A última vitoria da Ligier - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1178ª – Parmalat Mugem Js Onyx Semanário
Da série um para o Pai, outro para o Filho.
Nené, é último da Colecção, qual deles vai para a tua colecção.
Leia o Semanário ao volante de um F1.
Ligier JS 43 Mugen Honda 1996
Modelo real
Na Ligier, Tom Walkinshaw que fazia parte da sociedade com Flavio Briatore e Guy Ligier vende 35% das suas ações para um grupo de empresas francesas, que pretendiam nacionalizar a escuderia com a ajuda do governo Francês, com a Ligier a ter durante 20 temporadas, a SEITA (Service Exploitation Industrielles des Tabacs) trocou o lugar da Gitanes pela Gauloises.
Os pilotos eram Olivier Panis e o Brasileiro Pedro Paulo Diniz que contavam com os motores Mugen-Honda na nova versão com mais potência e com o Chassi JS43, desenvolvido por André Cortanze na Direcção técnica, Frank Dernie no projeto e Loic Bigeois para a aerodinâmica.
Na partida do GP de Mônaco sobre chuva já ficavam 5 pilotos (Fisichella, Lamy, Verstappen, Schumacher e Barrichello) todos envolvidos em rodadas e acidentes, Panis estava em 12º e Diniz em 16º. O piloto Brasileiro subiu duas posições devido aos abandonos de Rosset e Katayama, mas na 6ª Volta Diniz abandona a corrida com problemas na transmissão.
Panis aos poucos, começava a subir na classificação, e na 30ª volta Panis já estava em 4ºlugar e a partir dai a sorte sorriu para o piloto Francês.
Na 41ª volta o líder Damon Hill teve problemas de motor e deixou a liderança agora com Alesi da Benetton e Panis era o segundo.
Alesi. na volta 61, abandona com problemas de suspensão. Panis passou para a liderança,
As últimas 14 voltas foram de tensão, com o Escocês David Coulthard da Mclaren se aproximando do piloto Francês que não sentiu a pressão e levou o carro número até o final. Vencendo pela primeira vez na sua carreira e encerrando o jejum de quase 15 anos sem vitória da Ligier no GP do Canadá de 1981 com Jacques Laffite
Guy Ligier que conquistava a 9ª vitória na sua história e também a última da equipe na Fórmula 1
Na última etapa na Europa, eu vi, foi no Estoril com Panis a sair em 15ºlugar e a terminou em 10ºlugar, Diniz largou em 18ºlugar e rodou deixando a prova na 47ªVolta. Encerrando a temporada no Japão o que seria a última prova da história da equipe francesa na Formula 1. Olivier Panis largou do 12ºlugar e terminou a corrida em 7ºlugar, Diniz largou em 16º e abandonou na 14ªvolta.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Omyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 291 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Branco no início e vermelho no final - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1177ª – Footwork Arrows Hart FA 17 1996 Onyx Semanário
Leia o Semanário ao volante de um F1
Arrows Footwork FA17 1996 testes no Estoril
Uma equipa com os carros em branco no início do campeonato e no final, em Vermelho
Modelo real
O Footwork FA17 usado pela equipe Footwork na temporada de Fórmula 1 de 1996 foi projetado por Alan Jenkins e Dave Amey.
Alan Jenkins saiu no início para a Stewart e foi substituído por Frank Dernie, vindo da Ligier com Walkinshaw.
O carro era movido por motor Hart V8 desenvolvido com 680 cv mas a sem desenvolvimento, a falta de potência do motor Hart V8 e Brian Hart a planear construir um V10, dificultado pelo contrato dos testes da equipa com a Bridgestone e correr com Goodyear.
O Footwork FA17 competiu no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 1996, pilotado pelo holandês Jos Verstappen, que veio da Simtek, e o brasileiro Ricardo Rosset, vindo da Fórmula 3000.
Durante a preparação dos automóveis de corrida, era frequente testarem no Estoril onde se podia ver as suas equipas e pilotos favoritos testarem, muitas vezes o acesso às bancadas, sobretudo as Bancadas A e B na da recta da meta, e a H, a da Parabólica Exterior como era conhecida na altura e desde 1994 Parabólica Ayrton Senna, eram livres.
