Bentley Continental fechado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Da série um para o Pai, outro para o Filho, o Bentley com capota fechada foi uma tentação de Natal de 1996
Bentley Continental Aberto pode ser visto aqui:
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bentley-continental-um-olhar-sobre-as-1727864
O Rolls Royce Corniche também aberto
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/rolls-royce-corniche-um-olhar-sobre-1734747
Modelo real
Bentley Corniche, Coupe construído à mão por Mulliner Park Ward~
Um descapotável que fechado com capota de lona lembra o Coupé. T-series Two-Door Saloon, que apresenta as mesmas características com poucas alterações nas linhas mais os mesmos prazeres, oferecendo um luxo sem igual durante decadas.
Bentley Corniche e Continental são os nomes Coupe e descapotável construído à mão por Mulliner Park Ward
O nome Continental apareceu num Bentley em 1952, o R Type Continental e continua vivo na atual linha Continental GT.
Entre os dois um Bentley Continental um conversível e um fechado, de duas portas construído em carroceria onde sobressaio o design original de Bill Allen, assistente do Designer Chefe J.P. Blatchley.
Seis meses após o lançamento do sedan, a Rolls Royce um coupé completa a nova linha da Bentley e aqui se destaca mais pelas células Rolls Royce do que pela grade. A carroceria do coupé vem das oficinas Mulliner Park Ward, assim como o coupê Silver Shadow.
Com carrocerias fabulosamente elegantes projetadas por Bill Allen, cada uma delas construída à mão por Mulliner Park Ward em um processo necessariamente demorado que levou 20 semanas e resultou em um preço cerca de 50% mais alto do que o Silver Shadow quatro portas.
Os melhores materiais foram utilizados, carpetes Wilton, couro Connolly e os melhores folheados de nogueira, dando a estes carros uma qualidade e glamour que superavam os dos sédans. A potência do motor também aumentou 10%, aumentando a velocidade máxima para mais de 190 km/h com aceleração correspondente, com conforto, dirigindo ou a ser dirigindo um veículo destes, é excelente.
A 4 de março de 1971, a revista inglesa AUTOCAR dizia: "Foi particularmente impressionante que, justamente quando a empresa estava assolada por sérias dificuldades, a Rolls-Royce lançou um novo automóvel." o diretor-gerente David Plastow, apresenta em Nice, na Côte d'Azur, o 'Corniche'. para Rolls-Royce Corniche e Bentley Corniche.
Assim como o Rolls-Royce, os períodos de construção do Bemtley também são longos, pelo menos um ano. O cliente precisa ter paciência para ter acesso ao que para ele é melhor carro de prestígio.
Em 1980, os cupês Bentley Corniche desapareceram sem substituição direta.
Detalhes de design que distinguem o Bentley Continental do seu antecessor, incluindo bancos com apoios lombares ajustáveis, pára-choques, espelhos e ripas do radiador na cor da carroçaria e nova instrumentação do condutor. Em 1987, a injeção de combustível da Bosch substituiu o carburador Solex original.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1512 preço 905$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Bugatti Atalante Découvrable - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Atalante Découvrable
Numa encruzilhada…
Uma miniatura da qual não encontrei qualquer foto.
Modelo real
Uma miniatura Bugatti Atalante idealizada num elegante amarelo brilhante com detalhes em preto, interior castanho e rodas cromadas com pneus de paredes brancas típicas da época, era um cupê de duas portas e dois lugares.
Projetado por Jean Bugatti, o Type 57 Atalante em 1935, cujo estilo foi fortemente influenciado pelos famosos carros Type 57 Aerolithe / Atlantic. Os Tipo 57 com carroceria Atalante são alguns dos exemplos mais desejáveis do Tipo 57, com menos de 20 construídos.
Os Type 57 foram construídos de 1934 a 1940, com um total de 710 exemplares produzidos.
Miniatura .
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age dór
Referencia nº 4088 preço 1370$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Ferrari GTO David Piper - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 250 GTO
Ferrari 250 GTO #4491GT de David Piper No GP Canada Mospor 1963 mas o volante é á esquerda e não a direita.
Modelo real
O primeiro carro verde, foi o de Innes Ireland em Le Mans 1962.
