Yamaha YZR 500cc 2001 Norick Abe Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1448ª –Yamaha YZR 500cc 2001 Norick Abe RBA
A última miniatura da Colecção Grandes Motas de Competição que adquiri, embora ela tenha continuado com mais 10 exemplares.
Yamaha YZR500 Antena3 - Motorcycle World Championship 2001 de Norifumi Abe o Vencedor do Campeonato All-Japan em 1993
Modelo real
Este modelo foi uma evolução da OWK1 de 1999. A revisão das dimensões e da geometria também levou a um novo formato da carenagem. Com as três vitórias de G. McCoy, as duas de Biaggi e a repetição da vitória de Abe no GP do Japão, esta máquina garantiu à Yamaha o seu 9º título de Construtores da GP500 após um hiato de sete anos.
Depois de ficar em oitavo lugar no Campeonato Mundial de Velocidade em 500cc na temporada de 2000 , com a sua terceira vitória no Grande Prêmio, uma vitória que ele alcançou novamente no circuito de Suzuka, enquanto o fabricante de capacetes Shoei o homenageou com uma "Réplica de Norick Abe".
A Yamaha YZR500 (0WL6) para 2001 reviu as especificações do ano anterior, visando melhorar o desempenho e a dirigibilidade, levaram a novas especificações de cilindro, cabeçote e escapamento, mudanças nas características de desempenho do sistema YPVS e no mapa de controle de ignição, proporcionando ao modelo 0WL6 de 2001 maior aceleração e desempenho em velocidade máxima. Para melhorar a aceleração na saída das curvas, também foram feitas revisões nas dimensões do chassi. Os braços traseiros longos e curtos também foram preparados para se adaptar às características dos diferentes pilotos.
Novamente sob as ordens de Luis D`Antan a equipa Yamaha Antena 3 Comptition, o chassis era um daltabox de alumínio, idealizado de maneira a adaptar-se as medidas , 1,74 m de altura e as características de pilotagem de Norifumi . A frente a suspensão da YZR assentava numa forquilha invertida, com barras de 43 mm e um curso de 120mm, com regula coes de pré-carga, compressão e extensão. Atras, o esquema da suspensão assentava num amortecedor com regulação de sobrecarga, compressão extensão e altura.
O piloto japonês teve muitas dificuldades e se em 2000 acabou em 8, em 2001 subiu um lugar, ficando em sétimo, mas curiosamente com menos pontos. se em 2000 ganhou um GP em 2001 , somou menos 19 e não venceu qualquer corrida.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 50 preço Fim da colecção
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Toyota Corolla - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1434ª – Toyota Corolla WRC C. Sainz – L. Moya Rally da Austrália 1999 Rally Car Collection Altaya
Toyota Corolla WRC C. Sainz – L. Moya Rally da Australia 1999
Rally 1999 C.Sainz / L.Moya Toyota Corolla WRC 2º lugar
Modelo real
Rali da Austrália, que era o penúltimo rali do campeonato de 1999
A luta do Toyota Corolla WRC; do francês Didier Auriol estava emocionante com Tomy Makinen a serem os principais candidatos ao titilo de pilotos com 48 pontos cada um e o piloto espanhol Carlos Sainz, em terceiro com 38 pontos.
A Toyota queria garantir o título de Marcas, mas no primeiro dia, a prova correu-lhe mal, porque Didier Auriol abandonava na sexta especial, depois de ter embatido numa arvore no troço anterior, danificando o radiador.
A luta travou-se entre Sainz, líder da primeira etapa e que já há quinze meses que não vencia uma prova. e Burns.
O piloto inglês da Subaru venceu quatro dos oito troços da segunda etapa e o espanhol ganhou três.
No final do dia, Burns superava Sainz por 4,4 segundos, enquanto o finlandês Tommi Makinen da Mitsubishi era terceiro a 2`40`` do líder. Apos o abandono do escocês Colin MCRae em Ford num espetacular acidente a 185km/h , do qual o piloto e co-piloto saíram ilesos. A Makinen, bastava-lhe ficar em terceiro porque, mesmo que Auriol ganhasse a última prova, o RAC, com igualdade de pontos, o título seria para o Finlandês devido ao seu maior número de vitorias, quatro para uma de Auriol.
Com uma tactica conservadora, Makinen rolou calmamente em terceiro, com as costas bem protegidas pelo seu companheiro de equipa, o belga Freddy Loix.
A grande eficácia de Sainz foi notada, quando ganhou dez dos 23 trocos do rali, quando o seu melhor rendimento nessa temporada tinha sido de sete parciais no Rally da Suécia., mas não consegui evitar a vitoria de Richard Burns.
