Tyrrell 003 1971 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1210ª – Tyrrell 003 1971 RBA
Tyrrell 003 1971
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
Na temporada de F1 de 1969, Ken Tyrrell é o chefe de equipa da Matra e proporciona a Jackie Stewart o campeonato do Mundo, utilizando o motor Cosworth.
Em 1970, a Matra não fornece chassis para a Tyrrell e volta-se para a March de Max Mosley acabara de lançar um carro de Fórmula 1 para clientes, Tyrrell adquire um March 701
Em total sigilo, o Frank Gardner trabalhou em um carro completamente novo para Stewart dirigir. O Tyrrell 001 foi revelado em uma corrida fora do campeonato em Oulton Park. Foi uma surpresa completa para o público presente e para os concorrentes da Tyrrell, mas nasceu um novo construtor de Fórmula 1.
Baseado no 001, dois novos chassis foram construídos para Stewart e François Cevert dirigirem em 1971. Com estes 003 e 002, respectivamente, Tyrrell venceu o primeiro Campeonato de Construtores e Stewart seu segundo Campeonato de Pilotos.
No XVII Gran Premio de España, Campeonato del Mundo Formula 1 18.4.1971 em Jarama as equipas iriam todas experimentar os novos pneus "slicks", sem rasgos, provavam ser mais aderentes em piso seco e mais velozes em pista e Kem Tyrrel estreava o Tyrrell 003,.
Stewart a partir bem e a ficar na segunda posição, logo atrás de Ickx. Nas cinco voltas seguintes, o piloto da Tyrrell perseguiu o belga até que na sexta volta, conseguiu manobrar suficentemente bem para ficar com a liderança.
Mais atrás, Chris Amon passa Regazzoni e fica com o terceiro lugar, antes do suiço ver a sua bomba de combustivel do seu Ferrari falhar e ficar pelo caminho. O quarto lugar foi herdado por Rodriguez, que tinha Andretti e Hulme atrás de si. Contudo, a meio da corrida, foi a vez do americano desistir, vítima do seu motor V12, e o segundo Matra de Beltoise ficou com o lugar.
As voltas finais foram de duelo. Ickx forçou o andamento e tentou chegar-se a Stewart, mas este não cedeu o primeiro posto, mantendo a calma até à bandeira de xadrez, dando ao escocês a sua primeira vitória da temporada, ainda por cima superando os carros com motor V12, que ocupavam as três posições seguintes: Ickx no seu Ferrari (2º), Amon no seu Matra (3º) e Rodriguez no seu BRM (4º). Dennis Hulme e Jean-Pierre Beltoise ficaram com os restantes lugares pontuáveis.
Em 1971, foi o ano de seu bicampeonato, com seis triunfos , Espanha, Mônaco, França, Inglaterra, Alemanha e Canadá).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 22 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Honda RA272 !965 F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1209ª – Honda RA272 1965 RBA
Honda RA272 !965
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
Em Agosto de 1964, no grande Prémio da Alemanha assistiu-se à estreia da Honda e rapidamente progrediu pouco apouco e um ano depois já contava com uma vitoria no México.
Conta-se que Richie Ginther quando liderava o GP da México em 1968 pencou que tinha derramado um litro de óleo sobre o piso e que todos os rivais se tinham despistado.
Miniatura
A Honda mostra em 1964. O seu primeiro Fórmula 1, o RA271, ele apresentava uma carroçaria de alumínio montada sobre um chassis espacial e um motor V-12 de 1,5 litros montado transversalmente de maneira incomum no meio.
No ano seguinte, a Honda mudou radicalmente o RA271, resultando no RA272. O motor RA272, É era uma versão mais eficiente do V-12 anterior com componentes mais leves. A construção da suspensão traseira foi alterada de interna para externa, o que permitiu que o peso fosse reduzido de 525 kg para 498 kg, significando uma diminuição drástica.
O último ano em que as máquinas de F1 foram autorizadas a funcionar com motores 1.5L de aspiração natural. o motor que moveu este RA272 é um V12 com cilindrada de 1.495 cc, com a surpreendentemente, a cilindrada por cilindro de apenas 125 cc, uma lembrança do seu know-how em motores de motocicleta,.
Os pilotos eram o repetente Ronnie Bucknum, no segundo ano, e o recém-chegado Riche Ginther.