O outro era do nosso conhecido David Piper no GP Canada Mosport o Canadian Grand Prix para o Pepsi-Cola Trophy realizado a 28.9.1963 e com o nº 3 no Ferrari 250 GTO #4491GT, motor V12/60° 2v SOHC 2953 cc David Piper foi 10º e 3º em GT ao fim de 95 voltas..
Apos o contrato com a Esso ter terminado, um outro foi elaborado com a BP e o levou a escolher o verde. 'Gostei de escolher uma cor e mantê-la', depois de a ter iniciado no Lotus 11, com que correu em Vila Real em 1958.
Ele conta que possuiu cinco GTOs novos ao longo dos anos e dois usados. Além disso, houve pelo menos seis 250 LMs. Ele ainda possui um aos 91 anos, além de um P2 e 330 P3. E sim, eles são todos verdes.
Após ter visto um Ferrari 250 GTO em Goodwood na segunda-feira da Páscoa de 1962, contactou o importador da Ferrari no Reino Unido, o Coronel Ronnie Hoare para encomendar um. Em Maranello recebeu o chassi nº 3767 e correu em Brands Hatch, no Goodwood TT, em Crystal Palace e no Tour de France (após o qual obteve algum apoio de fábrica da Ferrari).
Na equipa do NART de Luigi Chinetti em Le Mans, em 1963, com Masten Gregory num LMB 250 GTO. terminaram em sexto lugar geral, completando os seis primeiros da Ferrari naquele ano.
Depois veio o segundo GTO de Piper, um carro que ele modificou pessoalmente, cortando o para-brisa, baixando o teto e ajustando o V12 da Ferrari. Aparentemente, o piloto da Ferrari, Lorenzo Bandini, proclamou-o o GTO mais rápido do mundo. O diretor técnico, o falecido Mauro Forghieri, só pôde concordar.
Presente nas 9 H em Kyalami em 1962, volta em 1963
Mais tarde recorda sucedido em Kyalami com John Love
“Ficamos sem pneus e tivemos o GTO rodando com borracha de chuva no seco pouco antes da parada final. “Achávamos que não íamos percorrer a distância!
“Gigi John Love, soube que estávamos com problemas e fez com que seus rapazes retirassem as rodas Borrani semelhantes e os pneus Pirelli quase novos de sua Ferrari de estrada estacionada atrás dos boxes. “Eles os levaram para minha garagem e meus rapazes definiram as pressões da corrida. “Trocamos as rodas quando entreguei a Bruce e reabasteci, e ele pegou a bandeira e uma grande vitória para nós.”
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante. Solido
Série Age d´Or
Referencia nº4507 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Porsche 944 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 994 1982
Modelo real
O Porsche 994 foi apresentado no Salão de Francfort em 1981 com uma semelhança exterior ao 924 Carrera GT da qual deriva.
A linha da carroceria dos dois carros é notoriamente semelhante, elas não são exatamente iguais, foi redesenhada com contornos consideravelmente mais marcantes, adicionam ainda mais agressividade, partilha a sua útil configuração interior de um 2+2, continua a ser um transaxle, ou seja, tem o motor colocado na frente, mas a caixa de velocidades montada na traseira, onde temos também a tração, aspetos que lhe conferem uma dinâmica muito interessante graças a uma boa distribuição de pesos.
O spoiler dianteiro pintado na cor exterior com amortecedores de borracha quadrados, bem como os guarda lamas muito mais largos e ligeiramente angulares distinguiam claramente o 944 do 924.
O 944 também apresentava um motor de quatro cilindros em linha de 2,5 litros, metade do V8 do Porsche 928, é bastante convencional, com injecção electrónica Bosch Jetronic, passou a ser o maior motor de 4 cilindros do mercado, a Porsche viu-se forçada a dotá-lo de veios balanceiros licenciados da Mitsubishi.
As primeiras versões debitavam cerca de 163 cv, com quase 220 cv para o Turbo, também conhecido como 951.
