Rolls Royce Phanton III cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Rolls Royce Phanton III cabriolet 1939 Solido
1939 Rolls-Royce Phantom III Two -Door Cabriolet
Modelo real
No 'Olympia Show' em Londres, em Outubro de 1935, é apresentado o 'Phantom III', um dos carros mais avançados de seu tempo. Foi o último modelo desenvolvido em parte por Henry Royce, falecido em Abril de 1933, aos 70 anos e é considerado como o último modelo puramente Rolls-Royce, todas as peças e elementos foram estudados por Henry Royce e fabricados pela Rolls-Royce com exceção de pneus, velas de ignição e alguns acessórios.
Em 1931, Henry Royce começou a estudar um novo motor de liga leve de 12 cilindros usando sua experiência em motorização aeronáutica. O cárter e os cabeçotes são fundidos em Hiduminium, uma liga de alumínio desenvolvida pela Rolls-Royce para seus motores de aeronaves.
O engenheiro A.G. Elliott continuou o projeto. O Phantom III é um automóvel completamente novo. o chassis é feito de chapa estampada. É particularmente rígido, reforçado por espaçadores em forma de X. Seu sistema de lubrificação é controlado por pedal. Ele pesa 1.836 kg. O Phantom III é o primeiro Rolls-Royce com rodas dianteiras independentes cuja suspensão utiliza o princípio "knee action" patenteado por Olley da General Motors com triângulos desiguais e molas semi-elípticas contidas em banho de óleo e quadriláteros, o que explica a posição de deslocamento da grade na frente do eixo. Na traseira, o Phantom III tem molas semi-elípticas e amortecedores ajustáveis. Os freios a tambor nas 4 rodas são assistidos por um servo controlado diretamente pela caixa de velocidades. . A transmissão traseira é através de uma embriaguem monodisco seca e uma caixa manual de 4 velocidades. As marchas superiores serão sincronizadas a partir de 1938.
Apenas o chassi e as peças mecânicas foram feitas pela Rolls-Royce.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Age d´or
Referencia nº46 - 11/76 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Bugatti Atalante 1939 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti 57 SC Atalante Cite Automobile Mulhouse 2016
Modelo real
O primeiro deles foi o Type 57 e o 57C supercharged, eram movidos por um novo motor com 72 mm de diâmetro e 100 mm de curso, produzindo 135 cv a 5.000 rpm.
Mais tarde, o chassi foi definitivamente atualizado para a versão Tipo 57S ou Surbaissé. Os trilhos principais do chassi deste modelo eram elegantes e complexos. Em direção ao centro do carro, os trilhos do chassi ficaram mais largos e mais altos para fornecer a rigidez necessária. Na traseira, o eixo passava pelo chassi e era apoiado por molas de lâmina quarto-elípticas invertidas. Isso permitiu a menor altura de deslocamento possível, mantendo a conformidade da suspensão. Além disso, a folga do motor exigia uma lubrificação por cárter seco e um reservatório externo de 20 litros.
Externamente, o chassi do Tipo 57S foi distinguido por seu radiador ovóide que formava um V profundo. Outros detalhes do chassi incluíam amortecedores hidráulicos DeRam autoajustáveis nos eixos dianteiro e traseiro. Além disso, o motor já não fazia parte do chassi e estava montado com buchas de borracha.
É um coupé de duas portas e dois lugares, motor dianteiro e tração traseira. Movido a gasolina, com oito cilindros em linha com refrigeração líquida distribuição DOHC, cilindrada 3257 cm³, diâmetro 72,0 mm, curso 100,0 mm, compressão 6,2, duas válvulas por cilindro, carburador Stromberg, sobrealimentação por compressor Roots acionado mecanicamente, potência 147 kW (200 cv) a 5500 rpm, transmissão manual de quatro velocidades. Com um comprimento de 2985 mm, distância entre eixos 1350/1350 mm, e como dimensões externas um comprimento 4600 mm, largura 1760 mm, altura 1380 mm, tara 1550 kg, velocidade máxima 215 km / h, chegava aos 100km em 10,0 s. Eixo rígido e molas de lâmina longitudinais na dianteira, eixo rígido e molas de lâmina longitudinal quarto-elípticas na traseira, freios a tambor dianteiros, freios a tambor traseiros.
