Alfa Romeo Scuderia Ferrari- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Como diz o catálogo:
“O modelo especial para corridas de montanha com rodas duplas no eixo traseiro”
Talvez numa homenagem ao Parma-Poggio di Berceto de 1919 a primeira corrida de automóveis para Enzo Ferrari como piloto num CMN 15/20 HP, e ficou em quarto lugar na categoria até 3.000 cm³ e em décimo primeiro no geral.
Um outro modelo de Alfa Romeo P3 ou tipo b 1932 com o emblema da Ferrari á frente também foi proposto pela Rio, bem como com o nº 8 Parma-Poggio Berceto 1934 com Achille Varzi
Modelo real
A Alfa Romeo dominou com o Tipo B, a evolução natural do Tipo A, equipado curiosamente com dois motores em linha paralelos acoplados a duas caixas de velocidade.
Desenhado por Vittorio Jano para competir no Grande Prêmio da categoria Fórmula Livre e posteriormente rebatizado de P3, o Tipo B, estava agora dotado de um motor de 8 cilindros em linha, constituído por dois blocos de quatro cilindros, com cabeças fixas de liga de alumínio, cada um com a sua própria árvore de cames à cabeça; um trem de engrenagens montado entre os dois blocos impulsionava os dois. Alimentado por dois carburadores e superalimentada por dois compressores volumétricos coaxiais Roots, operados pelo mesmo trem de engrenagens central. O motor tinha uma cilindrada de 2.654 cc e produzia uma potência máxima de 215 cavalos a 5.600 rpm.
A transmissão, especialmente o conjunto do diferencial e os eixos de transmissão, tinha um layout muito distinto. O motor dianteiro longitudinal foi emparelhado com embreagem multiplaca seca e caixa de quatro velocidades. Os dois eixos de transmissão em um arranjo em "V" saíam do diferencial, instalados ao lado da caixa de câmbio, e acionavam as rodas traseiras por meio de pares de engrenagens cônicas. Esta solução, baixou significativamente o centro de gravidade do carro de corrida.
A estreia foi em Monza, no Grande Prêmio da Itália de 1932 quando Nuvolari dominou a corrida e iniciou de uma longa série de vitórias incluindo o campeonato, não impediu a Alfa Romeo, de ser administrada a partir de 1933 diretamente pelo Estado.
Em 1934, o motor foi aumentado para 2.905 cc com 255 cavalos de potência. Na temporada seguinte, a direção passou para a Scuderia Ferrari, onde exteriormente os carros vermelhos de Milão ficam sem o seu trevo de quatro folhas e ser substituído pelo símbolo do Cavalinho sobre fundo amarelo da Scuderia Ferrari.
Desde o início o Alfa Romeo P3 da equipe Ferrari, era tecnicamente melhorado de forma autônoma pelos técnicos Modena encabeçados por Luigi Bazzi modificaram a suspensão e o sistema de freios, que passou a ser hidráulico: a cilindrada foi aumentada para 3.165 cc e o motor passou a produzir 265 cavalos. A evolução final apareceu pela primeira vez no Grande Prêmio da França em 1935: 3822 cc gerando 330 cavalos de potência.
Sete exemplares foram produzidos com esta carroçaria, incluindo os utilizados pela Scuderia Ferrari nas temporadas de 1934 e de 1935..
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili d`época per amatori
Referencia nº71 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Royale - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Royale Coupe Fiacre 1929
Sem uma única foto e muito desconhecido, tal como agora…
Modelo real
2º carroçaria do Prototype Royale,Chassis nº 41100, conhecido como Coupé Fiacre, visto pela Rio.
O agora conhecido como Coupé Napoleon, e que se encontra no Musée National de l'Automobile de Mulhouse e usado por Ettore Bugatti que ele mesmo dirigia e a sua esposa também preferia o Royale como meio de transporte e mais tarde posse da família, alojado em seu castelo de Ermenonville, teve como antecedentes uma segunda carroceria conhecida por Coupé Fiarce
A carroçaria do Bugatti Royale chassis 41 100 que não interessou a nenhum cliente, numa época em que normalmente o carro era vendido somente em Chassis foi despojado de volumosa carroceria Packard e em 1928 reequipado com uma nova carroceria coupé de duas portas. Conhecido como o Fiarce Coupe, era um design inspirado em carruagens de cavalos muito conservador, muito ao gosto de Ettore como muitos escritos por Ettore na época e a plicado em outros modelos embora mais pequenos. O design era mais atraente e equilibrado do que o Packard Phaeton, no entanto, a carroceria estava fora de proporção para com o comprimento do chassi.