Em Maio de 1985, um restyling no 944 mostrava um novo tablier, novas motorizações e acima de tudo, o surgimento do 944 Turbo, com um para-choques frontal redesenhado em peça única, com faróis de nevoeiro e luzes de presença incorporados na mesma óptica e um spoiler traseiro tendo em vista aumentar a carga aerodinâmica traseira.
O Porsche para a competição monomarca, o Porsche 944 Turbo Cup não era muito diferente do 944 Turbo. um pouco mais de peso foi adicionado pela gaiola de alumínio Matter, economizado com a remoção da vedação inferior e a omissão de aparelhos elétricos desnecessários, como vidros elétricos. além de Fuchs dianteiros de oito polegadas de largura e traseiros de nove polegadas de largura envoltos em Pneus 245/45/16 e 255/40/16 respectivamente.
A transição do combustível com chumbo para o sem chumbo estava no horizonte, então a Porsche insistiu que os carros da Turbo Cup funcionassem com conversores catalíticos, uma tecnologia em sua infância na época, embora valha a pena notar que o 944 Turbo foi o primeiro carro a produzir uma potência idêntica com ou sem um catalisador instalado. Além de garantir que os carros participantes fossem ambientalmente aceitáveis, o objetivo era avaliar o desempenho de um escapamento catalisado em temperaturas plenas de corrida.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as opcionais BBS.
Fabricante Solido
Série Hi Fi
Referencia nº1502 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Chevrolet Corvette Pace Car- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Corvette C4 Cabriolet-Pace Car 1986
Uma visita que todos certamente terão feito.
Modelo real
Ao fim de dez anos de ausência. uma versão conversível voltou novamente para 1986, ao lado do coupé.
A GM, encontrou a oportunidade perfeita em 1986, quando colocou o Corvette para ser o Pace Car da 500 Milhas de Indianápolis daquele ano.
Pela primeira vez que o Corvette conversível seria feito pela própria GM, com um monobloco desenvolvido para ser conversível uma vez que os Corvette das duas gerações anteriores eram convertidos a partir dos coupês, e tinham baixa rigidez estrutural.
Uma joint venture entre a Chevrolet e a ASC, onde a estrutura monobloco do carro foi consideravelmente revista, em parte pela reengenharia de seções da estrutura original pela adição de rigidez com um suporte em X sob o piso da cabine,
O sistema de travagem antibloqueio derivado da Bosch, que agora é padrão em ambos os estilos de carroceria reduziu a distância de travagem a 70 mph é de apenas 164 pés, a segunda mais curta medida para um carro de produção. pela Car and Driver
O VATS, o novo Sistema Anti-Roubo de Veículos da Chevrolet, era uma nova tecnologia, antifurto passivo Pass Key I, em que cada chave continha um pellet especial que podia ser detectado e identificado. pelo sistema do carro, na resistência elétrica
O Corvette de 1986 foi o Pace Car das 500 Milhas de Indianápolis onde a GM não fez uma série limitada de réplicas do Pace Car da Indy 500, como o fizera em 1978.
Para não se repetir o sucedido em 1978, e evitar reproduções de fundo de quintal baseadas num Corvette qualquer, decidiu que todos os Corvette conversíveis de 1986 fossem réplicas do Indy 500 Pace Car. vendeu 7.315 unidades, 21% da produção anual do Corvette e todos eram “versões especiais”, com autocolantes “Official Indianapolis 500 Pace Car”. mesmo os que não fossem amarelos como o Pace Car oficial.
Em 1995 o Corvette voltou a ser o Pace Car oficial da Indy 500 e a GM novamente aproveitou para lançar uma série especial de réplicas como fez em 1978 e 1986. Voltando a um modelo com características próprias e exclusivas, em produção limitada, que agora não podia ser reproduzido usando um Corvette comum.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi Fi
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Rolls Royce Corniche - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O último Corniche construído em 1995 pela Rolls-Royce foi um Corniche IV descapotavel H J Mulliner, Park Ward Ltd Chassis no. SCAZD02C5SCH50170 e era azul
Modelo real
A construção pela Rolls-Royce do seu novo Silver Shadow 2 portas em conjunto com o Bentley Série T, exigiu a reorganização do construtor interno de carrocerias HJ Mulliner, Park Ward, para permitir-lhe produzir novos designs utilizando o chassis Shadow. esses modelos finais de carroceria foram limitados a apenas dois, um coupé de duas portas ou conversível semelhante, o primeiro chegando em março de 1966 e o último em setembro do ano seguinte. ano. Alguns dos painéis frontais foram compartilhados com o sedan de quatro portas, mas fora isso as novas carrocerias eram únicas, apresentando uma linha de asa superior inclinada distinta com vinco paralelo e parte posterior revisada e mais arredondada. A construção envolveu o transporte das carrocerias entre a fábrica de Crewe e a fábrica da MPW em Willesden, um processo necessariamente demorado que levou 20 semanas para o sedã e um pouco mais para o conversível mais complexo.