A carroceria de alumínio foi projetada por Jean Bugatti, filho do fundador da empresa.
Um exemplar encontra-se na Cite Automobile Mulhouse no Museu que Fritz e Hans Schlumpft fundou e cujo objectivo era possuir o maior número possível de Bugatti, mas que em Junho de 1976 os irmãos Schlumpff com 71 e 73 anos foram obrigados a declarar falência das três fábricas de têxteis na Alsácia e em Roubaix.
Modificação na miniatura
Foi pintado posteriormente de amarelo conforme uma foto da época, nas cores do Schlumpf Automobile Collection em Mulhouse.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 88- 5/79
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Lola T 70 P 101 BRM MK 3 B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lola T 70 P 101 BRM MK 3 Max Wilson / Mac Daghorn Circuito de Vila Real 1969 abandonaram.
1967 Lola T70 MkIII SL73/113
Modelo real
Em 1967, o Lola T70 MkIII SL73/113 foi vendido a Max Wilson, com o qual participou em três corridas a 13/8, a Wills Trophy, em Croft, também com Max Wilson mas, avariou nos treinos, e não partiu.
A 09/9: no Holts Trophy, em Crystal Palace, Max Wilson; #114 foterminou em 4º .
A 15/10 nos Paris 1000 km's, em Montlhery, M.Wilson agora acompanhado por David Hobbs #2 foi 2º nos treinos, e abandonou na 15ª volta quando estava em 2º (cárter danificado)
De volta a Lola, onde um B.R.M. O motor V-12 de 3,0 litros foi montado acoplado a uma caixa de câmbio LG600 e o carro foi transformado em um spyder para Max Wilson.
O carro saiu novamente da fábrica no início de 1969 para a 17/5, no Martini International Trophy 300, em Silverstone, Wilson ser 16º OA.
01/6: nos 1000km de Nurburgring M. Wilson agora com Mike Walker; #22; qualificou-se em 29 de 73; correndo como protótipo e foi chamado de “Lola-BRM T70P”. Um acidente na primeira volta fê-lo abandonar.
Veio a Vila Real 06/7 para as 6 Horas de Vila Real, Portugal. Wilson/Mac Daghorn; #23,
O Lola T70 BRM "spyder" de Max Wilson apareceu reconstruído e modificado pelo seu mecânico Paul Collier, após o acidente que sofreu em Nurburgring. A nova frente, cerca de 5 cm mais baixa que a original, foi inspirada na do Lola T-163 Can Am. O carro pesava 700 kg e tinha um motor BRM V-12 capaz de produzir 375 CV.”
Max Wilson Mac Daghorn e o Lola T 70 B.R.M. abandonou na 45 volta.
Com a carroçaria original do cupê Mk3 o carro foi vendido para Brian Alexander.em 1972 e registrado como carro estrada com número de registro “JJB 44K” emitido pelo Conselho do Condado de Hertfordshire.
2007:
Após 25 anos de propriedade de Hurd Jr., o SL73/113 foi comprado pelo atual proprietário e o carro foi trazido de volta para a Europa. Uma restauração mecânica completa foi feita no carro na temporada de corridas históricas europeias de 2008, 2009 e 2010, onde competiu na série Classic Endurance Race, bem como no World Sportscar Masters.
Após a temporada de 2009, o SL73/113 foi desmontado para testes de rachaduras na suspensão. Ao mesmo tempo, a carroceria foi removida e repintada em sua cor original de British Racing Green.
Modificação na miniatura
Encontrado um Lola T 70 MKIIIB da Solido e depois de lhe ter retirado a tejadilho e eliminado a parte central traseira e refeita toda a parte traseira.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 175 1/70
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
BMW 2002 TI Alpina Gr2 Marão - Um olhar sobre as minhas miniaturas
BMW 2002 TI Alpina Gr2 1º Rallye de Portugal 1972 e no troço do Marão Nº 76 Achim Warmbold / John Davenport
Modelo real
Como se costumava dizer : “á noite todos os gatos são pardos” e não é que foi uma realidade.
Depois de parar o carro junto da Pousada do Marão, subimos a estrada que dava acesso ao troço do Marão incluído na 4º etapa que ligava o Estoril ao Porto. a 14 de Outubro A noite no Marão foi fria, já sabíamos e as fogueiras e cervejas as nossas companheiras.