O primeiro ponto foi no GP da Bélgica, por intermedio de Richie Ginther. Parna ultima prova para os automovris ,5 l GP do México, os homens de Nakamura de nada se privaram. Nos treinos foram os monolugares que mais tempo estiveram em pista e chegara mesmo a alugar o circuito para uns testes privados, entre as 6 e as 9 da manhã. para aperfeiçoar o sistema ade injecção com uma adaptação a maior altitude, do circuito mexicano.
O ex-engenheiro aeronáutico e líder da equipe de F1 da Honda, Yoshio Nakamura, garantiu que ele funcionaria em grandes altitudes, dando ao RA272 uma vantagem sobre seus rivais. O piloto do carro vencedor foi Richie Ginther, o último carro da categoria de 1,5 litros vencer uma corrida, e também a primeira vitória da Honda e da Goodyear na categoria máxima do automobilismo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 21 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Brabham BT49C F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1199ª – Brabham BT49C 1981 RBA
Brabham BT49C (Ford-Cosworth V8).
Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Modelo real
Procurando na potência a vantagem, Bernie Eclestone trocou em 1976 o V8 Cosworth do Breabham pelo V12 Alfa Romeo. Entretanto Colin Chapman aplicou o efeito de solo, e durante quatro épocas o BT 49 já tinha o Coswort . Desenhado e construído em seis semanas, em 1980 já deu mostras do seu potencial. em 1981 agora como BT 49C levou Nelson Piquet para o seu primeiro mundial.
Mudanças nas regras, que incluíram a proibição das saias deslizantes usadas para vedar o túnel de efeito solo e uma distância mínima ao solo de 6 cm, levaram Murray a desenvolver ainda mais o carro no BT49C para a temporada de 1981. O talentoso sul-africano concebeu um sofisticado sistema de amortecedores hidropneumáticos, que foi capaz de elevar o carro até aos 6 cm obrigatórios nas boxes, mas também permitiu que o carro corresse o mais próximo possível do solo para gerar a máxima força descendente. Para competir com os cada vez mais competitivos carros com motor turbo, foi utilizada mais fibra de carbono para reduzir ainda mais o peso.
no seu terceiro ano, o Brabham BT49 não era à prova de balas, a 'especificação C', ainda permitiu a Piquet jogar dados durante toda a temporada com os pilotos da Williams, incluindo o atual campeão mundial Alan Jones. Ele voltou a vencer três corridas, mas desta vez foi o suficiente para vencer o campeonato mundial, mesmo que por um único ponto a Carlos Reutemann,. Enquanto isso, a Brabham fechou um acordo com a BMW para fornecer à equipe um motor turbo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 13 preço 1595$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
A última vitoria da Ligier - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1178ª – Parmalat Mugem Js Onyx Semanário
Da série um para o Pai, outro para o Filho.
Nené, é último da Colecção, qual deles vai para a tua colecção.
Leia o Semanário ao volante de um F1.
Ligier JS 43 Mugen Honda 1996
Modelo real
Na Ligier, Tom Walkinshaw que fazia parte da sociedade com Flavio Briatore e Guy Ligier vende 35% das suas ações para um grupo de empresas francesas, que pretendiam nacionalizar a escuderia com a ajuda do governo Francês, com a Ligier a ter durante 20 temporadas, a SEITA (Service Exploitation Industrielles des Tabacs) trocou o lugar da Gitanes pela Gauloises.
Os pilotos eram Olivier Panis e o Brasileiro Pedro Paulo Diniz que contavam com os motores Mugen-Honda na nova versão com mais potência e com o Chassi JS43, desenvolvido por André Cortanze na Direcção técnica, Frank Dernie no projeto e Loic Bigeois para a aerodinâmica.
Na partida do GP de Mônaco sobre chuva já ficavam 5 pilotos (Fisichella, Lamy, Verstappen, Schumacher e Barrichello) todos envolvidos em rodadas e acidentes, Panis estava em 12º e Diniz em 16º. O piloto Brasileiro subiu duas posições devido aos abandonos de Rosset e Katayama, mas na 6ª Volta Diniz abandona a corrida com problemas na transmissão.
Panis aos poucos, começava a subir na classificação, e na 30ª volta Panis já estava em 4ºlugar e a partir dai a sorte sorriu para o piloto Francês.
Na 41ª volta o líder Damon Hill teve problemas de motor e deixou a liderança agora com Alesi da Benetton e Panis era o segundo.
