Ford Capri Turbo III - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1160ª – Ford Capri Turbo Zakspeed Mampe H Heyer #52 Quartzo
Ford Capri Turbo Mampe #52 H.Heyers 1978 Ford Capri Turbo III #001/78 (Zakspeed) - Ford Cosworth BDA/Zakspeed L4 4v DOHC 1427 cc 2xKKK Div.II
Destinado a divisão 2 a pensar na divisão 1,
O Ford Capri III foi um carro de corrida revolucionário e ficou como o primeiro veículo de carros de produção a implementar os princípios do “carro asa” e do “efeito solo” e um dos últimos conceitos em que os regulamentos do Grupo 5 foram seguidos à risca num carro de produção existente.
Modelo real
Ford Capri Turbo visto por Erich Zakowski o homem que trabalhou como mineiro e depois como mecânico de automóveis, abriu uma garagem em Niederzissen, não muito longe de Nuburgring, destinada a assistência de carros e camiões Ford a expandir-se com a abertura de uma subsidiaria em Nenhausel e assim iniciar-se na competição. E tornar-se na Zakspeed com Zakowski, um homem com conhecimentos e meios par além de trabalhar o motor , transmissão , suspensão e na aerodinâmica até conseguir os melhores resultados.
Uma estrutura composta por 70 metros de tubos de metal leve, alumínio de 40mm muito rígida formando uma gaiola de segurança onde apenas resta a parte superior da estrutura original do Capri e como todos os silhueta, sendo o único componente de serie,
O pavimento é formado por uma chapa de alumínio colada a estrutura superior, à maneira dos F1, foi construída em Niederzisse.
O carro foi concebido sob a direcção do departamento de corridas da Ford em Colônia, para a aerodinâmica sofisticada. trabalhado no túnel de vento do TH Aachen com um modelo 1:5.
A base do motor foi o britânico BD de quatro cilindros da Ford. Sem experiência com motores turboalimentados, a equipe desenvolveu o novo motor de corrida por conta própria. Como base, a Zakspeed utilizou um bloco de ferro fundido cinzento do motor 1,3 litros da série BD (Belt Drive) da série britânica Escort. No final de fevereiro de 1978, o Zak de quatro cilindros, 1427c.c com turbo compressor KKK, Kohnle Koop e Kausck foi testado pela primeira vez.
O carro terá custado 100 000 Libras o equivalente a 9 000 000$00 estreado por Harald Ertl, o campeão da Deutsche Rennsport Meisterschaft em 1978, visto pela primeira vez o novo Ford ‘Super Capri’ na sexta-feira do Grande Prémio da Alemanha 29 de julho de 1978, onde a Ford exibia o seu novo carro. Ertl tinha então trocado o BMW 320i Turbo da Schnitzer Motorsport pelo Ford Zakspeed Capri de Erich Zakowski.
Harald Ertl, campeão da Deutsche Rennsport Meisterschaft em 1978, viu pela primeira vez o novo Ford ‘Super Capri’ na sexta-feira do Grande Prémio da Alemanha 29 de julho de 1978, onde a Ford exibia o seu novo carro. Ertl tinha então trocado o BMW 320i Turbo da Schnitzer Motorsport pelo Ford Zakspeed Capri de Erich Zakowski.
Apenas um dia de testes e o carro foi o mais rápido de todo o circuito de Hockenhem nas mãos de Hans, conquistou a pole position a 4 segundos do líder do campeonato BMW 320 de Harald Ertl. Na corrida o carro liderou, com costantes toque toques repetidos mas completou apenas 5 voltas, sucumbindo a uma falha de motor.
No resto da temporada, Heyer conquistou três poles nas corridas restantes, com Zakspeed, Heyer e Ford comemoraram sua primeira vitória na corrida em casa, no Supersprint a 1º de outubro de 1978, a última corrida da temporada de 1978, disputada na pista curta de 2,3 quilômetros de Nürburgring, Heyer venceu o novo campeão Harald Ertl no Schnitzer BMW 320 Turbo, pela primeira vez com o Zakspeed Turbo Capri após 265 km de corrida, incluindo a volta mais rápida da corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Quartzo
Série
Referencia nº3028 preço 3395$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Porsche 935 K3 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1128ª – Porsche Kremer Quartzo
Porsche 935 K3 #009 0003 Kremer - Porsche F6 2v SOHC 2992 cc turbo
Modelo real
Erwin e Manfred Kremer construíram carros que correram contra os carros de corrida de fábrica da Porsche. a criação dos irmãos Kremer num campeão mundial. a notável vitória do Porsche 935 K3 nas 24 Horas de Le Mans de 1979
A interpretação das regras do Grupo 5 pelos Kremer resultou em um dos designs mais marcantes de sua época, o Grupo 5 935 dos irmãos Kremer se não de todos os tempos.
