Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1482ª –Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981 Rally Car Collection Altaya
Talbot Sumbean Lotus G. Frequelin J Todt Rally do Brasil 1981
Modelo real
A Sumbean fazia parte da Divisão europeia da Chrysler e Desmond O`Deil quando do aparecimento do Sumbean , uma berlina semelhante ao Simca Horizon, deu-lhe a ideia de incorporar o motor Lotus de 2,2 litros dupla arvore de cames e 16 válvulas capaz de atingir os 250 cv Colin Chapman acedeu ao pedido de O`Deil
Levou o motor para as oficinas da Chrysler Motorsport e, pegando num Chrysler Sunbeam, começou a transformar o automóvel, com vários reforços e melhoramentos em várias partes, como ao nível da suspensão.
A Chrysler Europe foi vendida à Peugeot, a 1 de Janeiro de 1979, fazendo com que o Chrysler Sunbeam passasse a ser Talbot Sunbeam.
As versões de estradas eram produzidas com base no Talbot Sunbeam 1.6 GLS, onde era equipado o motor Type 911 da Lotus, de 2.2L de cilindrada e 16 válvulas, que produz 150 cv às 5750 rpm,. Acoplado ao motor ficava a caixa ZF de cinco velocidades manuais..
Em 1979, a primeira temporada do Campeonato do Mundo de Raliss em que o Sunbeam Lotus competiu Tony Pond, que apesar de ser bom piloto, ultrapassava os limites, desse modo acabou por ter vários acidentes.
Em 1980, a Talbot preferiu Guy Fréquelin e Henri Toivonen, que em conjunto com várias melhorias operadas no automóvel, fizeram do Talbot Sunbeam Lotus uma máquina muito mais competitiva. No RAC Rally de 1980, cos três Sunbeam, conseguiram o primeiro, terceiro e quarto lugares, sendo o vencedor Henri Toivonen, que com 24 anos, fez dele o piloto mais jovem a vencer uma prova do WRC.
Em 1981, o ano da estreia do Audi quattro com tração às quatro rodas, o Campeonato Mundial de Construtores foi para o Talbot Sunbeam Lotus de tração traseira. Esta é a história de um milagre anglo-francês.
Guy Fréquelin e o copiloto Jean Todt venceram o Rali da Argentina, apesar de terem competido com fortes dores no pescoço, fruto de um incidente no treino (um salto inesperado e uma aterragem muito dura), e reafirmaram a sua liderança no Campeonato Mundial, uma vez que o seu grande rival, Ari Vatanen, teve de abandonar. No Brasil, os dois pilotos enfrentaram-se novamente e, desta vez, o finlandês não cometeu erros. Este aumentou gradualmente a sua vantagem sobre o francês, conseguindo oito minutos e meio no final da corrida. Fréquelin, por outro lado, desistiu de tentar alcançar Vatanen e garantiu o segundo lugar, importante para o título, embora não fosse suficiente para o ganhar.
Em 1981, foi o ano da consagração da Talbot como marca vencedora do Campeonato do Mundo de Ralis .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 26 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Austin FX4 Dublin 1980 - Um olhar sobre as minhas miniatura
1480ª – Austin FX4 Dublin 1980 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
364ª – Austin London Taxi Corgi Toys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-london-taxi-um-olhar-sobre-as-1254129
1284ª – Austin FX4- Londres 1965 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/austin-fx4-londres-1965-um-olhar-1963497
Quando a BMC foi formada em 1952, o grupo acabou com dois táxis especialmente projetados entre seus inúmeros modelos: o FX3 e o Wolseley Oxford, do Grupo Nuffield, distribuído pela Beardmore, rival da Mann & Overton. Leonard Lord rapidamente providenciou para que o design muito mais antigo da Nuffield fosse descontinuado, fortalecendo assim a posição da Mann & Overton.
