Peugeot 104 ZS no Marão - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Timo Mäkinen / Jean Todt, Peugeot 104 ZS Rallye de Portugal - Vinho do Porto 1978 7º
O resultado de uma troca com o Fernando Vaz para fazer o Peugeot do Rali de Portugal .
Modelo real
O Peugeot 104 vem da Associação Peugeot-Renault para projetar elementos técnicos e peças mecânicas pra os seus modelos. Do projeto M-121 nasceu o 104 desenhada por Pininfarina, inicialmente como uma berlina de 4 portas apresentado no Salão de Paris em 1972 que por sua vez origina um coupé de 3 portas em apresentado no Salão de Paris de 1973, num estilo hatchback por via da redução da distância entre eixos e o comprimento a passar para 3,30 m e mecânica semelhante.
Em Setembro de 1975 surgiu a versão desportiva ZX equipada com o motor X de 1.124 cc, 66 cv DIN às 6,200 rpm, que lhe permitia atingir os 155 km/h, estava equipada com conta-rotações, volante de três raios, faróis de iodo e jantes elegantes com calota.
A Peugeot também ofereceu o ''kit de rally'', que era muito popular na época, como opção para o pequeno carro projectado por Paolo Martin
O Peugeot 104 ZS está na génese da Coupe 104 ZS entre 1976 e 1982 inicialmente no início do Tour de France automóvel, depois em circuitos, e finalmente na Terra durante as últimas edições - vencedor em 1977 Hervé Migeo).
O ZS venceu as 24 Horas de Chamonix em 1977 com a dupla Henri Pescarolo/Jean-Pierre Nicolas e o o Grupo 2 no Tour de Corse com a tripulação Jean-Claude Lefebvre/Jean Todt...
Em 1978 o Peugeot 104 de quatro e de duas portas ganhavam o motor do Renault 14. O 104 S, tinha 1.360 cm³,taxa de compressão de 9,3:1, torque de 10,9 m.kgf a 3.000 rpm e potência de 72 cavalos a 6.000 rpm. um carburador de corpo duplo e caixa de cinco velocidades, chegava aos 158 km/h. Por fora se distinguia por uma grade mais agressiva, faróis auxiliares, faixas esportivas laterais e rodas de liga leve.
O ZS com a mesma cilindrada da versão S, tinha 80 cavalos a 5.800 rpm e velocidade máxima de 164 km/h. Para se adequar mais ao novo temperamento era equipado com pneus 165/70 SR 13.
Visto no Marão a caminho da sua melhor classificação de um ZS Gr.2 no campeonato mundial quando o finlandês Timo Mäkinen e Jean Todt terminaram em 7º da geral no Rali de Portugal em 1978, num Rally com um total de 2.504 km, dos quais 627 km, divididos em 46 especiais, em que 137 equipes inscritas, 114 começaram e somente 20 terminaram.
Modificação na miniatura
Os decalques do Kit para a Serre Chevalier 1978 ajudaram na modificação para o Rali de Portugal do mesmo ano.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit 81
Referencia nº 81-11/78 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Jaguar C - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma réplica caseira baseda no Jaguar C
Modelo real
O Jaguar C-Type permitiu introduzir e aplicar tecnologia revolucionária para vencer corridas, que foram passadas para os carros de serie.
O XK120 foi agora equipado com uma estrutura tubular leve projetada pelo engenheiro chefe da Jaguar William Heynes e uma carroceria de alumínio aerodinâmico, desenvolvida em conjunto por William Heynes, R J (Bob) Knight e posteriormente Malcolm Sayer.
O tipo C quer dizer 'Competição' e por isso a marca procurou para reduzir o peso do XK e melhorar a sua eficiência aerodinâmica e para isso construiu uma estrutura de aço tubular, ao qual sobrepôs uma carroçaria de alumínio aerodinâmica. O motor de seis cilindros em linha de 3,4 litros produziu 205 cv - mais 25-45 cv que o XK120 normal.
Em 1951, a Jaguar venceu as 24 Horas de Le Mans, na sua estreia em Le Mans com o Nº 20 e pilotado por Peter Walker e Peter Whitehead, venceram com 10voltas de avanço, enquanto os outros dois C se retiraram devido à perda de pressão do óleo
No ano seguinte a entrada da Mercedes levou a Jaguar a fazer mudanças apressadas na aerodinâmica do carro. Melhorou a velocidade máxima ao longo da reta Mulsanne em quase 10 mph, mas o redirecionamento necessário do sistema de arrefecimento causou problemas, e todos os três desistiram da corrida e a ameaça da Mercedes concretizou-se.
Os Jaguar tinham os chassis números XKC 001, 002 e 011 e os s dois primeiros foram desmontados na fábrica, e o terceiro sobrevive na forma normal de tipo C.
