fundido da versão de produção, carburadores duplos SU e sistema de exaustão completo, desenvolvendo cerca de 160 cv. A adoção de um sistema de escape de saída lateral curta foi uma das primeiras modificações, seguida por SUs triplos, coletores de escape tubulares fabricados, cabeçotes de cilindro de alumínio e carburadores Weber triplos. Estas duas últimas modificações chegaram em 1962, e nesta especificação final a potência máxima subiu para cerca de 210 cv.
O primeiro grande sucesso do Big Healey foi em 1960, quando Pat Moss, Ann Wisdom, terminaram em segundo no Rali Alpine, fez história ao vencer a extenuante Liège-Rome-Liège (Marathon de la Route), a ser a primeira vez que uma mulher ganhou um grande rali internacional.
Os Big Healeys venciam regulares da classe mas a crescente evolução do Mini Cooper, limitaram as vitórias. As últimas vitórias foram em 1964, quando Paddy Hopkirk venceu o Rally Alpino da Áustria e Rauno Aaltonen a última Maratona de la Route realizada em vias públicas, que nesta ocasião seguiu uma rota Spa-Sofia-Liège.
O 'BMO 93B' é um dos três carros construídos para a época de 1964 com os 'ARX 92B' e 'BRX 852B')
Ele tinha uma transmissão manual de quatro velocidades com overdrive Laycock de Normanville e uma suspensão dianteira independente com molas helicoidais e suspensão do eixo traseiro vivo. Os freios a disco Girling mais potentes foram uma melhoria bem-vinda. Os freios a tambor traseiros foram mantidos.
“ A alavanca lateral é longa e de longo alcance mas é fácil de manobrar, contrastando com o aperto firme exigido pela alavanca pesada, mas precisa do BMO. Em ambos os carros, as engrenagens retas “Tulipa” (rally) exigem o uso de overdrive entre a 3ª e a 4ª; a sequência sendo: 3º, 3º overdrive, 4º, 4º overdrive. É mais fácil no BMO, com o interruptor de overdrive na alavanca de câmbio, enquanto no SMO, está no painel – às vezes gostaríamos de ter 3 mãos!”
Modificação na miniatura
Foram colocados os vários elementos que o modelo montado tinha para aplicar
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série Retro Vitesse
Referencia nº 170 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mini rebaixado e cortado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mini Cooper Óscar Verdasca 21º Circuito de Vila Real 1979
Modelo real
Mini Cooper Grupo 5
Em 1979 o Agrupamento B1 no Campeonato Nacional de Velocidade foi sem dúvida a principal competição, a estreia de Vila Real, após o longo interregno de 1974 a 1978,um dos carros que se destacava era o de Óscar Verdasca, um Mini amarelo rebaixado com publicidade da Monroy que veio a rivalizar com o Clubman Branco da AM Almeida Unipart.
A Categoria B englobava os automóveis do Grupo 2 - Turismo Especial, Grupo 3 - Grande Turismo De Série, Grupo 4 Grande Turismo Especial e Grupo 5 - Produção Especial Silhuetas Com um perímetro de Perímetro: 6925 m Os treinos foram a 28 de Junho de 1979
Entre os gigantes António Barros e Robert Giannone no Porsche, os minis eram os “anões” ao longo dos 6925 m. mas os pequeninos tinham a sua graça.
Em 1979 Óscar Verdasca foi 10ºno Morris Cooper em 1h 16m 55,17s á media de 113,436
Com uma lista azul 1980 na categoria B foi 6º, Óscar Verdasca com o nº38 no Austin Mini Cooper 6º 5fez 17 voltas em 59m 23,65s á media de 118,925
Em 1981 e agora pintado de vermelho com a prova dos 1300 dividida em duas para cada categoria no agrupamento B 1 Grupo 2,3,4 e 5 até 1300 foi 5º no Morris Mini MKII da C. SANTOS PEÇAS AS em 1h 08m 43,42s á media de 117,743
Modificação na miniatura
Depois de cortando os pilares do tejadilho foi alargado e refeita a frente para ser pintado de amarelo, á espera dos decalques
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série Whizzwheels
Referencia nº 282 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – GT Britain
Anos de fabrico a
Mini Cooper Grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Mini de Grupo 5 António Ruão
Modelo real
Um dos minis mais bonitos e impressionantes foi o Mini de Grupo 5, do agrupamento B1 concorrente ao Campeonato Nacional de Velocidade, utilizado e preparado por António Ruão
António Ruão no Circuito de Vila do Conde em 1977 nos treinos foi o mais rápido e na corrida continuou até Bacelar de Moura o ultrapassar no Alfa Romeo e continuando a luta agora em posições inversas, e assegurar o segundo lugar.
