Lotus 11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1029ª – Lotus 11 Modelos 3J
Um dos muitos Kits ainda por fazer cerca de 220, como podes ver pai ,ainda cá está o Livro das corridas e o Livro da BP, bem guardadinho depois dos trabalhos para ver a minha primeira Corrida de automóveis. Obrigado. Um abraço onde quer que estejas
415ª – Lotus 11 Le Mans Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-11-um-olhar-sobre-as-minhas-1344251
429ª – Lotus 11 Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lotus-11-em-vila-real-um-olhar-sobre-1351360
e agora o modelo do Lotus de John Campbell-Jones do qual nunca vi uma foto, na prova de Sport no Circuito Internacional de Vila Real em 1958 e que se classificou em
4º - 20 John Campbell-Jones Lotus 11 34 v 1:50:30,65 127,840
Seguido de 40 David Piper Lotus 11 33 v 1:47:30,25 127,540 em 5º lugar, em que o vencedor foi Stirling Moss o vencedor do Grande premio de Portugal no penúltimo fim de semana de Agosto.
Modelo real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº8 preço
Material – bloco de resina e peças em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Lotus Eleven streamlined - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Quando Stirling Moss no Lotus Eleven aerodinâmico estabeleceu o recorde mundial de velocidade para sua classe em Monza em 1956
Modelo real
O carro escolhido foi um dos três eplares em construção por Colin Chapman.
O carro era basicamente um Eleven da série dois, altamente polido e com uma "bolha" de perspex instalada sobre o compartimento de direção. Os conjuntos de freio dianteiro foram removidos para reduzir o peso da suspensão dianteira, que era do tipo triângulo F2. Entre o motor e o eixo traseiro, acoplado por dois eixos propulsores curtos, foi instalada uma caixa de cinco velocidades do tipo desenvolvido no carro de F2. Uma unidade diferencial normal foi usada em conjunto com o conjunto da suspensão traseira DeDion.
Na manhã de segunda-feira nas garagens que fazem parte da pista e enquanto o motor 1100 estava funcionando, para fins de aquecimento, o coletor do soprador partiu-se devido à vibração a placa pela qual estava fixada estava curvada foi remediado numa fábrica local para de tarde rapidamente atingiu a velocidade desejada, volta em 1 minuto e 5,7 segundos
Uma volta após o registro dos 50 km ter sido alcançado, as correias dos ventiladores queimaram devido ao afrouxamento. Cliff trouxe o carro e um conjunto de cintos velhos foi instalado. Em meia hora o carro estava na pista novamente, primeiro o motor passou, de repente, para três cilindros. Cliff continuou, embora seus tempos tivessem caído cerca de seis segundos por volta, e justamente quando decidi chamá-lo com medo dos efeitos da falta de combustível em um motor superalimentado, o carro começou a funcionar normalmente novamente. Mas logo após a marca dos 200 km ter sido ultrapassada, o motor voltou a ter três cilindros e Cliff decidiu encerrar o dia. Apesar de tudo, conseguimos estabelecer cinco novos recordes de classe G.
A quarta-feira, 4 de dezembro, foi dedicada à montagem do motor de 750 cc e aos trabalhos nos painéis traseiros da carroceria, mas ao fim de 30 voltas cancelei a tentativa porque o motor obviamente não estava desenvolvendo potência total.
por Mike Costin
Na primeira vez que Stirling Moss conduziu um Lotus, disse:
Completei a volta em 1 minuto e 21 segundos, 115,58 mph, e descobri que o carro estava se comportando bem, embora em rotações máximas estivesse vibrando um pouco e ainda ziguezagueando na inclinação. Minha segunda volta foi concluída em 1 minuto e 9 segundos, e descobri na terceira volta que o carro estava entrando no South Banking a 7.400 r.p.m., que calculamos mais tarde como uma velocidade real de 148 mph. O carro estava contornando a inclinação apenas a 7.000 rpm e, com o passar das voltas, notei que o solavanco na traseira parecia estar piorando - imediatamente atribuí isso ao combustível extra e aos meus doces. Nessa época, fiz a volta mais rápida da tentativa em 1 minuto e 7,6 segundos (138,30 m.p.h.).
