Bugatti T35 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1146ª – Bugatti T35 Brumm
O desenho e a miniatura
Alfredo Marinho Júnior Bugatti 35 C 2º Vila Real 1933
Modelo real
Em 2000 fiz uma serie de desenhos das corridas de Vila Real e o Bugatti Type 35 o principal carro de corrida da Bugatti na década de 1930. Também o foi em Vila Real numa prova somente com quatro participantes
A ideia de registar em desenho os automóveis do Circuito de Vila Real dos quais não tinha ou conhecia alguma foto ou imagem, continuava de cada vez que surgiam novos elementos. Mas, só no início do século é que os comecei a desenhar e colorir, após a visualização de um documentário de João Hitzemann, na altura representante da Agfa em Portugal sobre as corridas de 1931 a 1936.
As imagens inéditas foram exibidas na tertúlia “História ao Café” por António Menéres depois de terem sido convertidas para vídeo nos estúdios da Tobís, redescobertas há anos, em 16 milímetros.
A novidade para o IIIº circuito de Vila Real foi a alteração ao traçado, junto ao Banco de Portugal. A partida foi como nos anos anteriores foi na Avenida Almeida Lucena, seguindo os concorrentes para a Timpeira, Mateus, descendo para Estação do Caminho-de-ferro, Ponte Metálica entrando no novo traçado, a rua Cândido dos Reis e a da Boavista perfazendo 7 200 metros, mais 50 metros que o anterior, num total de vinte e cinco voltas, totalizando 180 km. As com 36 curvas do percurso têm um tempo máximo de três horas e meia a serem percorridos.
A dureza da prova e o facto de o piso ainda não se encontrar alcatroado, foi uma das razões apontadas para um tão baixo número de concorrentes. No dia da prova apenas compareceram cinco concorrentes: Nº 1 - Mário Gonçalves - Austin Seven Ulster Nº 2 - Artur Barbosa - Plymouth PA Nº 3 - António Herédia - MG Midget J2 Nº 4 -Alfredo Marinho Júnior - Bugatti 35 C Nº 5 - Vasco Sameiro - Alfa Romeo 8 C Monza.
Depois de ter obtido a volta mais rápida Alfredo Marinho Júnior no Bugatti T 35 C, à média 85,971k/h, em 4m 59s no ano anterior, voltou a 18 Junho de 1933 mas desta vez foi o mais sápido foi Vasco Sameiro em Alfa Romeo 6C Monza dominou com a Volta mais rápida foi de á média de 86,842 k/h em 4m 59s 2/10 que também terminou em 1º
O 2º Alfredo Marinho Júnior4Bugatti 35 C Corrida em 2h 14m 1s 4/10 80,426 3º Artur Barbosa 2 Plymouth P A Convertível Sport13m 15s 74,421 4ºMário Gonçalves 1Austin Super SportSport 2h 12m 23s1/10 71,682 e o bandono de António Guedes Herédia 3 no M G Midget M Type
A Alfredo Marinho Junior 5 Bugatti 35 C com as cores nacionais Vermelha e Branca nº 12252 é agora de Jorge de Monte Real, Conde de Monte Real, Jorge de Melo e Faro 7º em 1936 e Manuel de Oliveira em 1937
Modificação na miniatura
Retirados os guarda lamas e pintado de vermelho ainda lhe falta o branco e os números de corrida.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Bugatti Grand Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1088ª – Bugatti 35 B sport 1927 Eligor
O Bugatti 35B Henrique Lehrfeld 2º carro sem roda suplente
625ª - Bugatti – 35B sport 1928 Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-35b-1928-le-pur-sang-um-1496209
E a Elizabeth Junek no Bugatti T35
1013ª – Bugatti 35B course Eligor
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/elizabeth-junek-bugatti-t35-um-olhar-1765800
Modelo real
O químico alemão Theodor Lehrfeld, veio para Portugal tornando-se industrial de adubos, enquanto o seu filho Henrique Lehrfeld, era o representante da Opel nos anos 20. Para promover a marca, modifica num modelo para provas em Portugal, utiliza um Opel 10 hp na Rampa de Santarém a 8 de Julho de 1925 onde foi primeiro classificado a media de 99 quilómetros à hora
Quando as provas de automóveis em Portugal eram provas de montanha e quilómetros de arranque, Henrique Lehrfeld agita o mundo automobilístico português em Abril de 1930 ao trazer para Lisboa um Bugatti de Grande Premio semelhante àqueles que dominavam a generalidades das competições europeias daquela época.
No III Quilometro de Arranque do Campo Grande compareceu com um Bugatti T 35C chassis 4930, com um motor de 8 Cilindros de 2l com compressor para vencer a corrida, mas de seguida vende o Bugatti azul a Adalberto Mendonça Marques, um dos sócios da Sociedade de Luso-Brasileira.
Em seguida, adquire um potente Bugatti 35B, o único que veio para Portugal, com que participo no 1º quilometro arranque em Setúbal onde vai defrontar o seu anterior Bugatti 35C. com Adalberto Marques que foi o mais rápido, embora só com uma passagem, o que não estava no regulamento.
A sua actividade em 1931 divide-se entre Paris e outras provas pelo que não vem a Vila Real.
O Bugatti azul também não comparece em 1932 apesar de inscrito com a desculpa de não ter sido convidado. Mas ao que parece estava avariado.
No ano seguinte também não vem a Vila Real, ao único circuito realizado em Portugal e em 1934 a Bugatti de Henrique Lehrfeld vem a Vila Real para ser pilotada por António Guedes Herédia e obter uma vitoria á media de 85,740 Km/h.
