Mercedes Benz 300 SL Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1165ª – Mercedes Benz 300 SL Nurburgring 1952 H. Lang #21 Max Model
Mercedes-Benz 300 SL Spyder #007/52 - Nurburgring 1952 Hermann Lang#21
37ª – Mercedes Benz 300 Sl Radar
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300-sl-um-olhar-sobre-1095611
52ª Mercedes Benz 300 SL – Tekno
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300sl-gullwing-um-olhar-1799329
o futuro
740ª – Mercedes Benz 300 SLR MRF
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/o-mercedes-do-maestro-e-do-futuro-1571873
888ª – Mercedes Benz 300 SL Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300-sl-um-olhar-sobre-as-1677191
1067ª – Mercedes 300SL Gullwing 54 Bang
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-300sl-gullwing-um-olhar-1799329
Modelo real
O Mercedes-Benz 300 SL Racing Sports Car foi o primeiro carro de competição da marca, após a 2ª Guerra Mundial, o “SL” (Sport Leicht, Super Leve), tinha a carroçaria em alumínio produzida na fábrica de Sindelfingen com um centro de gravidade de 1.225 milímetros de altura.
As portas “Gullwing” conhecidas por Asa de Gaivota davam um toque desportivo e não facilitavam a entrada e saída dos pilotos.
A estrutura do chassis de alumínio e magnésio, concebida por Rudolf Uhlenhaut para a competição, foi feita a pensar na velocidade e forças de torsão a que o modelo seria submetido pesava apenas 50 quilos.
O seis cilindros em linha de 3 litros, em ferro fundido, utilizado no aristocrático Mercedes-Benz 300 (W186), foi a base para os engenheiros depois de alterarem a sua disposição, inclinanram-no até aos 50°, aplicaram uma árvore de cames de alta elevação, três carburadores Solex e assim aumentaram a potência para os 125 kW (170 cv) às 5200 rpm.
A produção do Mercedes-Benz 300 SL Racing Sports Car foi de apenas 10 unidades, tendo nove recebido a carroçaria “Gullwing” (fechada) e apenas uma a carroçaria Spyder (aberta). Pelo menos três “Gullwing” foram mais tarde transformados em Spyder.
Um triunfo e um segundo lugar, nas 24 Horas de Le Mans com Lang/Riess e Helfich/Nieermayer, foi o seu momento de gloria.
A 3.8.1952, quatro Mercedes 300 SL foram inscritos na corrida de suporte do G.P. da Alemanha, disputada no circuito de Nürburgring, o XV Grosser Preis von Deutschland, marcaram a estreia da versão Spyder dos vencedores de Le Mans.
Durante a prova, os 300 SL brilharam ao longo dos 22.810 km e ao fim de 10 voltas conquistando as quatro primeiras posições. O vencedor, foi Hermann Lang após 1h46m e 09.200s de corrida, e percorridos os 228.100 km a uma média de 129.000 K/h, também fez a volta mais rápida em 10:26.300 à media de 131.500 seguido de Karl Kling, 3º Fritz Riess e 4º Theo Helfrich,
No final da temporada na Carrera PanAmericana, no México, 300 SL conquistou outra vitória por 1e o 2º lugar.
O único spyder presente, com o nº 6 o Mercedes-Benz 300 SL Spyder #0009/52 pilotado por John Fitch (USA)/Eugen Geiger (D) foi desqualificado.
Para 1953 foi desenvolvida uma versão mais leve, elegante e potente, mas este carro foi usado apenas em testes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Max Models
Série Danhausen Model Car
Referencia nº 3330 preço 5500$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Alemanha
Anos de fabrico a
Sauber Mercedes C9 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1124ª – MAX Sauber Mercedes C9 Max Models
Sauber Mercedes C9 Schlesser/Jabouille/Cudini 5º lugar 24H Le Mans 1989
1001ª – Mercedes Benz C11 1990 Max Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/mercedes-benz-sauber-c11-um-olhar-1757610
1081ª – Sauber Mercedes C-9 Kouros LM 1987 Max Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/sauber-mercedes-c-9-um-olhar-sobre-as-1808423
Modelo real
A Sauber Mercedes actualiza o C9, pinta-o de prateado e desenvolve um novo motor V8 M119 biturbo de 5,0 litros, agora com duplo comando de válvulas no cabeçote e quatro válvulas por cilindro, melhorava a potência e a eficiência de combustível e podia produzir 720 cv. A principal preocupação da equipe era se a transmissão Hewland suportaria o torque extremo aplicado por ela por 24 horas.
Para a 57ª edição das 24 Horas de Le Mans, realizada de 10 a 11 de junho de 1989, aguardava-se um despique entre a Jaguar, Porsche, Mercedes e Nissan.
