GRD S-73/072 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
GRD S-73/072 - Team Palma - Ernesto Neves XX Circuito Internacional de Vila Real 1973
Modelo real
A G.R.D. (Group Racing Developments) foi fundada em 1971 por Mike Warner em Norfolk onde começou a produzir automóveis de Formula 3 e Sport com o projectista Jo Maquart, e como piloto de testes lá estava John Miles, antigo piloto da Lotus e vencedor de Vila Real.
Para 1973, aos dois Lola T292 do Team BIP viram juntar-se dois GRD S73, em Junho de 1973, importados pela “Gazo-Industrias Portuguesas Lda.” para Lumaro (Luis Madeira Rodrigues) Ernesto Neves, chassis #072 e #073.
Os motores eram os Ford BDA de 1997 cc e cerca de 270 cv, preparados pela Racing Services.
A estreia foi no Circuito de Vila Real com as cores do “Cartão Sottomayor” no de Ernesto Neves e em amarelo para Lumaro
A prova principal para os Grupos 3, 4 e 5, contava com cerca de 40 inscritos, muitos deles participantes no campeonato Europeu de 2 litros com destaque para os Lola T292 do Team BIP, para Carlos Gaspar e Carlos Santos, um outro T292 para Jean-Louis Lafosse e um quarto para Tony Birchenhough alem de vários Chevron.
O mais rápido, entre os 27 participantes foi o GRD (#041) da DART Racing, equipa semi-oficial, pilotado por Dave Walker, companheiro de Emerson Fittipaldi no JPS-Lotus no ano anterior, Ernesto Neves foi 5º nas duas sessões de treinos onde na primeira sessão a bomba de gasolina sobreaqueceu problema resolvido para a segunda sessão. No sábado já no final dos treinos rebenta um tubo de óleo junto ao respectivo manómetro.
A prova foi dominada durante 27 voltas pelo GRD de David Walker até bater com uma roda na curva da Salsicharia. Nesse dia Carlos Gaspar estava imparável foi recuperando terreno em relação a Walker, tendo vencido brilhantemente no seu Lola T 292/Ford do “Team BIP”, seguido de Peter Ghetin em Chevron B 23.
Lumaro fez uma volta e vai para a boxe, e Ernesto Neves com um bom início de prova, foi o melhor entre os portugueses nas primeiras 6 voltas, mas desistiu com problemas de pressão de óleo.
Modificação na miniatura
Como kit teve de ser preparado para depois ser pintado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico
Fabricante Modelos 3J
Série 2 Litros
Referencia nº 5 preço 350$00
Material – resina e metal
A base faz parte da carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 908/2 Flunder Le Mans 1970, - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 908/2 Flunder - cauda longa - Martini International Racing Team - 3º Le Mans 1970,
Modelo real
A nova linha aerodinâmica de carroceria estava concebido para correr com cauda curta, como o Spyder para circuitos lentos e sinuosos, e com cauda longa, como os coupé para circuitos.
A versão 908LH 'Langheck' (cauda longa) também foi desenvolvida para velocidades excepcionalmente altas como em Le Mans, Spa, Monza e Daytona.
Por isso, nas 24 horas de Le Mans, o 908/02 tinha cauda longa e aletas verticais na traseira e estava inscrito pela Hart Ski Racing Team para ser conduzido por Siffert e Redman.
Nos treinos o nº 20 foi o 3º mais rápido com 3´ 29´´ 900
Depois de uma boa partida suplantando Stommelen / Ahrens, Jr. e Vic Elford e Richard Attwood no 917 L Coupe, Jo Siffert /Brian Redman no 908/02 comanda até à quarta volta até ser obrigado a desistir com problemas na caixa de velocidades ao fim de 60 voltas. Irá fazer parte do cartaz do ano seguinte.
O Porsche 908 LH de Hans Herrmann e Gerard Larrousse terminaram a corrida em segundo.
O mesmo carro 908.02-05 Flunder voltou a Le Mans no ano seguinte revisto agora com o patrocino da Martini International Racing Team, foi pilotado por Rudi Lins e Helmut Marko
Nos treinos foi o 22º com 3'38"9, foi progredindo atá que á noite Lins/Marko 908 estava em 4º com 171 voltas e uma vantagem de 5 voltas na categoria Grupo 6 sobre o Alfa Romeo de Stommelen em 5º.
