Toyota Corolla - Um olhar sobre as minhas miniatura
1597ª Toyota Corolla 1974 – Os Nossos Queridos Carros Altaya
É amarelo, um dos mais aficionados de Encontros Alem Corgo e veio de Angola não é Joaquim Botelho
No Circuito de Vila Real em 1972 os Datsun 1200 e os Toyota a disputar a hegemonia dos Austin ou Morris.
No ano seguinte, 1973 foi a vez do Toyota Corolla 1200 S KE20 também do Team Dalva abandonaram.
Manuel Fernandes fazia as delicias na Avenida Carvalho Araújo ou no Cabanelas….
Modelo real
O Toyota Corola projetado a pensar no grande publico, com dimensões cometidas, razoavelmente económico e monetariamente a cessível a classe media foi montado em diversos países e vendido por todo o mundo. Um Toyota português
A empresa Salvador caetano, cujas origens datam de 1946, tinha-se especializado na montagem de autocarros sobretudo com licenças britânicas, e também carroçarias para furgonetas e camionetas. Em 1968 agarrou a oportunidade de representar a Toyota em Portugal, mas o limite de 75 unidades ao ano, estabelecida pelo governo, levou Salvador Caetano a optar pela montagem do carro em regime CKD, Completely Knocked Down, ou seja, completamente montado. Começando por encomendar à Sociedade Comercial Tasso de Sousa, uma filial da Chrysler, a produção de 150 unidades mensais com a participação japonesa em 27/ das acçoes .
Inaugurada pelo presidente da República; Américo Tomaz, a produção começou em 1971 com cerca de 50 unidades do modelo Corolla, Corona e da furgoneta Dyna.
A segunda geração (1970-1974 apareceu com uma distância entre eixos um pouco maior que se repercutia no conforto melhorado com um motor se 1,2litros e 73 cv . a Toyota oferecia como opção a caixa automática de três velocidades. . a novidade na terceira geração (1974-1979 era uma caixa de cinco velocidades em serie no desportivo sr5 e opcional nas outras versões. . Alem disso diante da pressão americana de exigir veículos cada vez menos poluentes, a Toyota introduziu um conversor catalítico nesse mesmo ano.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Os Nossos Queridos Carros
Referencia nº 15 preço 9€99
Matrícula portuguesa
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Peugeot 504 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1595ª Peugeot 504 Lagos 1977 –Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Era preto, mas não era táxi, mas era o terror das escolas e um brincalhão nas discotecas.
Modelo real
Este grande modelo da Peugeot, tipo berlina, foi o maior da família Peugeot, na década de 70, e utilizou-se como Táxi tanto na Europa, como na América, concluída a sua produção na europeia em 1983, continuou a fabricar-se em alguns países, como a Nigéria , durante mais de duas décadas.
O modelo continuou a contribuir para a fabricação das carrocerias, chassis, motores e transmissões do modelo lançado em 1968 e muito utilizado nos países africanos.
Em 1975, a Peugeot foi para a Nigéria para fabricar o 504, um carro diferente de qualquer outro: espaçoso , especialmente a carrinha, prático com a furgoneta e praticamente indestrutível e confiável, alem disso fácil de modificar tanto no motor e a, tração traseira, permitia serem carregados como mulas de carga, os 504 que cruzavam a África.
Na época, um Boeing decolava diariamente de Lyon e pousava em Lagos, na Nigéria abarrotado de peças de reposição. Uma verdadeira ponte aérea, concebida para atender à crescente demanda por este veículo robusto e prestigioso, que era a sensação na África.
As duas fábricas nigerianas eram insuficientes para atender às necessidades do continente africano e foi fabricado novamente graças à CDK, na República Centro-Africana, Egito, Zimbábue, Quênia, Tunísia e Marrocos. Em 2005, somente na Nigéria permanecia em produção. com os 4x4 japoneses a assumirem a liderança do mercado
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 57 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Maybach V12 DS8 1930 Carros Clássicos - Um olhar sobre as minhas miniatura
1590ª Maybach V12 DS8 1930 Alemanha – Carros Clássicos Altaya
A minha primeira miniatura da Maybach
Actualmente deverão restar 152 Maybach sete dos qauis no Museu de Mulhouse.