.De 1980 a 1982, Wera possuiu e dirigiu com sucesso um Porsche Kremer 935 K3 sob a bandeira Wera Meißberg, disputando a série DRM alemã, o Campeonato Mundial de Marcas e Pilotos e as 24 Horas de Le Mans.
O carro de corrida é originário da oficina de Colônia dos engenhosos irmãos Erwin e Manfred Kremer e atende pelo nome de… Porsche 935 K3.
.Foi vendido para Hermann Werner, cofundador da Wera Werk em 21 de fevereiro de 1980, seguindo-se o patrocínio sob a bandeira ‘Weralit’, e participar no Campeonato Alemão em 1980,
O Wera 935 estreou em 23 de março de 1980 em Zolder, na Bélgica, terminando em quarto pilotado por Edgar Dören (D)
O sucesso inicial culminou na primeira corrida europeia para o campeonato mundial em Monza, na Itália com Edgar Dören e Jürgen Lassig /Gerhard Holup (D)venceram todos os outros num evento dramático e chuvoso e comemoraram a vitória numa corrida do campeonato mundial.
Wera Meissberg Team com Edgar Dören /Jürgen Lässig ficaram em 5º nas 6 horas de Silverstone
Na 24 Horas de Le Mans a 14.6.1981 com o nº61 o Porsche 935 K3 #009 0003 (Kremer) - Weralit TeamPorsche 935 K3 #009 0003 (Kremer) - Porsche F6 2v SOHC 2992 cc Turbo Gr.5 Weralit Team (D)
Pilotado por Edgar Dören (D)/Gerhard Holup (D)/Jürgen Lässig (D)
Nos treinos os 3:42.660 deraml-he 13tº lugar na partida mas , não terminaram por falta de combustível.
Hoje, trinta e cinco anos depois, é com paixão e entusiasmo que Wera dá as boas-vindas ao seu velho amigo de volta em toda a sua glória no carro #61 de Le Mans, perfurando um saudável 760 CV e parecendo e soando tão dramático hoje como era naquela época.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante quartzo
Série
Referencia nº3004 preço 3395$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal feito na China
Anos de fabrico a
BMW 320 Gr 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1123ª –BMW 320 Gr 5 Carling Black Label Gross-Neve-Joosoen SPA 77 Quartzo
BMW 320 Gr 5 Carling Black Label Neve-SPA RM Zolder Bergischer Löwe 1978
Com a indicação “Colectible item for adults only”.
Modelo real
Faltz Racing team
Os regulamentos permitiram em 1976, o Grupo 5, aplicado aos carros de produção especial, permitindo extensas modificações em modelos padrão, como o Lancia Beta Montecarlo, o Porsche 935 e o Ford Capri, onde apenas as portas, o capot e a linha do tejadilho precisavam de permanecer inalterados,
No Grupo 5 a BMW decidiu disputar a categoria sub 2 litros do Deutsche Rundstrecken-Meistershaft e do Campeonato Mundial de Marcas com a substituição do Neue Klasse de saída - o E21 3- Series. Os carros foram produzidos tanto na forma de fábrica quanto em kit vendido diretamente para equipes privadas, e apresentavam uma carroceria modificada com detalhes aerodinâmicos selvagens e o confiável e comprovado M12/7, um motor de quatro cilindros de quatro válvulas, 330 cavalos e 1.991 cc, emprestado diretamente do programa de Fórmula 2 da empresa, um motor que era capaz de girar a um ritmo acelerado. arrepiantes 10.000 rpm, apresentado em dezembro de 1976 foi um carro de corrida que pesava 740 kg incluindo o motorista e 60 litros de combustível, distribuição de peso 50/50 e 304 cv a 9.250 rpm!
Um dos dois 320 do Grupo 5 foram vendidos novos para a equipe Faltz Racing de Freddy Laufer, este exemplar foi pilotado em 1977, decorado com as icônicas cores da Carling Black Label, não teve a melhor das estações.
