Citroën DS 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1091ª – Citroen DS 19 cabriolet 1961 Rio
Citroën DS 19 Décapotable – O primeiro Chapron
Modelo real
Henri Chapron carroçou vários Morris, Léon Bollée, Hispano-Suiza, Bugatti, Delage, e mais tarde, Delahaye, Talbot, Packard, Buick, Cadillac, Graham Paige. Após a Segunda Guerra Mundial, continuou o seu trabalhar na Delahaye, Hotchkiss, Salmson mas, à medida que mais e mais carros eram construídos em linhas de montagem, muitas empresas de carroçarias tiveram de fechar.
A Chapron, colaborou com a Citroën, no fabrico de várias peças de chapa para os protótipos Citroën DS, apresentado no Salão Automóvel de Paris em Outubro de 1955,
Henri Chapron imagina uma versão descapotável do DS 19, e para a primeira unidade utiliza um chassi da versão Break com maior distância entre eixos, simplesmente porque já possuía vários reforços necessários, que eram necessários nas regiões mais baixas.
O primeiro cabriolet Henri Chapron apresentado no Salão do Automóvel de Paris em 1958, era pintado em dois tons.
Dois anos de colaboração, levou a Citroën e Henri equacionarem um Cabriolet de Série, construído com algumas modificações como reforços adicionais, alongamento das portas dianteiras e, juntos, etapa por etapa, eles revisaram a construção do cabriolet para minimizar seu custo.
A Citroën enviou as primeiras plataformas DS 19 a Henri Chapron para que este construísse o Cabriolet de Série no final de 1960. O Daily Variety de 20 de julho de 1961 observou que Cary Grant havia “telefonado para a Citroën para encomendar um carro novo para uso no filme “That Touch of Mink”. A fábrica teria enviado seu modelo de exibição conversível para o estúdio sem hesitação e o carro teve destaque no filme, conquistando publicidade importante para o modelo.
Chapron construiu 389 exemplares e a própria Citroën entregou 1.365 exemplares. Chapron iniciou a produção em 1958 e construiu o último em 1973. A Citroën fabricou o seu próprio no período 1960-1971.
Um bocado de tinta saiu, um acidente normal de quando se abriam as portas de certas miniaturas aconteceu depois de fotografado.
Modificação na miniatura
Os decalques e os frisos laterais ainda estão por colocar.
Um bocado de tinta saiu, um acidente normal de quando se abriam as portas de certas miniaturas aconteceu depois de fotografado e ainda não retocado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº86 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Royale Berline - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Royale Berline de Voyage by Ettore Bugatti (1930)
Chassis 41.150 desenhado por Ettore Bugatti, apresenta um visual estranhamente tradicional, o que é compreensível porque este carro, apesar do número do seu chassis, foi o primeiro Royale alguma vez concluído, sem contar o protótipo perdido.
Modelo real
Ettore Bugatti planeava construir 25 Royales, mas a Grande Depressão mostrou que nem mesmo a realeza e os aristocratas para quem ele apontava o seu modelo emblemático poderiam preencher a carteira de encomendas, pelo que apenas sete foram construídos.
O Berline de Voyage tem o chassi nº 41150 e foi o sexto Royale construído entre 1927 e 1933. foi equipado com um motor de oito cilindros em linha de 12,7 litros originalmente destinado ao Ministério da Aeronáutica Francesa. é o último exemplar sobrevivente feito.
O carro não foi vendido antes da Segunda Guerra Mundial, então a família Bugatti escondeu o Berline de Voyage dos nazistas atrás de uma parede de tijolos junto com os outros dois Royales: o Royale Kellner Coupé (chassi no.41141) e o Royale Coupé Napoleon (chassis no. .41100).