Modelo real
Enquanto todos os engenheiros de automóveis de toso os tipos se lançam nos caminhos que são desbravados na europa, Wilhelm Maybach assina o acto de nascimento do primeiro Daimler, um motor de 4 cilindros de 35 cv com o revolucionário radiador ninho de abelhas. Com o desaparecimento de Gottlieb Daimler o cônsul gral da Austria Emil Jellink junta-se com Maybach no aperfeucoamneto dos automóveis para a Daimler Motoren Gesellschaft até 1907
Com o filho Karl identifica as várias possibilidades no campo dos transportes aéreos. E fundam em 1909 perto de Stuttgart, a Lufrfahzeug Motorenbau Gmbh. Em maio de 1910 surge o primeiro dirigível Zepplin com motor Maybach
No final da primeira guerra a Alemanha é proibida de fabricar motores destinados aos aviões ou aeróstatos.
Mayback volta-se para os automóveis e lança os mais exclusivos Zeppelin DS7 e 8
O Zeppelin, tinha o motor Maybach de doze cilindros, projetado com base na experiência adquirida com os motores dos dirigíveis Maybach Zeppelin.
Maybach: criar somente o melhor, com os materiais mais avançados, carros de valor duradouro, fabricados com o mais alto nível de perfeição. O Maybach Zeppelin é a resposta definitiva aos desejos automotivos, com um carácter inconfundível e os mais altos níveis de elegância e potência. (Folheto da Maybach, 1934).
Sistematicamente entregues em chassis, nenhuma carroçaria será feita na fábrica e entregues a Hermann Spohn de Ravensburg,Auer de Stuttgart- Cannstatt, Josef Neus e Erdmann &Rossi, de Berlim ou Glaser de Dresden,
O destaque do carro era o engenhoso projeto de transmissão da Maybach. A Maybach queria poupar seus clientes dessa sequência complexa e difícil de operações e, portanto, desenvolveu uma caixa de velocidades compacta com engrenagens de corte oblíquo e engrenamento constante. As marchas eram engatadas por meio de dentes de engate que se moviam com a ajuda da pressão do vácuo. A embreagem só precisava ser acionada para arrancar, parar e dar de ré. Um pré-seletor era usado para selecionar a marcha desejada. Após a seleção, o carro trocaria de marcha assim que o motorista tirasse o pé do acelerador.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO,
Série Carros Clássicos
Referencia nº 9 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Renault 12 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1589ª Renault 12 – Os Nossos Queridos Carros Altaya
No tempo dos Delegados Escolares havia um que nos trazia da Direcção Escolar para a Avenida Carvalho Araújo, um abraço Ferreira.
1495ª – Renault 12 Bogotá 1973 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1495a-renault-12-bogota-1973-taxis-do-2125784
1526ª – Dacia 1300 1980 Bucareste Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/dacia-1300-1980-um-olhar-sobre-as-2143449
Modelo real
O Renault 12 foi apresentado no Salão Automóvel de Paris em 1969 e tornou-se um ícone dos anos 70 em França e em toda a Europa. A sua trajetória, até 1980, foi bastante convencional: a gama expandiu-se gradualmente, o modelo foi remodelado a meio da década e a produção foi progressivamente descontinuada após o lançamento do seu sucessor, o Renault 18, em 1978.
A vida do Renault 12 prolongou no estrangeiro, até aos anos 2000, vendido na Argentina, Austrália, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Costa do Marfim e outros países. Na Turquia, foi chamado Renault 12 e depois Renault Toros e na Roménia onde foi fabricado sob licença da Dacia e comercializado como Dacia 1300 e depois Dacia 1310, onde teve a sua maior permanência, saindo de linha em 2000 e 2006, respetivamente.
