Dino Ferrari 308 GT4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Se fosse preto, ainda me lembrava o preto que deu para fazer alguns passeios, no seculo XXI.
Dino 308 GT4
Modelo real
A marca Dino foi criada em 1965 por Enzo Ferrari para produzir barquetas de competição e posteriormente viaturas de Grande Turismo. Dino era filho de Enzo Ferrari, falecido em 1956, e seu nome foi para homenagear sua memória
Muito confidencial até que a Fiat lhe deu um impulso com o modelo 308 GT -4 quando pela primeira vez, uma Ferrari de produção ostenta o logotipo da Bertone. O motor do Dino e o novo V8 e dotado de 2+2 lugares.
De linhas angulares era totalmente diferentes de seu irmão curvilíneo de 2 lugares, o Dino 246, mas lembrava o Lancia Stratos projetado por Bertone e o Lamborghini Urraco, também escrito por Marcello Gandini. Do cockpit, o motorista vê apenas a estrada
O V8 de 2,9 L (2926,90 cc) foi montado transversalmente integralmente com a caixa de câmbio de 5 marchas. Equipava 205/70VR14 Michelin XWX. O motor tinha bloco e cabeçotes de liga de alumínio, 16 válvulas e duas árvores de cames à cabeça acionadas por correias dentadas; produzia 255 cv (190 kW) na versão européia e 240 cv (179 kW) na americana. O sistema de indução utilizava quatro carburadores Weber 40 DCNF.
O Dino 308 GT4 foi apresentado no Paris Motor Show em Novembro de 1973, e no Salão Automóvel de Genebra em 1975, foi apresentado o 208 GT4 era uma versão de baixa cilindrada do V8 produzido para o mercado italiano, onde os automóveis com motores superiores a dois litros estavam sujeitos a mais do dobro do IVA (38%). O motor foi reduzido para (66,8 por 71 mm) 2,0 L (1990,64 cc) V8, resultando no menor V8 de produção da história para um carro de rua.
Em Maio de 1976 e perante as poucas vendas, o emblema da Ferrari substituiu os distintivos Dino no capot, rodas, painel traseiro e volante, mantendo o Logotipo Dino 308 GT4 na tampa traseira do porta-malas.
Isso causou grande confusão ao longo dos anos por proprietários, entusiastas e admiradores. Durante a crise de energia naquela época, muitos proprietários em potencial hesitaram em comprar um automóvel tão caro sem o emblema Ferrari
Miniatura
Abre as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico e rápidas .
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País -
Anos de fabrico a
Ligier JS 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Como não arranjei a miniatura da Yaxon veio o da Polistil
Modelo real
O Ligier JS11 projetado por Gérard Ducarouge com efeito solo, movido pelo Ford Cosworth DFV, estava dotado de uma caixa de velocidades Ligier construída internamente para os Campeonatos do Mundo de 1979 e 1980. Guy Camille Ligier continuava a homenagear o seu amigo Jo Schelesser com a designação de JS nos seus modelos.
A Ligier vence as duas primeiras provas de 1979, com 0 JS 11 pilotado por Jacques Laffite, venceu o G.P da Argentina a 4 de Janeiro, enquanto o GP do Brasil a vitoria foi para Jacques Lafite a 4 de Fevereiro.
Os Ligier permaneceram na disputa ao longo da temporada, tendo a equipe terminado em terceiro, atrás da Ferrari e da Williams, no campeonato de construtores. Depailler foi vítima de um acidente de asa delta e foi substituído por Jacky Ickx,
Os problemas na Africa do Sul continuaram em Long Beach, nos Estados Unidos. O carro era de fato tão eficiente na produção de downforce que o chassi de alumínio simplesmente não conseguia lidar com a quantidade de downforce que estava produzindo. Como resultado, o chassi começou a flexionar e as saias seriam levantadas do chão, arruinando a sucção do efeito solo. Este foi um problema que atrapalhou a equipe ao longo da temporada e não pôde ser resolvido a tempo de Laffite desafiar adequadamente a Ferrari de Jody Scheckter e Gilles Villeneuve, e mais tarde a dominante Williams de Alan Jones.