Série Automobili d´ época per amatore
Referencia nº74 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Alfa Romeo 6C 1750 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo 6C 1750 Super Sport Roadster 1932
Uma troca com um Fiat Abarth 1000 com o Afonso
Modelo real
Em 1930 as Mille Miglia a vitória de Nuvolari e Guidotti ficou marcada pelo novo recorde ao percorrer os 1600 quilômetros da corrida a uma velocidade média superior a 100 km/h, 100,430 km/h para ser mais preciso. Os Alfa Romeo dominaram e ocuparam os quatro primeiros lugares, por intermedio de Nuvolari e Guidotti, seguido de Varzi/Canavesi, Campari/Marinoni e Ghersi/Cortese, respectivamente. Mas também, outros quatro Alfa Romeo 6C 1750 GS classificaram-se do oitavo ao décimo primeiro lugar.
O 6C 1750 tinha na realidade 1.752 cc foi introduzido em 1929 em Roma. O carro tinha uma velocidade máxima de 153 km/h (95 mph), um chassis projetado para flexionar e ondular sobre superfícies irregulares, bem como direção sensível e orientada.
Na época a gama Alfa Romeo 6C 1750 apresentava quatro tipos de carroçaria: Sport, Berlina, Torpedo e Spider, além da Super Sport.
No encontro entre Gabriele d'Annunzio e Tazio Nuvolari em 28 de abril de 1932, o piloto mantuano Tazio Nuvolari foi para o Vittoriale degli Italiani em Gardone Riviera (Brescia), a residência do comandante Gabriele d'Annunzio, para mostrar o novo Alfa Romeo 6c 1750, na presença do engenheiro Prospero Gianferrari, que entre o final da década de 1920 e o início da década de 1930 foi director geral e gerente geral da Alfa Romeo e mais tarde, até meados dos anos 40, foi gerente geral da Isotta Fraschini)
As duas personalidades se prestaram a ser retratadas conversando sentadas no estribo do carro que serviu para a Rio fazer um diorama
Na ocasião, o poeta presenteou Nuvolari com uma miniatura de uma tartaruga de ouro do ourives e escultor Renato Brozzi acompanhada de uma dedicatória "Ao homem mais rápido, o animal mais lento". A partir desse momento a tartaruga tornou-se no símbolo do piloto.
Em 1933, o 6C 1750 Gran Turismo recebeu um motor atualizado de 1.900 cc com cabeçote de alumínio em vez do de ferro fundido, que distinguia todos os outros modelos 6C. Era um modelo de transição, antecipando o 6C 2300 e apresentando diversas inovações técnicas.
Foi produzido em seis séries entre 1929 e 1933 a maioria dos carros foram vendidos como chassis rolantes e carroçarias como Zagato e Touring Superleggera. Além disso, havia 3 exemplares construídos com a carroceria de James Young, um dos quais faz parte da coleção permanente do Simeone Foundation Automotive Museum em Filadélfia, PA, EUA, em condições originais e não restauradas..
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili d´epoca per amatori
Referencia nº 19 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
De Dion, Bouton 1894 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A prenda de Natal 1984
De Dion, Bouton e Trépardoux
Modelo real
O Marquês Jules-Albert de Dion,em 1881 ao passar por uma vitrine de brinquedos científicos, viu um pequeno brinquedo cientifico que chamou a sua atenção e logo pediu aos fabricantes que lhe construíssem uma outra.
Era a oficina dos engenheiros Bouton e Trépardoux na Passage de Léon, perto da "Rue de la Chapelle" em Paris que há muito sonhavam em construir um carro a vapor, mas nenhum os dois podia pagar.
De Dion, já fascinado pelo locomotivas a vapor e com muito dinheiro, formaram a De Dion, Bouton e Trépardoux em Paris em 1883.