No México foi produzido pela Dina
O Renault 12 americano foi produzido na Argentina pela IKA que também o exportava para o Uruguai, Chile e Angola
O Renault 12 também fez enorme sucesso na Argentina, produzido na fábrica de Santa Isabel, em Córdoba, de 1970 a 1994. A fábrica fabricou impressionantes 440.000 unidades nesses 24 anos, tornando o carro o seu segundo modelo mais produzido!
Gonzalo, um de seus netos, decidiu impressionar o avô com .o dinheiro que havia economizado trabalhando como DJ e o lucro da venda de sua própria moto, ele conseguiu comprar o presente dos sonhos, um Renault 12 de 1993. Precisava de muitos reparos, mas Alberto ficou radiante.
A imprensa argentina divulgou a história de Alberto e Gonzalo foram convidados a contar sua história na TV nacional e ela se espalhou por todo o país.
A Renault ficou sabendo e decidiu ajudá-los a reformar o carro. Quando ouvimos a história de Alberto e Gonzalo, ficamos profundamente tocados e queríamos fazê-los ainda mais felizes!
A filial argentina de pós-venda contactou Gonzalo e Manera Pérez, de que a concessionária em General Pico, tinham todas as peças necessárias para reformar o Renault 12 de Alberto e começaram a trabalhar imediatamente. a Renault Argentina também decidiu oferecer manutenção gratuita para o carro reformado dele por toda a vida útil do veículo.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Os Nossos Queridos Carros
Referencia nº 14 preço 9€99
Matrícula portuguesa PP-52-51
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
Saab 96 V4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1588ª Saab 96 V4 Rally da Suécia 1973 Blomqvist- Hertz –Rally Car Collection Altaya
A minha primeira miniatura da SAAB, a lembrar um certo Saab 96 que andou no Circuito de Vila Real nas mãos de Paulo Sousa em 2014
Uma das corridas mais esperadas em Vila Real, a do Historic Endurance.
Modelo real
A Saab apresentou o 96 em 1960, que em relação ao 93 , o 96 apresentava numerosas melhorias entre as quais se destacava o motor a dois tempos mais potente.
Nesse tempo os ralis ainda não estavam profissionalizados e Blomqvist preferiu manter-se fiel á marca do seu pais antes de embarcar numa aventura com outras marcas, numa época em que o figurino actual começava a ganhar formas.
Apesar disso não renunciou em correr no estrangeiro nesse mesmo ano, 1971, conquistou a vitoria nos Mil Lagos, sendo o segundo não finlandês, a vencer este rali depois do seu companheiro Erick Carlsson o ter feito antes, e no RAC.
A sua vitoria no Rally da Suécia de 1973 foi a sexta do seu palmar na primeira do recém-criado Campeão Mundial de marcas, no qual chegou a vencer onze provas, para alem de ser coroado campeão em 1984.
Blomqvist alcançou a sua terceira viraria no rali do seu pais , patinhado o pódio com o seu companheiro na SAAB, Per Eklund, que é um dos seus melhores amigos. Na terceira posição ficou Therier ao volante de um Alpine-Renault. não pode repetir o triunfo no ano seguinte porque o rali foi suspenso devido a crise do petróleo.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 44 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada AA3171
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Renault 8 Santiago do Chile 1965 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1587ª Renault 8 Santiago do Chile 1965 –Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Renault 8, o pequeno campeão.
Renault 8 Santiago do Chile 1965
Ainda antes de chover em Santiago
O Renault 8 foi um pequeno utilitário, campeão de Ralis, alem de automóvel familiar muito adequado ao seu tempo nas décadas de 60 e 70.
Em meados de década de 1960, o Renault 8 ganho por tres vezes consecutivas o Rali de Monte carlo e da Corsega.
Era a confirmação do Renault 8 como um dos pequenos grandes utilitários da sua época.
Apesar das suas dimensões reduzidas, foi utilizado como táxi nas diversas cidades, sobretudo da Africa e da América do Sul entre as quais Santiago do Chile.
Os táxis oficiais funcionam com taxímetro do Chile funcionam com taxímetro e respeitam as tarifas. A corrida entre o Aeroporto Internacional Arturo Merino Benitez, situado a 25 Km e o centro de Santiago, custa cerca de 100 000 pesos chilenos, una 15 euros.