Em 1953, o C venceu novamente com o nº18 e pilotado por Duncan Hamilton e Tony Rolt á media 105,85 mph (170,35 km / h) e foi também a primeira vez que Le Mans o vencedor fez uma média de mais de 100 milhas por hora (161 km / h)
O segundo Type C foi para Peter Walker e Stirling Moss e o 4 para Peter Whitehead e Ian Stewarth quarto lugar.
A carroceria agora era em alumínio mais fino e consequente mente mais leve, onde os carburadores SU fundidos em areia H8 gêmeos originais foram substituídos por três Webers DCO3 de 40 mm, que ajudaram a aumentar a potência para 220 bhp (164 kW).
Philip Porter menciona mudanças adicionais:
Peso adicional foi economizado usando um tanque de combustível de saco de borracha ... equipamento elétrico mais leve e aço de bitola mais fina para alguns dos tubos do chassi ... A mudança mais significativa nos carros foram os carburadores Weber triplos e [mudar para] freios a disco.
Os freios a disco eram uma novidade em 1953, e a vitória da Jaguar, em parte devido à sua superioridade, deu início á inclusão de discos nos carros de produção.
No ultimo ano, 1954, o Type C em Le Mans, foi quarto lugar da Ecurie Francorchamps conduzida por Roger Laurent e Jacques Swaters.
O Jaguar C-Type foi oficialmente denominado Jaguar XK120-C foi construído entre 1951 e 1953, num total de 53 unidades construídos, 43 dos quais foram vendidos a proprietários privados, principalmente nos Estados Unidos.
Recentemente, em 2020 a Jaguar apresentou o seu quarto modelo da série Continuation uma réplica do C-Type que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1953, tendo Duncan Hamilton e Tony Rolt aos comandos. Este “novo” modelo feito pela divisão Jaguar Classic é limitado a 16 unidades.
Miniatura
Um modelo feito em resina através de um molde de um Jaguar C da John Day numa tentativa de fazer miniaturas em resina muito mais perfeitas que as em metal
Interior detalhado
As rodas são da Modelos 3J.
Fabricante Manuel Dinis
Série resina
Referencia nº 5
Material – resina
País - Portugal
Anos de fabrico 1980
Porsche Aurora 2000 1973 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Estávamos em 1978 certamente...
A minha estreia na tentativa de fazer as miniaturas de que gostava e não estavam á venda.
Modelo real
Em Julho de 1973, Robert Giannone veio a Vila Real estrear o novo protótipo de origem nacional, onde foi inscrito como Porsche 2000, modelo que posteriormente ficou conhecido como Aurora Porsche Spyder.
Durante os três dias de prova e alguns acertos, conseguiu o 18º lugar nos treinos oficiais, mas na prova abandonou após 19 voltas, enquanto o carro “irmão” de Miguel Lacerda (Aurora #133) conseguiu um honroso 10º lugar.
Modificação na miniatura
Partindo de um bocado de barro plástico fui moldando até acrescentar o banco e as rodas
Inicialmente estava pintado de branco e com a aparição de uma foto a cores para a 1ª Exposição de miniaturas de automóveis, motos e fotografias realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Vila Real entre 23 a 29 de Junho de 1980 é que vi e relembrei que era amarelo e o mais engaçado é que nem sete anos tinham passado numa época em eramos jovens e o que a nossa memoria nos podia trair.
Curiosamente a #j previa fazer o mesmo modelo, só que não sabíamos qual era a versão
A decoração é posterior
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina 3J
Fabricante Manuel Dinis
Referencia nº 1
Material – Barro plástico
País - Portugal
Anos de fabrico 1978
Austin Protótipo, um protótipo nacional - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mais baixo e mais largo que um mini.
O JN escreveu que era um protótipo japonês sobre o Austin Protótipo que viria a Vila Real em 1972
Modelo real
O Austin protótipo foi um projecto realizado no Porto na JJ Gonçalves pelo Departamento de Competição da Austin. O pequeno protótipo baseado no Cooper S que Mário Gonçalves trouxe de Inglaterra no ano de 1971 no qual foi montada uma carroçaria mais aerodinâmica,
Na Rampa de Monsanto foi 4º, na Inauguração do Autódromo do Estoril foi 5º e no Circuito de Vila Real, Mário Gonçalves sómente participou nos treinos com problemas de instabilidade o que ditaria o seu abandono. e o fim do projecto.
Modificação na miniatura
Para fazer a sua primeira versão, tomei como base um Politoys em que cortei a carroçaria pelos pilares para diminuir aa altura do carro.
O tejadilho foi refeito,
A frente foi feita com Barro Plástico e os alargamentos com lata, O interior também foi refeito. Bem como as rodas.
Fabricante
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – papel
País - Portigal
Anos de fabrico 1976
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