A corrida Paris Rouen organizada pelo Petit Journal foi uma competição aberta a todos os tipos de veículos desde que não sejam perigosos, sejam facilmente controlados pelo motorista e não custem muito para correr.
A maioria dos estranhos veículos nem sequer apareceu na corrida preliminar realizada no dia 18 de Junho em Neuilly, onde dos 102 inscritos ficaram 26. E no dia 20 de junho nos subúrbios de Paris o novo processo eliminatório reduziu-os para 17.
Com sucessivos arranjos apresentaram-se para a corrida 21 "carruagens sem cavalos" com uma pausa para almoço em Nantes exactamente a meio do percurso.
Para a primeira corrida do mundo, a partida foi dada às 8 horas da manhã de22 de julho de 1894 com o carro a vapor do Marquês De Dion assumir a liderança seguido de Peugeot e Panhard.
No final De Dion chega em primeiro, à média de 18,7 km/h (11,6 mph) nom percurso de 126 km (78 mi), mas foi desclassificado pelo Júri sendo a vitória atribuída ex-aequo a um Panhard et Levassor e um Peugeot.
O carro do Conde foi desclassificado em vista as exigências de economia e facilidade de direcção, estabelecidas no regulamento.
O primeiro De Dion pesava duas toneladas, consumia 812kg de água e combustível e exigia duas pessoas, motorista e foguista para se manter em movimento.
Miniatura
É um nodelo articulado..
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili dépoca
Referencia nº30 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
General Grand Prix Buchet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
General Grand Prix Buchet 40 HP 1902
Modelo real
As preocupações aerodinâmicas na concepção dos novos carros, começaram a estar bem evidentes na sua forma com que adequavam as carroçarias. Preocupações que, embora prematuras, dada a pequena velocidade dos carros de então, eram bem evidentes neste General, de 1902, de fabricação inglesa.
A General Motor Car Co. Ltd em Norbury, London United Kingdom 1902 /1903 e de 1903 – 1905 com o mesmo nome, General Motor Car Co. Ltd mas em Mitcham, Surrey
Equipado de um motor Buchet, de 40 CV de 4 cilindros e 4562cc. para uma velocidade máxima 113 Km/h esta curiosa viatura não passou, da fase experimental, provavelmente não participou em nenhuma corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 56 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Fiat 519S 1823 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Torpedo Cabriolet Open Sport Speciale
Modelo real
O Fiat 519 foi produzido pela Fiat entre 1922 e 1927.
Nos anos 20, os carros eram muito parecidos, um radiador em forma de V em vez dos quadrados já conhecidos e a parte central do radiador foi movida para a frente como uma flecha e as rodas sobressalentes estavam nos guarda-lamas laterais dianteiros. Uma forma incomum para a época era o para-brisa, que era dividido em dois, com um pilar central movido para frente, e os dois lados levemente inclinados.
Como de costume naquela época, oferecia-o em várias formas ou apenas como chassis, mas a Fiat vendeu-o como limusine, sedan, roadster ou Coupe de Ville
O 519 S oferecia mais do que apenas espaço para quatro pessoas 3 estava equipado de quatro portas. A carroceria em estilo torpedo construída pela Carozzeria Fiat e com o cuidado de escolher uma boa qualidade de material para o interior. A Fiat ofereceu o carro com estofamento de couro, seda ou assentos de tecido.
O Fiat 519 era altamente avançado para a época, representava a versão desportiva, capaz de performances um pouco superiores. O aspecto característico do 519S era o radiador em forma de quebra-vento. O "S" foi produzido até 1924.
O motor de seis cilindros e 4766cc com válvula no cabeçote, caixa de quatro velocidades, travões de tambor hidraulicamente assistidos nas quatro rodas e um volante ajustável, acoplado a uma transmissão manual de quatro velocidades.
A Fiat produziu 2.411 exemplares do 519 entre 1922 e 1927 nos estilos de carroceria sedã de quatro portas, limusine de quatro portas e cabriolet de quatro portas.
