Ford Mustang - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford Mustang (Terceira geração)
Modelo real
O modelo de 1979 do Mustang foi baseado na plataforma Fox, uma ideia da Ford para um carro de tamanho único a servir como carro desportivo de duas portas e um carro familiar de quatro portas.
O seu uso inicial fou no Ford Fairmont e Mercury Zephyr apresentados em 1978.
A Ford construiu o Mustang 1979 em torno da plataforma compartilhada com carros Lincoln-Mercury-Ford para manter os custos de desenvolvimento e construção baixos.
Os estilos de carroceria do Mustang incluíam um sedã de 2 portas (coupé) e sedan de 3 portas (hatchback). Dois níveis de acabamento estavam disponíveis: o modelo básico e o modelo Ghia mais luxuoso. A distância entre eixos era de 5 polegadas (127 mm) mais curta do que a série Fairmont/Zephyr em 100,5 polegadas (2.553 mm) (quase o mesmo que o Ford Capri europeu de saída e mais de 4 polegadas (102 mm) mais longo que o Mustang II.
O Ford Mustang de terceira geração foi produzido pela Ford de 1979 a 1993. Sendo construído na plataforma Fox da Ford, é comumente referido como o Mustang de corpo Fox. Ele evoluiu através de vários submodelos, níveis de acabamento e combinações de transmissão durante sua vida útil de produção.
Miniatura
Abres as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico tipo roda rápida.
Fabricante Norev
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Chrysler 180 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Chrysler 180 2.0, Juan C. Onoro XIV Prêmio Ciudad de Alcañiz 1978
Em 1976 Manuel Juncosa em Chrysler 160 Gr1 dos Talleres Juncosa foram campeões e no ano seguinte é a Chrysler España com Juan Carlos Oñoro no Chrysler Gr2 a alcançar o título.
Nos 500 Km do Estoril inscreveram-se três Chrysler 180 a debitarem 190/195cv 7500rpm com injecção Kugelfischer o carter húmido foi substituído por carter seco e os quatro travões de disco apenas os da frente eram ventilados e o peso era na ordem dos 950/960 Kg. Problemas ditaram o seu abandono excepto Onoro que foi 12º que com problemas, foi o ultimo.
Modelo real
Em 1978 o Circuito de Guadalope a corrida do "Grupo 2" do XIV Prêmio Ciudad de Alcañiz duas marcas disputavam o campeonato Espanhol para carros de 2 litros; Seat e Chrysler.
Na volta de aquecimento Sanz de Madrid abandonou, com problemas na bomba de combustível do seu Chrysler preto.
Após a largada, os dois Seat 124 mantiveram a liderança, mas Oñoro entrou depois de recuperar a posição com Julio Blanco (Opel Kaddet),.
Na segunda volta da corrida, Oñoro (Chrysler) também ultrapassou o líder Juncosa (Seat) e aos poucos foi ganhando distância, enquanto o terceiro colocado Hansi Babler começou a ter problemas com seu Seat 124, e entrou nos boxes, retomando a marcha mais tarde mas com várias voltas perdidas.
A corrida de uma hora avança com o Chrysler oficial de Oñoro com aparente conforto na liderança. Mas para o grupo por trás as coisas estão muito animadas, com um duelo entre grandes conhecidos do Circuito de Guadalope. Antonio Albacete (Chrysler 180 2.0), Pierre Cassagne (Chrysler 180 2.0) e Evaristo Sarabia (assento 1430/1.8) lutam pelo terceiro lugar. Albacete acabaria por abandonar com problemas mecânicos, mas já havia sido ultrapassado por Sarabia que mais tarde ultrapassaria Cassagne e protagonizaria uma feroz perseguição em busca do líder. A distância entre eles foi suficiente para que não houvesse mais surpresas, mas Juan Carlos Oñoro começou a sofrer com problemas de pressão do óleo e foi perdendo distância em grande ritmo. A direção de corrida decide deixar a corrida em 25 voltas e no final desta Sarabia (Seat) passa apenas menos de 6 segundos atrás de um Oroño salvo pelo sino. Ainda faltavam 9 minutos para chegar ao tempo de corrida estipulado na largada, e muitos foram os que duvidaram que o carro oficial da equipe Chrysler pudesse ter terminado ou defendido naquelas condições contra um Sarabia muito rápido, aliás, o outro oficial Chrysler, o de Santiago Martín Cantero não participou da corrida desde que sua bomba de óleo, foi colocada no carro de Oñoro no sábado após a qualificação.