Grohs na prova do DRM Zolder Bergischer Löwe para o Deutsche Rennsportmeisterschaft Bergischer Löwe realizado a 12.3.1978, o Nº 58, o BMW 320 do BMW Belgium BMW 320 # - BMW M12/7/Faltz L4 4v DOHC 1991 cc na Div.II foi pilotado por Patrick Neve obteve o 5º lugar na grelha de partida terminando em 10º da div II, mas com problemas electricos
O vencedor foi Manfred Winkelhock BMW 320 Turbo Würth-HAT 24 39:31.400 102.816 kms 156.080 1st Div.II 1:37.500 158.180 e o 2º Toine Hezemans Porsche 935/77ª Weisberg Gelo Team 14 22:43.400 59.976 kms 158.360 1st Div.I 1:34.600 163.030
Modificação na miniatura
Depois da sessão fotográfica ao subir as escadas o cão ao passar toca-lhe e sai um bocado do decalque da rente que é seguido pouco depois pelo que esta junto dos escapes…
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Quartzo
Série
Referencia nº 3022 preço 3395$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal China
Anos de fabrico a
Chevrolet Lumina ou Buick Regal de 1990 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1115ª – Chevrolet Lumina Raybestos Hut Strickland Quartzo
Chevrolet Lumina Raybestos Hut Strickin 1992 nº12 - Bobby Allison Racing
A Quartzo e escreveu “Strickland” em vez de Stricklin. Somente espero que não seja o Buick Regal 1990 de Hut Stricklin #12 Raybestos Brakes com uma cor metalizada Raybestos da equipe de Bobby Allison.
Com tanto modelo não me digam que comprei o errado numa época em que já havia o Eurosport outro grande canal desportivo da época, o Sky Sport, com a NASCAR a ter poucos seguidores na Europa.
Uma coisa é certo, o catálogo da Quartzo de 1996 não o contempla. Será que com uma pouco de trabalho transformo um Chevrolet Lunina num Buick Regal de 1990?
Modelo real
A Chevrolet está na NASCAR Grand National inicialmente com os sedans grandes de duas portas dos primeiros dias do automobilismo stock car entre 1950 e 1970, um tanto desviada, quando as equipes Chevrolet pilotaram o Chevrolet Monte Carlo.
No ano seguinte e 1972 foi utilizado o Chevrolet Chevelle, em 1973 e 1974 o Chevelle Malibu e a partir de 1975 o Chevrolet Laguna S3, eram carros mais pequenos.
A partir de 1977, as grandes limusines voltaram, Chevrolet Monte Carlo, um típico enorme road cruiser dos exuberantes anos 70, Ford Thunderbird, Mercury Montego, Dodge Magnum ou Chrysler Imperial.
Depois de 1980, algo fundamental mudou na NASCAR, a partir de então uma gaiola espacial tubular não era mais construída em carrocerias de produção relativamente padrão; em vez disso, as formas dos “carros de estrada” foram soldadas em uma estrutura espacial tubular recém-projetada a partir de folhas de alumínio. A Ford só ficou com o Thunderbird na corrida contra a superioridade do grupo GM com o Buick Regal, Pontiac Grand Prix e Oldsmobile Cutlass. A Chevrolet manteve-se fiel ao Monte Carlo.
Entre 1988 e 1994, a Chevrolet um carro menor, modelo intermediário Chevrolet Lumina para vencer o Campeonato de Construtores em 1988-91 e 1993, bem como o Campeonato de Pilotos em 1990, 1991, 1993 e 1994 por Dale Earnhardt.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Quartzo
Série Nascar
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Pontiac Grande Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1111ª – Pontiac Grande Prix #43 STP - Richard Petty - Nascar 1991 Quartzo
Pontiac Grande Prix #43 STP - Richard Petty
Um ídolo americano com a Racing Champions a lançar uma linha promocional de carros fundidos para cada corrida do Petty's Farewell Tour.
Modelo real
A Nort American Car Auto Racing é uma competição que corre maioritariamente em pistas em formato de oval.
Podemos encontrar as suas raízes no tempo da 'Lei Seca' nos Estados Unidos da América, onde os contrabandistas para transportar bebida e poder fugir à polícia modificavam os seus automóveis, mesmo depois de em março de 1933 a Lei Seca ter sido abolida, mas continuaram a divertir-se com os seus carros.
Em 1935, na Flórida, em Daytona Beach, Bill France Sr. começou a organizar corridas e quando a série acabou, fundou "National Championship Stock Car Circuit", conhecida como NCSCC e mais tarde dando origem à NASCAR.
No início de 1988, Petty foi a Austrália para ajudar a promover uma corrida de exibição da NASCAR no então novo Calder Park Thunderdome, para a primeira corrida da NASCAR fora da América do Norte.
