Ford Escort 1600 RS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1164ª – Ford Escort 1600 RS Mikkola 1º Safari 1972 Trofeu
Ford Escort Rs 1600 nº7, 1º Rally Safari 1972 H. Mikkola- G. Palm
Modelo real
O Safari efectuado em Maio de 1972, teve a partida e a chegada na capital da Tanzânia, Dar es Salam, para o segundo percurso mais longo com os participantes a passar pelos três países da África Oriental, agora independentes, da Tanzânia, Uganda e Quénia.
No ano anterior, o Ford RS 1600 abandonou, mas voltou para a vigésima edição, com cinco Escort que foram acompanhados pelas as inscrições da Peugeot, Fiat, Datsun e Holden.
O percurso conhecido de antemão, levava a alguns pilotos a ir para África o mais cedo possível, por vezes com mais de um mês de antecedência para poder fazer anotações cuidadosas do ritmo das quatro etapas. Considerando a natureza das estradas da África Oriental e os efeitos que as súbitas chuvas torrenciais tiveram sobre elas, este não era um sistema infalível.
Por isso a Ford investiu em rádios sofisticados para permitir que os motoristas e a tripulação se comunicassem entre si enquanto estavam no mato. Para poder viabilizar esse tipo de comunicação foi fretado um avião que serviu para retransmitir o sinal entre o controle remoto.
Oitenta e cinco carros percorreram ao longo dos quatro dias, envolvendo pilotos e equipes de apoio a condições climáticas imagináveis, ao longo de um percurso rápido de 6.000 km através do mato da África Oriental na época da Páscoa,
Dos dezoito carros sobreviventes, o menos afetado por tudo isso foi Hannu Mikkola no Ford Escort RS 1600 nº 7. terminou o primeiro dia em segundo, atrás de Edgar Herrmann em um Datsun 240Z, mas assumiu a liderança durante a segunda etapa. A tabela de classificação foi determinada por pontos de penalidade concedidos em cada etapa e Mikkola conseguiu manter uma pequena vantagem sobre o piloto polonês Sobieslav Zasada em um Porsche 911S inscrito em particular. Ao final dos quatro dias de prova, Mikkola somou 553 pontos, ante os 581 pontos “ganhos” de Zasada. O primeiro piloto “local” foi Vic Preston Jr., que ficou em terceiro lugar com 583 pontos. Hillyar ficou em quarto lugar, com três Escort RS 1600 entre os quatro primeiros.
O Ford Escort RS 1600 pilotado por Hannu Mikkola da Finlândia e o seu navegador o sueco, Gunnar Palm, foi o mais rápido de todos e Mikkola a ser o primeiro vencedor não nascido no continente africano.
O Ford Escort RS 1600 matrícula RWC 455K foi retirado e levado para a City of Speed em Gloucester. Foi propriedade de Malcolm Wilson, antes de se juntar à coleção de Gordon Curry. Como o Escort RS 1600 se encontrava altamente original levou-o a encomendar a David Sutton a construção de uma réplica para ter um carro utilizável em eventos históricos sem danificar o ex-vencedor do East African Safari Rally.
O original esteve em 2016, no Concorso d’Eleganza Villa d’Este para vencer o primeiro lugar na classe.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº513 preço 4495$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal.
Anos de fabrico a
Ford Sierra RS Cosworth grupo A - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1097ª – Ford Sierra RS Cosworth 33 Export 88 Trofeu
Ford Sierra RS Cosworth | 33 Export 1988 #11 - D.Auriol - B.Occelli.
Didier Auriol Bernard Occelli
Didier foi Campeão Nacional de Ralis em França, título que já era seu desde 1986.
Modelo real
A homologação FIA obtida no dia 1 de março, leva o Lancia Delta Integrale Grupo A, a iniciar o 22.º Rally de Portugal – Vinho do Porto, a terceira prova do calendário de 1988 do Campeonato do Mundo de Ralis, frente ao rápido BMW M3 E30 e Ford Sierra RS Cosworth, a braços com a greve na Ford no Reino Unido, onde os três principais carros inscritos foram, preparados fora do departamento de corridas de Boreham, o Sierra de Stig Blomqvist é montado em Carlisle por Mike Little, o de Carlos Sainz em Northallerton por Mike Taylor, enquanto Carro de Didier Auriol da R-E-D de Widnes.