Após a guerra, o Berline de Voyage e o Coupé Napoleão foram vendidos por L'Ebe Bugatti a Briggs Cunningham. Por apenas US$ 600 por cada carro, porque o franco francês estava muito desvalorizado. O acordo incluía dois frigoríficos General Electric, luxos difíceis de encontrar na França do pós-guerra.
Cunningham restaurou os carros em França e importou-os para os EUA em 1951. para passas por numerosos colecionadores ao longo das décadas.
O segundo proprietário foi então Cameron Peck no início de 1952 que por sua vez o passou para o The Harrah Collection. No leilão da Harrah de 1986, foi arrematado para Jerry J. Moore, que o manteve por 1 ano e depois o vendeu. para Tom Monaghan 1991. O fundador da Domino's Pizza por sua vez vende-o para a Blackhawk Collection em Danville, Califórnia
Um “comprador desconhecido, não está claro se se trata da Volkswagen ou de um investidor coreano que o está preservando na Coreia.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 66 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
FIAT 24-32 HP - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat 24CV Doppio Phaeton 1906
FIAT 24-32 HP 1905 and 24-40 HP 1906
Quando o Fiat do Infante D. Afonso chegou em Segundo mas, ficou em Primeiro
Modelo real
O Fiat 24-32 HP foi lançado pela Fiat em 1901.Estava disponível com três distâncias entre eixos diferentes: curta, média e longa.
O Fiat 24-32 HP dispunha de inovações tecnológicas importantes e foi o primeiro sedan a usar carroceria "Landaulet", a ter pedal do acelerador e caixa de velocidades com quatro marchas à frente e poderia atingir uma velocidade máxima de 75 quilômetros por hora (47 mph).
O Fiat 24-32 HP em 1901 com um motor de dois blocos, quatro cilindros e 6.371 cc. motor, na primeira serie
A primeira prova na via publica em Portugal foi realizada a 27 de Outubro de 1902 para a qual foram contratados pilotos estrangeiros. As taxas de inscrição eram de 10.000 réis para os automóveis e 5.000 reis para as motos Um Peugeot de 8 cavalos custava 2400 mil réis, na sua garagem e D. Carlos tinha sete...
O francês Edmond, considerado um dos melhores do Mundo, adormeceu no comboio não chegou a tempo à Figueira da Foz por isso, Tavares de Mello, iniciou aprova no seu Darracq de 9 cavalos e em Coimbra entregou o a Edmond, para ser o primeiro a chegar, à meta, junto à Igreja do Campo Grande, depois de 12 horas, 24 minutos e 5 segundos. Às 13 horas, 29 minutos e 25 segundos surge Giuseppe Bordino no Fiat do Infante D. Afonso. Como Edmond adormeceu no comboio não chegou a tempo à Figueira. Tavares de Mello, que o contratara, assumiu o comando do seu Darracq de 9 cavalos, até Coimbra o levou – e lá lho entregou. Por não ter feito o percurso total foi desclassificado, passou o triunfo para Bordino. Meia hora depois dele surgiu o Darracq de Afonso de Barros – e logo de seguida a moto Buchet de António Paula de Oliveira. Os restantes concorrentes ou não completaram a prova - ou alcançaram o Campo Grande já depois de expirado o prazo de 10 horas, previsto como máximo. E no Relatório Oficial da prova, Carlos Calixto escreveu: «Quanto a acidentes, apenas alguns cães mortos e um ou dois abalroamentos sem importância».
Uma segunda série foi introduzida em 1904 com a cilindrada do motor aumentada para 6.902 cc. e uma embreagem tipo banda.
A última série, lançada em 1905, tinha motor de 7.363 cc. capacidade e uma embreagem tipo disco múltiplo.
Um Fiat 24-32 HP Landaulet exposto no Museo Nazionale dell Automobile di Torino.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 25 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Daytona cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari Daytona Spider 365 GTB/4 1971
Modelo real
365 GTS/4 Daytona 1971
O Ferrari 365GTB/4 foi apresentado no Salão de Paris de 1968 a carroçaria foi realizado por Scagliettti segundo os planos da Pininfarina com uma ligeira alteração na frente para satisfazer as normas americanas.