Modificação na miniatura
Tapada a parte do cockpit foi feita ao bolha aerodinâmica
Miniatura
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço
Material – resina em bloco único
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Chevron B 19 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jonh Bamford Chevron B19 -71-4 Cosworth FVC Vila Real 1971 e 3º classificado. Chevron B19 B19-71-4
De acordo com o plano nº 4 que custava 30$00, era possível fazer 14 versões , mas nas folhas de decalques que a 3J também disponibilizava somante alguns dos autocolantes eram disponibilizados.
O Chevron B 21 com lista azul foi pilotado em Dijon ou Paul Ricard em 1971, mas como a decoração não era completa nas folhas de decalques da 3j, optei para o guardar para o de Jonh Bamford no Chevron B19 Cosworth FVC que correu em Vila Real em 1971 e ficou em 3º.
Modelo real
Chevron B19 B19-71-4
Para John Bamford dirigir no Campeonato Europeu de 2 litros de 1971: estreia BARC 1000 4 de abril de 1971 (MN 8 de abril de 1971 pp12-14,24) inscrito pela Worcestershire Racing Association e co-dirigido por John Burton. Também dirigido por Bamford em Thruxton Yellow Pages Trophy Race em 12 de abril, os carros desportivos do GP de Paris em 23 de maio, Silverstone em 5 de junho, Vila Real em 4 de julho (MN 8 de julho de 1971 p19),
Depois dos belos Chevron B 8 que proliferavam no circuito de Via real a presença do novo Chevrom B19 Worcestershire Racing Association que veio a Vila Real ou os não menos belos Chevron B16 de de Ken Walker ou o de Thierry Tilmant.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço
Material – bloco único de resina e partes em metal branco
Apresentado em caixa de cartão
País – Portugal
Anos de fabrico a
GRD S 73 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A miniatura já trazia a decoração de Vila do Conde, mas eu queria a de Vila Real que era muito simples, mas não a consegui iniciar, penso que só falta o nº 29. . que ainda consegui colocar no tripé original.
GRD S 73 Lumaro, ou seja, Luís Madeira Rodrigues,
Modelo real
A classe Sport de 2 Litros em Portugal tinha em Vila Real quatro automóveis fantásticos 2 Lola T292 do Team BIP e 2 GRD S73, importados em 1973 pela Gazo-Indústrias Portuguesas Lda. para o Campeonato Nacional de Velocidade os dois GRD S 73 foram estreados em Vila Real depois dos testes de adaptação no autódromo do Estoril.
Os carros com os chassis #072 e #073 chegaram a Portugal em Junho de 1973, mostrando uma boa impressão nos testes feitos no Estoril. Os motores eram os Ford BDA de 1997 cc e cerca de 270 cv, preparados pela Racing Services.
O GRD S-73 de Ernesto Neves estava já pintado com as cores do Cartão Sottomayor e chassis S-73/072, e o de "Lumaro" mantinha o amarelo original e chassis S-73/073. Os motores preparados pela Racing Services, passam a ser em Portugal assistidos nas oficinas do Team Palma, com os mecânicos David Monteiro (Néné) e Moita (Lumaro
A estreia, do carro ocorreu no Circuito de Vila Real, onde o GRD de Lumaro se apresentou com o amarelo original.
Adaptação foi rápida e fez o 15º melhor tempo. evidenciando os problemas de Ernesto Neves e nos segundos treinos o recuperador de óleo e alguns tubos começaram a arder.