No ano seguinte, surgiu pintado de branco, azul e vermelho no Circuito da Primavera, no Estoril onde foi o 3º mais rápido, partindo ao lado de Helder Valente no 240Z, o terrível mini da Leyland Ruão, ficou atras do Lotus Europa de João Vasco.
Na subida da Rampa da Covilhã também conhecida por Rampa da Serra da Estrela foi 10 onde os mais rápidos foram os irmãos Jean‑Marie Alméras/F Porsche 935 Gr.5 e o 2º, é Jacques Alméras/F Porsche 934 Turbo Gr.4.
Em Vila do Conde, no II Circuito da Costa Verde, o piloto preparador fez o 5º melhor tempo, apreciando um grau de preparação muito superior aos de todos os minis incluindo o de João Batista, também por si preparado.
O maior favoritismo na classe 1300 não se confirmou pela anuência a que foi forçado devido ao seu acidente na prova do Troféu Mini.
Com um Mini Carlos Antão correu num Authi, de fabrico/montagem espanhola, mas que abandonou com problemas de aquecimento.
Em 1980 Costa Almeida vem a Vila Real para a prova do Agrupamento B, naquela que é a sua segunda corrida e a sua estreia em circuitos, ao volante do antigo carro de António Ruão, agora inscrito como Austin Cooper faz o 11º tempo e no final foi o melhor entre os 1300 (B1) e o 4º da geral. O vencedor foi António Barros seguido por Jorge Petiz e Serafim Martins.
Com o tejadilho em branco, no ano seguinte, permite a João Baptista participar na prova de Vila Real, no Agrupamento B até 1300, faz o 3º tempo mas, na prova, não se classifica.
Modificação na miniatura
Feitos os alargamentos dos guarda-lamas e o aileron frontal
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina da Modelos 3J.
Fabricante Auto Pilen
Série M
Referencia nº 319
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão e vitrine plástica.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Austin Healey LM 1953 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Healey da Donald Healey Motor Co, o protótipo do Austin Healey 100/4, carro número 33 conduzido pela equipe de Marcel Becquart e Gordon Wilkins 14º lugar geral nas 24 horas de Le Mans em 1953.
Modelo real
O mistério do NOJ 393
Em Earl's Court no outono de 1952, um aperto de mão entre Donald Healey, da Donald Healey Motor Corporation e, por outro lado, Leonard Lord, o todo-poderoso chefe de Austin e assim nascia o Austin Healey 100.
Donald Healey construiu alguna veículos de competição de pré-produção e foi para Le Mans, por estrada.
A 12 de junho de 1953, o NOJ 391 (número 33) e NOJ 392 (número 34) passaram nas verificações regulatórias enquanto NOJ 393, permaneceu no castelo que Healey havia alugado como residência durante as corridas.
A equipa vai passar a noite nas esplanadas de Le Mans e os carros vão para exibição, mas no caminho de regresso ao castelo, o NOJ 391 é vítima de um acidente.
De imediato, o NOJ 393 graças a uma noite de trabalho, toma discretamente a aparência de NOJ 391... É pela barba de todos, correu pelas mãos do francês Marcel Becquart e do inglês Gordon Wilkins e termina a corrida em 3º em sua classe e 14º geral. (NOJ 392 terminou em 2º na classe e 12º na geral).
O NOJ 393 volta dois anos depois mas ás 18h28, vai para as boxes, Mike Hawthorn em Jaguar abriu caminho para Austin Healey, que se desviou para a esquerda para evitá-lo.
Modificação na miniatura
Como kit e depois de retiradas as interpretações foi montado e pintado e decorado, segundo as instruções da época.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 14 preço 300$00
Material – zamac
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Tiny's Mini Moke- Um olhar sobre as minhas miniaturas
De uma serie de TV desconhecida
Mini moke de Dinky Toys Tiny da série de TV The Enchanted House.