Leonardo Fioravanti, que já havia trabalhado no estilo da Dino Ferrari. A purou a versão conversível do 365 GTB4 apresentado no Salão Automóvel de Frankfurt de 1969, mantendo as características mecânicas e o desempenho do coupé.
Nos Ferrari, os três algarismos 365 referiam-se à cilindrada unitária do motor, e o algarismo 4 era o número de árvore de cames do V12.enquanto o GTB é o acrónimo para Gran Turismo Berlinetta. Daytona, o nome pelo qual ficou conhecido, em alusão à vitória da Ferrari nas 24 horas de Daytona de 1967.
Nos anos 80 a série policial da televisão norte-americana Miame Vice tinha um Daytona descapotável preço, que todos admirávamos, somente actualmente sabemos que o Daytona da série era na realidade… um Corvette réplica fabricada por Tom McBurnie com carroceria em fibra de vidro e motor V8 350, a Ferrari “Daytona” americana construída a partir de chassis e mecânica do Chevrolet Corvette C3, novinho na época. Dois exemplares foram construídos para a série. um para divulgação e outro para as gravações.
A velocidade máxima é de 280 km/h, um peso de 1200 kgs, o 365 GTS/4 Daytona Spider 4 V12 está equipado com um motor V de 12 cilindros atmosférico, a Gasolina, com o código de motor Ferrari Colombo V12 Tipo-251.que produz uma potência máxima de 352 CV às 7500 rotações e um binário máximo de 432 Nm às 5500 rotações. uma caixa de velocidades é manual de 5 velocidades, e de tração é traseira.
O modelo 365 GTS/4 Daytona Spider foi vendido a partir do ano 1971 até 1973, num total de 1.406 ou seja 156 coupés com volante à direita, 122 spyders de fábrica, dos quais 7 são com volante à direita e os 15 carros de competição.,.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série R
Referencia nº R1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Itala - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1º Targa Florio Alessandro Cagno 1º classificado
Modelo real
Vincenzo Florio, nasceu em Palermo em 18 de Março de 1883 e deu o seu nome à Coppa Florio em 1900 e também à Targa Florio onde se envolveu, implicando todo o seu empenho e contactos internacionais que a tornaram na mais importante prova automobilística europeia.
O percurso era de aproximadamente 150 quilômetros, em estradas não projetadas para automóveis. A rota levou os motoristas por estradas montanhosas traiçoeiras, com curvas fechadas e quedas acentuadas, em alturas onde ocorriam frequentemente mudanças climáticas severas. Como se isso não bastasse, os motoristas também tiveram que enfrentar lobos e bandidos. E a corrida seria de três voltas do percurso. Com uma distância total de corrida de 277 milhas,
Havia poucas regras para a corrida, onde pelo menos dez modelos idênticos foram construídos. 22 carros foram inscritos, mas, devido a uma greve nas docas de Gênova, as equipes Darracq e Mors foram retidas.
A 6 de Maio de 1906, foi a primeira corrida Targa Florio, com onze veículos na lista de inscritos.
Dez automoveis iniciaram a corrida depois do La Buire , de Paul Mottard , ficou danificado em um acidente nos treinos. Dos cinco Italas incritos, quatro eram carros de fábrica, eram dotados de motores de 5 cilindros de 7,3 e 8 litros respectivamente, os 35/40 CV eram dirigidos por Alessandro Cagno , Ettore Graziane , Victor Regal e Pierre de Caters . A Fiat relatou 20/40 HP para Vincenzo Lancia e Clément-Bayard para os irmãos Fournier. Hubert Le Blon , um Hotchkiss, o mecânico que viajava com ele era sua esposa. O co-piloto de Paul Bablot no Berliet de fábrica teve como piloto Jean Porporato .