O Austin Taxi FX4 foi desenvolvido em colaboração com a empresa de táxi Mann & Overton, e lançado em 1958, para suceder ao FX3. As especificações estavam de acordo com as regras estabelecidas desde 1906 pelo Escritório de Carruagens Públicas do Departamento de Polícia de Londres e incluía a largura da porta, altura do assoalho e o diâmetro de giro máximo de 7,6 metros. A carroceria vinha da Carbodies e diferenciava-se do FX 3 pelas quatro portas: a bagagem dos passageiros viajava ao lado do motorista e não mais em um compartimento exposto. As portas traseiras tinham abertura invertida , suicida e o teto elevado permitir que os passageiros continuassem a utilizar as suas cartolas.
Modelo real
Os Austin FX4 Londrinos foram os táxis de todas as grandes urbes britânicas durante décadas, também em Dublin, cidade em que os pintaram de verde, a cor da Irlanda.
Á semelhança de Londres, Manchester e Liverpool na Inglaterra, Edimburgo e Glasgow na Escócia, Cardiff e Swansea no Pais de Gales, e Dublin e Belfast na Irlanda, utilizaram o FX4 como táxi. Apesar de apenas Dublin, entre todas as cidades mencionadas, não pertencer há décadas ao Reino Unido, nem por isso deixa ser uma das maiores metrópoles mais importantes nas Ilhas Britânicas.
Assim que saiu da fábrica em 1959, o FX4 foi exportado para a Irlanda, em cuja capital foi o táxi mais comum durante quatro décadas. A particularidade que o diferenciava dos famosos Black Cabs londrinos, e do resto das cidades do Reino Unido, foi o facto de o pintarem de verde, a cor oficial da Irlanda.
Um dos motivos de maior peso que levou a Irlanda, pais onde não se fabricam automóveis, a adquirir táxis britânicos e de não de outros exportadores, foi o facto da Irlanda e o Reino Unido, , alem das ilhas de Malta e de Chipre, serem os únicos países da Europa onde se conduz à esquerda.
As relações entre a Inglaterra e a Irlanda atravessavam um bom momento, para não dizer o melhor, apos várias décadas de tensões que terminaram em 1949, com o reconhecimento, por parte do Reino Unido, da República da Irlanda.
Seria em finais da mesma década, em 1949 que recrudesceria o conflito do Ulster , com o envio de tropas britânicas para a região e com os ataques do IRA.
Os Austin FX4 ainda circulam pelas ruas de Dublim, uma cidade uma cidade modesta e que, por isso não renova o seu parque automóvel com a mesma frequência das grandes cidades como Londres, de cujas ruas já desapareceu.
A cor castanha dominante só é interrompida pelo dístico amarelo que cruza o tejadilho de lado a lado. A licença do táxi aparece na traseira ao lado da matrícula.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 39 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
MG Metro 6R4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1477ª – MG Metro 6R4 1986 Rally Car Collection Altaya
MG Metro 6R4 J. McRae- L Grindrod RAC Rally 1986
Modelo real
Rothmans substituído por Racing na miniatura e agora também nas fotos do fasciculo.
A competição é uma constante da MG iniciada em 1923 por Cecil Kimber director geral da Morris Garages. Quando assumiu um o volante do de um Morris Chummy , um modelo rebaixado e venceu a medalha de ouro do Land`s End Trial.
Em 1986 Jimmy McRae, pai de Colin e cinco vezes campeãs britânicas de ralis e David Llewllin pilotaram o MG Metro 6R4.
Os MG tinham a concorrência dos Peugeot 205 Turbo T16 e Lanceia lutar pelo título de Pilotos c como o de marcas com Kankkunen e Alen
A luta foi renhida logo a desde o primeiro troço e os MG tiveram a ver na frente, nos quatro lugares com Ericsson e Alen da Lancia e Salonen e Kankkunen da Peugeot, separados por apenas 5 segundos apos a disputa da segunda etapa.