Alesi. na volta 61, abandona com problemas de suspensão. Panis passou para a liderança,
As últimas 14 voltas foram de tensão, com o Escocês David Coulthard da Mclaren se aproximando do piloto Francês que não sentiu a pressão e levou o carro número até o final. Vencendo pela primeira vez na sua carreira e encerrando o jejum de quase 15 anos sem vitória da Ligier no GP do Canadá de 1981 com Jacques Laffite
Guy Ligier que conquistava a 9ª vitória na sua história e também a última da equipe na Fórmula 1
Na última etapa na Europa, eu vi, foi no Estoril com Panis a sair em 15ºlugar e a terminou em 10ºlugar, Diniz largou em 18ºlugar e rodou deixando a prova na 47ªVolta. Encerrando a temporada no Japão o que seria a última prova da história da equipe francesa na Formula 1. Olivier Panis largou do 12ºlugar e terminou a corrida em 7ºlugar, Diniz largou em 16º e abandonou na 14ªvolta.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Omyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 291 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Branco no início e vermelho no final - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1177ª – Footwork Arrows Hart FA 17 1996 Onyx Semanário
Leia o Semanário ao volante de um F1
Arrows Footwork FA17 1996 testes no Estoril
Uma equipa com os carros em branco no início do campeonato e no final, em Vermelho
Modelo real
O Footwork FA17 usado pela equipe Footwork na temporada de Fórmula 1 de 1996 foi projetado por Alan Jenkins e Dave Amey.
Alan Jenkins saiu no início para a Stewart e foi substituído por Frank Dernie, vindo da Ligier com Walkinshaw.
O carro era movido por motor Hart V8 desenvolvido com 680 cv mas a sem desenvolvimento, a falta de potência do motor Hart V8 e Brian Hart a planear construir um V10, dificultado pelo contrato dos testes da equipa com a Bridgestone e correr com Goodyear.
O Footwork FA17 competiu no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 1996, pilotado pelo holandês Jos Verstappen, que veio da Simtek, e o brasileiro Ricardo Rosset, vindo da Fórmula 3000.
Durante a preparação dos automóveis de corrida, era frequente testarem no Estoril onde se podia ver as suas equipas e pilotos favoritos testarem, muitas vezes o acesso às bancadas, sobretudo as Bancadas A e B na da recta da meta, e a H, a da Parabólica Exterior como era conhecida na altura e desde 1994 Parabólica Ayrton Senna, eram livres.
Jos Verstappen em Fevereiro de 1996 veio ao Estoril com o Footwork Hart para os testes de Fórmula 1.
Nos três primeiras Grandes Prémios os Arrows Footwork FA17 correram nas cores branca e vermelha com o patrocínio da Philips Stereos e terminada a colaboração operacional com a Ligier e a TWR de Tom Walkinshaw
No Grande Prêmio da Europa em Nurburgring, a pintura foi alterada para vermelho e azul quando Tom Walkinshaw transferiu a Power Horse e alguns patrocínios da Parmalat da Ligier para a Arrows, além de atrair dinheiro da Castrol.
Na antepenúltima prova, no Estoril em 22 de setembro de 1996 Jos Verstappen pilota o #17 Footwork Hart Footwork FA17 Hart V8 durante o Grande Prêmio de Portugal de Fórmula 1.
Ricardo Rosset foi 14º e Jos Verstappen abandonou com problemas no motor
No final da temporada obtiverem 1 ponto e no campeonato 9º e nenhum dos pilotos contratado em 1997.
Tony B. era motorista da equipe Williams F1 e tornou-se dono do show car de F1. originalmente com as cores da Williams F1 reconstruído como Footwork Arrows FA17. Tony abriu sua própria empresa de eventos e alugava o show car de F1 também como simulador. No final dos anos 90 ele nos contou que a Ferrari alugou o carro de sua empresa e ele estava em exibição no GP de Monza “Paddock Club”, então foi pintado e vestido como um carro Ferrari F1.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 283 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Minardi Ford M195B - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1176ª – Minardi Ford M195B 1995 278
Leia o Semanário ao volante de um F1
Da série um para o pai, outro para o Filho.
O segundo Minardi de Pedro Lamy
Modelo real
Para a época de 1995 Giancarlo Minardi não pode projetar um novo carro, assim a situação financeira da equipa o ditava, com o M195 a ser uma versão revista por Gabriele Tredozi, Mauro Gennari e Mariano Alperin
A principal diferença visível sendo as laterais mais altas do cockpit, de acordo com as novas regras de segurança do piloto.
