Bugatti EB 110 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1133ª – Bugatti EB 110 1991 Revell
Bugatti EB 110 GT 1991 a minha primeira e única miniatura da Revel na 1/43
Modelo real
Após a morte de Ettore Bugatti em 1947, a Bugatti fechou as portas em 1951 e em 1987 a marca que pertencia à empresa francesa Messier-Bugatti, quando foi comprada por Romano Artioli, para voltar a produzir automóveis,
Artiolli captou recursos do governo francês, da Aerospatiale, da fábrica de pneus Michelin, da petrolífera Elf e até da própria Messier-Bugatti. e construiu uma fábrica moderna em Modena, na Itália, com a nacionalidade da Bugatti a mudar repentinamente de francesa para italiana.
O Bugatti EB110 foi projetado por Paolo Stanzani, o autor do supercarro mais exótico dos anos 70 Lamborghini Countach. ambos os carros desenhados por Marcello Gandini,
O chassis foi desenvolvido pela Aérospatiale, com o Bugatti EB 110 foi apresentado em 15 de setembro de 1991 simultaneamente em Versailles e em frente ao Grande Arche de La Défense, em Paris, França, exatamente 110 anos após o nascimento de Ettore Bugatti, criador da marca.
No EB110 tudo era de última geração, o primeiro chassi tubular de fibra de carbono do mundo, fechado com painéis de alumínio. O chassis tinha uma elevada rigidez torcional de 19.000 Nm/grau, permitindo assim que as soleiras das portas fossem mais baixas para facilitar o acesso à cabine. O carro media 4.400 mm de comprimento e 1.940 mm de largura, visivelmente mais estreito que o Lamborghini Diablo e um tamanho menor que seu arquirrival Jaguar XJ220.
A ergonomia era muito boa para o padrão dos supercarros, boa visibilidade, pedais bem posicionados acabamentos em madeira, bancos elétricos de couro, ar-condicionado e vidros elétricos, com as famosas portas Gandini do tipo tesoura para sair, possuía ainda um vidro que proporciona uma visão do motor V12 aos ocupantes e curiosos que o abordavam.
O motor é um V12 60º, de quatro cames, 5 válvulas por cilindro (3 entradas 2 saídas) e um total de 4 turboalimentadores. Com 3.499 cc, deslocava o mesmo que o XJ220, mas enquanto o Jaguar empregava 6 cilindros para abrigar essa capacidade. Cada câmara de combustão media 81 mm de diâmetro e 56,6 mm de curso. O curso muito curto contribuiu para a sua notável revabilidade (linha vermelha às 8200 rpm), assim como as bielas leves de titânio. 5 válvulas por cilindro garantiam respiração rápida, antes da Ferrari F355 adotar esse recurso. No EB110GT, quatro turboalimentadores IHI comprimiam 1,05 bar nas câmaras de combustão e produziam 561 cavalos de potência a 8.000 rpm e 450 lbft de torque a 3.750 rpm. A potência foi entregue a uma caixa de câmbio de 6 velocidades construída pelo próprio e canalizada para todas as rodas por um sistema de tração nas quatro rodas com acoplamento viscoso, 27% na frente e 73% na traseira.
O EB 110 foi o único modelo produzido antes da passagem de testemunho para o Grupo VW, em 1998. Só 139 unidades do supercarro foram produzidas.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Revel
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
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