Os 35 Km da Pec 18 começaram 11 minutos depois da meia noite e numa mais chegava o primeiro concorrente. Uma luz na noite brilhou e pouco depois passou a toda a velocidade na nossa frente. Foi a primeira vez que vimos alguns carros a deitar faísca por debaixo dos carros, principalmente nos primeiros e este fabuloso e rapidíssimo BRM Achin Warmbold Achim John Davenport em que todos ficamos convencidos de que venceria a o troço, entretanto confirmado pelo pequeno transístor que nos ia dando as novidades do Rali.
Modificação na miniatura
Retirado o spoiler da frente foi pintado e decorado e sujo.
Miniatura
Abre as portas,
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Gam
Referencia nº 22 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País -
Anos de fabrico a
Porsche 917/10 Can Am Brumos Racing- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 917/10 TC #007 nº 59 Brumos Racing em Road Atlanta a 8.7.1973 onde foi 5º.
As férias de Natal deram para encontrar amigos que por lá tinhas carrinhos que já não queriam e é claro a min faziam muita falta e as noites de inverno eram longas.
Agora o bicho apareceu e estou também em casa, com um tratamento VIP. Obrigado Esmeralda,
Modelo real
O Porsche917/ Can Am da Brumos Racing que correu em Road Atlanta a 8.7.1973 com o nº 59 Porsche 917/10 TC #007 - Brumos Racing Porsche 912 F12 2v DOHC 5000 cc Turbo pilotado por Hurley Haywood terminou em 5º a 5 voltas do vencedor na corrida 1 e na 2 corrida terminou mas desconhece-se o resultado.
Em Road Atlanta, a segunda corrida da temporada, os travoes do carro de Scheckter emperraram após duas voltas, ganhando a reputação de travar tarde, mas como ele lembra:
“Não muito tempo depois da corrida eu não tinha travões, eles costumava dizer que travava tão tarde, mas, entretanto, tinha travei muito mais cedo e passei por todos. Na verdade, no meio da temporada os travoes pareciam estar no seu pior.
A corrida Road Atlanta consistiu em uma corrida combinada de 90 milhas, dividida em uma corrida de 40 milhas no sábado e uma corrida de 50 milhas no domingo. A primeira etapa foi vencida por Donohue, enquanto George Follmer venceu no domingo, também levando a vitória combinada. Jody Scheckter garantiu um terceiro lugar combinado atrás de Donohue.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Kit
Referencia nº nº 16- 3/75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Renault 18 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A chegada a Via Real da Revista Le Fanatique de L´Automobile em Janeiro de 1983, que todos os meses nos dava conta de algumas novidades principalmente francesas. E que eu passei a comprar por causa dos carros antigos, Quando chegava, levava-a para a Rosas para ali nos deliciarmos com um pouco as novidades que com a partilha com o Machado e o Varejão e que por vezes lá fotocopiávamos uma pagina pois eram 5$00. E só quando a fotocopiadora estava quente e a funcionar. Porque por uma cópia ninguém fazia.
Modelo real
O Renault 18 estava destinado a substituir o Renault 12, em produção desde 1969, e a mostrar sua idade no final da década de 1970, o Renault 12 esteve em produção ao lado do 18 até 1980.
Projetado rapidamente necessitou de apenas dezoito meses, foi baseado na arquitetura do 12. O Renault 18 entrou em produção em Flins, na França, em Dezembro de 1977. Apresentado no Salão de Genebra em Março de 1978 e vendas no mês seguinte.
Disponível em berlina de 4 portas, e 18 TL e um motor de 1397cc.
Com um motor 1647cc nas versões TS e GTS uma versão diesel também estava disponível.
A produção atingiu o pico cedo em 1979 , o maior ano do R18, após o qual as vendas começaram um declínio gradual. Seria posteriormente produzido em dez outros países e quatro continentes ao redor do mundo.
A American Motors Corporation (AMC) em acordos de montagem e marketing com a Renault desde a década de 1960 atá á parceria financeira em 1979 que evoluiu para a empresa francesa deter uma participação de controle (46%). Um aspecto da estratégia da AMC incluía a comercialização de um automóvel de tração dianteira de tamanho maior.