A classificação final seria a seguinte:
1 – Juan C. Onoro (Chrysler 180/2.0)
Volta mais rápida da corrida: 1'58''58
2 – Evaristo Sarabia (Seat 1430/1800)
3 – Pierre Cassagne (Chrysler 180/2.0)
4 – J. Francisco Canalda (Chrysler 180/2.0)
Modificação na miniatura
O modelo da Norev foi alargado e feito o spoiler frontal.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº 808 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico a
Citroen DS curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Dois protótipos estreados no Rali TAP 1972
Citroen DS Proto Coupé Francisco Romaozinho
Modelo real
O design desta parte traseira com formas coupé "fastback" deve-se às oficinas Pichon-Parat, O DS Prototype foi equipado com uns alargamentos na frente permitindo a instalação de novas rodas de resina Michelin RR, preparadas para o SM
Francisco Romaozinho treinou o rali de Portugal no novo Citroen DS23 de grupo 2, mas para o Rali a Citroen entregou-lhe um DS Proto coupé do grupo 5, um protótipo aparentemente mais competitivo mas pouco experimentado e era o seu primeiro rali e Romãozinho também não estava habituado ao carro, sem contar com os problemas de juventude.
Entre os 122 participantes, em 11 de outubro de 1972, estavam então três Citroën oficiais, Bochnicek com um DS 21 grupo 2 e Björn Waldegaard ao volante também de um Citroen proto SM, também a estrear-se em competições.
Os participantes vindos de sete cidades chegaram a Bragança na manhã de 11 de outubro de 1972 as 11horas para 15 minutos depois partirem rumo a Ofir.
Na segunda etapa Ofir - Estoril Bochnicek, após sair da pista, classifica-se á em 92º e Waldegaard estava no 93º lugar devido a problemas de suspensão.
No 5º Etapa Porto Estoril Francisco Romãozinho recupera até´ ao 6º lugar. Entretanto os seus companheiros de 92º e 93´lugar ficando em terceiro e quarto lugar na especial. O português também reforçou-se com um magnífico 4º tempo na 5ª especial, Romãozinho abandona devido a um incidente eléctrico, a mesma causa que mais tarde provocou a desistência do austríaco Richard Bochnicek.
Somente 21 carros conseguiram terminar o Rally e a vitória foi para o BMW 2002 TI de Achin Warmbold e o SM protótipo de Björn terminou num honroso 3º lugar, o primeiro do grupo 5.
Modificação na miniatura
A miniatura da Norev foi cortada logo a seguir à porta da frente e novamente um pouco antes da porta traseira.
Abertos os guarda-lamas traseiro e cortado o para-choques foi feita a traseira em barro plástico.
As rodas foram substituídas por umas da Norev.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Jet Car Metal
Referencia nº 356
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Chevron B 36 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O desejo de novos modelos diferentes e de competição levava-me à modificação das miniaturas
Modelo real
A Chevron desenvolveu a sua série de spyders de competição em 1976 com o B36. Equipado com uma variedade de motores o B36 foi construído em aproximadamente 21 exemplares até 1978, embora o modelo continuasse em corrida de primeira linha até o final dos anos 80.