No final da terceira etapa o panoramas os dois pilotos estavam separados por nove segundos. Os Metro eram o grosso do grupo e perseguidor e realizaram uma prova muito regular, acabando por colocar quatro carros, Pond, Eklund, McRae e Llewllin entre os dez primeiros, do sexto ao nono, e por ganhar o premio da melhor equipa. A vitória foi para Salonen, seguido de Alen e Kankkunen que lutaram pelo título na última prova.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 25 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Dong Feng 988 - Um olhar sobre as minhas miniatura
Este elegante automóvel n
1475ª – Dong Feng 988 Pequin 2000 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Á primeira vista não se consegue adivinhar que este automóvel é um Táxi.
Modelo real
Dongfeng Peugeot-Citroën, anteriormente denominada Dongfeng Peugeot-Citroën Automobile (DPCA), é uma joint venture entre a Dongfeng Motor Corporation e a PSA com sede em Wuhan, provincial de Hubei, China.
O Dong Feng também chamado Fukang 988 é já alguns anos o Taxi mais comum de Pekin, trata-se de um moderno Citroen ZX construído na China sob licenciamento.
Miniatura
Nos finais da década de 80 a Citroen tal coma ao Peugeot decidiu escabecear-se na China. Para o qual assinou um acordo com a principal marca de automóveis da China a Dong Feng, que significa Vento do Oeste. para a construção do Citroen ZX destinado ao á China.
A fundação da empresa Dong Feng data de 1958 a fabricar camiões e furgonetas e mais tarde a produção de utilitários de grandes inspirados nos modelos norte Americanos da década de 50.Estes automóveis destinavam-se apenas aos mais poderosos e só eram utilizados pelas autoridades como viculos oficiais.
. Em 1992 fundou-se a Dong Feng Company e começou a produção do Citroen ZX com o nome de Fukang, que significa , prosperidade e saúde..
O Zx foi contruído muito lentamente com os componentes vindos de de França e os modelos montavam-se em na China. Com 1000 unidades em 1995. Em 1996, a Dong Feng inaugurou duas fábricas novas, que permitiram nacionalizar o veículo.
Em Xiangfan começaram a começaram a fabricar os motores e as caixas de velocidades e em Wuhan montavam-se os automóveis.
O Dong Feng 988 foi apresentado em 1999 e as primeiras unidades produzidas destinaram-se a intuições e centros administrativos da China. Assim como as companhias de Táxis do Estado, mas alguns modelos foram adquiridos por empresas privadas. O 988 mercado chines e a diferença que mais se destaca é o porta bagagens que sobressai atras.
O Dong Feng 988 é o modelo de Táxi mais popular tanto em Pequim como noutras cidades do gigante asiático. Os caracteres chineses indicam o nome da empresa a que pertence o veículo.
A letra B é o indicativo territorial de Beijing, Pequin
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 38 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Peugeot 205 Turbo 1.6 E2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1472ª – Peugeot 205 Turbo 1.6 E2 T Salonen-S Harjanne Rally Car Collection Altaya
Peugeot 205 Turbo 16 Evo 2 Timo Salonen / Seppo Harjanne Mil Lagos 1986
886ª – Peugeot T205 Evo 2 Monte Carlo 86 Vitesse
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/peugeot-205-t16-evo-2-um-olhar-sobre-1675141
Modelo real
A segunda evolução do 205, o 205 Turbo 16 Evo 2, teve a estrutura traseira transformada em tubular, reduzindo o peso do carro para 910 kg setenta a menos que o modelo anterior. A suspensão estava disponível com amortecedores com controle de temperatura, acionados pelo copiloto. O turbo KKK foi substituído por um turbo Garrett T31 com intercooler água/ar de 2,6 bar (37,0 psi), proporcionando uma potência de 550 cv (542 cv; 405 kW) a 7.600 rpm e um torque máximo de 50 kgfm (490 Nm; 362 lb-ft) a 5.500 rpm. [2] Tudo isso permitiu que o carro acelerasse de 0 a 100 km/h (62 mph) em dois segundos.