O Renault 18 foi adaptado para os mercados americano e canadense e nas s modificações incluíram controles de emissões mais rigorosos, pára-choques maiores projetados para suportar impactos de 8 km/h (5 milhas por hora), pintura em dois tons, faróis selados descobertos.
Miniatura
Abre as portas da frente.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº13018 - 1/82 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está encaixada na carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Lancia Stratos HF de velocidade - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Nº 45 Lancia Stratos 2,4 Targa Florio Giorgio Pianta Giorgio Schon 7º classificado
Modelo real
O primeiro carro de produção projetado especificamente para ralis também participou em provas de velocidade.
O Lancia Stratos no Targa Florio de 1973, no pequeno circuito da Madonie em 11 voltas e 792km com Sandro Munari-Jean Claude Andruet terminou em segundo lugar nas 11 voltas em 7h 00`30`` sendo o vencedor o Porsche Carrera RSR
No ano seguinte no pequeno circuito da Madonie agora com 7 voltas e 504km, Amilcare Ballestrieri-Gérard Larrouse também está entre os 59 inscritos na corrida, pilotando um Lancia Stratos termina a prova em primeiro lugar ao completar as 7 voltas do circuito em 4h, 35', 02" a uma média de 109.946 km/h. Emilio Palcari/ Mauro Pregliasco também em Stratos é o 4º classificado.
Em 1975 a 20 de Julho realizou-se a 59ª edição da Targa Florio a última desta prestigiada competição de estrada que fazia parte do calendário Mundial de Marcas. No último Targa, o pequeno circuito da Madonie nas 8 voltas e nos 506Km, duas equipas em Lancia Stratos 2.4 estiveram presentes Erasmo Bologna/Mauro Pregliasco e Giorcio Pianta /Giorgio Schon em Lancia Stratos foram 6º e 7º classificados.
Lancia Stratos G.Schon - G.Pianta com uma decoração muito original.
No último Targa Florio, a 60º edição realizada somente para o campeonato Italiano, o Lancia Stratos compareceu com Carlo Faceti/ Gianfranco Ricci em Lancia Stratos foi o 2º classificado entre 52 classificados.
Modificação na miniatura
Pintadas as listas e colocados os decalques e colocadas as persianas traseiras.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 27 – 10/74
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
Toyota Celica Rally - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Toyota - Celica N 29 Rally Acropoli 1978 Ε. Gallo Gr A. Arkentis 8º classificado
Sem fotografias o que ainda hoje acontece, estive em dúvida se não fazer o do Manuel Fernandes. em Vila Real
Modelo real
No Tokyo Motor Show a primeira geração do Celica foi revelada em 1970, com o nome Celica derivado da palavra latina coelica (AFI: [selika]) querendo dizer "celestial" ou que que em Espanhol significa “Celestial” ou “divinal” e continuador do 2000GT um dos carros com melhor performance e inovação dos finais dos anos 60.
A linha de carroceria era uma mistura entre o gosto japonês e o estilos americano, pelo que foi apelido de "Japanese Mustang", Estava dirigido aos jovens pelo seu design a transmitir a sensação de liberdade e um toque desportivo.
A motorização de quatro cilindros provem da gama Carina com duas versões de motorização 1.6 e 2.0. a gama mais baixa o LT era equipada com um único carburador, sendo o motor denominado 2T com 1600 cm³, enquanto que a versão ST apresentava carburadores Aisan duplos, 2TB e caixa de 5 velocidades. Disponivel em 4 versões de equipamento, LT, ST, GT e GTV, exclusiva do mercado doméstico Japonês.
A versão mais desportiva, denominada GT era equipada com o motor 2T-G consistindo num bloco de motor DOHC (Dupla Árvore de Cames) com carburadores duplos Solex.
A primeira versão Celica, teve uma carreira notável em competição, quer em ralis mas também em pista.
O Toyota Celica ST 1600 liftback também estava disponível
O miniatura do Toyota Celica Ta22 do Grupo 2 classe 4 e com o Nº 29 participou no Rally Acropoli em 1978 pilotado por Ε. Gallo Gr A. Arkentis e se classificaram no 8º lugar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 1094 -3-80
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Alpine Renault A 442 V6 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault Alpine 2L A 442Turbo 1976 para notar os arcos da roda hacks ...
Sim, falta-lhe o farol do lado esquerdo, já dei conta e j+a fui armazém e já o coloquei.