Muito competitivo durante a década de 1970, o Chevron resumiu o brilho da era dos efeitos solo à utilização de uma grande asa traseira e um divisor dianteiro para manter o monocoque revestido de fibra de vidro colado à pista. O B36 alcançou a vitória geral no Targa Florio de 1977, por intermedio de Raffaele Restivo (I)/Alfonso Merendino com motor BMW
Um dos três exemplares do Chevron entregues à Racing Organization Course (ROC), uma equipe francesa dirigida pelo ex-piloto de Fórmula 2 Fred Stalder. A ROC equipou os carros com motores de corrida Chrysler-Simca de quatro cilindros preparados em suas instalações em Le Bouchillons.
Nas 24 Horas de Le Mans em junho de 1976, o chassi no. B36-76-02 foi pilotado por Stalder, Albert Dufréne e Alain Flotard durante as 241 voltas antes da bomba de óleo partida forçar um abandono antecipado. Em Le Mans, um ano depois, a ROC voltou a correr o B36, e Michel Pignard e Dufréne terminaram em 6º na geral e 1º na classe, ficando em primeiro lugar no Índice de Eficiência. O Le Mans de 1978 o Chevron pilotado por Jacques Henry, Albert Dufrene e Max Cohen Olivar. abandonou à 18 hora com problemas no motor.
Modificação na miniatura
O modelo da Norev foi modificado na frente, guarda-lamas e o ailerom
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são da 3J.
Fabricante Norev
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
De Tomaso Pantera Prototype - Um olhar sobre as minhas miniaturas
DE TOMASO Pantera GT 4 n°15
Um GT4 a parecer um silhueta
Um aileron traseiro no De Tomaso Pantera e uns decalques a Norev tem mais um modelo a venda.
O De Tomaso Pantera GT5, agora com um aileron traseiro spoiler frontal, guarda-lamas alargados e, claro, mais potência: 350 cv a 6.000 rpm,
De 0 a 96 km/h bastavam 5,5 segundos.
Modelo real
Em 1981 a revista Popular Mechanics comparava a versão GTS a outros 15 grandes carros esporte e o declarava vencedor por larga margem. Em aceleração rivalizava com BMW M1 (de US$ 115 mil), Countach (US$ 116 mil) e Ferrari 512 BB (US$ 100 mil), mas custava bem menos, US$ 60 mil.
Miniatura
levanta a mala e o capô traseiro para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico rapidas.
Fabricante Norev
Série Metal
Referencia nº P 870
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Inglaterra
Anos de fabrico a
Citroen Maserati SM Présidentielle aberto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Os SM presidenciais especiais construídos por Chapron para o Presidente Pompidou
Citroen Sm Maserati Cabriolet Open Presidential 1972
Modelo real
Em 1971, o 'Élysée para substituir o Chambord conversível na garagem presidencial que datava de 1959 sugeriu á Citroën um carro presidencial, a qual, respondeu com quatro propostas baseadas no SM, um Landaulet, um salão com cobertura metálica incorporando um painel de abertura; e um cabriolet.
Escolhido o modelo foi seleccionada a carroçaria Chapron especializada na transformação de Citroen e que no Salão do Automóvel de Paris, em 1971, tinha apresentado a sua primeira transformação, o cabriolet do Citroen SM, o Mylord 80 000 francos, enquanto o SM normal 58 000 e quase tanto quanto como o Ferrari Daytona.
Encomendados dois exemplares exclusivos baseados no SM, versões alongadas, com 4 portas e descapotáveis, na cor Cinza antracite metalizado e com interiores em couro natural.
Os SM Présidentielle tinham 5,6 m de comprimento e pesavam 1.890 kg e, apesar do enorme aumento de peso, estavam equipados com o motor do SM V6.tinham uma caixa de velocidades e um sistema de arrefecimento específicos e que podiam ser acompanhados a pé.
Utilizadas pela primeira vez em Maio de 1972, durante a visita de estado à França da Rainha Elizabeth II do Reino Unido.