Ao amanhecer, o tempo passou de chuva forte para tempestade. Às 6h, após 16 horas, os Porsches ainda mantinham os quatro primeiros lugares: Herrmann/Attwood liderando com o Elford/Ahrens 'longtail' de volta ao segundo, o Lins/Marko 908 em terceiro (e primeiro protótipo) e o Larrousse/Kauhsen Martini longtail, na quarta posição.
O Porsche 908/2 Fulder Le Mans mantiveram o lugar terminaram a prova percorrendo uma distância de 4502,780 Km á media de 187,616Km/h. contribuindo para o 1-2-3 da Porsche em Le Mans em 1970, onde foi o 3º à geral, vencedor ao Índice de performance e também a vitória no Grupo Sport Protótipos e na classe 2 litros.
Modificação na miniatura
Escolhida a versão cauda longa para o modelo pretendido
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 13 preço 230$00
Material – resina e metal
A base está junta á carroçaria no mesmo bloco
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
MG A 1600 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
MG A 1600 Deluxe de Pedro Tores Fernandes no 1º Circuito de Cascais 8º
A única informação que possuía no fim da década de setenta era a que possuo agora.
Seguindo as indicações de Santos Carvalho na rubrica Escala reduzida do Jornal Motor e onde se pode ler”(…) No circuito de Cascais , com Pedro Tores Fernandes ao volante.
O carro era vermelho e tinha as portas, tampa da mala e capot dianteira em cor branca, enquanto o vidro foi substituído por outro, no bom estilo dos carros de competição ingleses. (…)”
Actualmente podemos encontrar uma foto no Livro de Adelino Dinis “Circuito de Cascais 1963 - 1966”.
Modelo real
Vila Real não fazia as corridas tradicionais corridas e Monsanto foi utilizado pela última vez em 1959 e a Boavista em 1960 para a Formula 1.
Vila do Conde era o único circuito português em atividade, Alverca e Lordelo do Ouro foram e Montes Claros, o Pequeno Monsanto, só servia para provas nacionais enquanto do Circuito do Estoril quase ninguém se lembrava.
O objetivo era realizar um Grande Prémio de Portugal em 1964 naquele tempo para automóveis de Grande Turismo por isso realizaram em 1963, uma prova para um ensaio do novo traçado nas ruas de Cascais.
O circuito de Cascais faria parte do Campeonato Nacional de Pilotos, composto por três circuitos, duas rampas e oito ralis.
A pista utilizaria parte da nova estrada do Guincho, bem como a estrada marginal para a Boca do Inferno na qual se realizou durante três anos, entre 1963 e 1966.
O Circuito de Cascais realizou-se pela primeira vez a 21 de julho de 1963
Na prova de Grande Turismo e com nº 28 o MG A Deluxe de Pedro Torres Fernandes classificou-se em 8º. Luis Fernandes em jaguar foi o vencedor seguido de Horácio de Macedo e Álvaro Lopes em ferrari 250 GT berlinetta
Modificação na miniatura
A miniatura é o modelo MG 185 da Modelos 3J que adaptei para um carro de estrada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de um outro modelo.
Fabricante Modelos 3J
Série
Referencia nº 1
Material – resina e metal
A base está junta à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 275P Le Mans #20 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
24 Heures du Mans 1964 - Ferrari 275P #20 - Pilotes : Jean Guichet / Nino Vaccarella 1º
O 250P foi fabricado em 1963 e o desenvolvimento começou na segunda metade do ano de 1962 dos quais foram produzidos 4 (Chassis nº, 0810, 0812, 0814, 0816), e foi Campeão dos Construtores de 1963 e venceu obteve a 7ª e 8ª vitória da Ferrari na prova Francesa
Ferrari 250P #21 Vencedor Le Mans 1963- Ludovico Scarfiotti /Lorenzo Bandini
Ferrari 275P Le Mans 1964 #20 Nino Vaccaeella Jean Ghichet
Modelo real
O Ferrari 275 P #0816 venceu as 24 Horas de Le Mans em 1964, também foi o vencedor da prova em 1963… algo que se descobriu só agora apos numa venda privada depois de 48 anos na coleção do francês Pierre Bardinon, que nunca se quis desfazer do carro.