Em 1º de outubro de 1991, Petty anunciou o abandono após a temporada de 1992.
O último resultado de Petty entre os dez primeiros veio na Budweiser de 1991 em Glen, A Budweiser de 1991 no The Glen foi a 18ª corrida de stock car da NASCAR Winston Cup Series de 1991 e a sexta iteração do evento. A corrida foi realizada no domingo, 11 de agosto de 1991, diante de um público de 125.000 pessoas no percurso curto de 2.428 milhas (3.907 km) em Watkins Glen, Nova York, EUA.
A corrida foi vencida por Ernie Irvan no #4 Kodak Chevrolet da Morgan-McClure Motorsports. Ricky Rudd terminou em segundo no #5 Tide Chevrolet da Hendrick Motorsports, e Mark Martin terminou em terceiro no #6 Valvoline Ford da Roush Racing.e em 9º o nº43 Richard Petty da Petty Enterprises no Pontiac fez as 90 voltas do vencedor
Na corrida Jimmy Means e J. D. McDuffie envolveram-se na quinta curva do circuito, The Loop, durante a quinta volta, uma falha mecânica no Pontiac # 70 de McDuffie o levou a bater em uma barreira de pneus quase a toda velocidade de corrida, onde morreu com o impacto.
A 4 de julho, na Pepsi 400 de 1992, Petty se classificou na primeira fila pela primeira vez desde 1986 e no inicio da prova homenageado com a visita do presidente George H. W. Bush. Quando a bandeira verde caiu, Petty liderou as primeiras cinco voltas enquanto a multidão do feriado aplaudia loucamente. Infelizmente, o calor opressivo forçou-o a desistir depois de completar apenas 84 voltas.
Apesar da agenda lotada, Petty conseguiu se classificar para todas as 29 corridas em 1992. Em sua última visita a cada pista, Petty lideraria o campo na volta de ritmo para saudar os fãs. A corrida final de Petty, o Hooters 500 de encerramento da temporada no Atlanta Motor Speedway, Um recorde de 160.000 espectadores compareceram à corrida e comemoraram a despedida de Petty.
Petty nº 43, dirigiu um Pontiac nos últimos 12 anos. Uma homenagem viva é o modelo de 1992, o Grand Prix Richard Petty Edition que a divisão General Motors revelou no Daytona 500. O Richard Petty Grand Prix custava apenas US$ 399 a mais do que um Grand Prix normal equipado da mesma forma. Embora não ofereça nenhuma modificação mecânica, o diferencial é um pacote de acabamento especial e uma carta personalizada de Petty, verificando a autenticidade do carro e certificando seu número na produção de 1.000 carros.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Quartzo
Série
Referencia nº 2003 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
1992 # 6 Ford Thunderbird - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1105ª – Ford Thunderbird Valvoline Mark Martin Quartzo
Ford Thunderbird Valvoline Mark Martin Nascar Winston Cup 1992
Modelo real
A décima geração do luxuoso Ford Thunderbird foi lançado em 26 de dezembro de 1988 como um modelo de 1989 ao lado do Mercury Cougar. Desenvolvido na nova plataforma MN12 (Mid-Size North American Project 12 da Ford a partir do segundo trimestre de 1984 com a produção aprovada em meados de 1985 o novo Thunderbird apresentava uma carroceria mais aerodinâmica que era ligeiramente mais curta no geral comprimento em relação ao Thunderbird 1988, mas tinha uma distância entre eixos nove polegadas maior.
O Ford Thunderbird Super Coupé do ano 1992 tem impulsionado motor 3.8 V6 supercharged, este carro oferece nada menos que 210 HP. Naturalmente acoplado a uma caixa de velocidades automática como convém a um verdadeiro carro clássico americano. Este carro lhe dará um luxo enorme sentindo cada passeio também correu .
Mark Anthony Martin é um piloto americano de stock car. foi descrito pela ESPN como "O melhor piloto que nunca ganhou um campeonato".
A temporada de 1991 de Martin foi decepcionante com expectativas de vencer o campeonato da série. Embora tenha corrido bem, ele nunca alcançou a liderança de pontos ao longo da temporada. venceu em Atlanta,. perto de vencer em Charlotte três corridas antes, liderando 198 das primeiras 212 voltas antes de uma falha no motor encerrar sua corrida. Junto com sua vitória em Atlanta, Martin terminou a temporada com 14 Top 5, 17 Top 10, 5 poles e um 6º lugar na classificação.