Apesar disso, os carros ingleses alinham-se à partida com o papel de principais antagonistas dos Lancia Deltas oficiais, prontos a explorar a maior potência dos motores Cosworth ao longo das especiais no asfalto.
O cenário dos primeiros quilómetros do rali é no Autódromo do Estoril, Carlos Sainz, com o melhor dos Ford, fica apenas em quarto lugar, atrás do surpreendente Fiorio, em cujo Delta os novos pneus desenvolvidos pela Pirelli parecem funcionar muito bem.
Em Montejunto nos 9,60 km, os dois primeiros são Lancia seguidos dos três Ford, para no Especial n°3 em Figueiró dos Vinhos nos 20,50 km Auriol é mais rápido enquanto Sainz Carlos - Moya Luis abandona.
É quarto em Campelo para na Prova Especial n°5 na Serra da Lousã nos 25,00 km, para em seguida Didier Auriol, Bernard Occelli para no Préstimo fazerem o mesmo tempo de Markku Alén Ilkka Kivimäki no Lancia.
Didier Auriol Bernard Occelli vence a Especial n°8 em Oliveira de Frades num percurso de 8,40 km e na Prova Especial n°10 em Arouca é segundo nos 22,30 km.
A equipa francesa da Ford, com problemas de travagem, parece ser a única capaz de contrariar os Lancia Deltas oficiais,
Os primeiros lugares são disputados entre Biasion e Auriol: o piloto de Bassano, graças a algumas escolhas de pneus bem escolhidas, consegue avançar de forma decisiva, beneficiando também das dificuldades encontradas pelo seu rival durante o nono troço cronometrado. No final da primeira etapa Miki encontra-se na liderança com um 1'55" sobre o francês que, por sua vez, precede o surpreendente Yves Loubet por apenas quatro segundos, terceiro com o Jolly Club Delta HF 4WD à frente do seu companheiro de equipa Alessandro Florio. A quinta posição fica para Mikael Ericsson, cuja etapa final foi parcialmente arruinada por problemas com o diferencial dianteiro
Na segunda etapa, a superioridade dos Lancias também é evidente na estrada de terra apesar do multo tempo perdido por Markku Alén, permite a Biasion, graças à vantagem que já acumulou anteriormente sobre os seus perseguidores, pode dar-se ao luxo de não forçar muito. Loubet, apesar da falta de experiência em superfícies de baixa aderência, levou o Delta HF 4WD do Jolly Club para o segundo lugar, ultrapassando Auriol, que sofria de alguns problemas diferenciais para abandonar na PEC16 durante os (26,50 km em Sao Lourenco
Dos três principais pilotos da Ford, apenas Blomqvist terminou a segunda etapa em quinto lugar, apesar de alguns problemas com o turboalimentador
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº 015 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Toyota Célica GT 4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1085ª – Toyota Célica GT 4 Carlos Sainz /Luis Moya Monte carlo 90 Trofeu
WRC Monte carlo 1990 Carlos Sainz - Luis Moya 2º classificado
Modelo real
A quarta geração do Celica, teve em1986 uma versão com tração nas quatro rodas chamada GT- Quatro ST165.
Nas versões de rua, a evolução do motor montado no Toyota Celica GT subiu para 150 CV. No entanto, as unidades de rua GT-Four receberam atualizações, como um turbo vindo do Supra que aumentou o desempenho deste bloco de 190 litros para 2CV. Tudo isso obrigou a reforçar o chassi, bem como a incorporar novas barras estabilizadoras e molas no amortecimento com maior peso e volume. Um conjunto dos mais difíceis, mas também com 1350 quilos.
Tudo isso conectado ao solo graças a uma caixa de transferência que distribuía a tração meio a meio entre os eixos dianteiro e traseiro. Uma configuração diferente em comparação com os rivais da época, como o Lancia Delta HF 4WD, que entregou 56% da potência para o eixo dianteiro e 44% para o traseiro. Com todos esses dados, A estreia do Toyota Celica GT-Four ST165 foi feita na temporada de 1989,
Carlos Sainz e a Toyota Team Europe conquistaram três pódios em 1989. Um prólogo para a implementação de todo o esforço tecnológico desenvolvido pelos japoneses, confiado a Carlos Saínz, de 28 anos, um objetivo que eles queriam alcançar na temporada seguinte.
As melhorias introduzidas no Celica GT-Four ST165 para 1990 prometiam destronar a Lancia e alterar os resultados do Campeonato do Mundo, vencido pela Lancia em três anos consecutivos.