Após 9 horas, 32 minutos e 22 segundos de pilotagem no tortuoso circuito, Alexandre Cagno venceu a corrida, com placa de ouro maciço. A vitória foi de foi alcançada a uma nedia de 29,07 mph. Ele foi seguido até o final por outros 5 carros, incluindo outros três Italas na segunda, quarta e quinta posições.
A Companhia Itala foi formada em 1904, em Torino, por Matteo Ceirano e Guido Bigio. Como muitos fabricantes de automóveis. Esses veículos tinham motores grandes, um modelo de 14,8 litros e 5 cilindros que venceu a Coppa Florio de 1905, um ano depois, vencendo a Targa Florio inaugural. 1907 viu o conde Scipione Borghese dirigindo um modelo de 7.433 cc, 35/45 cv, vencer a corrida motorizada de Pequim a Paris, por três semanas. Isso também foi apoiado por uma vitória na Coppa della Velocita.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 1 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Mercedes-Benz (Adenauer) - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz 300 D W 189 (Adenauer) 1951
Um erro da Rio para fazer mais versões mudando apenas o ano
Modelo real
Designado modelo W186, o 300 foi o primeiro novo modelo criado pela Mercedes-Benz após a destruição da Alemanha industrial durante a Segunda Guerra Mundial. A maior parte da fábrica da Daimler-Benz foi destruída e Stuttgart ficou em ruínas após o bombardeio aliado.
Seis anos depois, a Mercedes-Benz revelou o sedan série 300 e o cabriolet de quatro portas no Salão do Automóvel de Paris de 1951. Sua aparência única, engenharia avançada e detalhes luxuosos tornaram-no extremamente popular entre chefes de estado e outros dignitários endinheirados, entre 1951 e 1957, entre eles o Xá do Irão e o Chanceler da Alemanha Ocidental Konrad Adenauer, que utilizou seis deles e em cuja homenagem o carro viria a ser referido simplesmente como “um Adenauer”.
O "Type 300", o W186 era semelhante em características e preço, ao Rolls-Royce Silver Cloud e Bentley S1, oferecia opções como divisória de vidro, telefone celular VHF e aparelho de ditado.
O W186 e seu sucessor W189 continuou com os seus recursos personalizados desses "carros de desfile" estavam escrivaninhas, sirenes, cortinas, divisórias, tetos solares e configurações "landaulet" de meio teto.
Tecnologicamente avançado, compartilhando inúmeras inovações de design e componentes mecânicos com o icônico Mercedes-Benz 300 SL "Gullwing", incluindo motor, suspensão e chassis.
O Mercedes-Benz 300d (W189) foi lançado em 1957 quando o 300c foi sucedido pelo "300d" (W189) com mudanças radicais que incluíram carroceria revista, injeção de combustível e configuração exclusiva de capota rígida, transformando-o em um faetonte sem pilares.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 90 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Royale- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Royale type 41 châssis N° 41141
3º carroçaria do Prototype Royale, Chassis nº 41100, conhecido como Berline
O Bugatti Type 41, era aquele carro, tão caro que nem os reis podiam comprá-lo, era uma ode ao excesso, ao poder e ao luxo.
Modelo real
A terceira carroçaria substituiu o Coupé Fiarce durante alguns meses. Tinha a forma de um sedam de quatro portas muito mais bem proporcionado ao chassis superdimensionado, mas manteve o mesmo design retrógrado do anterior. Era a versão limusine do Fiarce Coupe.
Esta carroçaria é muito semelhante á que se encontra no chassis 41150 Double Berline de Voyage, a 1ª carroçaria e o 12º exemplar
A Berliner d' Voyage permaneceu em exibição na Blackhawk Collection na Califórnia até 1999, quando a Volkswagen comprou o carro junto com o 41 111.