Mark entrou na temporada de 1992, o Hooters 500 em Atlanta, como um dos seis pilotos na disputa pela vitória do campeonato, mas uma falha de motor na volta 160 acabou com suas esperanças no campeonato. terminou a temporada com vitórias em Martinsville e Charlotte, junto com dez primeiros colocados, dezassete primeiros dez, uma pole e um segundo sexto lugar consecutivo na classificação.
Martin começou 1993 com um sexto lugar no Daytona 500 de 1993, seu primeiro resultado entre os vinte primeiros na grande corrida. Na segunda metade da temporada, ele se tornou o sexto piloto da era moderna da NASCAR a vencer quatro corridas consecutivas, vencendo em Watkins Glen, Michigan, Bristol e Darlington. Junto com uma vitória em Phoenix, Martin terminou com cinco vitórias, doze primeiros cinco, dezenove primeiros dez e cinco poles a caminho do terceiro lugar na classificação, 376 pontos atrás de Dale Earnhardt e 296 pontos atrás do vice-campeão. Enferrujado Wallace. Foi o seu primeiro top cinco na classificação desde a quase vitória do campeonato, três anos antes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Quartzo
Série
Referencia nº 2010 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - China
Anos de fabrico a
Ford Fairlane Sunliner Convertible de corrida - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1090ª – Ford Fairlane 56 Curtis Turner Quatzo
1956 Ford Fairlane Sunliner Convertible Curtis Turner
O meu primeiro modelo da Quartzo, um Vitesse de corrida
Como o
1074ª – Ford Fairlane 1956 open Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-fairlane-descapotavel-um-olhar-1803946
o modelo de corrida.
Modelo real
#26 Curtis Turner 1956 Ford Sunliner
Iniciando sua carreira de piloto em 1946, Oldsmobiles e passou a dirigir Ford em 1954,
O Ford equipado com seu V8 312ci original e transmissão automática Ford-o-Matic repleto de opções, ar condicionado, direção hidráulica, capota elétrica, assento elétrico, overriders de pára-choques grandes, tampas de rodas de arame, kit continental e muito mais! com acabamento em sua combinação de dois tons EN- Colonial White e Mandarin Orange, também serviam para correr.
Os primeiros Ford Fairlanes de 56' só podiam obter os motores 292 V8 menores e, em meados do ano, todos os Ford Fairlanes poderiam obter os novos motores maiores de 312 blocos em Y, mesmo com superalimentadores.
Os primeiros Stock cars eram apenas veículos de produção com algumas atualizações de suspensão e pequenas melhorias de segurança. Além de alguns patrocinadores pintados nos carros, muitos pareciam muito semelhantes.
A Ford Motor Company levou as corridas a sério em 1955. Mantendo o piloto da Indy 500, Peter De Paolo, como gerente, a Ford iniciou seu programa e contratou Curtis Turner, Joe Weatherly, Ralph Moody e Marvin Panch para 1956.
O primeiro carro nº 26 de Curtis Turner em 1956 era totalmente branco, lembrando o carro nº 22 de Fireball Roberts e os conversíveis nº 12 de 1956 de Joe Weatherly. O mesmo aconteceu com os 56 modelos posteriores, que tinham dois tons e ostentavam o motor 312 Y Block maior.
O segundo carro de Curtis em 1956 seria uma versão posterior do Ford Fairlane conversível, com motor bloco 312 Y e pintura em dois tons, que foi seu carro de maior sucesso.
O Ford Fairlane conversível, Curtis se tornaria o único piloto a vencer 25 corridas importantes da NASCAR em uma temporada em 1956 - 22 foram vencidas como o carro #26 na divisão conversível, os outros três, incluindo o Southern 500 de 1956, foram vencidos com o carro Schwam nº 99.
Curtis é o único piloto a vencer uma corrida da NASCAR depois de receber a bandeira vermelha porque seu carro era o único que ainda rodava na pista de Asheville, Carolina do Norte, em 30 de setembro de 1956.
Era um piloto agressivo que se recusava a ceder um centímetro sequer durante uma corrida como se vê uma foto, onde Turner se envolve com Normal Schihl (nº 3), ambos em descapotáveis Ford Sunliner 1956 no Bowman Gray Stadium em Winston-Salem, Carolina do Norte em 1956. Turner já virou seu volante para o desafiante enquanto usa o lado alto do a pista para manter a liderança. Este confronto foi típico da ação vista durante o período inicial das corridas de stock car de sábado à noite.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Quartzo
Série
Referencia nº 1003 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal
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