Jos Verstappen em Fevereiro de 1996 veio ao Estoril com o Footwork Hart para os testes de Fórmula 1.
Nos três primeiras Grandes Prémios os Arrows Footwork FA17 correram nas cores branca e vermelha com o patrocínio da Philips Stereos e terminada a colaboração operacional com a Ligier e a TWR de Tom Walkinshaw
No Grande Prêmio da Europa em Nurburgring, a pintura foi alterada para vermelho e azul quando Tom Walkinshaw transferiu a Power Horse e alguns patrocínios da Parmalat da Ligier para a Arrows, além de atrair dinheiro da Castrol.
Na antepenúltima prova, no Estoril em 22 de setembro de 1996 Jos Verstappen pilota o #17 Footwork Hart Footwork FA17 Hart V8 durante o Grande Prêmio de Portugal de Fórmula 1.
Ricardo Rosset foi 14º e Jos Verstappen abandonou com problemas no motor
No final da temporada obtiverem 1 ponto e no campeonato 9º e nenhum dos pilotos contratado em 1997.
Tony B. era motorista da equipe Williams F1 e tornou-se dono do show car de F1. originalmente com as cores da Williams F1 reconstruído como Footwork Arrows FA17. Tony abriu sua própria empresa de eventos e alugava o show car de F1 também como simulador. No final dos anos 90 ele nos contou que a Ferrari alugou o carro de sua empresa e ele estava em exibição no GP de Monza “Paddock Club”, então foi pintado e vestido como um carro Ferrari F1.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 283 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Minardi Ford M195B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1176ª – Minardi Ford M195B 1995 278
Leia o Semanário ao volante de um F1
Da série um para o pai, outro para o Filho.
O segundo Minardi de Pedro Lamy
Modelo real
Para a época de 1995 Giancarlo Minardi não pode projetar um novo carro, assim a situação financeira da equipa o ditava, com o M195 a ser uma versão revista por Gabriele Tredozi, Mauro Gennari e Mariano Alperin
A principal diferença visível sendo as laterais mais altas do cockpit, de acordo com as novas regras de segurança do piloto.
No Estoril a 14 de Fevereiro foi a apresentação do Minardi M195B nas boxes do circuito do Estoril com os pilotos Pedro Lamy que imediatamente após a apresentação, começou os testes.
Para pilotar e equilibrar os orçamentos, a Minardi Ford M195B conta com Pedro Lamy enquanto Luca Badoer vai para a Forti Corse, e ser substituído por Giancarlo Fisichella, como reserva Tarso Marques,
No GP da Austrália, a última prova do campeonato de 1995 em Adelaide e abriu o de 1996 em Melbourne. Fisichella conseguiu ser mais rápido que Lamy nos treinos na sua corrida de estreia, mas os dois abandonaram a disputa.
Em Interlagos, Lamy foi décimo. no GP de San Marino, Lamy chegou em nono.
Para o GP da Inglaterra, em Silverstone, leva Giancarlo Minardi a admitir Giovanni Lavaggi por motivos financeiros. A Forti Corse abandona a F1 após os problemas com o Shannon Group, o grelha ficou reduzido a 20 carros e invariavelmente a Minardi ocupava a última fila ou as últimas posições, isso quando conseguia superar a Arrows, principalmente a do brasileiro Ricardo Rosset.
Lamy foi décimo na Bélgica e 12º no Japão
No ano anterior, no Estoril, Pedro Lamy teve de abandonar na 16ª volta com problemas na caixa de velocidades e agora os aficionados esperavam melhor, mas os treinos pouco adiantaram…
Pedro Lamy falha o arranque e teve de partir das boxes, quando os liders da corrida estavam a concluir a segunda volta.
Progredindo ao longo da prova conseguiu manter atras de si Rossert, Diniz, Katayama e Levaggi
No final das 70 voltas Pedro Lamy terminou no 16º lugar e ultimo, numa prova vencida por Jacques Villeneuve á frente de Damon Hill .
