Algumas imagens, artigos e opiniões irão ser colocadas tendo por base principalmente o meu arquivo, assim como o contributo de outros entusiastas sobre automóveis.
How Its Made Dream Cars s02e04 Caterham Seven 720p
IN:
You Tube
Os automóveis de corrida voltaram este ano novamente á pista transmontana pela segunda vez.
O início da manhã de sábado proporcionávanos uma frescura excessiva e o Céu nublado, com nevoeiro a não deixar ver a cidade, pensando eu que os treinos teriam de ser adiados. Quando cheguei ao circuito não havia nevoeiro e o treino do Historic Endurence estava a terminar.
A sétima época do Super Seven by Kia voltava a Vila Real incluído no programa do 48º Circuito Internacional de Vila Real, onde iniciaram os treinos livres com dois modelos do Caterham 7 Super Seven R300 e o Super Seven 1600.
Na R300 os vencedores foram Eduardo Leitão e José Carlos Pires e nos 1600, Luís Lisboa e José João Magalhães.
Super 7 by Kia muito competitivo no arranque da época
A temporada do Super 7 by Kia começou com duas corridas emocionantes, divertidas e em que as formações portuguesas mostraram um nível competitivo bastante elevado. Tanto nos R300 como nos 1600, as equipas nacionais andaram sempre entre os melhores. Nas contas do Super 7 by Kia organizado pela CRM Motorsport, Eduardo Leitão e José Carlos Pires venceram na categoria máxima, enquanto nos 1600, Luís Lisboa e José João Magalhães dividiram o protagonismo.
O ano de 2017 começou de forma prometedora para o Super 7 by Kia. A introdução de uma nova categoria, com carros mais rápidos, deixava antever níveis de emoção e espectacularidade ainda mais altos. A primeira jornada da época, em Silverstone, confirmou, de forma ampla, as expectativas em torno do troféu.
As corridas foram emocionantes. Em conjunto com os concorrentes ingleses da competição organizada pela McMillan Motorsport, os bravos do Super 7 by Kia cedo mostraram que, apesar da menor experiência ao volante dos R300, tinham argumentos para discutir as posições à geral. Foi assim que Eduardo Leitão assegurou, ontem, a pole-position absoluta para a primeira corrida do fim-de-semana. Para a segunda, José Carlos Pires foi o melhor entre os Super 7 by Kia e colocou o seu R300 no sexto posto à geral.
Já hoje realizaram-se os dois confrontos em pista com quase cinco dezenas de seven na grelha. No primeiro, Eduardo Leitão arrancou na frente e aí se manteve durante várias voltas seguido por concorrentes ingleses e Hugo Araújo, o rival português mais perigoso para o líder. Um acidente levou à entrada do safety car virtual. Quando a corrida retomou as condições normais, Leitão e Araújo protagonizaram um duelo aguerrido com vantagem para o vencedor do troféu de 2016. Contudo, novo acidente, desta vez com grande aparato, precipitou o final da prova, com uma situação de bandeira vermelha, quando faltava menos de um minuto para o final. A direcção de corrida definiu que a classificação final seria respeitante à última volta em que Eduardo Leitão estava em primeiro e, como tal, o piloto do seven #24 subiu ao lugar mais alto do pódio, a que somou o terceiro posto na geral. Hugo Araújo terminou em segundo e José Carlos Pires fechou em terceiro
Também nos 1600 houve emoção a rodos. Luís Lisboa foi o mais forte. Superou José João Magalhães, depois de um embate que durou toda a prova e teve vários pilotos ingleses envolvidos. Duarte Lisboa ficou em terceiro. Na classe Business, José Kol de Almeida foi o vencedor.
Para a segunda corrida do fim-de-semana, as expectativas eram, de novo, elevadas. Com algumas formações britânicas na frente, José Carlos Pires assumiu a liderança entre os pilotos do Super 7 by Kia. O arranque foi tão bom que, em termos absolutos, saltou de sexto para segundo. Nas voltas seguintes conseguiu mesmo chegar ao comando absoluto. Infelizmente para as suas aspirações, não conseguiu manter a consistência e perdeu lugares. Ricardo Leitão aproveitou e assumiu o comando a nível nacional. Mas, tal como aconteceu no primeiro confronto, houve acidentes. Um deles envolveu o piloto português que teve de desistir com o radiador do seu carro furado. Com esta desistência, Pires voltou ao primeiro lugar e Nuno Santos, que esteve em Silverstone concentrado em ganhar quilómetros e à procura das melhores afinações para o carro, ficou em segundo.