Externamente, eram visíveis dois novos para-lamas dianteiros e uma grande asa traseira.
A estreia foi no Rali da Córsega de 1985, pilotado por Bruno Saby, onde conseguiu terminar em segundo lugar.
Para 1986, a Peugeot manteve Salonen e contratou Juha Kankkunen para substituir Vatanen, além das participações ocasionais de Saby e Stig Blomqvist.
O segundo lugar de Salonen no Monte Carlo e quatro abandonos consecutivos os Mil Lagos eram a prova a vencer como no ano passado, e dar à Peugeot o seu primeiro título no WRC
Markku Alen no Lancia Delta S4 foi o primeiro a liderar depois de vencer as dez especiais da primeira etapa. Na segunda Salonen passou para o ataque, ganhou os 12 troços e arrebatou o segundo lugar ao seu companheiro, ficando a apenas 19” de Alen, que com grande dificuldade aguentou num piso que a chuva deixou muito escorregadio, e no qual Salonen, além de o conhecer na perfeição, se mostrou muito mais seguro. A Peugeot jogava no Mil Lagos o título de marcas e Kankkunen estava muito perto do de pilotos. A última etapa foi decisiva e Alen não aguentou a pressão a que o Peugeot o submeteram, que só procurava uma falha no líder da prova., falha essa que ocorreu no 35º troço, quando o piloto da Lancia perdeu mais de três minutos, devido a uma saída de estrada. A partir dessa altura, os Peugeot correram para manter a posição face a reação de Alen, que teve de se contentar com o terceiro lugar e ver como Kankkunen reduziu cinco pontos para a geral no Mundial de Pilotos que acabaria por vencer. Nesse ano Salonen acabou em terceiro depois de vencer o último rali do ano, o RAC
Quatro títulos para o 205, dois de pilotos e dois de Marcas e o de pilotos com Salonen (1985) e Kankkunen (1986).
Miniatura
Mil lagos no fasciculo
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 24 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Checker São Francisco - Um olhar sobre as minhas miniatura
1470ª – Checker São Francisco Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Apesar de serem mais comuns e mesmo simbólicos na vida recente de Nova Yorque e de outras cidades do leste dos Estados Unidos, os Táxis Checker também fizeram historia na Costa do Pacifico.
1280ª – Checker New York 1980 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/cheker-marathon-um-olhar-sobre-as-1960783
Modelo real
Não existe uma marca de automóveis Californiana excepto a Sunset, em S. francisco, desaparecida no terramoto de 1906. A fabrica principal da Checker ficava em Kalamazoo, perto de Detroit.
A Checker entrou no mercado em 1923 e apenas dois depois já circulavam em São francisco. Também se estabeleceu na California a Yellow cab que se mantem presente nas grandes urbes americanas.
Os Checker deixaram de se fabricar na década de 80, mas na baia de Sam Francisco, como noutras cidades dos estados Unidos ainda existem empresas como Checker Cab, de San José. A Bay Area Blue Checker Cab e a Yelow Checker cab de Santa Clara.
No catalogo de 1981 , ainda se defendia a idoneidade do Checker e destacavam-se os aspectos como o de ter sido concebido para serviço de Taxi, a sua capacidade de acomodar até cinco passageiros , graças aos bancos incorporados na parte de tras , aexistencia de uma janela divisória para garantir a segurança do conductor e meio seculo de experiencia que abalizavam um veiculo resistente e de baixo consumo.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 37 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Lancia Delta S4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1467ª – Lancia Delta S4 RAC 1985 Toivonen – Wilson Rally Car Collection Altaya
Lancia Delta S4 RAC 1985 Toivonen – Wilson Martini Racing
739ª – Lancia Delta S 4 Trofeu
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/lancia-delta-s-4-um-olhar-sobre-as-1628181
Modelo real
O Lancia Delta S4 foi o substituto do 037 Rally, de tracção traseira após a chegada da tracção integral.