Na corrida, apenas percorreu uma volta e meia devido a problemas na caixa de velocidades.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº preço 1850$00
Material – resina de bloco único e peças em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche Kremer K2 grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um modelo inesquecível de Vila Real
O fantástico Porsche 935 K de Jorge Petiz adquirido na Alemanha estreado na rampa da Lagoa Azul de 1981 a que o acelerador bloqueou nos treinos, e que levou Jorge Petiz a uma forte saída de estrada, e que correu incógnito em Portugal
Modelo real
O Porsche Kremer 935 K2, era equipado com um motor 3500cc de admissão atmosférica e preparação da Auto Mapusi que desde o acidente da Lagoa Azul substituiu F.Riboira.
Nos treinos Jorge Petiz fez somente 6 voltas por problemas na embraiagem, mas faz o 3º melhor tempo, atras de Giannone e Rufino Fontes.
No inico da prova Petiz leva o Ponto Verde a primeiro no final da reta da meta seguido Rufino Fontes com o Porsche "RSR" da Garagem Aurora, o outro carro da Aurora, Joaquim Moutinho, com o novo motor de 3.5 litros Aurora e a rodagem feita nos treinos. era o mais leve dos quatro Porsche a necessitar de levar lastro para atingir os 900 kg,
O quarto Porsche 935 é o Silhouette Almeras de Robert Giannone, outro RSR modificado com as liberdades do grupo 5 e com um motor de 3,5 litros.
As potências anunciadas para Vila Real eram 385 cv para Giannone Petiz achava que o motor Kremer de 3.5 litros não ultrapassar os 360 cv, Rufino falava nuns 350 cv e, Moutinho a anunciava um desempenho semelhante ao do motor 3.5 de Rufino.
Esta animação durou até a 7º volta quando Petiz deixa o comando a Moutinho.
No Final o único sobrevivente dos Porsche foi o Vencedor Robert Giannone .
Modificação na miniatura
Abertos os faróis retiradas os espelho retrovisores foi pintado somente de branco na esperança de encontra listas brancas ou Verdes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 15 preço 1400§00
Material – resina e metal
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Bravo GRD - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Com as mesmas imagens de 1978 olhei com muitas saudades deste carro que embora não fosse uma novidade era um ressurgir de carros que eu sempre muito gostei, mascas nacionais e suas sua derivação.
Modelo real
Os GRD que estiveram em Vila Real voltaram ao Estoril em 1977 para duas corridas diferentes com Sidio Viana a vencer a prova da Fórmula Livre a contar para o Campeonato Nacional de Velocidade e o de Orlando Gonçalves agora modificado na prova internacional de Sport.
A equipa tinha as instalações debaixo das bancadas do Autódromo “Orlando Racing Organization” formada por Orlando Gonçalves um piloto radicado em França que em 1977 aparece ao volante do GRD (#72, ex. Team Palma e ex. Carlos Santos),
O GRD S 72/072 foi rebatizado de Bravo RR77-Ford como podemos ver na foto da revista Auto Mundo no Circuito do Estoril, transformado pelo Engº Bravo Marinho, depois de ter apresentado alguns meses antes um audacioso projecto para a construção de um F1 português em que anunciava soluções técnicas capazes de conseguir aumentar a potência do motor Ford Cosworth em 150 cavalos!
Na apresentação, a característica entrada de ar dos originais GRD, não se encontrava, mas, vamos encontrar uma nova frente para com duas entradas de ar em depressão para os travões e uma para o radiador de óleo colocado a frente. Um ailerom traseiro novo e a promessa de uma carroçaria inteiramente nova num futuro próximo.
Orlando Gonçalves, no Bravo foi o único veículo português a participar numa competição internacional, a 5º prova a contar para o Campeonato Mundial de Sport, disputada no Autódromo do Estoril no mês de Julho de 1977, reservado a Marcas e não a pilotos onde imperavam os interesses das marcas, pelo que quando a Alfa Romeo somente tinha inscrito dois carros mas face aos poucos carros inscritos decidiu trazer quatro carros, três de prova e um de reserva.
Na 4ª e ultima linha da grelha de partida estava Bravo Marinho que fez 1m 58,88s e a seu lado Bracey/ e o nosso conhecido Birchenhough no Lola T 240 Ford. com 2m 07,85s
A prova foi curta, vários problemas mecânicos e muito tempo no boxe teve de abandonar ao fim de poucas voltas e não voltaria mais.
