Honda RC 162 1961 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1424ª – Honda RC 162 1961 Mike Hailwood RBA
Honda RC 162 1961 Mike Hailwood
Modelo real
Hailwood conhecido como “Mike The Bike”. viu a sua primeira corrida aos 10 anos com o pai, e como espectador as corridas da Ilha de Man em 1956.
Em 1957 estreou-se e só levou três anos a tornar-se num piloto lendário.
Em Junho de 1961, como o pai não tinha problemas em comprar-lhe motos, tornou-se o primeiro homem na história da Ilha de Man a vencer três corridas numa semana, ao vencer nas categorias de 125, 250 e 500. Somente não venceu a quarta corrida porque a sua 350 AJS parou com um cavilhão quebrado quando liderava.
Montando uma Honda quatro cilindros de 250 cc, Hailwood venceu o campeonato mundial de 250 em 1961.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 46 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Aprilia RSV 1999 CC 2002 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1418ª –Aprilia RSV 1999 CC 2002 RBA
Aprilia RSV Mille 2002 Noriyuki Haga
Modelo real
A Aprilia apresentou em 1998 a Aprilia RSV Mille para competir com a Ducati 996 e a Honda.
A rivalidade acentuava-se com o sucesso da Ducati, levou a Aprilia a contactar com a fábrica austríaca Rotax para produzir o motor, que seria um V-twin, mas a 60º em vez dos 90º da Ducati.
O motor era muito inovador, compacto e leve, com distribuição com duplo eixo de comando no cabeçote, acionado por sistema misto de engrenagens e corrente, quatro válvulas por cilindro, duplo eixo antivibratório AVDC, duas velas por cilindro, anti vibração -embreagem de retorno, um valor de 128 HP a 9.500 rpm e um torque de 10,5 kgm a 7.250 rpm.
A primeira RSV Mille (ME) foi no ano 1998 a 2000, a última atualização da RSV Mille (RP) foi de 2001 a 2002
A Aprilia começou no mundo do SBK, território quase privado da sua rival italiana Ducati e a contratação de Haga e Troy Corser pela Aprilia mostrava ser uma das candidatas ao titilo, embora em 2001 não tenha mostrado muito a sua capacidade.
A dama negra do paddock foi pilotada em 2002 por Noriyuki Haga que regressou ao campeonato do Mundo de Super Bikes apos uma passagem por pelo Campeonato Mundial de Velocidade.
A Aprilia era mesmo rápida, pois ultrapassava os 290Km/h o que era muito para uma mota que pesava 164kg e tinha uma deposito de 24 litros de capacidade.
O japonês queria fazer frente as Ducati ou Honda de Edwards, mas terminou no quarto lugar atras das Ducati de Hodgson e Bayliss e da Honda de Edwards, mas a frente das Ducati de Bostrom ou Xaus pra no ano seguinte voltar ao campeonato do Mundo de Velocidade.
A Aprilia lançou uma réplica da moto de Haga que de aspecto exterior seja muito parecida, por dentro apresenta diferenças notáveis, mas tem pormenores que justificam o investimento, como os punhos com o autografo de Hags, a decoração original da máquina de competição, o escape Akrapovic, utilizado nas corridas, um chip de injecção e os silenciados de serie.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 45 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
MV Agusta 500 Quatro cilindros 1956 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1412ª –MV Agusta 500 Quatro cilindros 1956 RBA
MV Augusta 500 Quatro cilindros 1956 John Surtes
Pilotada por futuro campeão de Motos, campeão de Formula 1 e o construtor do Surtees TS7 com que competiu pela primeira vez no Grande Prémio da Grã-Bretanha, de 1970.
Modelo real
A MV Agusta foi apresentada e desenvolvida pela empresa italiana Meccanica Verghera Agusta , abreviada para MV Agusta, e seu fundador foi o aristocrata italiano Domenico Agusta. Nas primeiras versões, era um motor desenvolvido por Piero Remor para as necessidades das motocicletas produzidas pela Gilera. Este empréstimo de um elemento-chave da motocicleta fez o trabalho de desenvolvimento na primeira moto MV Agusta 500 4C levou apenas 15 semanas!
A MV Agusta 500cc de 4 cilindros foram usadas para competir nos Grand Prix do Mundial,
O Conde Domenico Agusta nunca divulgou dados técnicos das suas máquinas e o pessoal técnico e pilotos foram proibidos de divulgar fosse o que fosse sobre as máquinas.
Surtees ganhou uma corrida com seu pai como passageiro no sidecar quando tinha apenas 14 anos, mas a vitória foi anulada quando sua idade foi descoberta.