Na semana do Automóvel de Monterey, nos EUA, soube-se este Ferrari 275 P, terá sido o único carro com o emblema Cavallino Rampante no capot, a vencer, não uma, mas duas vezes as 24 Horas de Le Mans.
Sabia-se que o Ferrari 275 P, chassis n.º 0816, foi o vencedor das 24 Horas de Le Mans de 1964, mas agora ficamos a saber que este mesmo chassi, venceu, afinal, também no ano anterior.
A Ferrari terá inscrito em 1963, apenas um carro, com o chassi n.º 0814, mas que um despiste, em Nürburgring, impossibilitou a sua recuperação a tempo da corrida francesa.
Apresentaram-se à partida com outro 275 P, chassi n.º 0816 e que obteve a sua primeira vitória em Le Mans Ludovico Scarfiotti /Lorenzo Bandini.
No ano seguinte, 1964, o Ferrari 275P volta a Le Mans e com o #23 Nino Vaccaeella e Jean Ghichet obtiveram a vitória com o mesmo carro do ano passado, foi a última vitória de Maranello, na corrida francesa, como construtor oficial, em 1965, a vitória foi para um Ferrari 250 LM, privado einscrito pela equipa NART, o Ferrari 275 P n.º 0816 venceu ainda, em 1964, as 12 Horas de Sebring.
Modificação na miniatura
A miniatura é a mesma e não segui as instruções do folheto em cortar o modelo na capot, por cima das rodas traseiras e aumentar 3mm. Somente foi alterado o 0 do 20 para 1 e já está 21 o que não deixa de ser engraçado depois da historia agora conhecida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante modelos 3J
Série
Referencia nº 11130H0 a preço antigo
Material – bloco único de resina com elementos emmetal
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Nash Healey Le Mans 1950 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Healey Silverstone X5 Le Mans 1950 Tony Rolt (GB)/Duncan Hamilton (GB) 4º
A outra prenda de Natal 1982
Modelo real
Em 1945, Donald Healey fundou a Healey Motor Co. Ltd em Warwick, Inglaterra, mas, aquele encontro durante a viagem a bordo do transatlântico Queen Elizabeth, entre Donald Healey e George Mason, da Nash Kelvinator Corporation, EUA, levou a construção do Nash Healey, um carro desportivo com o emblema Nash.
Pai e filho decidiram dirigir o Healey Silverstone equipado com um Nash Dual Jetfire modificado, em linha, motor de seis cilindros, na corrida de estrada Mille Miglia de 195 uma corrida de estrada, de Brescia a Roma e de volta a Brescia, numa distância de cerca de 1050 milhas, usando vias públicas. O Healey terminou em 177º lugar num total de 375 titulares e 213 finalistas e alcançaram um honroso nono lugar na classe.
O X4 não era tão rápido e a pouco mais de dois meses, era a corrida de 24 horas de Le Mans. A equipe de desenvolvimento, de Roger Menadue, começou a trabalhar no carro com urgência. O motor foi equipado com uma árvore de cames de alta elevação e novos anéis de pistão, o último reduziu o impacto e, como consequência, ajudou a diminuir a temperatura do óleo, o que havia sido um problema na Mille Miglia. A potência foi aumentada para 126 cv a 4600 rpm.
Naquele ano, o AOC (Automobile Club de l'Ouest), os organizadores da corrida, decidiram que as asas de bicicleta não eram mais aceitáveis, e como solução, uma carroceria totalmente envolvente, abrangendo os faróis, foi criada por Bill Buckingham. Este carro recebeu a designação X5. Com essas melhorias aerodinâmicas e de motor, o carro agora era capaz de alcançar e manter 124 mph.
Na estreia da Donald Healey Motores em Le Mans, Duncan Hamilton e Tony Rolt foram os pilotos do número 14. Durante a corrida, com Duncan Hamilton ao volante e o Nash Healey a diminuir de velocidade foi abalroado por um Delage com falha nos travões.
No boxe verificou-se que a transmissão o sistema de escape estavam danificados. Roger Menadue demorou cerca de vinte minutos para fazê-lo com a ajuda de uns fios arrancados de um telefone e os pilotos com ordem de reduzir o andamento para acabar a prova e evitar qualquer dano irreparável. Hamilton e Rolt percorreram um total de 2.103,262 milhas a uma velocidade média de 87,635 mph. Isso os colocou em quarto no final da corrida, atrás do primeiro e segundo colocados Talbot-Lagos e do Cadillac Allard de Sydney Allard e Tom Cole.