Jochen Neerpasch, levou 86 elementos para trabalharem com o gerente da equipe Sauber, Dave Price, nos três carros de Jean-Louis Schlesser, Alain Cudini e Jean-Pierre Jabouille. Mauro Baldi fazia equipa com Kenny Acheson e Gianfranco Brancatelli, enquanto Jochen Mass, tinha Manuel Reuter e o sueco Stanley Dickens
Desde a primeira sessão de treinos, as equipes principais travaram uma batalha acirrada, mas no final são os dois Sauber -Mercedes a ocupar a primeira fila, com o tempo de 3'15"04 de Jean-Louis Schlesser no No.62 e o Sauber Mercedes C9 nº 61 de Mauro Baldi com3'15"67 enquanto Jochen Mass, tinha o 11º tempo no Sauber Mercedes C9 nº 63
Os Jaguar qualificaram-se logo atrás na segunda linha e o Porsche 962 nº 9 da Joest Racing sai dos cinco primeiros com os pilotos Bob Wollek-Hans Joachim Stuck.
Na partida os Sauber prateados lideram mas, logo na terceira volta Jones e Nielsen, ultrapassaram-nos e a Jaguar ocupa o 1º e 2º lugar.
Os Jaguar lideraram até que um vazamento de óleo dá a liderança ao Porsche nº 9 de Wollek e Stuck, que eles manteriam até a 10ª hora de corrida, quando um vazamento de água os derrubou para a sexta posição.
A Jaguar recuperou a liderança até que uma mudança de caixa de velocidades deixou a porta aberta para um 1-2 para a Sauber-Mercedes. Bob Wollek, com problemas numa junta na caixa de velocidades no Porsche 962 atrasa-lhe o progresso. Em cada parada, os mecânicos esvaziavam garrafas de refrigerante na embreagem! Este incrível trabalho nos boxes permitiu ao Porsche rosa do patrocinador japonês, chegar ao terceiro degrau do pódio, atrás dos dois Sauber-Mercedes.
Aproxima-se o final e Mass diminuía a velocidade, Acheson e Schlesser, aproximavam-se para a formação, e cruzaram a linha de chegada. mas a invasão da pista impediu-os de chegar à linha de chegada e não completaram a volta.
Sauber garantiu a vitória com o C9 nº 63 conduzido por Jochen Mass, Manuel Reuter e Stanley Dickens
O 2º lugar para o Sauber Mercedes C9 nº 61de Mauro Baldi Kenny Acheson Gianfranco Brancattelli
O terceiro Sauber, o Mercedes C9 nº62 JL Schlesser - JP Jabouille - A. Cudini classificaram-se no 5º lugar.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Max Models / Danhausen Model Car
Série Limited Serie 3000
Referencia nº 1002 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – West Germany, fabricado em França
Anos de fabrico a
Sauber Mercedes C-9 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1081ª – Sauber Mercedes C-9 Kouros LM 1987 Max Models
Sauber C9 #87-C9-02 - Mercedes M117 V8/90° 2v SOHC 4973 cc 2xKKK K27 Johnny Dumfries, Chip Ganassi e Mike Thackwell, Kouros LM 1987
Modelo real
O Sauber C8 muda os motores BMW e Chevrolet para o motor Mercedes M117 V8 de 5,0 litros e, é substituído pelo Sauber Mercedes C9 em 1987, era um grupo C desenvolvido pela Sauber em colaboração com a Mercedes-Benz, para o World Sportscar Championship.
O carro estreou-se nos 1000 km de Spa-Francochamps, o motor Mercedes, foi mantido o chassis monocoque de liga leve, consideravelmente mais rígido a aerodinâmica aprimorada.
Em Le Mans dois carros foram inscritos pelo Kouros Racing Team como em 1986 e ostentando os mesmos números. O nº 62 foi pilotado por Johnny Dumfries, Chip Ganassi com muita experiência em diversos tipos de competições nos EUA e Mike Thackwell,
Rapidamente concordei em juntar-me à equipa que era conhecida por ter um motor magnífico e um chassis razoavelmente rígido. Há sempre um equilíbrio a ser alcançado em Le Mans durante os treinos livres e a qualificação, seja para decidir sobre o tempo de pista suficientemente partilhado entre os pilotos ou para definir uma afinação de corrida satisfatória para a corrida. Os pilotos querem sempre qualificar-se bem, mas, claramente, a afinação da corrida é essencial em Le Mans. Ganassi, compreensivelmente, ficou frustrado com a falta de tempo de pista durante os treinos, mas permaneci surdo às suas reclamações e, em retrospectiva, bastante antipático. Mike era o tipo de piloto que se concentrava calmamente em seu trabalho e pilotava qualquer máquina para aproveitar ao máximo suas consideráveis capacidades. A primeira impressão do Sauber foi muito boa. Parecia sólido e estável com um motor muito potente. A equipe era certamente inexperiente, mas estava muito entusiasmada. Tendo passado toda a minha carreira em monolugares nessa altura, o Grupo C parecia ter um tempo de reacção lento, mas Le Mans é um circuito rápido com algumas curvas rápidas muito boas, por isso não me senti nada mal. A verdadeira revelação para mim foi pilotar em pista molhada durante os treinos livres. Tínhamos Michelins que foram muito eficazes no molhado. O carro tinha uma aderência impressionante e o impacto de De Mulsanne acelerou facilmente no molhado a 370 km/h, o que foi uma experiência emocionante.