Em 1951, Surtees já com 17 anos, bateu-se com Geoff Duke em Thruxton. Duke saiu vitorioso naquela ocasião, mas Surtees não ficou para trás.
As primeiras aparições no Campeonato Mundial foi a bordo da Norton, mas em 1956 com a marca estava em dificuldades financeiras leva Surtees a mudar-se para a poderosa marca MV Agusta. O mesmo chassi de berço duplo, aliado ao motor de quatro cilindros em linha com quatro tempos alimentados por um carburador Dell’Orto em cada um deles. ellos. era apenas 50 CV nos primeiros anos a potência é de 65 CV.
Na sua primeira temporada com a MV Agusta, Surtees venceu o Campeonato Mundial de 500cc de 1956, embora tenha sido ajudado pelo fato de Duke ter sido suspenso de competir pela FIM por seis meses devido ao seu apoio à greve dos pilotos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 44 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Suzuki GSV-R 2002 Kenny Roberts Jr.2002 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1406ª –Suzuki GSV-R 2002 Kenny Roberts Jr.2002 RBA
Kenny Roberts Jr, “As nossas ideias estão a esgotar-se “
Modelo real
A Suzuki foi a última das grandes marcas a anunciar que iria competir em 2002 com uma mota a 4T. A Honda e a Yamaha foram as duas primeiras grandes a desenvolver as sua 4T, ao passo que a Aprilia e a Suzuki, só o anunciaram mais tarde a intenção de patticiparem em Moto GP com uma mota de 4T.
Enquanto a Honda apostava num motor de Cinco cilindros em V e a Yamaha num tetra cilíndrico em linha, a Suzuki confiava num quatro cilindros, mas em V.
A primeira versão da GSV-R de 2002 denominada internamente na Suzuki Racing como XRE0,
A Suzuki começou a trabalhar na XREO em Fevereiro de 2000, isto é a primeira prova do campeonato , e provavelmente as seguintes a Suzuki de Roberts e Gibernau não estaria tão rodada como a Yamaha de Biaggi ou a Honda de Rossi.
Poucos pormenores se conheciam sobre o motor XREO como por exemplo que o angulo era de 60ª e que tinha 16 válvulas, com dupla arvore de cames, ao passo que a distribuição se fazia através de um conjunto de engrenagens. Carter húmido, uma arvore de cames e a transmissão aparentemente sibe o bloco do cilindro traseiro. continuou a usar o antigo chassi RGV500 Gamma
Quando as coisas não cerrem bem há sempre alguém que tem de pagar as favas. . No G.P. da Africa do Sul estrearam-se uns pneus exclusivamente para esta Suzuki. Mas como se tratasse da Fórmula 1, Kenny Roberts Jr. teve de ir as boxes trocar de pneus porque estes estavam completamente nas lonas… e isso aconteceu è sexta volta! Kenny trocou os dois pneus, uma situação algo incrível ainda por cima para uma equipa da linha da frente como a Suzuki. O desastre foi de tal ordem que no Grande premio seguinte a Suzuki regressou a Michelin,
A XRE0 conseguiu seu primeiro pódio, um segundo lugar, na etapa de abertura em Suzuka e conseguiu um terceiro lugar no Rio no mesmo ano.. O melhor piloto da XRE0 no final do Campeonato de MotoGP de 2002 foi Kenny Roberts Jr., em nono lugar geral.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 43 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Honda RC45 1997 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1400ª –Honda RC45 1997 John Kocinsky RBA
Honda RC45 1997 John Kocinsky
Modelo real
Em 1996, Carl Fogarty e Aaron Slight e a equipe Castrol Honda conseguiram fazer as motos funcionarem bem o suficiente para vencer corridas, mas foi preciso JK para entrar e vencer um campeonato inteiro.
conquistou 9 vitórias em 24 corridas e 16 pódios e terminou o ano em Sentul, na Indonésia, em meio a uma polêmica ao dar uma cotovelada em Slight na corrida 1 e depois derrubar Simon Crafar na corrida 2.
Crafar buscava sua primeira vitória com a Kawasaki, mas um desesperado Kocinski , que já havia garantido o campeonato pareceu colidir com ele em uma chicane.
A configuração da mota dele era totalmente diferente da de Aaron, com a parte dianteira bem inclinada e a traseira bem alta para jogar o peso do ciclista para a frente. O vice-campeão, Slight, configura sua RC45 com uma postura relaxada, e ele carrega menos velocidade nas curvas, então permite que a traseira gire na saída das curvas. o artigo de Alan Cathcart numa edição de 1998 da revista Superbike, diz que os dois pilotos tinham abordagens muito diferentes para a mesma máquina.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 42 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Elf-2 Honda 1985 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1394ª – Elf-2 Honda 1985 RBA
Elf-2 Honda 1985 Ron Haslam
Modelo real
Ron Haslam recebeu uma mota que pretendia diferenciar-se na grelha de partida.