Posteriormente Chapron apresentou o Opéra de quatro portas, baseado no conversível presidencial.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Jet Car Metal
Referencia nº 838
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
BMW Turbo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O futurista BMW Turbo laranja gullwing
Modelo real
Uma carroçaria especial que não veio de Itália mas sim de Munich e projectada pelo estilista francês Paul Bracq, nomeado diretor de design da BMW em 1970, sucedendo a Wilhelm Hofmeister.
“A tendência na década de 1970 era projetar ou projetar carros seguros. Portanto, a BMW teve que respeitar esta nova tendência ”, confirma Paul Bracq durante uma entrevista em sua casa em Bordeaux. “E depois houve o evento da construção do Parque Olímpico dos Jogos de 1972. Este estádio foi construído no antigo aeródromo que a BMW usou para testar os motores dos aviões entre as duas guerras! Também aqui a BMW teve de celebrar o evento olímpico à sua maneira! O diretor de vendas da época, o famoso Bob Lutz, me pediu para projetar um carro esportivo com o máximo de tecnologia de segurança possível e, claro, um motor Turbo, porque estávamos prestes a lançar o 2002 Turbo. ”
Apresentado no Salão do Automóvel de Paris em Outubro de 1972, ganhou o prémio do Carro-conceito do ano pela Revue Automobile Suisse.
A forma em cunha e as portas em forma de asa de gaivota típicas da época, a Bracq fez o E25 parecer reconhecidamente BMW com a sutil mas icônica grade em forma de rim e emblemas traseiros em ambos os lados do carro que mais tarde apareceu no M1.baseado em um chassi de 2002 modificado com um motor montado no centro. BMW equipou-o com o 2.0 litros de quatro cilindros do carro de estrada de 2002 e amarrou um turboalimentador nele. Este desenvolvimento de motor passou a figurar no carro de estrada 2002 Turbo.
Muitas pessoas esperavam que o E25 Turbo se tornasse um modelo de produção, mas isso nunca aconteceu.
O design do carro ainda viveu embora no BMW M1 visualmente semelhante, mas mecanicamente o M1 apresentava um Paul Rosche projetado em seis cilindros. Não apenas o M1, mas também o Z1 e o E31 8 possuem sugestões de design do E25 Turbo.
Dois exemplares foram entretanto construídos que se encontram em dois museus, um no Museu BMW em Munique e o outro não.
Miniatura
Abres as portas, levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
As rodas são Norev .
Fabricante Norev
Série Jet car metal
Referencia nº 301613
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País -
Anos de fabrico a
Chevron B 23 de um ídolo de Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bagration na sua última corrida em Vila Real
Modelo real
Chevron B 23/73/9 Alan Smith FVC
A escuderia Montjuich /Tergal esteve em Vila Real no XX Circuito no ano de 1973 na prova de GT e Sport com dois carros um para Bagration e José Maria Juncadella com motores idênticos Jorge dispunha de um B23 enquanto José Maria dispunha de um B 21 transformado para B23.
Bagration terminoi em terceiro e Juncadella foi 7.
Modificação na miniatura
As cavas das rodas traseira foram alargadas com lata da pasta dos dentes.
Posteriormente foi decorada com decalques da Modelos 3J
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são da Modelos 3J
Fabricante Norev
Série Jet car Metal
Referencia nº M 834
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen 2 CV - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A versão com farois rectangulares
Modelo real
A Michelin adquiriu a Citroen em 1935 e mandou fazer um inquérito para definir o preço, a velocidade e a capacidade para o projecto PTV (Tout Petip Voiture) no que se tornaria o lendário 2CV
O Citroën 2CV, (deux chevaux) ou dois cavalos, em francês) é um automóvel da Citroën.
A sigla CV vem de "cheval fiscal" ou potência fiscal, uma unidade usada para taxar o veículo. Apesar de estar relacionada, entre outros fatores, à potência do motor, a sigla CV nesse caso, não expressa a potência real do motor.
Produzido entre 1948 e 1990, foi um dos modelos mais populares da marca, alcançando a incrível marca de 5 114 969 unidades produzidas, sendo 3 868 634 unidades da versão sedã e 1 246 335 da camionete.