No Estoril a 14 de Fevereiro foi a apresentação do Minardi M195B nas boxes do circuito do Estoril com os pilotos Pedro Lamy que imediatamente após a apresentação, começou os testes.
Para pilotar e equilibrar os orçamentos, a Minardi Ford M195B conta com Pedro Lamy enquanto Luca Badoer vai para a Forti Corse, e ser substituído por Giancarlo Fisichella, como reserva Tarso Marques,
No GP da Austrália, a última prova do campeonato de 1995 em Adelaide e abriu o de 1996 em Melbourne. Fisichella conseguiu ser mais rápido que Lamy nos treinos na sua corrida de estreia, mas os dois abandonaram a disputa.
Em Interlagos, Lamy foi décimo. no GP de San Marino, Lamy chegou em nono.
Para o GP da Inglaterra, em Silverstone, leva Giancarlo Minardi a admitir Giovanni Lavaggi por motivos financeiros. A Forti Corse abandona a F1 após os problemas com o Shannon Group, o grelha ficou reduzido a 20 carros e invariavelmente a Minardi ocupava a última fila ou as últimas posições, isso quando conseguia superar a Arrows, principalmente a do brasileiro Ricardo Rosset.
Lamy foi décimo na Bélgica e 12º no Japão
No ano anterior, no Estoril, Pedro Lamy teve de abandonar na 16ª volta com problemas na caixa de velocidades e agora os aficionados esperavam melhor, mas os treinos pouco adiantaram…
Pedro Lamy falha o arranque e teve de partir das boxes, quando os liders da corrida estavam a concluir a segunda volta.
Progredindo ao longo da prova conseguiu manter atras de si Rossert, Diniz, Katayama e Levaggi
No final das 70 voltas Pedro Lamy terminou no 16º lugar e ultimo, numa prova vencida por Jacques Villeneuve á frente de Damon Hill .
A Minardi não pontuou pela primeira vez 1 desde o ano de 1990.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 278 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Tyrrell Yamaha 024 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1175ª – Tyrrell Yamaha 024 1996 Onyx Semanário
Tyrrell Yamaha 024 1996 19 Mika Salo
Leia o Semanário ao volante de um F1.
Da série um para o pai, outro para o Filho.
Modelo real
O Tyrrell Yamaha 024 foi o modelo utilizado da Tyrrell na temporada de 1996 de F1 e pilotado por Ukyo Katayama com o nº18 e Mika Salo, nº 18.
O carro era uma melhora significativa do modelo ineficaz de 1995, levando Salo a dizer que não se deveria comentar a respeito de ambos em um mesmo dia.
Salo recebeu um convite para correr em 1995 pela Tyrrell, e na primeira corrida do ano, no Brasil, Salo chegou a andar por sete voltas em terceiro lugar, antes de rodar e cair para sétimo. A combinação Tyrrell-Yamaha era honesta, e Salo pontuou em três corridas (Itália, Japão e Austrália) numa época em que apenas os seis primeiros somavam. Isso encheu a Tyrrell de esperanças de voltar a obter bons resultados com regularidade.
Sem um grande orçamento a Tyrrel começo bem, Salo foi, de uma forma geral, impressionante durante toda a temporada, marcando pontos vitais e terminando a prova em três ocasiões.
No GP Portugal foi o japonês 18 Ukyo Katayama foi 12º e o nº 19, o finlandês Mika Salo ficou em 11º.
Mas a equipa não manteve a competitividade principalmente por causa do motor Yamaha, e o finlandês acabou o campeonato na 13ª colocação.
A equipe terminou em oitavo no Campeonato de Construtores, com cinco pontos.
Para 1997, a única opção de Salo foi permanecer na Tyrrell, que disputou a temporada com o confiável mas obsoleto motor Ford V8.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário
Referencia nº 276 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Ferrari 412 T2 1995 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1173ª – Ferrari 412 T2 1995 Onyx Semanário
A primeira Coleção de Press em Portugal e que eu conheço foi a do Jornal Semanário e colocadas segundo a sua referência
Leia o Semanário ao volante de um F1
Como ia frequentemente adquirir a revista Modelismo e ver outras revistas e jornais de automobilismo na Papelaria da Guia a D. Dulce guardou-me um exemplar das miniaturas do Jornal Semanário que um cliente não quis, e com eram baratas trouxe outra para o Emanuel.