A Elf 2 é uma maquina revolucionaria, chamava a atenção pelo seu inovador sistema de direcção e que uma vez mais era obra do engenheiro de automóveis André de Cortanze.
A Elf 2 surgiu pela então primeira vez em 1984 no Grande Premio de França.
O que mais atraiu foi o guiador e o sistema de direcção, sobretudo porque a roda da frente virava através de umas barras empurradas pelo condutor que se moviam em torno de um eixo paralelo longitudinal á mota.
Quando Ron virava o guiador para a esquerda, a roda virava para a direita e vice-versa. É o mais que evidente Haslam teve muitas dificuldades em se adaptar aos caprichos da mota.
A sua difícil condução foi rapidamente substituída pela Elf 2, porque pilotar a Elf 2 com o mínimo de segurança separadas apenas por um ano, capazes de alcançar uma velocidade máxima que rondava os 290km/h. Ambas eram propulsionadas por um motor V3 de 2T, refrigerado a água, com admissão de guilhotina, que podia debitar 128cv as 11.500rpm. Tal como a direcção o chassis da Elf era igualmente revolucionário. O passaro negro utilizava o motor como o chassis e as suspensões dianteira e traseira estavam aparafusadas as tampas do cárter, especialmente fundidas em magnésio.
Em 1983 viu foi o fim das corridas de resistência de 1000 cc., o que permitiu à ELF entrar no mundo de alto nível das corridas de protótipos GP e colhesse melhores dividendos promocionais.
A Honda apoiou com motores RS500 de três cilindros e, em junho de 1984, o ELF2 começou os testes nas mãos do colaborador de longa data de De Cortanze, Christian Leliard.
A suspensão também era aventureira, utilizando um par de amortecedores Marzocchi especialmente feitos sob o motor que funcionavam em tração e não em compressão. O Black Bird, como foi apelidado pela imprensa francesa, nunca correu.
Os pilotos acharam difícil se acostumar com o curioso sistema de direção A proximidade dos pivôs da suspensão e o amortecimento insuficiente dos Marzocchis especiais levaram a problemas de manuseio incuráveis. Ele só estreou um ano depois, no GP da França em Le Mans, quando se transformou no menos peculiar ELF2A.
Equipada com o motor Honda NS500 GP, a moto teria o britânico Ron Haslam, o quinto piloto titular do campeonato do ano anterior em 1985. Um pacote ótimo e promissor.
Cortanze desistiu de seu envolvimento com o projeto ELF, que estava diminuindo devido à pressão de seu novo emprego na Peugeot – Talbot Sport para trabalhar no rali 205 T16.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 41 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Yamaha YZR 500 Shinya Nakano - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1388ª –Yamaha YZR 500 cc 2001 Shinya Nakano RBA
1217ª – Yamaha YZR 500 cc 2001 Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/yamaha-yzr-500-cc-2001-um-olhar-sobre-1922012
1254ª – Yamaha YZR 2000 Olivier Jacque Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/yamaha-tech3-um-olhar-sobre-as-minhas-1938498
Yamaha 2001 YZR 500 No. 56 - Gauloises GO!
GOIIIIIII substituiu Gauloise na publicidade da miniatura
Modelo real
Em 1998, Shinya Nakano dominou o All Japan Road Race Championship numa YZR250 e, no ano seguinte, correu no World GP. Em 1999 e 2000, correu na GP250 ao lado do companheiro de equipe Olivier Jacque.
Em 2000, ele permaneceu no topo do ranking até à corrida final, onde foi derrotado por Jacque e, consequentemente, caiu para a segunda posição.
Integrado na Tech3, uma equipe de motociclismo que compete no Campeonato Mundial de MotoGP que na temporada de 2001, mudou para a classe principal, novamente com Yamaha, Jacque e Nakano na YZR500, embora seu status tenha mudado para o de equipe satélite até o presente.
Em 2001, na classe mais alta do GP e Shinya Nakano recebeu uma mota muito completiva para 2001 uma Yamaha YZR500.
Regularmente entre os primeiros cinco lugares, conseguindo um brilhante lugar no pódio no grande premio da Alemanha, em Sachsenring.
Shinya Nakano foi o segundo melhor homem da Yamaha na temporada, a seguir a Biaggi e a sua YZR 500 foi muito regular e não apresentou falhas.