O carro ainda se encontra em Portugal e é propriedade de Alberto Velez Grilo que já mostru e com ele rodou em Vila Real neste século.
Modificação na miniatura
Feito o aileron traseiro, foi aberta as cavas das rodas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série 2 Litros
Referencia nº2 preço 350$00
Material – resina e metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a Fim de 1986
Audi Quatro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Audi Quatro 1982
Michèle Mouton a única Mulher a ganhar o Rali do de Portugal
Modelo real
Audi Quatro 1982
O engenheiro da Audi, Jörg Bensinger, viu no Volkswagen Iltis a facilidade com que superava outros na neve, idealizou com Walter Treser a montagem do sistema de transmissão no Audi 80 o Ur-Quatro. Posteriormente aplicado no Coupé e originar o Audi Quattro com tração nas quatro rodas de alto desempenho, apresentado no Salão de Géneve 1980 de acordo com o Brupo B o revolucionário Quatro, iria destacar nos próximos cinco anos.
O Rali do Algarve de 1980 tem a abrir a prova com o nº 0, o Audi Quattro, com Hannu Mikkola/Arne Hertz aos comandos a primeira aparição pública s surpreender todos quando se soube que se os tempos do Audi valessem, teria ganho com muita vantagem.
No ano seguinte Hannu Mikkola/Arne Hertz volta para o Rali de Portugal na estreia oficial em terra da Audi acompanhado por Michele Mouton e Fabrizia Pons. O Audi com cerca de 340cv de Hannu Mikkola/Arne Hertz no comando, abandona no Marão com avaria no motor. A jovem Mouton e Fabrizia Pons beneficia dos abandonos e termina no 4º lugar, á frente do Datsun Violet de Pond.e atrás do Toyota de Célica Waldegaard.
Em 1982, somente as equipas oficiais da Audi, Opel, Toyota e a Nissan com a Violet participante nos dois últimos safaris.
A Audi Sport dispunha de três carros oficiais e os C Visa Trophee de Grupo B numa edição em os novos Grupos A,B e N, coexistiram com os Grupos 2 e 4.
A passagem noturna do Porto foi fita entre muitos espectadores que estiveram um pouco por toda a parte. Com a Audi a comandar a prova como fizera no ano anterior, Mikkola comandou até capotar na Lousa e consequente desistência, é agora era a vez de Michele Mouton superiorizar-se, ao ser mais rápida que Rohrl, em Opel Ascona 400. O terceiro Audi Franz Wittmann/ Peter Dieckmannocupa o 3º lugar, atrás do Toyota de Per Eklund/Reignar Spjuth.
No final do Campeonato foi Vice-campeã do Mundo de Ralis em 1982, e um dos pilotos a contribuir para o título mundial de construtores para a Audi
Michele Mouton “Lembro-me bem dos fãs, sempre muito apaixonados pelos ralis e presentes em todo o lado, fosse de noite ou de dia, do nevoeiro em Arganil, mas recordo com muito agrado quando ganhei esta prova e, no final, quando caminhávamos para o pódio, as mulheres atiravam-nos flores. Foi fantástico e talvez por isso, ainda hoje não tenho dúvidas de que era o meu rali favorito.”
No ano seguinte, 1983 é finalmente a vez de Hannu Mikkola, Audi Quattro A1 e novamente em 1984 volta a vencer Hannu Mikkola num Audi Quattro A2
Em 1985 Hannu Mikkola é 3ª num Audi Sport Quattro enquanto o outro Audi de Stig Blomqvist / Björn Cederberg é quarto.