Esses carros exclusivos foram construídos à mão de acordo com as melhores tradições da construção de carrocerias britânica, usando apenas materiais da mais alta qualidade, incluindo carpetes Wilton, couro Connolly e folheados de nogueira. Sombra.
No entanto, a procura por estas alternativas mais glamorosas ao muito mais numeroso modelo de quatro portas foi forte desde o início, uma situação que resultou na atribuição do seu próprio nome de modelo 'Corniche' em Março de 1971. Na forma Corniche o V8 de 6,7 litros da Rolls-Royce produziu cerca de 10% mais potência do que o padrão e provou ser capaz de impulsionar o carro a uma velocidade máxima superior a 190 km/h com aceleração superior a um carro desportivo correspondente.
Apesar do preço altíssimo, o modelo foi um grande sucesso para a Rolls-Royce; periodicamente revisado e atualizado, permaneceu em produção sendo os últimos exemplares conversíveis entregues em 1995, época em que o carro estava sendo fabricado na forma Mark IV.
Este exemplar em azul, é um MkIV, o último da série Corniche produzido, foi colocado à venda pela Bentley Motors.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi Fi
Referencia nº 1511 preço 1080$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Chevrolet Camaro 1983 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chevrolet Camaro - 1982
Modelo real
A terceira geração do Chevrolet Camaro continuou com a plataforma F-body da General Motors.
O moderno design americano do Camaro incluía uma grande e complexa janela traseira a refletir os avanços recentes no design dos vidros dos automóveis. O para-brisas dianteiro reclinou-se em 62 graus e o banco traseiro rebatia-se para expandir a bagageira, que era acedida através de uma grande porta traseira.
Iniciada a produção em 12 de outubro de 1981 o Camaro foi posto á venda em Dezembro de 1981, como modelo de 1982. O primeiro Camaro com carroceria hatchback tinha como opções a injeção de combustível de fábrica e motor de quatro cilindros. O Camaro Z28 foi o Carro do Ano da revista Motor Trend em 1982.
Estavam disponíveis três modelos: Sport Coupe, Berlinetta e Z28. 173.000 Camaros foram vendidos nos Estados Unidos em 1982. onde 12 por cento dos compradores preferiram o quatro cilindros, 37 por cento o V6, enquanto 51 por cento optaram pelo V8.
O Sport Coupe estava equipado com o motor LQ9 de quatro cilindros de 2,5 L (151 pol. cúbicos). O LC1 V6 de 2,8 L (173 pol. cúbicos) e o LG4 V8 de 5,0 L (305 pol. cúbicos) eram opcionais. Calotas tipo prato para cachorro eram padrão; as tampas completas das rodas eram opcionais, assim como as rodas de rally de aço e cinco raios de 14 x 7 polegadas na cor da carroceria.
O Berlinetta veio com o 2.8 LC1 V6 padrão ou o 5.0 LG4 V8 opcional. Este pacote também ostentava rodas exclusivas de alumínio com aletas de 14x7 polegadas com detalhes dourados e uma tampa central 'Berlinetta'. Suas próprias listras na parte inferior do corpo, o emblema dourado 'Berlinetta' e os bolsos dos faróis foram pintados em uma cor de destaque.
O Z28 veio de fábrica com o 5,0 L LG4 V8 de 4 barris avaliado em 145 cv (108 kW) e estava disponível com uma transmissão manual de quatro velocidades ou uma transmissão automática TH200 lockup de três velocidades. O LU5 duplo TBI 'Cross Fire Injection' 5,0 L (305 pol. cúbicos) opcional com entradas de capô funcionais foi avaliado em 165 hp (123 kW) e estava disponível apenas com transmissão automática.