No final, Burns festejou a vitoria Sainz o título de marcas para a Toyota e Makinen, o mais feliz de todos pelo seu quarto título consecutivo de pilotos.
Na conferencia de imprensa Makinen declarou
O deste ano não foi assim tão fácil de conseguir, tive altos e baixos durante a temporada. Para ganhar é preciso trabalhar muito, mas, sobretudo ter sorte.
A Toyota encerrou no ano de 1999 a sua actividade como equipa oficial no mundial de ralis. A Toyota deixava o Mundial de Ralis como campeã entre as equipas, mas os seus pilotos, Carlos Sainz (espanhol) e Didier Auriol (francês) deixavam escapar o título de pilotos para o finlandês Tommi Makinen da Mitsubishi.
O Toyota Corolla WRC conseguiu conquistar o campeonato de marcas desse ano graças ao segundo lugar de Carlos Sainz.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 17 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Honda VTR 1000 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1364ª – Honda VTR 1000 - Costes Charpentier- Cimbert 2000 RBA
Modelo real
A Honda VTR 1000 proporcionou aquele tão difícil “ chegar, ver e vencer” quando na primeira prova do Mundial de Resistência a bicilindrica da casa da asa dourada conquistou a vitoria em Le Mans. a única máquina equipada com motor bicilíndrico a vencer as 24 Horas Motos
Na 23ª edição das 24 Heures Motos em 2000, a Honda 1000 VTR SP1 tinha sob sua carenagem, um motor V2 de dois cilindros em oposição ao tradicional de quatro cilindros. Com provas dadas no Campeonato Mundial de Superbike, a equipe Honda France inscrição. o #111 para William Costes, Sébastien Charpentier e Sébastien Gimbert.
Bem antes das 24 Horas de Motos, os mecânicos da equipe Honda França "Recebemos a moto lá em partes e a montamos", lembra Bernard Rigoni, gerente da equipe Honda França na época.
Nos testes pré-Mans, semanas antes do evento, o VTR impressiona. “Era carbono bruto e eu realmente me senti como o piloto de fábrica que sempre sonhei ser”, lembra o piloto Sébastien Gimbert. Para Bernard Rigoni, “era uma verdadeira máquina de fábrica, um monstro tecnológico para a época. Tenho uma lembrança inesquecível disso.”
Antes de começar a corrida, os membros da equipe Honda França estão animados com o desafio. “Era uma bicicleta novinha em folha. Tivemos que esperar 24 horas, então decidimos diminuir a velocidade do motor por questões de confiabilidade. "Não estávamos na posição de favoritos, mas sim na de um bom azarão", explica Bernard Rigoni.
Apesar da chuva e das inúmeras mudanças de aderência, a Honda #111 venceu a Suzuki e a Yamaha no final de uma corrida realmente emocionante. Uma verdadeira obra de arte realizada pela equipe Honda França. “Parecia tão louco entrar e reivindicar a vitória que todos ficaram surpresos que o VTR venceu uma corrida de 24 horas. Das minhas três vitórias nas 24 Horas de Motos, esta é a mais significativa. Aprendi tudo naquela noite. Foi um grande ponto de virada na minha carreira. Eu estava correndo em um Grande Prêmio, queria acreditar nos meus sonhos, mas estava com dificuldades. “Nunca poderei agradecer o suficiente à Honda França por me permitir pilotar esta moto”, confidencia Sébastien Gimbert.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 36 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
C-Guyot- S. Scarnato- N. Dussauge - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1294ª –Suzuki GSX-R 1000 cc C-Guyot- S. Scarnato- N. Dussauge 2001 RBA
Honda GSX-R, C-Guyot- S. Scarnato- N. Dussauge, 2001 24 Horas de Le Mans 2001 vencedores
Modelo real
Segundo Christophe Guyot “ E uma mota com grande potencial e que se deixa levar “.
No final das 24 Horas de Le Mans de 2001ª Tournay Distribution agradeceu a todas as equipas que utilizaram as cores dos nossos produtos durante as 24 Horas de Le Mans de 2001.
Acesso especial para os concorrentes que cruzaram a linha de meta, mas também para os infelizes que, sobrecarregados de preocupações, tiveram de desistir. A resistência durante mais de 24 horas continua a ser um teste implacável para mecânicos e homens. Estamos orgulhosos da escolha das nossas marcas pelas equipas. Assim puderam testar, validar e demonstrar o desempenho dos nossos produtos. Aos nossos olhos, a corrida continua a ser um verdadeiro banco de testes e é por isso que continuaremos os nossos esforços de apoio e desenvolvimento para os próximos eventos.