No primeiro desafio do ano, o 58º Rallye Automobile Monte-Carlo 1990, realizado de 19 a 25 de Janeiro foi a primeira prova do Campeonato Mundial de Rali.
Monte Carlo durante o evento, nas 20 provas especiais de 556 km as estradas estavam sem neve e os membros da Equipe Toyota se saíram extremamente bem. Tudo apontava para uma vitória certa de Sainz, que liderou a prova em vários troços e deu uma luta formidável aos ex-campeões do asfalto de Monte Carlo.
No entanto, o desempenho da Lancia melhorou subitamente e os seus membros conseguiram dar a volta à corrida, chegando em primeiro, com Carlos, diga-se, a chegar num promissor segundo lugar, 54 segundos atrás do vencedor, Didier Auriol - Bernard Occelli Seus companheiros de equipe Schwarz e Ericsson terminariam em quinto e sétimo lugar, respectivamente. O segundo lugar do piloto da Repsol, foi um início de temporada promissor.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº 020.1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Mitsubishi Galant Grupo A- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1077ª – Mitsubishi Galant VR4 Portugal 92 Trofeu
#6 Kenneth Eriksson /Staffan Parmander Mitsubishi Galant VR-4 Grupo A Mitsubishi Ralliart Europe
Modelo real
A sexta geração do Galant também foi o primeiro a ver a introdução de VR-4 (Transmissão de 4 rodas ou 4x4), que foi a base para a participação da Mitsubishi no 1988-1992 no Campeonato do Mundo de Ralis com o Ralliart Galant VR4.
Campeonato Mundial de Rali 1988-1992
A Mitsubishi Motors lançou o novo Galant em outubro de 1987. A versão de alto desempenho, o GALANT VR-4 apresentava motor turbo DOHC de 2,0 litros com sistema 4WD em tempo integral e 4WS (direção nas quatro rodas), o que atraiu muitos. Apesar dos regulamentos restritivos do Grupo A, o motor 4G63 instalado no Galant VR-4 entregou mais de 300 cavalos de potência desde o início da sua carreira. Em 1988, enfrenta o desafio do WRC na estreia no WRC na Nova Zelândia, em julho de 1988 com quando Kenjiro Shinozuka
Em 1990, com os concorrentes a só poder ter um número limitado de motores. A meio da temporada, nos 1000 Lakes Rally, um novo diferencial central competitivo de acoplamento viscoso foi instalado. Esta actualização revelou-se um sucesso, permitindo à equipa ocupar a terceira posição no Campeonato de Construtores. Em junho de 1991, a empresa introduziu uma evolução do Galant do Grupo A baseado em um modelo de produção padrão com pequenas alterações, e terminou em terceiro no Campeonato de Construtores pelo segundo ano consecutivo. Em outubro, Shinozuka se tornou o primeiro piloto japonês a vencer uma etapa do WRC, o Rally da Costa do Marfim.
Com a equipe a planear estrear seu Lancer Evolution, Grupo A anunciado em 1991. basicamente interromperam qualquer desenvolvimento importante do GALANT VR-4 e reduziram o número de inscrições em ralis em 1992 para seis.
No Carnaval de 1992 realizou-se o Rali de Portugal- Vinho do Porto
Os pilotos da Mitsubishi Ralliart Europe tiveram sorte distintas enquanto Kenneth Eriksson / Staffan Parmander (S) Mitsubishi Galant VR-4 tiveram um despiste SS31, os seus colegas do nº10 Timo Salonen / Voitto Silander (FIN) Mitsubishi Galant VR-4 foram 5º classificados.
No entanto, foram realizadas melhorias profundas em cada corrida e introduzida uma versão leve de menos de 1.200 kg. Na Europa, o quinto lugar de Timo Salonen foi o resultado mais alto, mas Shinozuka conquistou a segunda vitória consecutiva no Rally da Costa do Marfim, realizado em outubro, elevando o total de vitórias do GALANT VR-4 no WRC para seis. No RAC, a última participação no WRC do GALANT VR-4 foi equipado com o novo sistema 4WD que estava programado para ser utilizado no Grupo A do Lancer Evolution para a sua estreia em 1993, com o propósito de testá-lo em condições de rali em grande escala.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº 039 preço 3150$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ford Sierra RS Cosworth António Taveira - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1068ª – Ford Sierra RS Cosworth António Taveira Trofeu
Ford Sierra RS Cosworth António Taveira Circuito de Vila Real Abril de 1988
Modelo real
A Produção grupo N a 12 Julho 1987 encheu a pista Vila-realense com os novos Sierra Cosworth, acompanhado dos BMW 325i, Mercedes 190 entre outros.