A sigla CV que faz parte da denominação desse modelo vem de "cheval fiscal" ou potência fiscal, uma unidade usada para taxar o veículo. Apesar de estar relacionada, entre outros fatores, à potência do motor, a sigla CV nesse caso, não expressa a potência real do motor.
Apresentado em 8 de outubro de 1948 no Salão do Automóvel de Paris, com um motor bicilíndrico refrigerado a ar de 375 c.c. e uma potência de 9 CV. Já em seu primeiro aparecimento público, o automóvel causou ao mesmo tempo admiração e riso. Conta-se que um jornalista, ao ver pela primeira vez o Citroën 2CV, perguntou: "E onde está o abridor de latas?".
Os últimos modelos do 2CV foram produzidos em Mangualde, Portugal, no dia 27 de julho de 1990
Miniatura
Levanta o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico rápidas.
Fabricante Norev
Série Jet car Metal
Referencia nº M 643
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está encaixada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen DS 21- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Citroen boca-de-sapo
Modelo real
Citroen DS, o colmatar de 18 anos de desenvolvimento para o sucessor do Traction Avant,
Desenhado pelo escultor italiano e designer industrial Flaminio Bertoni e pelo engenheiro aeronáutico francês André Lefèbvre, o ID/DS ficou conhecido por sua carroceria aerodinâmica de design futurístico e pela tecnologia inovadora, que incluía uma suspensão hidropneumática.
No Salão de Automóvel de Paris em 1955 a Citroën apresentou o DS 19 Marcou uma época pelo seu design aerodinâmico e uma mão cheia de outras novidades que definiram o futuro da DS em termos de qualidade, luxo e tecnologia
O motor era uma evolução significativa em relação ao bloco herdado do Traction Avant, estando equipado com cambota de cinco apoios e sistema Bosch de injecção electrónica.
Nos primeiros 15 minutos do show, 743 pedidos foram recebidos, e os pedidos para o primeiro dia totalizaram 12.000. Durante os 10 dias do show, o DS recebeu 80.000 depósitos; um recorde que durou mais de 60 anos, [8] até ser eclipsado pelo Tesla Model 3, que recebeu 180.000 depósitos no primeiro dia em março de 2016.
O DS 19 substituiu o Citroen 11 Normal e um ano mais tarde foi apresentado o ID 19 para substituir o 11 l Legere.
O DS 21 é a versão extrapolada do DS 19 equipada com um motor de 2175cm3
Em 1967, foi reestilizado com a frente modificada, para a adaptação dos faróis , onde agora estão os primeiros faróis direcionais, estes, os mais pequenos e interiores, giravam acoplados ao movimento da direção e, menos percetível, os maiores do lado de fora, giravam ligeiramente acoplados ao movimento da suspensão, mantendo assim a linha de luz relativamente fixa no horizonte, não subindo ou descendo com os movimentos do amortecimento.
Entre 1955 e 1975 foram produzidas 1.456.115 unidades do Citroën ID/DS.
Miniatura
Abres as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Norev
Série Jet Car Metal
Referencia nº 356
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Ford Mustang - Um olhar s...
. Chrysler 180 - Um olhar s...
. Citroen DS curto - Um olh...
. Chevron B 36 - Um olhar s...
. De Tomaso Pantera Prototy...
. Citroen Maserati SM Prési...
. BMW Turbo - Um olhar sobr...
. Chevron B 23 de um ídolo ...
. Citroen 2 CV - Um olhar s...
. Citroen DS 21- Um olhar s...
. Lola T 292 Carlos Gaspar ...
. Volkswagen 1300 - Um olha...
. Citroen Ami 8 - Um olhar ...
. Renault 12 - Um olhar sob...
. Ligier JS2 - Um olhar sob...
. Fiat 2300 S coupé Norev -...
. Citroen GS Camargue Berto...
. Peugeot 104 Zs Rallye - U...