As 24 Horas de Le Mans continuam a ser um grande sucesso popular e perante quase cem mil espectadores, as equipas da Micron, nove das cinquenta equipas à partida, contribuíram largamente para a notoriedade e imagem dos nossos produtos:
Equipa GMT 94: foi a vencedora do evento e da nova categoria Superproduction, com os pilotos: C Guyot - S Scarnato - N Dussauge numa Suzuki GSXR1000 equipada com sistema Micron Beta Titan.
O facto de serem motos muito p+olivalentes possibilitou a equipa do GMT 94 Guyot Motorcicle Team adaptarem-se perfeitamente a maquina e vencerem além de Le mans , as 6Horas de Nurburgring e ficarem em segundos no nas 24 Horas de Liege atras dos seus colegas da Suzuki Castrol.
As quatro primeiras motas no mundial foram Suzuki
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 23 preço 6€50
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Williams FW07B F1- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1255ª – Williams FW 07 1980 RBA
O Williams FW07/FW07B/FW07C é o modelo da Williams das temporadas de 1979, 1980, 1981 e 1982
Modelo real
O Williams FW06 projectado por Patrick Head foi um dos carros sem efeito solo mais eficazes em 1978, mas o sucesso do Lotus 79 mostrou á Williams a necessidade de um design de efeito solo completamente novo em 1979.
Patrick Head projetou então assim o seu primeiro carro de efeito solo, levou algumas ideias para o túnel de vento no Imperial College London, o mesmo lugar onde o 78 foi testado, e criou o FW07. Indiscutivelmente parece semelhante ao Lotus, o Williams FW07, para 1979, para Alan Jones e Clay Regazzoni venceram cinco GP.
A temporada de Fórmula 1 de 1980 sob a liderança dos fundadores Sir Frank Williams e Patrick Head continuou a desenvolver o FW07 com o B entrando na geração de carros de F1 usou efeito solo para gerar downforce. Entre eles, criaram um carro que estava no topo do seu campo, rápido e também confiável.
A Williams Racing tive uma temporada dominante com Alan Jones e Carlos Reutemann ao volante do FW07B e apenas três abandonos cada.
Alan Jones estava na equipe há algumas temporadas, e o australiano entrou na equipe. Carlos Reutemann chegou no inverno, trazendo consigo uma riqueza de experiência na Fórmula 1, depois de ter corrido com a Ferrari, Brabham e Lotus anteriormente.
Alan e Carlos conquistaram seis vitórias, seis segundos lugares e seis terceiros lugares nas 14 etapas,
No Campeonato de Pilotos, foi Alan quem levou a melhor. O australiano comemorou cinco vitórias no Grand Prix a caminho de seu único título.
Uma vitoria dupla em Monteeal com Alan a ser campeão.
A 5 de outubro de 1980, uma nova dupla vitória terminou em estilo sensacional em Watkins Glen.
Tendo caído no grid depois de correr aberto na largada, Alan começou a subir de volta na ordem e, finalmente, levou Carlos para casa para garantir um segundo resultado consecutivo de primeiro e segundo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 37 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
País – Portugal, feito na China
Yamaha Tech3 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1254ª – Yamaha YZR 2000 Olivier Jacque Planeta De Agostini Altaya
YZR250 de Chesterfield
A Yamaha Tech3 com o laquelle Olivier Jacque obteve o título de 250cc em 2000.
A Yamaha YZR 2000 de Olivier Jacque tinha à época as cores da Chesterfield e tinha a publicidade substituída por D lllllllllllll.
Modelo real
Yamaha YZR250. Olivier Jacque e Shinya Nakano da equipe Tech3 Em 2000, Olivier Jacque é segundo no Estoril
Categoria de 250 cc em MotoGP de 2000. A luta entre os companheiros de equipa Shinya Nakano e Olivier Jacques começou a aquecer. Os dois subiram juntos ao pódio dez vezes, incluindo quatro resultados nos dois primeiros lugares.
Após quinze provas, tudo se vai decidir no último GP da temporada na Austrália. Dois pontos separam Olivier (254 pts) de Shinya (252 pts). O cálculo é muito simples, se Olivier Jacque terminar antes de Shinya e este lugar for importante, ele é o campeão. Mais se Shinya termina terceiro a frente de OJ, o título é para ele.
Nakano realizou a "pôle position" com 1'33713. Jacque está a com o segundo tempo com um cronômetro de 1'34182.