Modelo real
O design do Renault 8 parece muito semelhante ao Alfa Romeo protótipo de tração dianteira tipo 103 (1960), derivado ao acordo entre a Alfa Romeo e Renault tinham uma relação comercial na década de 1950 e década de 1960. Renault estava comercializando carros da Alfa Romeo e Alfa Romeo estava construindo o Renault Dauphine
Em Junho de 1962 a Renault apresentou o Renault 8, baseado no Renault Dauphine que também derivava do Renault 4CV) o Renault 8 tinha o mesmo chassis que o Dauphine, com motor traseiro, um pequeno passo atrás se considerarmos que o R4 com motor dianteiro e corpo "hatchback" tinha sido lançado um ano antes. muito popular, tal como o Simca 1000, introduzido em 1961, que se tornaria o grande rival do Renault 8.
Eles foram produzidos em Bulgária até 1970 (ver Bulgarrenault), e uma versão adaptada do Renault 8 continuou a ser produzida na Espanha até 1976. Na Romênia, uma versão do 8 foi produzida sob licença entre 1968 e 1971 como Dacia 1100. No total foram construídos 37.546 Dacia 1100.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 56 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Bentley Speed Six Barnato 1930 Carros Clássicos - Um olhar sobre as minhas miniatura
1584ª Bentley Speed Six Barnato 1930 – Carros Clássicos Altaya
Quando em 2005, na Exponor vi o Bentley Barnato apresentado pela Bentley, integrado no material promocional da empresa comemorando o 75º aniversário da corrida e fazer o Rali L’Impérial, nunca pensei na sua historia
1033ª – Bentley Speed Six HP 160 1928 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bentley-vence-o-comboio-um-olhar-1776696
Modelo real
Woolf Barnato é neto de Isaac Isaacs gerente de um estabelecimento comercial em East End em Londres. Os dois filhos vão tentar a sorte na Africa do Sul. nas minas de Kimberley onde rapidamente fazem fortuna nos diamantes. Em 1889 decide regressar a Inglaterra com o filho Woolf., mas desaparece misteriosamente durante a viagem
Uma luta judicial de sete anos leva o jovem Barnato a aprender finanças e dispor da fortuna do pai, vive à grande e prefere os automóveis desportivos.
Estreia-se no circuito de Brooklands ao volante de um enorme Locomobile de 8 litros que manda vindo dos Estados Unidos. . Revela-se brilhante na pista e ira correr na Hispano Suiza antes de comprar o seu primeiro Bentley em 1925.
O financeiro há muito que conhecia as dificuldades da empresa e W.O. Bentley. não teve dificuldade em o convencer a investir capitais porque no momento da compra da Bentley pela Rols Royce, já ia em perto de 100 000libras.
O milionário vai oferecer a si próprio a fabrica que constrói os seus carros de corrida.
Acionista maioritário, torna-se Charman e legalmente é o patrão da casa Barnato não deixa de ser um piloto de fábrica como os outros. Foi uma das condições que fez para obter o financiamento. Falo por prazer, mas dobra.se por prazer á disciplina dos “Bentley Boys.
Woolf Barnato como Diretor Administrativo da Bentley Motors de 1926 a 1931 é três vezes vencedor das 24 Horas de Le Mans.
Uma de suas histórias lendárias, contada ao longo dos anos, é a da "Corrida do Trem Azul", na qual ele apostou que conseguiria chegar a Londres partindo de Cannes em seu Bentley Speed Six antes que o lendário "Trem Azul" viajasse de Cannes para Calais. teve sucesso em ganhar a aposta, quando venceu o comboio.
Woolf Barnato desaparecerá cedo, deixando uma memoria de um homem excepcional que levou a vida toda a velocidade. Morre em 1948, depois do seu terceiro casamento,
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO,
Série Carros Clássicos
Referencia nº 8 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
VW Combi- Um olhar sobre as minhas miniatura
1583ª Volkswagen Kombi 1972 – Os Nossos Queridos Carros Altaya
António vamos a Chaves… e nos Santos ainda melhor mas, a ida a Le Mans é que foi.