2411 foram produzidos no total. 25 são conhecidos mundialmente, dos quais um é um 519S genuíno e três outros são 519s abreviados. Três têm o radiador 519S pontiagudo e os outros dois são planos.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 58 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - Itália
Anos de fabrico a
Fiat 12 HP 1902 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat 12 HP Tourer 1902
Modelo real
O Fiat 12 HP projetado pelo engenheiro Giovanni Enrico, sucessor do Faccioli que projetou os três primeiros modelos Fiat,
O Fiat 12 HP foi o primeiro Fiat com motor de quatro cilindros de dois blocos, construído com um bloco duplo acoplando dois motores de dois cilindros.
O veículo tinha tração traseira e um motor de quatro cilindros em linha de 3.770 cc. Tinha uma caixa manual de 3 velocidades
Na fábrica Corso Dante entre 1901 e 1902 foram fabricadas 106 unidades, com um preço inicial de 12.000 libras italianas na época.
O vencedor que não podia vencer
Felice Nazzaro em 24 de Novembro participou do desafio entre Garibaldi Coltelletti e Luigi Amedeo di Savoia, Duque dos Abruzos, que apostaram 5.000 liras na superioridade do modelo Fiat 30HP sobre o carro francês de Coltelletti, um Panhard 20HP. num percurso de 340 km, de Villanova d'Asti a Bolonha,
A partida dos três carros foi no dia 24 de Novembro, com um intervalo de dez minutos de distância um do outro, Filipe Nazzaro dirigia um Fiat 12HP, um carro de serviço para o duque, o Panhard, o Fiat 12HP, o Fiat 30HP levava Giovanni Agnelli e Lancia. Perto de Alessandria o Fiat 30HP bateu no meio-fio e foi forçado a abandonar mas os outros dois seguiram para Bolonha.
Coltelletti venceu mas com média de 31.400 km/h contra os 35.940 km/h de Nazzaro.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili d´epoca per amatori
Referencia nº 26
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Duesenberg Modelo SJ - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma limousine que lembra dois descapotáveis juntos
Modelo real
Duesenberg Modelo SJ Lagrande Phaeton Dual-Cowl 1935
O Duesenberg.modelo J era vendido somente em chassis, e por isso destinado a uma clientela muito especial, como estrelas de cinema, a alta sociedade entre outros.
O piloto de aviões Reginald Sinclair o proprietário de um Duesenberg SJ, onde o 'S' significa 'Supercharged' como todos os outros proprietários, teve que pagar aproximadamente 20.000 dólares pelo seu carro novo, isto é, 8.500 para o chassis e o motor e 12.000 para a carroceria, neste caso um Legrande com para-brisa em forma de V da Rollston. Para fazer uma ideia aproximada, um Ford custava 500 dólares na época. O preço deste chassis dava para comprar 17 Ford já a andar.
O Duesenberg SJ, equipado com um supercharger centrífugo mecânico, foi lançado em 1932, para o motor produzir 320 cv e atingir uma velocidade máxima de 210 km/h.
O compressor ficava no caminho do coletor de escape, o que obrigou a todos os carros superalimentados a mostrar o sistema de escape por fora do capot. Isso deu ao carro uma aparência tão poderosa que esses tubos cromados foram posteriormente oferecidos como opção aos proprietários do Duesenberg J (sem supercharger), por 1.000 dólares.
Cerca de 35 exemplares do SJ foram produzidos. Este é o único exemplo com carroçaria da LaGrande, mas a Depressão causou o fim da marca e Duesenberg em 1937.
Na adaptação do romance de F. Scott Fitzgerald “O Grande Gatsby” na versão de 2013, o F. Scot Fitgerald descreveu-o a conduzir um Rolls-Royce de 1922, diretor Baz Luhrmann optou por ir com um Duesenberg 1934, na verdade um Duesenberg II, uma reprodução moderna do original usada por razões financeiras. O carro pode ser encontrado em exposição no Peterson Automotive Museum em Los Angeles, Califórnia.
Miniatura
Abre o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili d´epoca
Referencia nº46
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico
Jamais Contente - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jamais Content a primeira viatura a ultrapassar os 100km
Modelo real
Entre 1898 e 1902, os motores elétricos mostravam a sua capacidade em desenvolver a sua grande potência em pouco tempo, num concurso organizado por iniciativa do periódico La France Automobile.