A Minardi não pontuou pela primeira vez 1 desde o ano de 1990.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 278 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Tyrrell Yamaha 024 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1175ª – Tyrrell Yamaha 024 1996 Onyx Semanário
Tyrrell Yamaha 024 1996 19 Mika Salo
Leia o Semanário ao volante de um F1.
Da série um para o pai, outro para o Filho.
Modelo real
O Tyrrell Yamaha 024 foi o modelo utilizado da Tyrrell na temporada de 1996 de F1 e pilotado por Ukyo Katayama com o nº18 e Mika Salo, nº 18.
O carro era uma melhora significativa do modelo ineficaz de 1995, levando Salo a dizer que não se deveria comentar a respeito de ambos em um mesmo dia.
Salo recebeu um convite para correr em 1995 pela Tyrrell, e na primeira corrida do ano, no Brasil, Salo chegou a andar por sete voltas em terceiro lugar, antes de rodar e cair para sétimo. A combinação Tyrrell-Yamaha era honesta, e Salo pontuou em três corridas (Itália, Japão e Austrália) numa época em que apenas os seis primeiros somavam. Isso encheu a Tyrrell de esperanças de voltar a obter bons resultados com regularidade.
Sem um grande orçamento a Tyrrel começo bem, Salo foi, de uma forma geral, impressionante durante toda a temporada, marcando pontos vitais e terminando a prova em três ocasiões.
No GP Portugal foi o japonês 18 Ukyo Katayama foi 12º e o nº 19, o finlandês Mika Salo ficou em 11º.
Mas a equipa não manteve a competitividade principalmente por causa do motor Yamaha, e o finlandês acabou o campeonato na 13ª colocação.
A equipe terminou em oitavo no Campeonato de Construtores, com cinco pontos.
Para 1997, a única opção de Salo foi permanecer na Tyrrell, que disputou a temporada com o confiável mas obsoleto motor Ford V8.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 276 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Ferrari 412 T2 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1173ª – Ferrari 412 T2 1995 Onyx Semanário
A primeira Coleção de Press em Portugal e que eu conheço foi a do Jornal Semanário e colocadas segundo a sua referência
Leia o Semanário ao volante de um F1
Como ia frequentemente adquirir a revista Modelismo e ver outras revistas e jornais de automobilismo na Papelaria da Guia a D. Dulce guardou-me um exemplar das miniaturas do Jornal Semanário que um cliente não quis, e com eram baratas trouxe outra para o Emanuel.
Uma colecção para o Pai, outra para o Filho.
Modelo real
Michael Schumacher conquistou o seu segundo Campeonato Mundial Fórmula 1 em 1995 pela Benetton, enquanto Luca di Montezemolo, se preparou para o Campeonato de Fórmula 1 e para isso chamou designer de carros de F1, John Barnard, em 1992, Jean Todt para ser Diretor desportivo em 1993, antes de fabricar os melhores motores para a Scuderia, incluindo o ex-designer da Honda, Osamo Goto, e o designer de chassis da Minardi, Gustav Brunner. O principal engenheiro de corrida da McLaren, Giorgio Ascaelli, e o aerodinamicista da Benetton, Willem Toet.
A Ferrari entrou na temporada de Fórmula 1 de 1995 com o 412 T2 de fibra de carbono, projetado pelos gurus do chassis da F1, John Barnard e Gustav Brunner, e movido pelo novíssimo e final motor V12 Ferrari F1, o Tipo 044 de 3,0 litros. O motor V12 foi posicionado mais à frente graças a uma célula de combustível menor de 140 litros sob os novos regulamentos e montado em uma caixa de câmbio Ferrari semiautomática transversal de seis velocidades.
Este foi o último carro de Fórmula 1 a ser equipado com motor V12 e seria o último carro V12 de Fórmula 1 a vencer um Grande Prêmio, no Grande Prêmio do Canadá de 1995, com Jean Alesi dirigindo com tranquilidade, controlou a vantagem para Barrichello e conquistou a sonhada primeira vitória, no dia do aniversário, para delírio dos ferraristas presentes no circuito Gilles Villeneuve e também do público local, com o famoso número 27 com o qual o ídolo canadense se consagrou pilotando pela equipe italiana.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário in Pole Position
Referencia nº 237 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
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