Para homologar o Delta S4 para o Grupo B foram feitos 200 modelos de estrada. entretanto a Lancia teve uma autorização especial para correr com a versão Evoluzione onde não era elegível para pontuar.
O Lancia Delta S4 no Grupo B foi aprovada pela FIA em 1º de novembro, a tempo de seu primeiro evento no Campeonato Mundial de Rali, o Rally RAC de 1985 de 24 a 28 de novembro, a última prova do campeonato.
Dois Deltas foram inscritos, o chassi 202 para Henri Toivonen / Neil Wilson e o chassi 207 para Markku Alen / Ilkka Kivimaki, com 430 cv de potência para terra, como no Rali do Algarve algumas semanas antes.
Os dois Lancia foram os mais rápidos, vencendo seis das sete etapas iniciais, apesar de seus superchargers não oferecerem a potência necessária.
Alen liderava Toivonen por 19 segundos e Timo Salonen, da Peugeot , a 18 segundos atrás, em terceiro.
Os problemas com o supercharger e o sistema elétrico levou Alen para terceiro e Toivonen para quinto.
A Audi e a Peugeot tiveram problemas e os Lancia voltaram à liderança, seguidos pelo MG Metro 6R4 de Tony Pond.
Alen na Floresta de Kielder, continuou a ampliar sua liderança, enquanto Toivonen capotou na etapa de Kilburn, e recolocado imediatamente pelos espectadores para prosseguir.
Alen foi a uma vala e perdeu cinco minutos, caiu para terceiro, atrás de Pond, o que levou Toivonen à liderança.
O Lancia Delta S4, com o número de chassis 202, foi o vencedor do RAC Rally em 1985, conduzido por Henri Toivonen e navegado por Neil Wilson, segurou a vitória por 56 segundos, enquanto seu companheiro de equipe, Alen, recuperou e terminou em segundo, fruto de uma escolha de pneus errados para o Metro de Pond.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 23 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Mercedes-Benz 200 1962 Bruxelas - Um olhar sobre as minhas miniatura
1465ª – Mercedes-Benz 200 1962 Bruxelas Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Modelo real
Nos anos em que se forjou a actual União Europeia, o Merendes-Benz 200D foi o rei dos táxis da sua capital administrativa.
Os Mercedes-Benz nas suas versões Diesel e a Gasolina produziram ao longo de três series sucessivas denominados W 110, W114/115 e W 123 entre 1961 e 1985, durante esses vinte e cinco anos este modelo, a par de outros, Mercedes de nomenclatura similar os 220 e os 240 desempenhou o serviço de táxis em muitas cidades do mundo inteiro. Desde o Sudoeste Asiático, caso de Singapura, até ao Medio Oriente, caso de Israel, e passando pelo Egipto, os Mercedes das décadas de 1960 e 1970 estiveram entre os automóveis mais apreciados pela segurança e desempenho mecânico e gozarem, alem disso, de um grande prestígio por causa da sua elegância e conforto.
Em Bruxelas, a capital administrativa da Comunidade Europeia, estes táxis elegantes foram, naqueles anos de formação dessa comunidade3, condignamente utilizados como veículos oficiais dos altos dignatários dos vários governos do Velho Continente que assistiram a reuniões do mais alto nível.
O mercedes-Benz 200 substituiu o 190, , mas os dois veículos eram praticamente iguais, tirando algumas melhorias mecânicas. Só se distinguiam, à primeira vista, por pequenos pormenores, como os piscas dianteiros situados debaixo dos faróis, em vez da aresta das carroceria e aros cromados nos defletores.