Como curiosidade no ano de 1985 no Concours d'Elegance Pebble Beach a Bugatti exibiu os seis Type 41 construídos ao redor do mundo, a única vez em que estiveram todos juntos ao mesmo tempo. Feito que possivelmente nem durante a produção, que foi de 1926 a 1933, oito anos para seis unidades.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 54 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Mercedes-Benz 770K W150 "Grosser" - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz 770K W150 "Grosser" Tourenwagen
Modelo real
O Mercedes-Benz 770 K era um carro muito elegante e extravagante e servia perfeitamente para representação. Tecnologicamente evoluído, era o automóvel maciço que era utilizado em muitos desfiles da época, era absolutamente de última geração foi renovado em 1938, com a designação interna de W150 e oficialmente como Mercedes Benz 770 Series II
O novo chassi, empregava vários desenvolvimentos derivados da construção de carros de corrida, foi feito com tubos de seção oval e foi suspenso por molas helicoidais ao redor, com suspensão independente na frente e um eixo de Dion na traseira. Travões hidráulicos foram instalados, em comparação com os travões mecânicos servo-assistidos da série anterior.
O motor embora com a mesma arquitetura básica do W07, o motor de 8 cilindros em linha, com um deslocamento de 7,6 litros que produzia uma potência de 230 hp já a apenas 3200 rpm. foi ajustado para produzir 155 cv (116 kW) a 3.000 rpm sem superalimentação e 230 cv (172 kW) a 3.200 rpm A transmissão agora tinha cinco relações de avanço com uma quarta marcha direta e uma quinta overdrive. A velocidade máxima foi de cerca de 170 km / h (106 mph). Um modelo de 400 cv (298 kW) com superalimentação dupla estava disponível e era capaz de atingir uma velocidade máxima de cerca de 190 km / h (118 mph). Um total de cinco foram feitos.
Para proteger os passageiros de tentativas de assassinato, o carro tinha um piso blindado à prova de minas. Estava equipado com vidraças compostas por vários centímetros de portas blindadas de vidro à prova de balas, bem como uma placa blindada retrátil atrás dos bancos traseiros. Onde como o cabrio sott top, na natureza das coisas não tem nenhuma possibilidade de ser blindado. Essa situação, bem como o fato de que Hitler costumava desfilar com a capota abaixada e também gostava de ficar em pé, parecem tornar essas precauções mais do que duvidosas, considerando que teriam oferecido qualquer proteção abaixo da cintura. apenas.
Alguns carros foram oferecidos por Hitler aos seus aliados; Ion Antonescu da Romênia, Benito Mussolini da Itália, Francisco Franco da Espanha, Marechal Carl Gustaf Emil Mannerheim da Finlândia e Emil Hácha do Protetorado da Boêmia.
Um conversível de 1939, foi para a Checoslováquia e usado como transporte VIP para o governo. Em 1948 os comunistas assumiram o poder e em 1952 foi enviado para a carroceria de Karosa para recebeu uma carroceria e interior modernos, para que nada se assemelhasse à sua origem "imperialista". Este carro está em exibição no Museu Técnico Nacional em Praga
Oitenta e oito carros da série W150 foram construídos até 1944.
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti 57 Atlantic- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Type 57S Atlântic Light Blue, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real
Tal como a miniatura ele também é uma réplica
Como era azul porque pensei que era verdadeiro mas, agora encontrei uma réplica com a mesma matricula EXK-6 como o modelo preto.
Bugatti Type 57S ‘Atlantic’ Recreation
Modelo real
936 Bugatti Type 57S Atlântic
Uma das marcas mais icônicas de todos os tempos é a Bugatti., onde a beleza, em função e velocidade são levadas ao limite, tem no Bugatti Type 57 Atlantic, uma obra pessoal de Jean Bugatti, filho do fundador da marca, Ettore Bugatti, é um dos os modelos mais icônicos.