Na partida Nakano vai para primeiro seguindo por Katoh e Jacque. OJ passa rapidamente Katoh e coloca-se na rota de Shinya.
Durante essas passagens, Olivier cuida da saída da dupla esquerda que precedeu a longa distância da chegada e suporta à altivez de Shinya.
“Volontairement Jacque vient de répéter que qu'il veut réaliser dans le dernier tour. Nakano entre em tête no double gauche, Jacque juste derrière acélère un peu plus tot que lui dans le deuxième gauche et recolle au dosseret du japonais, prend l’aspiration et déboîte son coéquipier “ na linha de chegada. Olivier Jacque é campeão do Mundo por 14 milésimas de segundo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta De Agostini Altaya ,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 12 preço
Material – zamac e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Jean Alesi Tyrrel 019 1990 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1252ª – Tyrrel 019 1990 Jean Alesi RBA
O estreante Jean Alesi e a Tyrrel quase venciam a primeira prova do ano
Modelo real
O Tyrrell 019 projetado por Harvey Postlethwaite e construído pela Tyrrell para1990, era uma evolução do primeiro design de Postlethwaite para a Tyrrell,
A base foi o Tyrrel 018, Postlethwaite e o designer-chefe da Tyrrell, Jean-Claude Migeot, tentaram melhorar a eficiência aerodinâmica do chassi e o fluxo de ar sob a carroceria quando perceberam que a eficiência desse sistema de geração de baixa pressão estava sendo seriamente comprometida pela posição baixa do nariz na parte dianteira do carro.
O 019 foi o primeiro carro de bico alto, o famoso "bico de tubarão" inspirado no avião Junkers Ju 87, também conhecido como Stuka, em 1990. era movido pelo motor Ford DFR V8 - um descendente do Cosworth DFV. o V8 de 3,5 litros desenvolvia aproximadamente 620 bhp (462 kW; 629 PS). Os motores foram ajustados para Tyrrell pela Hart Racing Engine
A primeira prova foi no Circuito de Rua de Phoenix, durante o Grande Prêmio dos Estados Unidos.
O estreante Jean Alesi foi da 4ª para a 1ª posição na primeira curva, liderou por cerca de 23 voltas, por um tempo, mesmo quando Senna estava em 2º, Alesi ainda estava abrindo a vantagem, então Senna o alcançou, na curva 1, só para Alesi fazer a troca na curva seguinte e liderar por mais uma volta, antes de Senna no McLaren-Honda finalmente o ultrapassar novamente, não sem outra luta de com Alesi a caminho do 2º lugar, à frente de Boutsen,
No Mônaco, aquele carro estava absolutamente vivo, ele estava derrapava com as quatro rodas e o dirigia de um jeito que nem Senna se aproximava, como John Watson observou com a forma como Alesi mergulhava na Praça do Cassino e reminor em 2º lugar na corrida, para ele se classificar em 3º,
Monza, outra boa classificação em 5º, menos de um segundo da pole position de Senna, e em ambas as largadas ele ultrapassou Prost quando ia em 3º quando, cometeu um erro e faz um pião.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix 38 – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
País – Portugal, feito na China
Keke Roseberg Williams FW08C - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1248ª – Williams FW08C Keke Roseberg 1983 RBA
Williams FW08C Cosworth Williams FW08C
Modelo real
Durante o período de testes de pré-temporada, uma das principais razões para a distância entre eixos encurtada foi revelada quando a Williams começou a testar um FW08 com quatro rodas traseiras. Isso forneceu tração adicional e também liberou espaço para túneis de efeito solo mais longos. O FW08B foi considerado incrivelmente rápido nos testes, mas o carro nunca correu, pois em 1983 os carros eram limitados a apenas quatro rodas. Além disso, a aerodinâmica de efeito solo foi totalmente proibida com a introdução de um fundo plano obrigatório.
A proibição do efeito solo veio relativamente tarde no ano, forçando a maioria das equipes, incluindo a Williams, a adaptar seu design existente. O resultado foi o FW08C, que parecia significativamente diferente de seu antecessor imediato, mas na verdade usava o mesmo chassi e trem de pouso. As mudanças se concentraram nos side pods, que não precisavam mais percorrer todo o comprimento do carro para os túneis de efeito solo. Em vez disso, side pods muito minimalistas foram instalados em ambos os lados do motor para abrigar os radiadores.