Apenas 105 foram produzidos entre 1949 e 1951, pois Healey precisava produzir 100 de seus carros de corrida habilmente disfarçados como versões de rua para atender aos requisitos de homologação.
a Warren Kennedy em Milton Keynes, concluiu a restauração do Nash Healey X5 em junho de 2020.
Modificação na miniatura
Como Kit foram desbastado o material sobrante e tapados os buracos existentes.
Pintado e depois colocadas as decalcomanias segundo o esquema da Modelos 3J em que lhe faltava o nº da traseira tal como o da Provence Moulage. Mas como a única foto que tinha era do Livro das 24 Horas de Le Mans assim ficou e continuará.
Nota os livros vieram de França que a minha colega D. Elena me fez o favor de trazer.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº15 preço 150$00
Material – resina e metal
Material da placa de base – plástico
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Austin Healey LM 1953 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Healey da Donald Healey Motor Co, o protótipo do Austin Healey 100/4, carro número 33 conduzido pela equipe de Marcel Becquart e Gordon Wilkins 14º lugar geral nas 24 horas de Le Mans em 1953.
Modelo real
O mistério do NOJ 393
Em Earl's Court no outono de 1952, um aperto de mão entre Donald Healey, da Donald Healey Motor Corporation e, por outro lado, Leonard Lord, o todo-poderoso chefe de Austin e assim nascia o Austin Healey 100.
Donald Healey construiu alguna veículos de competição de pré-produção e foi para Le Mans, por estrada.
A 12 de junho de 1953, o NOJ 391 (número 33) e NOJ 392 (número 34) passaram nas verificações regulatórias enquanto NOJ 393, permaneceu no castelo que Healey havia alugado como residência durante as corridas.
A equipa vai passar a noite nas esplanadas de Le Mans e os carros vão para exibição, mas no caminho de regresso ao castelo, o NOJ 391 é vítima de um acidente.
De imediato, o NOJ 393 graças a uma noite de trabalho, toma discretamente a aparência de NOJ 391... É pela barba de todos, correu pelas mãos do francês Marcel Becquart e do inglês Gordon Wilkins e termina a corrida em 3º em sua classe e 14º geral. (NOJ 392 terminou em 2º na classe e 12º na geral).
O NOJ 393 volta dois anos depois mas ás 18h28, vai para as boxes, Mike Hawthorn em Jaguar abriu caminho para Austin Healey, que se desviou para a esquerda para evitá-lo.
Modificação na miniatura
Como kit e depois de retiradas as interpretações foi montado e pintado e decorado, segundo as instruções da época.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 14 preço 300$00
Material – zamac
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ford Escort RS 1800 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford Escort RS 1800 MKII Rali de Portugal 1979 Hannu Mikkola- Arne Hertz Vencedor
O primeiro Kit injectado da Modelos 3J
Modelo real
A segunda geração do Ford Escort o MKII foi produzido entre Dezembro de 1974 e Agosto de 1980, e ficou para sempre associada aos ralis do Campeonato do Mundo que venceu, em 1979 e 1981, com Björn Waldegard e Ari Vatanen, respectivamente.
Quando os engenheiros de Boreham, encontraram finalmente uma falha num cilindro e a fiabilidade restaurada, o Ford Escort RS 1800 mostrava a sua competitividade e permitiu a Roger Clark venceu o RAC e o Campeonato Britânico de Ralis, a bandeira da Ford era levada por pilotos como Ari Vatanen, Billy Coleman e Russell Brookes, que muito contribuíram para a evolução do Escort RS 1800. Em 1977, o departamento de competição da Ford preparava-se para o WRC, com Björn Waldegard no Safari, Acropóle e RAC 1977 e Kyosti Hamalainen nos 1000 Lagos em 1977,
Em 1978 Hannu Mikkola e Arne Hertz foi batido no último troço em Portugal pelo Fiat 131 de Markku Alen, onde foi segundo da geral e Ari Vatanen a abandonar.