O Bugatti 57 SC Atlantic é muito exclusivo, desenvolveram-se a partir do único Aérolithe um concept car de 1935, dotado de uma carroceria de duas portas teve uma distância entre eixos reduzida em 320 milímetros. Os motores utilizados nas diferentes versões desenvolviam potências entre os 130 e os 170 cv, embora o Type 57 SC, equipado com compressor, atingisse os 210 cv, com uma velocidade máxima de 210 km/h.
Os dois carros restantes, originalmente vendidos a Lord Rothschild e RB Pope, um está na coleção de Ralph Lauren, o segundo pertenceu ao Dr. Peter Williamson e ganhou o prêmio de melhor show no Pebble Beach Concours d'Elegance de 2003.
A importância histórica desses Bugattis inspirou a construção de várias réplicas exatas, também conhecidas como cópias ou carros de continuação.
The Most Beautiful Bugatti Ever Made - Jay Leno's Garage
Jay Leno uma vida dedicada a compartilhar histórias de carros clássicos a supercarros e tudo mais e o seu Bugatti Atlantic 1937
Nos oito anos da feira de automóveis de Van Nuys, Califórnia, prosperou, e conta com um participante repetido Jay Leno, famoso pela mídia e colecionador com mais de 100 carros e um número semelhante de motocicletas de uma variedade imaginável,
“Gosto porque não é um show julgado”, disse Jay, ao lado do seu deslumbrante Bugatti Atlantic 1937 azul francês. "Ninguém precisa vencer ninguém. Você simplesmente aparece com seu carro. E eu a lembrar-me dos meus encontros de clássicos Além Corgo
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Referencia nº 78 preço 2460$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Leyat Helica - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Helica Leyat o carro que voava baixinho, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real.
Modelo real
As ideias mais espetaculares para dar movimentos aos veículos, são várias, para o qual foram utilizados os mais diversos meios para se moverem, como energia elétrica, no inicio do século.
A moda estava nos aviões e o Helicocycle, de 1913, construído por Marcel Leyat utilizando quase em madeira e equipado com um motor radial na frente e duas hélices, mas as três rodas, com duas à frente tornava-o muito instável e consequente abandoado.
Estava encontrada uma nova forma de mover um automóvel todo ele semelhante a um avião sem asas e movido por uma hélice montada mais ou menos como nos aviões , ou seja um avião sem asas para andar na estrada e substituir a transmissão a embreagem e o eixo traseiro, tornando-o mais económico.
Marcel Leyat, depois da Primeira Guerra Mundial acrescentou-lhe mais uma roda. A hélice na frente tinha 1,39 metros de diâmetro e podia ter quatro e atrás estava um motor de mota, um dos primeiros motores de cilindros opostos, atingia um máximo de 1800rpm, e era posto em funcionamento através de uma manivela que desenrolava um cabo, conseguindo que o propulsor fizesse as rotações iniciais. A carroçaria em madeira permitia somente um passageiro à frente e outro atrás, os travões eram de tambor e atuavam nas rodas da frente, sendo ambos independentes, isto é, o pé direito acionava o travão da roda direita e o pé esquerdo o da esquerda.
O condutor tem uma visão da estrada limitada pela metade superior da hélice do avião a toda a largura, que ameaçava cortar qualquer peão. a direção na roda traseira operada por cabo, ideal para curvas em alta velocidade no ar, mas difícil de controlar em terra, ao que se aliava o ruído e o inevitável efeito túnel de vento de colocar um motorista logo atrás de uma hélice de avião.
A estreia foi no Paris Auto Show de 1921 produção foi extremamente lenta, no entanto; cada modelo foi construído à mão por encomenda na fábrica da Leyat no Quai de Grenelle em Paris. Disponibilizado e na versão Sport e Salom nos quis foi utilizada uma rede para cobrir as hélices e evitar acidentes.
Actualmente apenas existem dois modelos em funcionamento originais, existindo também algumas réplicas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 62 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
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