No entanto o conjunto Rossi -NSR foi arrasador e não deu hipóteses a ninguém.
O japonês do team Tech 3 adaptou-se perfeitamente e ao contrário de Checa e Biaggi, que se fartaram de criticar a suspensão.
Para a temporada de 2001 a Yamaha procurou melhorar a entrega de potencia e experimentaram sucessivas combinações com novos cilindros desenvolvidos por Harald Bartol , chefe técnico da DRD, assim como diferentes carburadores.
O Team Tech 3 utilizava suspensões Kayaba, ao contrário os outros teams da Yamaha que optaram pela Ohlins..
Aerodinamicamente, o trabalho foi profundo, sendo de destacar a nova carenagem e o novo assento pontiagudo.
Nakano foi sempre fiel ao seu dorsal, o n 56 e em 2001, um 3º lugar no GP da Alemanha e outros sucessos elevaram sua classificação para o 5º lugar.
A Yamaha YZR 500cc pilotada por Shinya Nakano em 2001, o ano em que dizemos adeus ao pit lane completo de 500 cc e 2 tempos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 40 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Suzuki RG 500cc 1977 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1382ª – Suzuki RG 500cc 1977 Barry Sheene RBA
Suzuki RG 500cc 1977 Barry Sheene
1977 Barry Sheene com Suzuki RG 500 XR14 ganhou o segundo título mundial.
O Campeonato Mundial de 500 Milhas de 1977 começou com várias notícias importantes: pela primeira vez, a classificação final seria elaborada levando em consideração todos os resultados; motos de quatro tempos não correriam mais; e, mais importante, não haveria corridas Isle of Man TT, que seriam substituídas pelo GP Britânico em Silverstone..
Modelo real
O acidente em Daytona em março de 1975 não abalou Sheene e no final de junho de 1975, ele derrotou Giacomo Agostini na Yamaha depois de recorreram ao foto finish em Assen. Sheene venceu novamente na Suécia. Agostini venceu o campeonato de 1975, numa Suzuki agora confiável e um Sheene em forma para 76.
A Suzuki fechou a equipe de fábrica e vendeu réplicas ao vencedor de Assen e os executivos da Suzuki GB a financiaram uma equipe de GP com novo visual.
Sheene ganhou outro ás quando a Suzuki construiu três XR14s com dimensões de curso e furo de 54 por 54 mm, em comparação com os números de 56 x 50,6 mm. Essas máquinas tinham mais potência de médio alcance e eram exclusivamente de Sheene com as quais venceu cinco GPs, enquanto os companheiros de equipe John Williams e John Newbold conquistaram uma vitória cada, e Pat Hennen venceu na Finlândia na produção RG500.
Em 1977, os pilotos de fábrica Sheene, Hennen e Steve Parrish tinham todos os motores 54 x 54. A potência declarada era de 119 cv a 10.800 rpm, o peso era de cerca de 135 kg e a velocidade máxima de impressionantes 296 km/h.
Sheene conquistou seis vitórias e Hennen uma. Findlay venceu o GP da Áustria afetado pelo boicote e Wil Hartog foi o herói da cidade natal de Assen.
O Motor da RG 500 tinha um bloco em liga de magnésio, quatro cilindros , dois atrás de dois, acionados por cambotas independentes que actuavam através de duas rodas de coroa dentadas na extremidade de cada par. A maior novidade era o revestimento Nikasil , mantendo uma distribuição de quatro transferes. Embraiagem multidisco a seco e os carburadores Mikuni elaborados em magnésio, o mesmo material que foi usado para a produção do carter. Era uma boa maneira de poupar peso e ficar nos 140Kg.
Estes quatro cilindros de 125cc permitiam atingir uma velocidade maxima de 290 quilómetros por hora. Três poderosos discos , dois a frente e um atrás garantem uma excelente travagem .
Emquanto Sheene e Lansivouri tinham ao seu dispor uma caixa de seis velocidades, as unidades que foram laçadas no mercado estavam equipadas com uma caixa de sete velocidades.