Uma colecção para o Pai, outra para o Filho.
Modelo real
Michael Schumacher conquistou o seu segundo Campeonato Mundial Fórmula 1 em 1995 pela Benetton, enquanto Luca di Montezemolo, se preparou para o Campeonato de Fórmula 1 e para isso chamou designer de carros de F1, John Barnard, em 1992, Jean Todt para ser Diretor desportivo em 1993, antes de fabricar os melhores motores para a Scuderia, incluindo o ex-designer da Honda, Osamo Goto, e o designer de chassis da Minardi, Gustav Brunner. O principal engenheiro de corrida da McLaren, Giorgio Ascaelli, e o aerodinamicista da Benetton, Willem Toet.
A Ferrari entrou na temporada de Fórmula 1 de 1995 com o 412 T2 de fibra de carbono, projetado pelos gurus do chassis da F1, John Barnard e Gustav Brunner, e movido pelo novíssimo e final motor V12 Ferrari F1, o Tipo 044 de 3,0 litros. O motor V12 foi posicionado mais à frente graças a uma célula de combustível menor de 140 litros sob os novos regulamentos e montado em uma caixa de câmbio Ferrari semiautomática transversal de seis velocidades.
Este foi o último carro de Fórmula 1 a ser equipado com motor V12 e seria o último carro V12 de Fórmula 1 a vencer um Grande Prêmio, no Grande Prêmio do Canadá de 1995, com Jean Alesi dirigindo com tranquilidade, controlou a vantagem para Barrichello e conquistou a sonhada primeira vitória, no dia do aniversário, para delírio dos ferraristas presentes no circuito Gilles Villeneuve e também do público local, com o famoso número 27 com o qual o ídolo canadense se consagrou pilotando pela equipe italiana.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Colecção Semanário in Pole Position
Referencia nº 237 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico a
Toyota GT1 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1158ª – Toyota GT1 1998 Onyx
Toyota Ts20 GT- One Zent Viatura N.º Chassis LM 804 nº 28 Martin Brundle/Eric Hélary/Emmanuel Collard Toyota Motorsport Toyota GT One GT1
Modelo real
O Toyota TS020, mais conhecido como Toyota GT-One, foi construído na sede da Toyota Motorsport em Colônia, pela equipe de Andre de Cortanze.
O carro fez sua primeira aparição em competição na corrida de Le Mans de 1998.
A equipa Toyota era constituída pelo Toyota GT-One #27, uma equipe totalmente japonesa, composta por Toshio Suzuki e Ukyo Katayama e Keiichi Tsuchiya. O #28 teve os ex-vencedores, Martin Brundle (1990) e Eric Helary (1993), além de Emmanuel Collard. Em #29 estavam Thierry Boutsen, Ralf Kelleners e Geoff Lees.
Durante o teste oficial, os três carros ficaram em 2º, 5º e 10º lugar. O mais rápido do trio também se classificou em segundo, atrás do mais rápido dos Mercedes-Benz CLK-LM. Entre os outros rivais estavam a Porsche com carro GT1 e a BMW com máquina LMP aberta.
Na partida, Bernd Schneider no Mercedes assumiu a liderança, mas logo na passagem por Mulsanne o Toyota GT-One de Martin Brundle ultrapassou o Mercedes AMG do alemão. Cinco voltas depois, o GT-One seguinte ultrapassou o Silver Arrow, com Thierry Boutsen repetindo o truque de velocidade em linha reta.
O Toyota nº 28 de Helary perdeu a liderança depois de um giro na Ford Chicane que custou quatro voltas, depois problemas na caixa de câmbio custaram mais três voltas nos boxes, o que fez com que o carro caísse para o 26º lugar. O Toyota número 29, liderou a corrida por várias horas, perseguido pela dupla Porsche 911 GT1-98. Ainda bem, porque o #27 teve problemas persistentes de transmissão que levaram 22 voltas para serem resolvidos,
Por volta da meia-noite, a Toyota perdeu a liderança, tendo os conjuntos de marchas trocados, a Porsche estava à frente pela primeira vez e dois dos Nissans também estavam na frente do último Toyota. Em um esforço para voltar à tabela de classificação, o #28 com Martin Brundle ao volante quebrou o recorde da volta, pouco antes de bater o carro e desistir.