Volkswagen Kombi 1972 TI, T2 segunda geração
1546ª –Volkswagen Kombi Switzerland 1965 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/2157497.html
Quase nove milhões de unidades em todo o mundo confirmam o êxito da furgoneta VW, um veículo fiel à sua própria tradição. Meio seculo mais tarde, muito tempo depois de cessar a sua produção em Wolfsburg, continua a fabricar-se no Brasil, a última versão desta popularíssima furgoneta.
Modelo real
A ideia começou em 1947 quando o holandês Bem Pon foi à fabrica da Volkswagen , então dirigida pelos norte americanos que tinham ocupado a Alemanha em 1845 , com o objectivo de importar o carocha na Holanda.
Nas conversações propôs a construção de um veículo com chassis e motor do Volkswagen mas na versão furgoneta.
Traçou um esboço , um rectangulo com rodas, motor atrás e uma cabine avançada., ou seja, sem a característica frente.
O projecto foi aprovado em 1948, e os primeiros protótipos saíram da linha de montagem no ano seguinte. A produção em serie teve inicio em a 8 de março de 1950.
No final de 1967, foi introduzida a segunda geração do Volkswagen Tipo 2 (T2). Foi fabricado na Alemanha Ocidental até 1979. No México, o Volkswagen Kombi e Panel foram produzidos de 1970 a 1994. Os primeiros modelos são frequentemente chamados de T2a (ou "Early Bay"), os modelos posteriores a 1971 são chamados de T2b (ou "Late Bay") e os modelos posteriores a 1991 são chamados de T2c.
Esta segunda geração do Tipo 2 perdeu seu característico para-brisa dianteiro dividido e era 22,5 cm (9 pol.) mais comprida e consideravelmente mais pesada que sua antecessora. Seus apelidos comuns são Breadloaf e Bay-window, ou Loaf e Bay, abreviadamente. Com 1,6 L e 35 kW (48 PS; 47 bhp) DIN, o motor também era ligeiramente maior. A bateria e o sistema elétrico foram atualizados para 12 volts, tornando-os incompatíveis com acessórios elétricos da geração anterior. O novo modelo eliminou a suspensão traseira de eixo oscilante e as caixas de transferência anteriormente usadas para aumentar a altura em relação ao solo. Em vez disso, semieixos equipados com juntas homocinéticas aumentaram a altura sem as grandes variações de cambagem da suspensão de eixo oscilante baseada no Fusca. O transeixo atualizado da Kombi é muito procurado por pilotos de off-road que utilizam componentes Volkswagen refrigerados a ar.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Série Os Nossos Queridos Carros
Referencia nº 13 preço 9€99
Matrícula portuguesa HH-29-75
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País – China
Simca 1000 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1580ª Simca 1000 Argel 1972 –Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Ao anoitecer e em véspera do Dia das Bruxas, Doçura ou travessura, ou agora, Halloween, recordei aquele regresso do Colégio da Boavista, depois de passar a Senhora de Lourdes, ao chegar à curva do Charlot, deparei com um objecto iluminado e cintilante. Rapidamente voltei para trás e vim de táxi para casa.
A minha mãe pagou e quando meu pai chegou, disse-me:
Anda comigo, vamos ver o que é.
Um pouco contrariado e atras dele, lá fui até á luz na base do pinheiro. Quando chegamos, vi uma calondro cortado que iluminado por uma vela parecia uma cara,
Estava desfeito o mistério e o Táxi também não era um Simca 1000
Modelo real
A produção do Simca Mile começou em 27 de julho de 1961, com a apresentação oficial no Salão do Automóvel de Paris, em 10 de outubro de 1961, com Pigozzi, omitindo mencionar que o Simca 1000 era o produto de uma estreita colaboração com a Fiat, ainda acionista majoritária da empresa.
Inicialmente, os carros podiam ser encomendados em uma das três cores (vermelho/rouge tison, azul casca de ovo/bleu pervenche ou off-white/gris-princesse).