Em contrapartida o chassis era o mesmo com uns pequenos retoques e foi produzido com o melhor aço cromado a molibdeno, ao passo que os amortecedores vinham do japão.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 39 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Ducati 996 R 2001 Grandes Motas de Competição - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1376ª – Ducati 996 R 2001 Bem Bostrom RBA
Ducati 996 R 2001 Bem Bostrom
Tal como a
1229ª – Ducati 996 1999 Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ducati-996-1999-carl-fogartty-um-1928865
1299ª –Ducati 996 R 2001 Neil Hodgson RBA
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/1299a-ducati-996-r-2001-neil-hodgson-1973518
1319ª – Ducati 996 R 2001 Troy Bayliss RBA
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ducati-996-r-um-olhar-sobre-as-minhas-1986052
Modelo real
Em 1998, a Ducati lançou o 996, o nome com o qual um modelo histórico como o 996 R estreou em 2001, equipado com o primeiro Testastretta de 998 cc
A Ducati 996 R era quase decalcada das motas de Xaus e Bayliss. A principal diferença desta Ducati residia nos pneus, que eram Dunlop em vez de Michelin, mas o motor que lhe permitia ser consideradas a referencia de todos aos circuitos era o mesmo, o famoso Testastretta .
Em 1999, Bostrom, a com uma Ducati e ainda pilotando na AMA, venceu como wild-card uma corrida do WSBK na etapa americana do Campeonato Mundial de Superbike e terminou em segundo em outra, atraindo a atenção da alta gerência da Ducati em Bolonha.
A correr a tempo inteiro no Mundial de Superbike com uma Ducati oficial, teve um ano de aprendizagem em 2000, enquanto se familiarizava com novos circuitos, rivais, motos e desafios.
Assim que lhe deram o que ele queria, os pneus Dunlop, Bem Bostrom . do sétimo lugar em que ficara em 2000 passou em 2001 conseguiu triunfar em seis corridas, cinco das quais consecutivas. na Ducati oficial da L&M, tornando-se um sério candidato ao título quando o campeonato se aproximava da pausa no meio do verão.
Sempre se disse que uma das piores características de Bostrom era a sua irregularidade, mas em 2001 provou que quando o vento está de feição, tem a capacidade para fazer as coisas bem feiras, mas também a evolução da sua Ducatti foi de vital importância.
No entanto, ele não conseguiu manter essa forma durante a parte final e acabou terminando em terceiro lugar na classificação geral.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 38 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
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Yamaha RD 230 CC 1968 RBA - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1370ª – Yamaha RD 230 CC 1968 Phil Read RBA
Yamaha RD 230 CC 1968 Phil Read Campeão do mundo
Modelo real
A FIM para 1970, limita as 125 cc a motores monocilíndricos e as 250 cc a motores bicilíndricos, além de restringir as transmissões a 6 velocidades.
A Honda e a Suzuki abandonam, mas a Yamaha continua em 1968 com os pilotos britânicos Read e Ivy e a V4 refrigerada a líquido RD05A, que havia perdido por pouco o título na temporada anterior.
Phil Read e Bill Ivy a 20 de abril em Nurburgring, na Alemanha Ocidental, venceram depois de fazer a volta mais rápida e não permitiram aos seus rivais nenhuma liderança
Na Espanha e na Ilha de Man, Read e Ivy tiveram uma vitória cada. A Yamaha conseguiu uma sequência de vitórias, Ivy e Read conquistaram uma dobradinha com apenas um décimo de segundo de diferença na Holanda. No GP da Bélgica, Read mostrou uma recuperação excelente saindo do final do pelotão para ultrapassar os pilotos líderes da MZ após parar para trocar as velas de ignição. Houve outra diferença de um décimo de segundo entre Ivy e Read na Alemanha Oriental. A vitória de Ivy na Alemanha Oriental garantiu o título de fabricante mais uma vez para a Yamaha
Os pilotos da Yamaha não terminam na Finlândia e nas nove corridas até aquele momento, Ivy conquistou cinco vitórias, enquanto Read conquistou quatro.
A última corrida a 15 de setembro em Monza, Itália foi realizada apesar da chuva na noite anterior. Read, que não estava em sua melhor forma na qualificação, voltou à disputa para liderar a corrida e vencer com uma vantagem de 1'50 sobre Ivy. Os pontos entre os dois pilotos (pontos efetivos em seis corridas) ficaram empatados após esse resultado. O regulamento da FIM estabeleceu que os tempos de corrida de ambos os pilotos devem ser comparados nesta circunstância. Os dados mostraram que Read teve um tempo total de corrida muito melhor e, por isso, ele foi coroado campeão. Este ano, os pilotos Rodney Gould, Kent Andersson, Barry Smith e Jack Findlay também ganharam pontos na série pilotando máquinas Yamaha.
A Yamaha venceu todas as 10 corridas da temporada e reconquistou o título de fabricante e também o de piloto, conquistado por Phil Read, que se tornou seu terceiro título de campeonato na classe 250cc. Read também conquistou o título da classe 125cc, bicampeonato na temporada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 37 preço
Material – metal e plástico
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