Camille Jenatzy, conhecido como o “diabo vermelho” por causa da sua barba, tentava ser mais rápido que o Conde de Chasseloup-Laubat ao volante de carros elétricos construídos pelo construtor de carrocerias Charles Jeantaud, Jénatzy
Com um design inovador, o Toujours Contente dispunha de rodas de tamanho igual, uma busca pela aerodinâmica numa carroceria em forma de obus mais leve pelo uso do Partinium, uma liga de alumínio laminado, tungstênio e magnésio que era muito caro e leve, e nunca havia sido usado num carro antes, desenvolvido por Léon Auscher, o construtor de carroçarias na Rothschild & Fils, em associação com o engenheiro Edmond Rheims.
O bólide tinha dois motores elétricos da marca Postel-Vinal, um por roda, alimentados por baterias Fulment com uma potência de 50KW ou seja 68 cv, alimentados por baterias de chumbo fornecidas pela Fulmen (100 células de 2V) que sozinhas representavam 50% dos 1.450 kg da máquina
Estava equipado com pneus especiais fornecidos pelos irmãos Michelin,
A 29 de Abril de 1899 na estrada em Achères, na região de Paris, Camille Jenatzy na sua terceira tentativa, bateu o recorde do Conde de Chasseloup-Laubat com uma velocidade de 105,88 km/h e ser o primeiro a ultrapassar a barreira simbólica de 100 km/h.
O Conde admite a derrota e este voltou a ser batido em 1903 quando Léon Serpollet com um carro a vapor atinge os 120 km/h.
Uma réplica do carro encontra-se exposta no museu national de la voiture no Château de Compiègne
Nos Estados Unidos da América em 1900, havia mais de 30.000 veículos elétricos em circulação e cada vez mais fabricantes de carros elétricos surgiam nos Estados Unidos e na Europa.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 60
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Royale T 41 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Na miniatura da Rio o ano e a cor não estão de acordo com o original
O 3º Bugatti Royale Chassis 41.121 de 1931 Cabriolet Weinberger
Modelo real
Segundo a lenda da Bugatti, num jantar da alta sociedade uma senhora terá comentado com o “Patron2 Ettore Bugatti : “Todo mundo sabe que você constrói os maiores carros de corrida do mundo, mas para uma carruagem urbana de verdadeira elegância, é preciso ir para Rolls-Royce ou Daimler, não é? Pouco depois apresenta o seu automóvel de luxo, o Royale.
O Royale fez que os seus proprietários se sentissem reis, tudo era em grande e maior do que os outros grandes carros de luxo do mundo, como também era raro, apenas seis Royale foram construídos, enquanto havia 481 Model J Duesenbergs e 1.767 Phantom II do qual tinha duas vezes mais potência que um Rolls-Royce e mais caro que dois, Modelo real
Etore Bugatti vende o terceiro chassis em Maio de 1932 a um ginecologista alemão, Dr. Josef Fuchs, que por sua vez encomendou a Ludwing Weinberger, de Munique uma carroceria conversível de quatro lugares e duas portas onde foi pintado originalmente de preto com amarelo.
Com Hitler no poder, vai para a Itália e depois para Xangai, na China, onde passa alguns anos e mais tarde para Nova York, em 1937. Na garagem de Fuchs durante a guerra, a água entra para motor e congela. Não conseguido compor carro, vende-o para um ferro-velho.
Charles “Charly” Chayne, na época engenheiro-chefe da Buick, atento, soube do sucedido e compra o carro segundo dizem por 360 dólares, mais 25 de transporte em 1946.
Durante a restauração Hayne melhora o motor e o carro muda a cor para o branco com detalhes e teto o verde-escuro. Dizem que gastou mais de 10 mil dólares, uma fortuna então, para tornar o carro utilizável de novo no dia-a-dia.
Para isso, o engenheiro Chayne melhorou e criou um novo coletor de admissão para quatro carburadores modernos no lugar do único original, permitindo regularmente, durante dez anos acumulando impressionante quilometragem para finalmente o entregar no Museu Henry Ford, onde ainda hoje pode ser visto.
Miniatura
Abre as portas, levanta o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série Automobili d´época per amatori
Referencia nº 37
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Italia
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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