A empresa tinha adquirido uma empresa de táxis em Paris em 1958, e em Novembro de 1961 a Simca substituiu 50 táxis Simca Ariane da empresa por 50 Simca 1000, muito menores, mas evidentemente espaçosos o suficiente para as viagens relativamente curtas normalmente realizadas por táxi:
Fotos de Simca 1000s funcionando como táxis parisienses apareceram na imprensa. No entanto, ficou claro que esta não era uma mudança permanente e, após alguns meses, os táxis Simca 1000 vermelhos e pretos foram retirados de circulação e substituídos por táxis de tamanho mais convencional.
O Simca 1000 em junho de 1963, chegou à África do Sul, onde foi vendido juntamente como Chrysler, Dodge e Plymouth. Nos Estados Unidos, o sedan 1000 foi vendido no ano-modelo de 1963.
O Simca 1900 exportou-se para os países mediterrâneos de Africa, como Marrocos, Tunísia e Argélia agora independentes de França, a Argélia em 1962. Em cidades como Argel, o Simca 1000 não levou muito tempo a se iniciar no serviço de táxi, pois apesar de pequeno, oferecia ao utilizados a comodidade das quatro portas e um interior confortável. O seu tamanho apresentava uma vantagem adicional e facilitava a circulação pelas ruas estreitas de das casbás w medinas das cidades de Casablanca, as três urbes principais do Magreb.
Em 1970 recuperaram as vendas graças a intervenção da Chrysler, que absorveu a companhia.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 55 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Mercedes -Benz SLR Mc Laren - Dream cars- Um olhar sobre as minhas miniatura
1577ª Mercedes -Benz SLR Mc Laren – Dream Cars Altaya
Uma tecnologia de Formula 1
A procura de um compromisso entre a tradição e o futuro, entre a lenda e a tecnologia de ponta, deu lugar a um veículo muito particular
Modelo real
Naquela época a Mercedes-Benz detinha 40% da McLaren, com o SLR McLaren montado na fábrica da empresa britânica em Surrey, Woking, no sudeste da Inglaterra.
O Mercedes-Benz SLR McLaren tem uma carroceria de dois lugares e duas portas, disponível como coupé ou conversível, destacando-se pela suas portas borboleta. O modelo mistura os elementos estilísticos do SLR original da década de 1950 com detalhes do projeto dos carros de corrida da equipe McLaren Mercedes de 2003.
O SLR tem aerodinâmica ativa; existe na parte traseira do carro um spoiler. O spoiler aumenta o downforce dependendo de seu ângulo de elevação (ângulo de ataque). Em velocidades superiores a 95 km/h o spoiler/breque aumenta para 10 graus (15º no 722 edition), quando requisitado pelo motorista através de um botão a elevação pode ser aumentada para 30 graus (35º no 722) para aumentar o downforce na traseira, com o custo de instantaneamente aumentar o arrasto, quando o motorista aciona o freio, o spoiler também aumenta sua angulação. Um sistema similar é usado no Bugatti Veyron.
O carro tem um motor V8 de 5.4L e 626 CV de potência.
O SLR McLaren utiliza um sistema Sensotronic, que é um sistema Brake-by-wire. Os discos de freio são de carbono-cerâmica e garantem um maior poder de parada e resistência a fadiga em relação aos discos de aço quando operados fora da temperatura ideal de uso.
Para melhorar a travagem existe também um freio aéreo, quando o freio é acionado o spoiler traseiro se eleva para 65 graus. O downforce adicional e o aumento do arrasto melhora a desaceleração em aproximadamente 90%.
Na época a Mercedes-Benz detinha 40% da McLaren, com o SLR McLaren montado na fábrica da empresa britânica em Surrey, Woking, no sudeste da Inglaterra.
A fabricação foi encerrada no final daquele ano devido ao fim da união entre a McLaren e a Mercedes-Benz.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Altaya
Serie - Dream cars
Referencia nº 3 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico envolto em expositor plástico transparente para exposição
País –China
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