Em 1979 no Rallye de Portugal, Hannu Mikkola e Arne Hertz no Ford Escort RS 1.8 é primeiro seguido por Bjorn Waldegaard/Hans Thorszelius também em Ford Escort. e Ari Vatanen a desistir novamente.
Foi o em que o Escort Mk II deu à marca da oval o primeiro título do mundial de marcas, onde conseguiu cinco vitórias nas 12 etapas eonde obteve 147 pontos. A Fiat, só venceu uma vez e ficou com 82 pontos, e aí está um carro campeão. Os dois pilotos da equipe de fábrica da Ford, o sueco Björn Waldegård e o finlandês Hannu Mikkola, subiram ao pódio juntos nada menos que nove vezes e ficaram com o primeiro e o segundo lugar no campeonato de pilotos.
Modificação na miniatura
É um Kit em resina injectada. O primeiro com esta forma de produzir os modelos de resina que eu tenho da Modelos 3J
O modelo foi propositadamente sujo como tinha aprendido numa revista de modelismo.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Rally 700$00
Referencia nº 1
Material – resina
Material da placa de base – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 908 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 908/2 Spyder K #011 Brands Hatch Jo Siffert (CH)/Brian Redman (GB) 1º
O Natal de 1981 foi assim…
Um modelo muito querido de Vila Real mas que optei pelo de Brands Hatch
Modelo real
Em 8 de Janeiro de 1969, um evento de imprensa em Hockenheimring revela o novo Porsche Porsche 908/2 Spyder
Estava equipado com um motor de oito cilindros refrigerado a ar, montado no meio do navio, duplo comando de válvulas no cabeçote, injeção de combustível, 2.997 cc, 350 hp a 8.400 rpm
Os regulamentos técnicos de 1969 não estipulam um peso mínimo, podia ser aberto, sem compartimento de bagagem ou roda sobressalente.
Essas novas regras de corrida permitiram carros abertos e a Porsche construiu um 908/02 K Spyder mais leve. Enquanto os 908/01 foram construídos inicialmente com armações de aço e depois com armações de alumínio, os 908/02 K Spyders foram todos feitos com armações de tubos de alumínio. As armações eram pressurizadas e possuíam medidores de pressão de ar. Isso ajudou a detectar se o quadro sofreu algum dano durante a corrida. Para aumentar ainda mais a estabilidade na frenagem nas curvas, um sistema antibloqueio foi criado e testado, mas ainda não era avançado o suficiente para ser usado em corridas (seria usado pela primeira vez em um 917). Essa estrutura espacial de alumínio, um corpo de plástico de 13 quilos, uma nova caixa de câmbio leve de cinco marchas e detalhes como eixos de titânio ajudaram o 908/02 Spyder a pesar 600 quilos. O 908/02 Spyder também serve como carro de teste nos primeiros testes de ABS, um recurso que não foi adotado para corridas.
Os três Porsche 908/2 inscritos nas 24 Horas de Daytona não terminaram mas em Sebring nas 12H a 22 de março de 1969. Rolf Stommelen/Joe Buzzetta/Kurt Ahrens Jr. levou o 908/02 K ao terceiro lugar.
Em Brands Hatch nas 6 Horas em 13 de abril de 1969 o 908/02 K fizeram uma tripla com Jo Siffert/Brian Redman a obter a primeira vitória seguidos por Vic Elford (GB)/Richard Attwood (GB) e em terceiro Mitter (D)/Udo Schütz (D) em carro idêntico
Modificação na miniatura
É um kit em resina maciça e metal feito em Portugal
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export - preço 230$00 em 1981
Referencia nº 12
Material – resina
Material da placa de base – resina
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche RS 61 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 718 RS 61 Spyder Targa Florio em 1961, 2º com Jo Bonier-Dan Gurney
O coupé Carrera de quatro câmaras no cabeçote, anteriormente um item de produção, agora é um carro de corrida com carroceria especial e disponível em quantidade limitada. Além disso, o RS-61 Spyder é estritamente para corridas, e apenas alguns são produzidos para venda a proprietários particulares que podem defender as vitórias da Porsche. Se um fã de corrida desejar, é possível preparar um dos Porsches de produção para corridas de carros esportivos amadores por algumas centenas de dólares e ser competitivo o suficiente para ganhar troféus de classe.