António Taveira no Ford Sierra Cosworthnº 33 em 1987, mas não terminou com problemas na bomba de gasolina na 7º volta
Em Abril de 1988 os vila-realenses e os aficionados puderam assistir a dois circuitos automóveis no mesmo ano.
Os inscritos começaram a escassear e as provas do Nacional em Vila Real seguiram as determinações da CDN em que as corridas podiam contar para o campeonato sem o número mínimo de inscritos, a viabilizar os Campeonatos Nacionais de Turismo e Produção.
Os inscritos em Produção eram sete em Ford Sierra Cosworth e um Ford Escort RS turbo que não compareceu nas verificações.
No último ano sem qualquer chicane, os treinos foram bem disputados com vários pilotos a baixar os tempos nas 11 voltas.
Adriano Barbosa foi o mais rápido com 2,40,610 seguido de António Taveira com 2. 49,460, na segunda fila estavam Ni Amorim com 2.51,030 e António barros 2.51,610 . na terceira fila Araújo Pereira 2.53,240. E ao lado Fernando Peres com 2.54,290 e o seu tio José Peres.
Fernando Peres com a sua escolha de pneus saltou da penúltima posição para as primeira no início da prova. Com os pneus a desfazerem-se e a obrigar a muitos cuidados. Ni Amorim que chegou em segundo e aproximou-se do primeiro, sem o conseguir. No final os primeiros mantiveram as posições seguidos de José Peres, terminaram a segunda prova do Nacional de velocidade no final das 12 voltas. Adriano Barbosa, a duas voltas. António Barros, Araújo Pereira com problemas nos pneus.
Na manhã de Domingo, António Taveira com o nº 8 no Ford Sierra Cosworth, nos treinos privados realizados em pista aberta, tentando experimentar algumas soluções efectudas durante a noite, sobre um despiste junto a Ford e o carro não é recuperável para a prova.
A última prova no circuito de Vila Real de António Taveira seria em Julho Miniatura 999ª – Ford Sierra RS Cosworth Troféu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-sierra-cosworth-vila-realense-um-1756571
Modificação na miniatura
O número 6 passou a 8
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ford Sierra Cosworth - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1060ª – Ford Sierra Cosworth Trofeu
Trofeu Ford Sierra Cosworth - Portugal Touring Car #39 Carlos Rodrigues Circuito de Vila do Conde 1988
Modelo real
FORD Sierra RS Cosworth #39 Gianfranco Carlos Rodrigues,
No primeiro circuito do Estoril em 1988, Carlos Rodrigues rodou no Estoril com o antigo carro de Sidónio Cabanelas e foi 5º a prova de Turismo Grupo A, onde a vitoria foi de Manuel Fernandes em BMW 635.
No Turismo Grupo A, a Ford continuava com o seu domínio no campeonato Europeu de Turismo com os Ford Sierra RS 500 Cosworth a evolução, mas evoluída com 500CV a equipa oficial destacou-se no Estoril seguida dos BMW M3. Os Sierra RS 500 eram o carro mais desejado para as corridas do Grupo A ou N.
Em Portugal nove concorrentes iniciaram o campeonato nacional de velocidade no Estoril onde Ni Amorin foi impedido de alinhar depois de o Trafic Sierra ter perdido uma roda nos treinos.
Na primeira prova de Vila Real, para a prova de Produção estavam inscritos 8, 1 era um Escort e 7 Ford Sierra RS 500, compareceram 7, e terminaram 6.
António Rodrigues nos Ford Sierra RS 500 com problemas na caixa de velocidades e Carlos Rodrigues inscrito no BMW 635 CSI
O clã Rodrigues começou a dar nas vistas na rampas da Falperra, onde António Rodrigues venceu com o RS 500, Petiz o segundo e Carlos Rodrigues que estreava o RS 500 em 3º.
Em Junho no primeiro Circuito de Vila do Conde o duelo foi entre Ni Amorim e Carlos Rodrigues e
Ni amorim venceu, António Rodrigues 4º e o irmão Carlos Rodrigues em 6º
No Estoril no circuito ACDME III termina em 4º
Na segunda corrida em Vila real 2 António Rodrigues inscrito no Sierra , não pode contar com ele e traz o Volvo adquirido em 1985, Carlos Rodrigues é 3º. com o Nº 17.