Entre os 1600, novo duelo Luís Lisboa/José João Magalhães. Mas se na primeira corrida foi Lisboa quem ganhou, na segunda, Magalhães foi o mais forte. As equipas lusas voltaram a mostrar que o nível do Super 7 by Kia é alto e o piloto portuense venceu mesmo a concorrência internacional nesta categoria. Duarte Lisboa teve problemas numa vela do motor do seu seven e não repetiu o terceiro lugar da manhã. Já na classe Business, José Kol de Almeida voltou a ganhar.
Para Tiago Raposo Magalhães, responsável pela organização do Super 7 by Kia, as corridas de Silverstone foram a melhor demonstração que a introdução da categoria R300 fazia todo o sentido e que a competição segue no caminho certo. “O nível competitivo demonstrado na primeira jornada do ano confirma que a introdução de um modelo mais rápido se justificava. Tivemos momentos de grande emoção, muito espectáculo e um custo para quem corre muito abaixo de todas as outras fórmulas existentes no desporto automóvel. Silverstone assistiu a confrontos animados e em que os modelos 1600 estiveram em grande plano, a provar que não só existe espaço para as duas categorias como ambas proporcionam diversão e prazer a pilotos e espectadores”, afirmou.
A temporada desportiva do Super 7 by Kia continua já no próximo mês de maio com nova ronda extra realizada no Reino Unido. As equipas que habitualmente correm no troféu organizado pela CRM Motorsport estreiam-se no circuito de Oulton Park, no norte de Inglaterra, no dia 27 de maio.
O segundo lugar na estreia com o R300 no Super 7 by Kia foi a maior conquista de Nuno Santos, no início de época que teve lugar em Silverstone. O piloto que faz equipa com Hugo Araújo, aproveitou os dois dias de competição no circuito inglês para elevar os níveis de competitividade e melhorar o seu rendimento ao volante do novo carro.
Foi com entusiasmo que Nuno Santos chegou a Silverstone, pista britânica que recebeu a primeira prova extra do Super 7 by Kia. A estreia na nova categoria, a R300, marcava o arranque para a temporada de 2017. A dupla formada por pilotos que já venceram este troféu (Nuno Santos em 2014 e Hugo Araújo em 2016) estipulou como objectivo conhecer melhor o carro, fazer quilómetros e optimizá-lo a pensar na época que agora teve início.
Sem a possibilidade de tirar o máximo partido da sessão de treinos livres, Nuno Santos foi para a qualificação ainda à procura da melhor afinação do seven #99. Apesar de algumas condicionantes, conseguiu o terceiro melhor tempo entre as equipas portuguesas e acabou o primeiro dia em Silverstone com a noção clara de que existe potencial para crescer.
Já hoje, Nuno Santos arrancou para a corrida em terceiro mas, depois de uma prova animada, fechou em segundo dos Super 7 by Kia. “O resultado na estreia com o R300 foi bastante positivo. Mais do que a experiência em pista. Consegui melhorar ao longo dos dois dias, mas sei que ainda tenho uma margem de progressão grande. Esta prova serviu, precisamente, para fazer experiências e conhecer melhor o carro que vamos utilizar ao longo do ano”, sublinhou o piloto.
Cumprida a participação na prova de Silverstone, Nuno Santos não vai marcar presença na ronda de Oulton Park, devido a obrigações profissionais. O piloto tem previsto regressar à competição em Junho quando o Super 7 by Kia visitar o mítico circuito de Spa-Francorchamps.
A estreia no R300 foi incrível!
Que carrão!!!! que corridas!!
Saindo de P4 em 29 R300, consegui com um bom arranque chegar até p3 mas as lutas pela liderança eram frenéticas.
A meio da corrida estava inserido num grupo de 9 R300 com constantes trocas de posição e com dificuldades em chegar ao líder, mas um virtual safety car veio alterar tudo.
Respondi bem à saída do virtual safety car e aproximei me do grupo da frente. De uma assentada e por fora passo de p5 para p2 com uma das manobras mais épicas da minha carreira
Nesta altura cruzava a meta a atacar o líder mas um gravíssimo acidente, onde felizmente ninguém se magoou, e que escapei milagrosamente despoleta a bandeira vermelha com a devida interrupção e o resultado final foi atribuído à posição da volta anterior.
Muito satisfeito pelo P4 à geral e pelo P2 entre os portugueses e ainda com a volta mais rápida nos R300 "tugas".
Foi uma bela estreia!!! Vídeos em breve!
Obrigado ao meu team mate pelo constante apoio, à CRM e todo o staff (André,Bruno,Tiago,Mario) pela organização e ao grande Almeida pelo fantástico R300!