Motor Trend, Abril de 1961
Modelo real
Da celebre e vasta gama iniciada em 1954 com o 550/4 e onde pontificaram o referido 550/4, o RS 57, o RSK e o RS 60, o RS 61 foi talvez o ultimo dessa gloriosa geração de Spyders da classe 1500/2000.
Tradicionais vencedores da respectiva classe em quase todas as provas do Mundial de Marcas que disputavam, este pequenos spyders chegaram a obter convincentes vitorias em luta com carros com o dobro da cilindrada, São o caso da Targa Florio (3 triunfos) e de Sebring em 1960.
O RS61, aparecido em 1961, apresentava a inevitável versão aberta (spyder) nas também uma versão fechada (coupé). Qualquer das versões obteve bons resultados, atendendo à sal cilindrada, especialmente no ano seguinte.
Como curiosidade refira-se que o RS 61 Spyder, equipado com um motor de oito cilindros em 1962, teve uma tão longa carreira – Targa Florio, Campeonato Europeu de Montanha, etc. – que ficou conhecido pela designação de “Avô” (Gross Mutter).
A estreia foi na 45° Targa Florio foi a 30 de Abril de 1961, no Circuito Piccolo delle Madonie, (Sicília, Itália). Foi a segunda prova da F.I.A. Campeonato Mundial de Carros Desportivos.
O Ferrari de von Trips/Gendebien herdou a liderança, para conquistar a vitória, nas 10 voltas, em que percorreu 447,388 milhas em pouco menos de 7 horas e meia de corrida, com uma velocidade média de 64,272 mph O segundo lugar foi para a Porsche de Bonnier e Gurney num Porsche 718 RS 61, a mais de 4 minutos e meio.
O pódio foi completado por outro Porsche, de Herrmann e Barth, que estavam mais 12 minutos atrás.
Joakim Bonnier e Dan Gurney terminaram em 2º na classificação geral, 2º na categoria de Sport e 1º na classe 1601-2000 cc, nada mau para uma estreia.
Enquanto fotografava e por breves momentos, pousou na miniatura, uma jovem mosca como que a admirar o Porsche, a lembrar.me dos bons velhos tempos de: uma mosca com o seu cafezinho.
.Miniatura
É um kit em resina e metal
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 13
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Preço em 1981 210$00
Anos de fabrico a
Jaguar XK 120 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Jaguar XK 120 de L. Johnson/Bert abandonou
O Jaguar de L. Johnson/Bert Hadley é um dos três XK 120 que a fábrica da marca preparou e atribuiu de forma selectiva a equipas particulares que participaram na edição de 1950 das 24 Horas de Le Mans.
Modelo real
Em 1950, numa cautelosa tentativa experimental, três KK 120, são inscritos para as 24 horas de Le Mans, as equipas eram constituidoras por Leslie Johnson/Bert Hadley (Nº17), N Haines/P. Clark (nº16) e P. Whitehead/ J. Marschal (nº 15). Os carros eram puramente de série e não sofreram qualquer alteração em relação as especificações de origem. Apenas utilizaram o equipamento opcional de velocidade, e que fazia parte do catálogo de fábrica. Para brisas, tampão rápido de gasolina e correias de segurança no capot.
Durante a corrida o comportamento dos XK 120 surpreendeu tudo e tosos: para além dos três carros se manterem entre os dez ou 15 primeiros, Johnson conquistara e defendia o quarto lugar em cada hora de corrida em relação ao líder, que era o francês ROsier em Talbot.A manter-se este ritmo, Rosier seria ultrapassado e Johnson obteria o 1º lugar, caso o francês não aumentasse a sua velocidade média. Na realidade parecia que Rosier não podia aumentar o ritmo da sua corrida, pois o seu Talbot já não estava a render totalmente. As esperanças nas boxes da Jaguar aumentaram grandemente quando se verificou que Johnson continuava paulatinamente a encurtar o seu atraso: o segundo lugar estava já á vista e o primeiro não podia estar muito longe. Mas as esperanças foram fugazes, com 21 horas de corrida o Xk 120 de Johnson parava perto das boxes com a embraiagem estoirada. Os outros dois jaguares classificaram-se em 12º e 15 lugares na geral com Clark/Haines e Whitehead /Marschall , respetivamente, e em 5º e 8 , na classe.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico Ribeirinho.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 12
Material – resina com elementos em metal
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
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