Em 1983, os carros turboalimentados eram tão confiáveis quanto rápidos, o que deixou os pilotos da Williams, Rosberg e Jacques Laffite, lutando por lugares cada vez menores. Rosberg conseguiu vencer o Grande Prêmio de Mônaco nas ruas de Monte Carlo, onde a potência não é tão crítica. Havia luz no fim do túnel quando a Williams começou a testar o FW09 com motor turbo Honda no outono de 1983. Como o último carro com motor Cosworth DFV e efeito solo a vencer o Campeonato Mundial, o Williams FW08 representa o fim de uma era.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 39 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
Bruce McLaren Cooper T53 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1244ª –Cooper T 53 John Surtes 1961 RBA
Bruce McLaren Cooper T53 #2 Britânico GP Fórmula 1 1960
Jack Brabham in his Cooper T53 F2-17-60 at Brands Hatch in August 1961.
Modelo real
Uma versão mais baixa, mais fina e melhor equipada do Cooper T51, o Cooper T53 "lowline" dominou a temporada de 1960 com os pilotos de fábrica Jack Brabham e Bruce McLaren terminando em primeiro e segundo lugar no Campeonato Mundial.
A fábrica tinha um par de T53s prontos para o BRDC International Trophy em maio de 1960. Cada aspecto do carro foi reavaliado em busca da maior simplicidade, resistência, peso e eficiência possíveis. A caixa de câmbio ERSA foi substituída por um novo transeixo C5S de cinco marchas projetado pelo designer da Cooper, Owen Maddock, e construído pela Jack Knight Engineering em Londres, e a suspensão traseira de mola de lâmina que era preferida por Charles Cooper foi substituída pela suspensão do tipo suporte de mola helicoidal que Stirling Moss havia usado no T51 de Rob Walker em 1959. O motor Coventry Climax FPF de 4 cilindros foi montado uma polegada mais baixo e a posição de dirigir era mais reclinada, dando ao carro o apelido de "Lowline". Três vitórias consecutivas na Holanda, Bélgica e França deram à Brabham uma grande liderança no campeonato e, apesar dos melhores esforços de Moss em seu Lotus, a McLaren marcou pontos suficientes para terminar em segundo no campeonato.
Para 1961, a Cooper construiu uma série de réplicas de produção para os clientes usarem na nova Fórmula 1 de 1,5 litro. Até Rob Walker comprou uma para Stirling Moss usar em corridas da Fórmula Intercontinental. Esses carros recebem o mesmo número de tipo nos registros da Cooper, mas muitos historiadores se referem a eles como Cooper T53P para distingui-los dos carros de fábrica de 1960.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Tyrrel 008 1978 Patrick Depailler - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1239ª – Tyrrel 008 1978 Patrick Depailler RBA
Tyrrell 008 #4 vencedor n GP Mónaco 1978 Patrick Depailler
Modelo real
Para 1978, o ex-designer da Lotus e Parnelli Maurice Phillippe, produziu o Tyrrell 008 tipicamente minimalista para ser pilotado por Depailler e seu novo companheiro de equipe francês Didier Pironi.
Dos cinco carros da série 008 construídos,três sobrevivem hoje, o carro '008-3' agora oferecido aqui foi a primeira escolha do líder da equipe Depailler para o Grande Prêmio da África do Sul do ano em Kyalami e o segundo
O conhecido dos Vila-realenses Ronnie Peterson no 'carro asa' da Lotus foi vencedor após uma tumultuada batalha roda a roda na última volta.
Depailler venceu o GP de Mônaco em '008/3', batendo o Brabham-Alfa Romeo de Niki Lauda para o segundo lugar por 22 segundos.
Após uma recepção alegre da multidão francesa e monegasca, Depailler foi coroado pelo príncipe Rainier e pela princesa Grace, antes de ser recebido por uma Jackie Stewart radiante, apresentando para a TV americana: "Patrick!", ele berrou em seu microfone, "Você ganhou o GP de Mônaco. Este deve ser o melhor dia da sua vida!". Ao que depois de" sorrir casualmente, balançando a cabeça antes de responder "Bem... sim... um deles...".
Patrick Depailler no Tyrrell '008/3' marcou mais pontos no Campeonato Mundial em três ocasiões, segundo na Áustria, quarto no GP Britânico e quinto no Canadá.
Vendido em 1979, o '008-3' foi então pilotado pela sul-africana Desiré Wilson com que disputou a série de corridas essencialmente britânica do Campeonato Aurora-AFX de Fórmula 1 de 1979, terminando 11 dos 14 eventos disputados - e conquistando dois pódios na Fórmula 1, em Zolder, Bélgica, e Thruxton, Inglaterra.
O entusiasta Nick Mason baterista do grupo de rock superstar Pink Floyd, foi posteriormente o proprietário deste Fórmula 1
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base plástica coberta por caixa acrílica transparente
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