Os Z28s incluíam capôs SMC leves de fibra de vidro com abas funcionais de indução de ar no capô em carros RPO LU5. O Z28 tinha um nariz diferente, um spoiler traseiro de três peças e saias dianteiras, laterais e traseiras em prata ou ouro. Logo acima da saia havia uma faixa de três cores na parte inferior da carroceria que circundava o carro. Os bolsos dos faróis do Z28 eram pretos. O padrão eram as novas rodas de cinco raios em alumínio fundido de 15 x 7 polegadas com detalhes em prata ou ouro. Os emblemas do Z28 apareceram no para-choque traseiro direito e nas saias laterais.
No Salão Automóvel de Genebra de 1982, foi apresentada uma versão especial para a Europa, o Camaro Z28E. O "E" significava "Exportar" O Z28E recebeu o V8 de 5 litros com carburador DIN de 157 cv (155 cv; 115 kW), enquanto o V6 de 2,8 litros de 108 cv (107 cv; 79 kW) foi logo adicionado à linha.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi Fi
Referencia nº 1503 03/83 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Bugatti Atalante azul - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Bugatti Type 57 era o supercarro da sua época, o 57C era o hipercarro. O Bugatti Atalante é considerado uma obra-prima automotiva art déco, Azul e com as rodas com banda branca ,
Modelo real
O Type 57 construído entre 1934 e 1940 e foi o carro que deu à Bugatti as duas vitórias nas 24 Horas de Le Mans.
Projetado pelo filho de Ettore, Jean Bugatti, foi no Type 57 de 1939, que acabara de vencer Le Mans, que ele morreria ao colidir com uma árvore.
Jean (nascido Gianoberto, mas conhecido como Jean, pois a família italiana se esforçava para se assimilar à sua nova casa na França) tinha um grande talento para o design, que se combinou com o talento de engenharia de seu pai para dar à marca Bugatti o prestígio que tem ainda hoje.
Apenas 17 Atalante Coupé foram construídos. Eles vieram depois dos Atlantic, dos quais apenas quatro foram construídos. Os dois são muito parecidos, sendo as principais diferenças o para-brisa inteiriço do Atalante e a falta da “barbatana” rebitada que tornava o Atlântico tão distinto. O toque de design de Jean ainda é evidente e a carroceria do carro é requintada.
Embora seja normalmente referido como Tipo 57SC, o Atalante não é um verdadeiro SC. O S no nome significa “surbaisse”, palavra francesa para “rebaixado”, enquanto o C indica a presença de um superalimentador.
Apenas dois chassis Tipo 57SC foram realmente construídos pela Bugatti, mas quase todos (40 de 43 no total) dos carros construídos com chassis Tipo 57S foram trazidos de volta à fábrica para terem um superalimentador instalado.
O Type 57S é a encarnação mais conhecida do Type 57, embora apenas uma pequena porcentagem do total de 710 produzidos (sem contar os cerca de 750 carros de corrida Type 57C produzidos) fossem modelos rebaixados. Todos os carros Atlantic e Atalante foram construídos sobre este chassi. Esse rebaixamento foi apenas um dos impressionantes feitos de engenharia necessários para a fabricação dos carros.
O Type 57 já era bastante baixo e o abaixamento exigia muito mais do que a simples troca dos componentes da suspensão. O eixo traseiro nos modelos S passa através do quadro, e não por baixo dele, e um sistema de lubrificação por cárter seco teve que ser desenvolvido para tornar o motor curto o suficiente para caber sob o capô. O motor de oito cilindros em linha de 3,3 litros do Type 57 é, como a maioria dos motores Bugatti, um design único que parece estranho hoje. O bloco e a cabeça foram fundidos como uma só peça, enquanto o cárter de alumínio foi aparafusado. Ele usa um design de came duplo no cabeçote, mas em vez de usar correntes para acionar as árvores de cames, foi usado um trem de engrenagens na parte traseira do motor.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 88 5-79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Packard Sedan 1935 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Packard 120 Sedan 1935
A designação do modelo One-Twenty deriva da distância entre eixos, e introduziu a suspensão dianteira independente na linha Packard, chamada "Safe-T-Flex"
Modelo real
No seu ano de lançamento a série One Twenty de oito cilindros juntou-se à linha Packard em 1935 disponível em uma variedade de configurações abertas e fechadas em sua distância entre eixos padrão de 120
Packard 1935
120,Eight, Super Eight,Twelve
120 está disponível em sete tipos de carroceria. Motor 8 em linha, desenvolvendo 110 cv. Distância entre eixos de 120 pol. É a entrada da Packard no campo dos preços baixos. Os preços começam em US$ 980 (Business Coupé) e vão até US$ 1.095.