Modelo real
O A442 uma evolução direta Alpine A440 e dos modelos A441
A carroceria era aberta tipo barqueta dotada de dois lugares conforme o regulamento.
O motor estava suspenso dentro de um chassis com uma estrutura espacial de aço relativamente pequeno, que era então revestido por uma carroceria de fibra de vidro muito mais aerodinâmica.
Após os testes em túnel de vento durante o outono e inverno, para melhorar a eficiência aerodinâmica em alta velocidade e, portanto, a velocidade máxima na longa reta de Mulsanne no Circuito de la Sarthe a carroceria era aumentada com um prolongamento da cauda.
Durante o período de ensaios, passa por toda uma série de testes aerodinâmicos, como radiadores laterais e entradas de ar bloqueadas ou curvatura ao redor da cabeça do piloto. Outros testes são realizados com um arco equipado com várias barras de suporte, ou com múltiplas perfurações feitas na tampa frontal.
No ano de 1974, Jabouille levou o protótipo Alpine Renault A441 no Campeonato Europeu de Sport Protótipos de 2 litros, a vencer três corridas, Nogaro, Misano e Jarama, ajudando a Alpine a ser campeã entre os construtores, e Alain Serpaggi o titulo de pilotos.
O triunfo inicial, revelou uma temporada desastrosa para a Alpine-Renault, que continuaria em 1976.
No entanto o V6 2.0L servirá de base para o fabuloso primeiro motor turbo de F1 (1.5L) que a Renault lançou em 1978, e permitir ao Alpine Renault A442B/A443 de vencer os Porsche em Le Mans em 1978.
Miniatura
Levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 20 “l V6 A441 e nº 57 V6 A442
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Talbot Tagora - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma esperança da Chrysler o projeto C9, foi desenvolvido pela Peugeot e lançado pela Talbot, como Tagora.
Modelo real
Em estudo desde 1976 sobre a direcção de M Blakeslee, continuou quando a operação europeia da Chrysler foi vendida para a PSA em 1978, a história do C9 mudou um pouco, agravado pelo momento em que surgisse no mercado, a Europa estaria a sofrer muito com os efeitos da Segunda Crise do Petróleo de 1979.
Em 1º de janeiro de 1979, a administração da Chrysler deixou Poissy para sempre, cabendo à Peugeot desvendar os produtos Peugeot-Citroen-Talbot, com o grupo PSA a supervisionar o desenvolvimento do C9 até sua conclusão e de utilizar o maior número possível de peças de PSA…
Bouwkamp explica as mudanças ocorridas na Peugeot quando assumiu o C9: “A Peugeot atrasou a data de produção do C9 para fazer alterações para instalar seu motor V6 e aumentar o nível de recursos e nomeação – e o preço. Acho que eles moveram as rodas dianteiras cerca de duas polegadas para a frente para acomodar o motor”.
“Acho que a adição do V6 e o movimento das rodas realmente ajudaram o C9. Acho que falhou no mercado porque a PSA não precisava do carro. Eles já tinham dois carros (Citroën CX e Peugeot 604) neste segmento de mercado de 1.200.000 a 1.500.000. Pareceu-me que o C9 – que batizamos de Tagora – deveria ser um novo modelo do 604”, e exibido no Salão de Paris em 1980 em que foi visto como um serio rival do Peugeot 604
No Reino Unido, o Talbot Tagora tinha como um rival o Ford Granada, e a Vauxhall numa oposição desde os tempos de Rootes.
Em Março de 1981 os jornalistas puderam aprecia-lo em Marrocos.
A CAR Magazine, ensaiou o Tagora e gostou do desempenho do V6: 'Com tração admirável, mesmo em estradas de montanha filmadas com neve recém-caída, o SX parece mais lucrar do que sofrer com as altas relações de sua transmissão, e sobe o velocímetro com ânsia isso deve colocar todos os seus rivais de classe na sombra.'
A revista testou o V6 SX no ano seguinte e ficou impressionada com o seu desempenho (0-30 mph, 2,9 segundos, 0-60 mph, 7,9 segundos, velocidade máxima, 122 mph). A versão V6 com carburador triplo, tornou-o no carro mais potente da França, onde os jornalistas compararam o seu consumo ao de um porta-aviões.
Miniatura
Abres as portas,.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº1307 - 05/81
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
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