O lançamento dos Mercedes em versão diesel apoiou-se numa campanha publicitaria que destacava o baixo consumo e a resistência do veículo mediante um teste realizado com um automóvel da marca que percorreu a Euro.
As legendas que aparecem nos dois lados do táxi indicam que pertence à empresa Auto Taxis Van Brussel Orange Taxis, de Bruxelas, caracterizada pela cor amarela dos veículos. Na parte traseira, á altura das rodas, tem uma pequena bandeirola que faz publicidade a marca Campari
Na frente o número de Licença e a matrícula
Alem de estarem pintados de amarelo, decoram ambos os lados duas faixas finas, uma vermelha e outra verde. O nº 191 sobre um fundo azul, junto a roda da frente, corresponde ao número de ordem do veículo dentro da frota da companhia.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Skoda Fabia WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1462ª – Skoda Fabia WRC D Auriol- D Giraudet Tour de Corse 2003 Rally Car Collection Altaya
Skoda Fabia WRC D Auriol- D Giraudet Tour de Corse 2003
Preparado para iniciar o Rali mas não partiu.
A Skoda Motorsport e Daniel Petr da Thomas Ingenlath, chefe de desenho da Skoda Auto projetaram o Fabia, com dimensões mais reduzidas e mais rápido que o seu antecessor , o Fabia incorporava uma nova versão do mecânica do utilizada pelo Octavia WRC.
O motor é um quatro cilindros turbocomprimido com uma cilindrada de 2000cc de acordo com o regulamento rara a categoria. . o motor foi desenvolvido apartir do conhecido 1.8 Turbo de cinco válvulas por cilindro e a potenca limitada a 300CV
A apresentação foi no Motor Show de Genebra em Março de 2003.
O Tour de Corse é um rali conhecido por ser o das 10 mil curvas devido ao serpenteados das suas especiais na ilha.
O 47º Tour de Corse teve o seu início a 16 de Outubro de 2003 em Ajaccio contou 62 participante e Didier Auriol foi obrigado a abandonar a prova, logo no início da partida.
Ao começar a primeira etapa um problema electrico resultante da perda de água no sistema de refrigeração, provocou um curto circuito que bloquou a caixa de velocidades. O regulamento impede que os pilotos possam abrir o capot na zona de da saída e, se não fosse isso, Auriol teria acionado a caixa manual. francês explicou que o motor arrancava, mas quando engrenava uma mudança, desligava-se.
“A largada era numa subida e por isso pus o motor a trabalhar a alta rotação e a caixa deixou de funcionar. Senão estivesse numa zona de controle teria resolvido a problema, ,as ali já nem podia abrir o capot”
O fim também foi Ajaccio a 19 de Outubro numa distância de 971.75 Km. chegaram 34 pilotoas incluindo o outro Škoda Fabia WRC com o 15 foi 11º pilotado por Toni Gardemeister Paavo Lukander da Škoda Motorsport
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série Rally CarColection
Referencia nº 22 preço 9€99
Certificado de Edição Limitada
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Toyota Crown - Um olhar sobre as minhas miniatura
1460ª – Toyota Crown Hong Kong 1998 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Toyota Crown Hong Kong
Modelo real
Pela sua elegância, conforto e desempenho o Toyota Crown é mais luxuoso do oriente e o preferido dos taxistas de Hong Kong
Os três tipos de Táxi de Hong Kong da es-colonia , tanto os vermelhos, como os verdes e os azuis, são versões modernas do Toyota Crown, desde há décadas o táxi por excelência.
Dos três tipos que circulam na ex-colónia britânica distinguem-se entre si pela cor, os mais comuns e numerosos são os vermelhos, que operam na própria ilha de Hong Kong e na península de Kowloon, ou seja, o centro da cidade. O inglês era a língua oficial de Hong Kong o dístico aparece inscrito em caracteres latinos, mas na porta traseira já aparecem os caracteres cineses em cima.
O número de lugares está especificado e são 5 por cima do para-choques.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
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