O JS11 foi usado também como carro de teste para a Michelin experimentar seus pneus.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Ferrari 312 F1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Ferrari 312 T4 F1 Jody Scheckter World Champion 1979 com os números de 1980.
Modelo real
Jody Scheckter depois de ter entrado na equipe de Walter Wolf em 1977, iniciou a sua carreira uma com uma vitória logo na primeira corrida. Ainda alcançou mais duas vezes no Mónaco e Canadá, mas terminou em segundo em pontos, atrás de Niki Lauda, mais dominante. Seguiu-se um sétimo lugar com a equipe em 1978 e ele deixou a equipe após a temporada para ingressar na Ferrari para fazer parceria com Gilles Villeneuve no carro de efeito solo no Ferrari 312T4. superou as expectativas e ajudou a dar à equipe mais reconhecida da F1 outro campeonato de construtores, enquanto as finalizações consistentes de Scheckter, com três vitórias entre elas, deram a ele o campeonato de pilotos em 1979. No entanto, ele lutou muito na defesa do título de 1980, mas não se conseguiu classificar para uma corrida. Depois de somar apenas dois pontos, Scheckter anunciou sua abandono da F1.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de plástico.
Fabricante Polistil
Série
Referencia nº CE 117 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização
País - Itália
Anos de fabrico a
O Fórmula 1 brasileiro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Copersucar Fittipaldi F5A Ford
Modelo real
Wilson Fittipaldi Jr., começou a fazer esboços em papel por volta de 1973 e, dois anos depois, nasceu a Copersucar-Fittipaldi.
A equipa técnica era composta pelo engenheiro Ricardo Divila e os mecânicos eram brasileiros, com a sede a 150 m do autódromo de Interlagos. procurou fornecedores e parceiros que se interessarem pelo projecto, onde a Embraer com a sua experiência no uso de alumínio para fabricar aviões, entrou com a fabricação do chassis e do túnel de vento para desenvolver a carroceria. O apoio financeiro veio da cooperativa de produção de açúcar, a Copersucar.
O Copersucar-Fittipaldi FD01, o primeiro carro da escuderia, foi quase todo construído no Brasil, com exceção apenas do motor Cosworth, o caixa de velocidades e os pneus Goodyear.
em 1976 na prova inaugural no Brasil, Emerson Fittipaldi e Ingo Hoffmann e ambos em Copersucar fazem a estreia da marca. Emerson Fittipaldi estreia o FD-R-RD e faz o 5º tempo, enquanto Ingo Hoffmann também estreia FD Ford com 2´ 40´´ 25.e no final Hoffmann é 11º e Fittipaldi 13º
os carros da Copersucar-Fittipaldi eram cor prata, e foi só em 1977 passou a o amarelo, uma ideia de Sid Mosca, responsável pela sua pintura. que acabou por se tornar na cor oficial do país no automobilismo.
A sede muda para Reading, na Inglaterra, e o carro remodelado por estúdio italiano e Ricardo Divila levou Emerson ao pódio histórico em Jacarepaguá Com a temporada de 1978 da Fórmula 1 foi a melhor da história da Copersucar-Fittipaldi. Logo no segundo GP do ano, que estreava o autódromo de Jacarepaguá do Rio de Janeiro na F1, Fittipaldi terminou a corrida no segundo lugar, cravando o primeiro pódio da equipe em casa. E detalhe, o feito foi realmente no braço, já que não contou com a quebra de nenhum piloto à frente para conseguir posições.
Com apenas um carro, a equipa brasileira terminou o Campeonato de Construtores em 7º com 17 pontos e 1 pódio, resultado que colocou à frente da McLaren, Williams e Renault.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série FK
Referencia nº 23 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Tyrrell F1 008 Elf - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Tyrrell F1 008 Elf N 4 1978 Patrick Depailler
Modelo real
O primeiro Tyrrell projetado por Maurice Philippe foi o 008 para a época de 1978. Era um Fórmula 1 fabricado pela Tyrrell Racing Organization para substituir o famoso Tyrrell P34 de seis rodas utilizado nas duas temporadas anteriores. O inovador e futurista Formula 1 de 6 rodas mostrou ser solução. O Tyrrell 008 voltou a ser um monolugar muito convencional, a anos-luz da adoção de asas capazes de garantir o efeito solo que a Lotus havia inovado.