Modificação na miniatura
O kit da Modelos 3J agora já mais elaborado, foi limado e limpo. Depois de pintado e decorado foi sujo com lama.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Rally
Referencia nº7 preço 1000§00
Material – bloco de resina ao qual se juntavam peças metálicas
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 936 Monza - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 936 #002 - Porsche 911/78 F6 2142 cc Single-Turbo Jochen Mass (D)/Jacky Ickx (B) 1º nas 4 horas de Monza 1976
Modelo real
O segundo chassis 936 #002 apareceu nas 4 Horas de Monza com a decoração de fundo branco e já com as derivas verticais e a asa levantadas, inscrito pela equipa Martini Racing, o Porsche 936 foi desenvolvido segundo os regulamentos do Grupo 6 e o motor era o mesmo do 935, com 2.1L de cilindrada, de seis cilindros opostos, com um turbo para debitar 540 cv.
A primeira sessão de treinos foi dominada pelos Alpine A 442, mas Jochen Mass foi o mais rápido na segunda sessãocom uma vantagem de 0,04s sobre o Alpine de Jean-Pierre Jabouille (F)/Jacques Laffite (F).
A prova foi comandada por Mass e no final da primei volta seguiam-no Jabouille, Pescarolo, Joest, o nosso conhecido de Vila Real, Martin Raymond ,Casoni, Merzario o primeiro dos 2litros.
Jabouille vai a Box e Pescarolo ocupa o seu lugar seguido de Joest e Merzario á frente dos 3litros.
Meia hora de prova e Jabouille volta a box para não mais sair.
O reabastecimento para os melhores classificados começou entre as voltas 44º e 50ª quando o interesse foi retomado quando Jarrier, depois de substituir Pescarolo tenta aquando da troca de Mass por Icks, ocupar a primeira posição, o que o leva a reagir de imediato. Joest/ Craus manteve o terceiro lugar. Os nossos conhecidos Edwards / Lepps na 100ª volta e 2horas 30m de corrida abandonam por o radiador furado,
Quase a terminar a prova Joest ia perdendo o lugar depois de uma saída sem consequências.
Jochen Mass /Jacky Ickx foram os primeiros vencedores de um modelo que no final foi o vencedor do Campeonato Mundial de Carros de Sport de 1976 e foi o vencedor de Le Mans.
Modificação na miniatura
Kit de resina em bloco único com peças de metal.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelo 3J
Série Especial
Referencia nº 1 nº 040 preço
Material – resina e metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche Carrera longo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche Carrera long tail Sunoco Holbert – Donohue 1º Watkins Glen em 21 de julho de 1973.
Modelo real
Porsche Carrera RSR Porsche Carrera Long tail Sunoco
A 13 de Maio de 1973 na Targa Florio na Itália a Porsche não participa na Classe GT para evitar os carros de clientes.
O departamento da Porsche preparou cinco 911 RSR para a corrida, dos quais dois GT par a Martini Racing Team com a cauda de pato estendida e alterado de amarelo para vermelho e o 'R6' conduzido por Herbert Müller e Gils van Lennep vencem a prova.
Para Zeltweg, na Áustria, a corrida de 1000 km em 24 de junho de 1973, a Porsche inovou no design da carroceria e adicionou uma cauda longa aos RSR.. Ambos os RSRs usavam o motor de 2,8 litros e, na maioria das vezes, pareciam um RSR com rodas Fuchs muito largas na frente e atrás.
Em Watkins Glen, Nova York, 21 de julho de 1973, os dois Porsches de fabrica aqui, disfarçados de Penske (Donohue/Follmer) e Brumos (Gregg/Haywood), na versão long tail. Além de um IMSA Capri, outro carro (ex-works) foi inscrito para Stewart e Scheckter. Os carros tinham spoilers traseiros e tiveram que largar na classe de carros esportivos, mas infelizmente o carro dos pilotos de F1 perdeu o motor na prática, que não pôde ser consertado a tempo.
Mark Donohue dividiu este Porsche 911 RSR da Penske Racing Sunoco nº 6 com George Follmer para terminar em 6º no geral nas 6 horas de Watkins Glen.