A personagem da serie não veio com a miniatura assim como nunca vi nenhum episodia na TV.
Modelo real
Numa tentativa de concorrer com a Land Rover Allec Issigonis projetou o Mini Moke, utilizando elementos mecânicos do Mini, mas com uma carroceria mais robusta. Issigonis já havia projetado o Austin Champ era um veículo semelhante a um jipe militar fabricado pela Austin Motor Company na década de 1950 e o Austin Gipsy é um veículo off-road produzido por Austin de 1958 a 1968. A substituição de baixo custo para o Austin Champ com Motor Austin A70) tração nas quatro rodas foi roduzido entre 1958 a1968.
Em 1959, a BMC testava os protótipos "The Buckboard", que mais tarde se tornaria o Mini Moke. mostrados ao Exército Britânico como um veículo que pode ser solto de pára-quedas, mas a falta de distância ao solo e um motor de baixa potência não atendiam aos requisitos mais básicos de um veículo off-road somente a Royal Navy mostrou algum interesse para uso no convés de porta-aviões.
Ainda equiparam alguns Mokes de tração nas quatro rodas feitos pela adição de um segundo motor e transmissão na parte de trás do veículo com embraiagens conectadas e shifters de marcha. Mas os problemas de distância ao solo e complicações mecânicas desencorajaram o desenvolvimento além do estágio de protótipo. O "The Twini" ainda foi mostrado ao Exército dos EUA mas novamente sem sucesso.
Três veículos foram usados pelo Exército Brasileiro após serem capturados durante a Rebelião Rupununi de 1969 pelos rebeldes da Guiana, que cruzaram a fronteira com o Brasil.
Durante a Guerra de Bush da Rodésia, houve uma tentativa das Forças de Segurança da Rodésia de criar um Moke Blindado como um veículo de combate improvisado, que aparentemente não teve sucesso.
Mas na vida civil foi o encanto de muitos como Austin Mini Moke, Morris Mini Moke ou Leyland Moke e produzido emtre 1964 e 1993 pela British Motor Corporation (BMC) e depois pela MLMC British Leyland Motor Corporation, Cagiva, e montado em Setúbal, Portugal, Birmingham, Inglaterra, Zetland, Austrália,Umtali, Rodésia.
Miniatura
No final da sessão fotográfica uma desilusão;
- A parte traseira de plástico partiu-se.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Dinky Toys
Série
Referencia nº 350
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está integrada na carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Austin - Mini - Morris - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um carro com duas frentes
Modelo real
Um Mini com a frente igual á traseira
O modelo real tem verdadeiramente dois lugares de condutor e também dois motores.
Os habitantes de Collingham no condado de Nottinggham na Grande-bretanha conhecem este protótipo num intercambio entre M. Neville Holmes, carroçador e M. Frank Jessup garagista que nas hora vagas trocavam ideias sobre um veiculo, fora do normal, quando tiveram a ideia de um mini com duas frente e que se pudesse deslocar nos dois sentidos.
A carroceria foi feita juntando duas partes da frente e respetivos bancos que seria movido também pelos dois motores de cada carro, agora juntos.
Implicou a reconstrução de duas caixas de velocidades demode a permitirem ser usadas nos dois sentidos.
As rodas ficam travadas quando é adicionado o sentido da marcha.
Modificação na miniatura
Foram utilizados dois Austin Mini que depois de cortados foram juntos.
Miniatura
Abres as portas e levanta o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Mebetoys
Série
Referencia nº 28
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Austin London Taxi - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O ícone londrino
Com suspensão de mola, volante e assentos.
Modelo real
Austin FX4
Gerações de londrinos o modelo quase durante 40 anos de 1958 a 1997
Os primeiros Austin London Taxicabs começaram a ser fabricados em 1930, baseados na carroceria do Austin 12-4 e que se distinguiam facilmente pela sua altura. Ficaram conhecidos por tecto altos parra acomodarem facilmente a cartola ou chapéu-coco de um cavalheiro. A meio da década de 1930, a Austin cortou 15 centímetros das cabines e as novas versões foram chamadas de carregadores baixos, um grande sucesso para Austin, pois eram baratos, facilmente obtidos e fáceis de manter até o FX3, entrar em produção até 1958.