Originalmente concebido como um fan car á semelhança do Brabham BT46 quando colocaram os radiadores na parte de baixo do carro e usar o ventilador para extrair calor deles.
A um monocoque de alumínio estava equipada pelo V8 Cosworth DFV.
O pequeno ventilador montado na traseira foi desenvolvido para resfriar os radiadores de óleo e água com o bônus adicional de downforce aerodinâmico, mas, ao contrário do esforço de Gordon Murray, a equipe não conseguiu fazer a tecnologia funcionar com eficiência. O carro superaqueceu regularmente durante os testes e o ventilador caiu silenciosamente.
Um 3º lugar na Argentina um segundo na Africa do Sul e um 3º na estados unidos, antecederam as ruas do Principado do Mónaco, a 7 de Maio, a Tyrrell levou os dois 008, onde Depailler foi o mais rápido partindo do 5º com 1,29,14 enquanto o jovem Didier Pironi não foi alem do 13º lugar.
O mais rápido foi Reutmann no Ferrari seguido de Watson em Brabham.
No final das 75 voltas, Patrick Depailler conseguiu a sua única vitória na sua 5º temporada, à média de 129,325Km/h. seguido de NiKi Lauda em Brabham. Um segundo na Áustria
Os Lotus de efeito solo foram a referência da época. e Tyrrell terminou em quinto na classificação de construtores.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Politoys
Série FK
Referencia nº 21-4/79 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Italia
Anos de fabrico a
Alfa Romeo Bt 45 C - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Brabham Alfa Romeo BT 45 C 1978 Niki Lauda,
Modelo real
Brabham Alfa Romeo BT 45 C
O acordo bem lucrativo de Bernie Ecclestone permitiu à Brabham a usar os potentes, pesados e gastadores motores Alfa Romeo de 12 cilindros tipo 115-12 de 12 cilindros com 500 hp (373 kW) e 340 N⋅m (251 lb⋅ft) de torque foi o BT 45, numa monocoque de alumínio, travões a disco ventilados Girling. A suspensão dianteira consistia em braços duplos com barras de tração, molas helicoidais e barras estabilizadoras, enquanto a traseira usava molas helicoidais e barras estabilizadoras.
Para 1978 e enquanto se aguardava o desenvolvimento do BT46, foi criada uma versão C do BT45 Gordon Murray e Carlo Chiti o designer de Motores da Alfa Romeo fizeram ligeiras alterações equiparam-no com um enorme radiador na frente e renomeado de BT45 C.
Para o lugar de Stuck, a Brabham contratou Niki Lauda, que se juntou o John Watson.
Unicamente nas duas primeiras etapas do campeonato de 1078, o Brabham Alfa -Romeo BT46C foi utilizado.
Na Argentina Niki Lauda foi 2º e Watson, abandonou depois de ter sido depois de ter sido 4º nos treinos, e no Brasil, Niki Lauda foi 3º e John Watson 8º,
O Brabham Alfa Romeo BT 45 C foi e pode ser visto no filme “Um Momento, uma Vida” onde Al Pacino utiliza nas filmagens utilizou o fato de Jose Carlos Pace.
Bobby Deerfield ou seja Al Pacino) é um famoso corredor de automóveis que se apaixona-se perdidamente por uma bela garota Lillian Morelli drama começa no momento em que ele descobre que a jovem sofre de uma doença terminal.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série
Referencia nº CE 106 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lotus 80 Formula 1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lotus 80 RN1 1979 Formula 1 treinos privados Espanha; Mario Andretti
Modelo real
O novo Lotus 80 foi descrito por Colin Chapman no seu lançamento no Kentagon em Brands Hatch em 1979 como o Lotus mais bonito que ele já construiu, e o atual campeão Mario Andretti disse que faria o Lotus Ford 79 com o qual venceu o Campeonato Mundial de 1978 parecer um autocarro Londrino.