O número 29 de volta à liderança e nas sete horas seguintes, a liderança oscilou entre os Porsches e os Toyota. Parecia que o GT-One alcançaria o sonho, mas a menos de 90 minutos para o fim, Boutsen parou após Arnage com falha na transmissão. A Toyota liderou por 213 voltas de 351, mas o mais importante é que a última volta importante foi propriedade da Porsche. O #27 conseguiu terminar em 9º lugar geral.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Le Mans
Referencia nº XLM99006 preço 5555$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal fabricado na China
Anos de fabrico a
BMW V12 LMR - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1144ª – BMW V12 LMR Onyx
BMW V12 LMR #15 vencedora 24h Le Mans 1999 Winkelhock, Dalmas, Martini
Modelo real
A 13 de junho de 1999 as 24 horas de Le Mans na última edição do século XX.
Diretor de automobilismo Gerhard Berger: "Estamos muito orgulhosos de toda a nossa equipe. Dr. Ulrich Schiefer, Chefe do Projeto, Herbert Vögele, responsável por o motor, o Team Manager Charly Lamm e o Engenheiro Chefe, John Russell, é uma equipa com a qual se pode vencer todos os jogos. Não só atingimos o nosso o automobilismo almeja este ano ao vencer esta corrida, mas também conseguiu trazer reuniu uma equipe nos últimos meses, o que é muito promissor para o exporte compromissos na América. Nossos seis pilotos, que não cometeram erros durante todo o raça, também foram admirado pela concorrência. A causa do acidente de Lehto foi uma ligação da barra de segurança que se soltou e pressionou contra a articulação do acelerador. JJ não tem a chance de evitar o acidente. Felizmente, ele sofreu apenas pequenos cortes que puderam ser atendidos naquele momento.
Gerente da equipe BMW, Charly Lamm: "Dalmas, Martini e Winkelhock tiveram que lutar até a última volta, por conta do Toyota número 3, que respirava no pescoço - os três provaram que têm nervos fortes. Nós basicamente reabastecia consistentemente a cada 13 voltas e trocava de motorista e pneus a cada 26 voltas. À uma hora da manhã, decidimos em pouco tempo alterar o estratégia para o carro não. 17: começamos a rodar um pouco mais rápido para tremer do Toyota número 2. Levamos em consideração que teríamos que reabastecer duas vezes após 12 voltas. O Toyota então bateu, porém, o que estipulou uma nova tática de direção para o carro número 17 com Kristensen, Lehto e Müller no roda: tivemos que administrar nossa liderança de maneira sensata. Nossos motoristas fizeram exatamente isso, certo até o problema técnico." Pierluigi Martini #15: “É a minha primeira vitória em Le Mans e tive mesmo de lute por isso. Dirigi absolutamente no limite para ficar à frente do Toyota. A última etapa foi muito difícil, mas valeu a pena todo esforço”.
Yannick Dalmas #15: "Le Mans é a maior corrida que se pode vencer e agora tenho conseguiu isso pela quarta vez. Voltámos a testemunhar o facto de em Le Mans, tudo pode acontecer até a bandeira quadriculada. Confiabilidade, ambição e muito bom trabalho em equipe nos deu a vitória."
Joachim Winkelhock #15: "Nunca ousei sonhar com isso - a atmosfera é simplesmente gigantesco. Estou aqui pela segunda vez, ganhei corridas de carros de turismo em Spa e em Nürburgring, mas nunca vi nada assim. Isso me dá arrepios só pensando nisso."
O BMW V12 Le Mans 1998, inscrito pela Price+Bscher com Bill Auberlen/Thomas Bscher/Steve Soper ao volante foi 5º no final da corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Onyx
Série Le Mans
Referencia nº XLM99019 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Anos de fabrico
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Tyrrell 003 1971 F1- Um o...
. Honda RA272 !965 F1- Um o...
. Brabham BT49C F1- Um olha...
. A última vitoria da Ligie...
. Branco no início e vermel...
. Minardi Ford M195B - Um o...
. Tyrrell Yamaha 024 - Um o...
. Ferrari 412 T2 1995 - Um ...
. Toyota GT1 - Um olhar sob...
. BMW V12 LMR - Um olhar so...
. March Porsche Indy 1990- ...
. Jaguar que venceu Daytona...
. Ayrton Sena da Silva, a l...
. McLaren MP4/6 F1 1991 - U...
. Mc Laren Honda - Um olhar...
. Lotus 107 B Pedro Lamy - ...
. Mc Laren F1 Ayrton Sena d...
. Lotus de Pedro Lamy - Um ...