No Circuito de Vila do Conde em agosto Carlos Rodrigues teve a primeira vitoria seguido de PêQuêPê, Manuel Fernandes e António Rodrigues no Volvo.
Carlos rodrigues volta a vencer no ACDME IV seguido de PêQuêPê de e de Antonio Rodrigues novamente no Sierra .
No final do Campeonato Nacional de Velocidade, Turismo, Carlos Rodrigues é segundo e o vencedor PêQuêPê.
Modificação na miniatura
Era para fazer Vila Real, mas ficou sempre assim.e no final da sessão fotográfica o telemóvel cai e bate no aileron traseiro e parte-o.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Trofeo
Série
Referencia nº 001-4 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Toyota Celica 4x4 Rally de Portugal n 9 Alen 1992- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1049ª – Toyota Célica 4X4 TTE Portugal 1992 Alen Troféu
Toyota Celica 4x4 Rally de Portugal n 9 Alen 1992
Toyota Celica Turbo 4WD Grupo A
Modelo real
Em 1992, a Toyota estreava a segunda geração do Toyota Celica GT-Four, denominada internamente ST185, mas que o público acabaria por conhecer, no Mundial de Ralis, como Toyota Celica Turbo 4WD. Equipada com uma versão evoluída do bloco 3S-GTE.
Em 1991 foi o vencedor do rali de Portugal com Luís Moya num Toyota Celica GT4
No ano seguinte Sainz com o novo Toyota Celica Turbo 4 WD é segundo em Monte Carlo.
No 25º. Rallye de Portugal - Vinho do Porto 1992 realizado de de 3. 3. a 7. 3. 1992, e durante o Carnaval, Markko Alen / I. Kivimäki vence a super-classificativa do Jamor e mostra a superioridade dos Lancia.
No final, A Kankkunen Juha - Piironen Juha Lancia Delta HF Integrale Martini Racing 6:24:37 foi o vencedor.
A Lancia também venceu no Grupo N a vitoria foi para Carlos Menem em Lancia HF Integrale e a primeira vitoria neste agrupamento.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
Série
Referencia nº046 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Ford Sierra Cosworth Vila-realense - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A última prova de António Taveira em Vila Real, o XXXI Circuito ,
Modelo real
Ford Sierra RS Cosworth Circuito de Vila real Julho de 1988
A prova da categoria de Produção, continuava com poucos inscritos e Vila real não fugiu novamente ao momento, os inscritos continuavam a ser os mesmos e mais parecia um pequeno Trofeu Ford a continuar como em Abril. Oito inscritos compareciam com Ford. onde 7 eram Sierra e um Escort, o de Jorge Correia, ao que se acrescentava o Renault 5GT Turbo de Herminio Alves.
Nos treinos cronometrados de Sábado o mais rápido foi Ni Amorim seguido de Adriano barbosa, António Barros , Araújo Pereira , e António Taveira que partia na terceira linha da grelha . e a seu lado Fernando Peres , José Peres e Jorge Correia e na quinta linha está Hermínio Alves no Renault.
Os pneus eram determinantes com os três dos seis pilotos dos Sierra a dividirem-se entre os Michelin S9A e outros três com os Avon.
Condicionada pelas elevadas temperaturas, eram 40 graus na partida, com Ni Amorim a ser o mais rápido iniciando uma liderança que se prolongou por toda a prova enquanto os adversários se debatiam com os problemas de aderência nos pneus, foi o mais rápido seguido de Adriano Barbosa com Adriano Barbosa no segundo lugar. Seguidos de Araújo Pereira, António Taveira, António Barros e Fernando Peres. procuravam manter os lugares até que um furo o leva para a Boxe, entra também Adriano Barbosa e Antonio Taveira . António Barros muda de pneus por precaução. Araújo Pereira é segundo seguido de José Peres, 4º Fernando Peres, 5º Jorge Correia, 6º António Taveira, 7º António Barros 8º Adriano Barbosa e Herminio Alves.
Modificação na miniatura
Foram colocados os decalques que faltavam.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
Série
Referencia nº 0118 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Renault R8 Godini Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault R8 Godini José carpinteiro Albino 1º Rallye Internacional TAP 1967
Em frente á Toca da Raposa um carro azul chamava a nossa atenção á saída do Liceu.