"Ao projetar um novo modelo Packard", diz o catálogo, "a primeira linha que o engenheiro traça é a 'linha da vida' – a linha de radiadores Packard." Portanto, a área com extremidades achatadas que está em cima do radiador há trinta anos ainda está lá, e um Packard continua sendo um Packard. Mais uma palavra, citada com admiração: "Assim como apenas alguns hectares no mundo produzem o raro buquê da velha Borgonha, também apenas um único condado produz lã que seja suficientemente fina para estofar o novo Packard Twelve. A escolha de lãs são necessárias 40 ovelhas de três rebanhos escolhidos, pastando nas exuberantes pastagens de uma pequena área do Texas, para um único carro."
A Packard anunciou seu carro One Twenty de baixo preço e viu a produção anual aumentar de 5.818 em 1934 para 52.256.
O Packard One-Twenty no seu ano de lançamento, estava disponível numa vasta gama de estilos de carroçaria, incluindo sedans de duas e quatro portas, descapotáveis e Club Coupe. O One-Twenty, pesando 1.673 kg), era movido por um novíssimo cabeçote de alumínio Packard L-head oito em linha produzindo 110 cv (82 kW) a 3.850 rpm. Os preços variaram de $ 980 ($ 20.918 em dólares de 2022) para o cupê executivo de três passageiros a $ 1.095 ($ 23.372 em dólares de 2022 para o Touring Sedan.
Introduzido em janeiro de 1935, o carro foi um sucesso imediato entre os consumidores, com a Packard produzindo 24.995 One-Twentys, em comparação com 7.000 de todos os outros tipos de Packards no ano, enquanto competia com o LaSalle Series 50 de 1935.
Em 1938, o nome One-Twenty foi abandonado e seu modelo incorporado à linha de modelos Packard Eight, colocando o nome do modelo em paridade com o Packard Six.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº 4047preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz 190 16 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz 190 E 2.3-16 Monroe Racing with Serge Power Thierry van Dalen (B)/Bernard de Dryver (B)/Michel de Deyne (B) -
Modelo real
A versão esportiva do Mercedes 190 chega em 1983 com características convincentes: motor 2,3 litros Cosworth de 16 válvulas com 185 cavalos de potência, diferencial de deslizamento limitado, ABS, câmbio Getrag
O Mercedes Bez 190 E 2.3-16 teve a prova de apresentação onde demonstrou as suas capacidades desportivas na inauguração do novo circuito de Nürburgring: a 12 de Maio de 1984, quando 20 pilotos inauguraram o novo circuito com uma prova onde o vencedor foi o então piloto desconhecido Ayrton Senna.
O modelo 190 E 2.3-16 obteve a homologação para competir nos grupos A e N foi no início de 1985, e foi com este modelo que as equipas privadas começaram a competir no DTM em 1986 e que Volker Weidler conquistou o segundo lugar do campeonato.
Nas 24 Hours de SPA em Francorchamps no Lotto Trophy realizadas a 3.8.1986 o Monroe Racing com o nº 50 no Mercedes-Benz 190E 2.3-16 na divisão 2 pilotado por Thierry van Dalen (B)/Bernard de Dryver (B)/Michel de Deyne (B) fizeram o tempo de 2:44.980 cabendo-lhe o 23º lugar na grelha de partida..
No final, terminaram em 15º.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Hi-Fi
Referencia nº 1510 preço 1280$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
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