Os Porsche de fábrica obviamente aumentaram a pressão nos turbos e se classificaram na frente em 3,21s.
Os Jaguar TWRs vieram em seguida, por volta de 3.24 e depois houve um Courage isolado.
Fiquei em sétimo com 3,26,5 e Mike foi o próximo com 3,27,4. Na altura as 24 Horas de Le Mans eram extremamente importantes para a Porsche e eles sempre quiseram dominar todos, tinham lá um registo fantástico. Quando percorremos a grelha de partida encontrámos um número impressionante de equipas na categoria principal, a C1, com as jovens equipas Nissan e Toyota nos seus primeiros anos.
Não fomos muito longe na corrida. Algumas horas de corrida após a largada, na quarta hora, uma falha mecânica, caixa de velocidades, acabou com minhas esperanças, mas não antes de marcar a melhor volta da corrida em 3.25.4. Eu não tinha compreendido totalmente o conceito de corridas de resistência e, em retrospecto, deveria ter sido muito mais gentil com os mecânicos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Max Models / Danhausen Model Car
Série Limited Editon 3000 peças
Referencia nº 1008 /3000 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - West Germany, fabricado em França
Anos de fabrico a
Mercedes Benz - Sauber C11 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Max Models - Mercedes Benz - Sauber C11 N 2 Siberpfeil 1990 Karl.Wendlinger - J.Joachin Mass SPA e mais uma nova marca de Miniaturas na minha colecção. Uma criação e fabricação de LBS 01870 Martignatt França
Modelo real
Jochen Neerpasch incluiu os três jovens pilotos vencedores da Fórmula 3 Alemã, em 1989, Heinz-Harald Frentzen, Michael Schumacher e Karl Wendlinger para formar o Mercedes Junior Team.
O C11 era tão bom que a Mercedes-Benz não resistiu em colocar seu nome nele para a temporada de 1990, feito quase inteiramente de fibra de carbono, apresentava uma nova caixa de velocidades transaxle de cinco marchas e um V8 biturbo produzindo cerca de 720 cavalos de potência. Rígido e muito bem equilibrado era tão leve que precisavam de lastro para ultrapassar do peso mínimo exigido de 1.984 libras.
Leo Russ, o projetista da equipe, deu atenção especial à seção anterior do carro. A frente era mais baixa e as caixas de roda tinham uma curvatura suave e envolvente em direção ao centro do carro o que ajudava o ar que não escorresse pelas laterais a ser direcionado para baixo do carro, para baixo do difusor dianteiro e gerando mais downforce ou para as entradas de ar do radiador e ajudar a resfriar o motor. Era uma solução relativamente simples, mas bastante inteligente.
O Chassi 90.C11.01 foi o primeiro C11 construído e na estreia teve o número 1 em Suzuka e com o número 2 na restantes provas Foi segundo em Monza por Karl Wendlinger e Jochen Mass e a dupla austríaca/alemã no final do ano venceu a ronda de Spa depois de partir em segundo.
“Foi o passo para o automobilismo profissional”, diz Wendlinger, “Talvez o motivo pelo qual eu goste tanto de lembrar disso seja porque foi a passagem de ser um piloto de Fórmula 3, limpando o carro e lavando os aros, para uma equipe profissional de fábrica. Foi um passo importante e foi um sucesso ao dirigir um carro muito competitivo, então talvez seja por isso que este é meu carro número um.”
A Sauber construiu quatro carros e um chassis sobressalente, com pilotos como Jochen Mass, Mauro Baldi e Jean-Louis Schlesser levaram o C11 à vitória e vencido todas as corridas, com a exceção da prova disputada em Silverstone e a Mercedes Motorsport a ficar com o título.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Max Models / Danhausen Model Car
Série
Referencia nº 1003 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - West Germany, fabricado em França
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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