No Circuito de Vila Real foram vários e como havia uma esperança de um de alguém fazer os decalque para Vila Real optei pelo do TAP.
Modelo real
O rali já se realizava há alguns anos quando o presidente da Tap anunciou um rali a niveal internacional.
Para isso César Torres organiza uma prova em que a concepção fosse um misto entre o Coupe des Alpes e uma imagem á semelhança do Rali de Monte Carlo, com partidas de várias cidades europeias, que convergiriam para um ponto de concentração, San Sebastien. Para o percurso comum num traçado bastante duro para mecânicas e pilotos, foi a forma encontrada pela organização atrair os melhores pilotos nacionais e estrangeiros e os grandes construtores.
Entre 5 a 8 de Outubro de 1967, o Rallye Internacional TAP, estava na estrada o primeiro rali em Portugal com os resultados a serem processados por computador.
O Renault 8 Gordini de Carpinteiro Albino e Silva Pereira fez história em 1967 ao vencer a primeira edição do Rali de Portugal, uma prova em que à entrada para a última etapa, disputada nas estradas de Sintra, o francês Jean-Pierre Nicolas também em Renault surgia destacado no comando.
No final uma batedela e os problemas na caixa de velocidades fez com que José Carpinteiro Albino e Silva Pereira, tomassem a dianteira.
O pai de Nicolas disse-lhe “Vai devagar porque já ganhaste”.
Numa época em que se passeava de dia … para se acelerar á noite, e o primeiro lugar quase dava para pagar o carro.
A primeira vitória era portuguesa! Nas palavras de Carpinteiro Albino, ‘”a dureza da prova era inimaginável, tanto para os condutores como para os automóveis”.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
É um kit da Troféu em resina e partes metálicas
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Citroen Visa Grupo B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
No numero de Natal de 1985 do Auto Sport publicado a 24 de Dezembro pudemos encontrar a apresentação do Citroen Visa da Trofeu onde descrevia como se devia fabricar o rol bar do tipo gaiola por se tratar de um Grupo B acompanhado de uma raríssima foto do modelo de traseira.
Modelo real
A Citroen mostrou nos ralis a fiabilidade e resistência do Visa quando a versão “Trophée”, foi o primeiro automóvel homologado em Grupo B pela FIA depois de feitas as 200 unidades obrigatórias em 1982, o “Chrono”, que tal como o antecessor aproveitava a base do Visa GT, apresentando um motor ligeiramente maior que já o levou para a classe B10. Sendo um especial de homologação, sendo necessárias somente 20 unidades, 12 ficaram para a equipa oficial da marca, enquanto que 8 foram vendidos a provados.
A última evolução do Visa no tempo do Gr. B foi o 1000 Pistes, o primeiro Citroen com tracção às quatro rodas
Na 32 volta a Portugal em 1983 organizada pelo 100 à Hora, foi a estreia da prova no Campeonato Europeu de Ralis.
O Citroen Visa Gauloise é um Citroen Visa Crono Gropo B – Evolução e foi utilizado por Francisco Romãozinho em 1983
O Vauxhall Chevete do Grupo B de Rui Lages era o primeiro abandono no dia anterior a prova com o diferencial partido. Nolo Cordeiro piloto de velocidade inscreve-se com o carro de treinos de Jorge Ortigão. Mas capotou no 1ª qualificativa e Inverno Amaral sai da estrada.
No grupo B assistiu-se a um animado despique entre Visa Crono de Francisco Romãozinho e Rufino Fontes.
Romãozinho teve de substituir os amortecedores oito vezes ao longo da prova. “Trata-se de novos amortecedores, que estão a ser utilizados pela primeira vez no Visa Chrono”
Em Viseu Romãozinho era quinto e em Mões , Viseu 2 Rufino Fontes ficou com a caixa encravada em quarta e o alternador a não carregar.
Uma prova em que a dureza dos pisoa a quilometragem dos troços, originaram um elevado numero de desistências.
O Renault 5 Turbo de Grupo 4 com problemas de embraiagem não permitia a Joaquim Moutinho que o Citroen Visa de F. Romãozinho A. Morais se colocassem no 2º lugar da geral e vencedor do Gr. B .
O vencedor foi o #2 Borges José Pedro / Rui Bevilacqua em Ford Escort RS 1800 MKII Publiracing em 5h58m30s
Modificação na miniatura
É um Kit que não trazia a o arco de segurança
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos Trofeu
Série Kit
Referencia nº 006 preço 1750$00
Material – resina
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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