Para a última prova o chassis Nr.0588 R6 foi entregue à Roger Penske Enterprises (EUA) para Mark Donohue e George Follmer para as 6 Horas de Watkins Glen em 21 de julho de 1973.
A nova cauda longa tinha agora um aerofólio adicional entre as barbatanas traseiras. Repintado com a nova pintura azul escura patrocinada pela Sunoco, Holbert – Donohue levaram o RSR protótipo ao 6º lugar geral, este foi um final impressionante para a curta carreira original de corrida de 1973 do Nr.0588 R6.
O outro Brumos Porsche Carrera Prototype pilotado por Peter Gregg, Hurley Haywood, ficou em segundo e os 3º foram Michael Keyser, Milt Minter com o nº16 da Toad Hall Racing num Porsche Carrera RSR da categoria IMSA
Modificação na miniatura
O Kit foi limpo com diluente e pintado
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 16 preço 700$00
Material – resina
Material da placa de base – resina e metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 936 “Viúva Negra” - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 936 #001 - Porsche 911/78 F6 2142 cc Single-Turbo pilotado por Rolf Stommelen foi 5º 300-km de Nürburgring
Como não havia nenhuma foto da corrida em Monza resolvi fazer o preto pela sua estranha cor e por ser o primeiro #001
Modelo real
O primeiro 936 #001 de Sport, era preto e teria sido desenhado sem recorrer ao túnel de vento da VW com disse o Dr. Fuhrmann à equipa quando iam produzir um sport-protótipo para o novo Campeonato do Mundo de Sport, a par do 935 do Campeonato de Marcas.
O primeiro 936 fotografado em Weissach no início de 1976 mostrava um pequeno para-brisas.
Os testes continuaram em Fevereiro de 1976, no autódromo de Paul Ricard em Le Castellet, perto da cidade mediterrânea de Marselha, um dos melhores lugares na Europa para testar no inverno.
O Porsche 936 do Grupo 6 foi o sucessor do 908/03 quando a Porsche e a Martini voltaram a unir os esforços. O chassis tubular do 936, praticamente idêntico ao 908/03 no qual foi montado um motor de 6 cilindros horizontais opostos de 2140 cc, com turbocompressor KKK para se enquadrar na classe de 3 litros (os carros turbo tinham um coeficiente de 1,4). Apesar da pequena capacidade, o motor desenvolveu mais de quinhentos cavalos de potência. 520CV Din ás 8000 rpm.
A estreia foi nos 300 km de Nürburgring em 4 de Abril de 1976, e o 936 qualificou-se entre os dois Alpine A 442 Turbo.
Debaixo de chuva intensa e na eminencia de nevoeiro partiram os 22 concorrentes onde Stommelen foi o mais rápido mas na primeira curva a esquerda teve de ceder ao Alpine de Jabouille e pouco depois a Depailler até que s 2km de prova trava tarde demais sai da pista o mesmo acontece ao outro Alpine ao tentar evitar a colisão e abandonam. Stommelen comanda e na 6 volta o controle do acelerador partiu e tiveram de fixar a articulação e Rolf Stommelen enviado para a pista para terminar a corrida, com o botão liga/desliga, pilotou o carro com o interruptor principal, ora a desligar a energia e, portanto, o motor, antes das curvas, depois ligar a energia novamente e acelerar a fundo, consegui terminar em 5º num desempenho de condução invulgar. A corrida foi ganha pelo 908/4 da Joest Racing, com uma carroceria aberta turboalimentado seguido de Toine Hezeman no Porsche 934 da Tebernum Racing Team de Georg Loos KG
O carro preto fosco a começar a ser conhecido por “Viúva Negra”.
A sua cor levantou uma grande polémica ente os promotores dos campeonatos, ao abolirem a sua presenças com esta cor , sob o curioso pretexto de que se tornava difícil vê-lo no asfalto..
Modificação na miniatura
Kit de resina em bloco único com peças de metal
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelo 3J
Série Especial
Referencia nº 1 nº 083 preço
Material – resina e metal
Apresentado em caixa de cartão.
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