O Lotus 80 mantem a mesma base mecânica do 79, mas a carroçaria tapa praticamente todos os órgãos mecânicos desempenhando ela própria uma importante função aerodinâmica é juntamente com o Brabahm BT 48 e o Copersucar F6 o verdadeiro exemplo do carro asa, ou seja o carro cuja carroçaria foi concebida como uma asa de avião invertida tendo esta a função de colar ao solo todo o conjunto da viatura.
O bico dotado de saias tal como nos flancos tem revolucionário venturi sob o nariz e um segundo na traseira da carroceria e sem as habituais asas dianteiras e traseiras com o objetivo de tornar o Lotus 80 mais rápido nas retas do que o Lotus 79 por não ter nenhuma asa instalada.
Visto em Jarama onde apareceu pela primeira vez foi divulgado por todo o mundo ao mesmo tempo e provou ser um pouco complicado com manuseio e imprevisível quando começou a correr na pista foi apenas uma questão de tempo até que Colin Chapman e seus engenheiros removessem as saias que vedavam o fluxo de ar sob o nariz e instalando asas dianteiras convencionais para ajudar no equilíbrio aerodinâmico do carro.
Patrick Depaillier venceu o Grande Prêmio da Espanha no Ligier e Carlos Reutemann, no Lotus antigo, o Lotus 79, e terminou à frente de Mario no Lotus 80 a melhor classificação da curta vida do Lotus 80
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
March F1 Ovoro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
March Ford Cosworth 761 F.1 Ovoro GP de França 1976 Merzario
Da sua secretária tipo balcão diz-me o Mota:
- Dinis, anda cá ver uns carrinhos que um viajante me trouxe ontem.
Entrei e lá estava uma colecção da Polistil.
O March chamava a atenção pela enorme frente mas cumo eral duas versões Beta e Ovoro optei pela segunda
Modelo real
O construtor de F1 March Engineering foi criado por em 1969 Max Mosley, Alan Rees, Graham Coaker e Robin Herd com qualidades e talentos únicos para uma equipe, Herd o designer, Rees o gerente, Coaker supervisionou a produção e Mosley no lado comercial do negócio.
March forneceu chassis para clientes que competiam em todas as categorias de corrida, começaram com um carro de F3 em 1969, seguido por um carro de F1 em 1970: o March 701 que eles usavam como carros de equipe e também para fornecer a outros pilotos. Um das suas criações foi um carro de F2 de grande sucesso que compartilhou o chassi de seus irmãos de F1.
Para a temporada de Fórmula 1 de 1976, foi idealizado o March 761, outro projeto de chassi com tubos de liga simples que era de baixo custo para construir e fácil de manter e reparar. Comparado ao seu antecessor, o chassi do 761 tinha uma via mais larga e era mais forte. Oito 761 foram construídos no total e durante a temporada mais do que alguns carros foram obrigados a ser reconstruídos devido aos acidentes por seus pilotos de F1.
A March para 1976 disponibilizou quatro carros de “fábrica” divididos em duas equipes. A Beta gerida por Max Mosely com os pilotos Vittorio Brambilla e Ronnie Peterson, e a que estava ao encargo de Robin Herd Hans-Joachim Stuck e m outro carro, para Arturo Merzario com seu próprio patrocínio da Ovoro, a empresa italiana de bebidas chassi 761-04,
Em 30/05/76 no GP de Mônaco em Monte Carlo #35 A. Merzario teve um acidentee a coque foi reconstruída 761/4-2”
A melhor classificação foi e 04/07/76 no GP da França em Paul Ricard #35 onde A.Merzario foi 9º com 54 voltas
Em 1977 foi adquirido por Gerd Biechteler do Reino Unido para a Aurora SeriesAFX British F1
No Circuito de Mugello 1 Avril 2007 March-Ford Arturo Merzario voltou a pilotar o mesmo carro numa prova de clássicos em Itália.
Miniatura
Interior pouco detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Polistil
Série Club33
Referencia nº CE 109 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
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