Austin FX4.
O FX4 eliminou os estribos e uma aparência muito mais ampla, embora o corpo fosse, na verdade, apenas uma polegada mais largo. O sistema de levantamento embutido e a plataforma de bagagem foram eliminados e, mecanicamente, usavam freios hidráulicos e uma transmissão automática Borg-Warner.
O FX4 é o táxi mais popular de Londres e foi construído durante 39 anos com mais de 75.000 unidades produzidas. O preto tornou-se a cor padrão para os táxis de Londres e o menos caro para fabricantes e empresas de táxi durante o pós-guerra até a década de 1970.
Em 1982, a Carbodies já a produzir o FX4 para Austin e a Mann & Overton assumiu os direitos de propriedade intelectual do táxi quando a BLMC perdeu o interesse nele; Posteriormente a Carbodies o produziu com seu próprio nome.
Em 1984, a Carbodies passou a se chamar London Taxis International e o problemático motor foi substituído por um 2.5 também da Land Rover, de 68 cv ,
O Fairway de 1992, agora com motor Nissan 2.7 de 79 cv. travões de disco,
Finalmente o Fairway foi substituído no final de 1997 pelo TX1, que foi posteriormente substituído em 2002 pelo TXII. Este por sua vez foi substituído em 2007 pelo TX4.
Miniatura
Interior detalhado em peça única .
Com suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 418
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Austin Mini 1275 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Naquela tarde chuvosa, um mini quase vencia a corrida
Mário Gonçalves no “diabólico” Austin Mini 1275 GT que naquela tempestade foi segundo classificado no circuito de Vila Real na prova de GR2.
Em 1972, regressando definitivamente a Portugal, participou no Nacional de Velocidade, Grupo 2, tendo vencido o Título, após luta até à última prova com o BMW 2002 Schnitzer de Mário Figueiredo.
Naquela tarde chuvosa um mini
Modelo real
Em 1959, Sir Alec Issigonis lançava o MINI im carro pequeno e económico, com um motor transversal de tração dianteira, o que ajudou a maximizar o espaço para acomodar quatro pessoas. O estilista Roy Haynes restiliza o mini e nasce Mini Clubman e o 1275 GT facilmente reconhecido pelo facelift frontal mais quadrados e a famosa grelha de refrigeração, foi projetado para substituir as versões sofisticadas de Riley e Wolseley. Todos os Clubmans tinham o motor de 998 cc já utilizado no Mini 1000, com 38 cv.
Um modelo mais desportivo com motor de 59bhp de carburador único de 1275 cc, e designado por 1275 GT, programado para substituir o Mini Cooper de 998 cc enquanto o Mini Cooper S de 1.275 cc continuou ao lado do 1275 GT por dois anos até 1971. deixando o Mini 1275 GT como o único Mini esportivo à venda pelo resto da década. Innocenti na Itália, entretanto, continuou fazendo sua própria versão do Mini Cooper por algum tempo. Embora o 1275 GT fabricado no Reino Unido não fosse tão rápido quanto um Mini Cooper S 1275,
Este modelo foi produzido de 1969 a 1980 e foi muito utilizado em Portugal em competição, com excelentes resultados tanto em ralis como em pista e produzido em Longbridge, Birmingham, England, Setúbal, Portugal e Petone, New Zealand
Modificação na miniatura
A miniatura da Auto Pilen foi retirada a a tampa do motor para fazer uma nova frente. De seguida alargamentos foram feitos com um pouco de lata das pastilhas Saridon.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Auto Pilen
Série M
Referencia nº 319
Material – zamac
País - Espanha
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Austin FX4- Londres 1965 ...
. Austin Healey 3000 aberto...
. Austin Healey Spa-Sofia-L...
. Mini rebaixado - Um olhar...
. Mini Cooper Grupo 5 - Um ...
. Austin Healey LM 1953 - U...
. Tiny's Mini Moke- Um olha...
. Austin - Mini - Morris - ...
. Austin London Taxi - Um o...
. Minissima Town car - Um o...
. Austin Protótipo, um prot...
. Crayford Mini - Um olhar ...
. Austin 1800 Spot On - Um ...