O Brasil atraía e para a corrida da Gávea a 2 de Junho 1935, os Bugatti são pintados de Branco a carroçaria e de Vermelho o chassis, para terminar em 2º.
Em 1937 vem finalmente a Vila Real onde é 6º com o nº 4, já um um carro bastante antiquado e cansado.
A sua frente ficou Jorge de Monte -Real 35C e Ribeiro ferreira num 51.
O Bugatti T 35B encontra-se no Museu do Caramulo e volta novamente a Vila Real em 2004
Modificação na miniatura
A miniatura foi pintada nas cores nacionais.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1025 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Ford V8 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1045ª – Ford V8 Roadster ouvert 1932 Eligor
Ford V8 roadster
O primeiro Ford V8 a participar em Vila Real foi em 1934 quando Giles Holroyd foi 2º ao fim de 23 voltas e o vencedor da categoria de Sport á media de 76,245 k/h e o pri,eiro António Guedes Herédia em Bugatti .35B, mas em 1936 Adolfo Ferreirinha venceu a corrida de Sport com o Ford V8, curiosamente, o mais antigo entre estes modelos V8 americanos presentes em Vila Real.
O modelo V8 Coupé foi o primeiro carro equipado com esta arquitectura de motor vendido a um preço relativamente acessível e por isso muito utilizado no mundo da competição.
Modelo real
O Ford 1932 pode se referir a três modelos de automóveis produzidos pela Ford Motors entre 1932 e 1934: o Modelo B, o Modelo 18 e o Modelo 40 para sucederam o Modelo A. O Modelo B tinha um motor de quatro cilindros atualizado e esteve disponível de 1932 a 1934. O V8 estava disponível no Modelo 18 em 1932 e no Modelo 40 em 1933 e 1934. O 18 foi o primeiro Ford equipado com o V-8 de cabeça chata..
Em 1936, os Vila-Realenses foram brindados com dois fins de semana distintos. para categorias diferentes, pelo que a primeira prova do V Circuito de Vila Real, destinada aos carros de «Sport», teve lugar em 21 de Junho e a segunda, para os carros de Corrida, em 26 de Julho.
À presença de dois corredores alemães na prova de Sport e de três ingleses na prova da categoria corrida, tornaram as provas um carácter internacional,
A presença da equipa oficial da Adler na categoria Sport depois de não terem participado nas 24 horas de Le Mans entretanto canceladas iniciou a internacionalização de Vila Real
Na partida estiveram presentes 18 concorrentes que se posicionaram segundo o sorteio, com o tempo a continuar chuvoso.
Na partida, os três primeiros lugares foram ocupados peloo Ford V8 de Jorge Monte Real, o Aston Martin 1.5 l de João Gaspar e o MG de Mateus de Oliveira Grilo.
No segundo grupo vem Rudolf Sauerwein, um modelo Stromlinien, Alfredo Rego, Nunes dos Santos e Carlos barral Filipe seguidos por Mário Teixeira e Fernando Palhinha
Poucas votas depois o comando seria ocupado pelo Adler de Von Guilleaume, e, em seguida, por vários outros concorrentes, nomeadamente Manuel de Oliveira, Manuel Agrelos em Ford V8 que, entretanto, fez a volta mais rápida.
Adolfo Ferreirinha com a desistência de Monte Real à 17ª das 20 voltas previstas, manteve o Ford V8 no comando até ao final depois de 20 voltas 1h 40m 56s a media de 85,601 k/h.
No segundo posto ficaria o BMW 315 de Manuel de Oliveira, seguido de R Sauerwein em Adler e Von Guilleaume também em Adler.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1200 preço 3400$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Elizabeth Junek Bugatti T35 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti 35B 1928 Targa Florio 1928
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-35b-1928-le-pur-sang-um-1496209
Adquirido para fazer um de Vila Real, foi Elizabeth Junek
Modelo real
Elizabeth Junek no Bugatti T35 B foi a primeira mulher vencedora de um Grande Prêmio conquistou Nürburgring e imortalizou-se no Targa Florio, de seu nome Eliška Junková, costumava acompanhar seu marido banqueiro / cavalheiro Cenek Junek em suas façanhas automobilísticas em seu Bugatti Type 35B e às vezes ela mesma assumia o volante.
De repente, as pessoas estavam prestando atenção na mulher sorridente do Bugatti, curiosas para ver do que ela era capaz. Em 1925, os Juneks compraram um segundo Bugatti; proibições de pilotar mecânicos foram impostas na Europa e na América, o que significa que o casal teria que dirigir separadamente a partir de então.
Eliška é uma das primeiras pilotos a percorrer as pistas de corrida em que iria correr para determinar as melhores linhas e pontos de referência. Ela passou o mês inteiro antes da Targa Florio na Sicília fazendo anotações cuidadosas em cada um dos 1.500 cantos.
1928 foi um ano decisivo para os Juneks ao compraram mais um Bugatti, desta vez um Type 35B Grand Prix, um carro leve que era ágil, mas desconfortável de dirigir devido aos seus eixos rígidos. Não foi uma viagem fácil pelas montanhas da Sicília para a Targa Florio daquele ano, mas isso não impediu Junek de fazer o que se tornaria o melhor desempenho de sua carreira.
Todo esse esforço valeu a pena; ela correu em quarto lugar até que sua direção falhou, quase a jogando de um penhasco - mas nenhum de seus detratores poderia afirmar que ela não tinha resistência para completar a prova de 67 milhas.
Para se tornar mais atraente para o público, anglicizou o nome mais facilmente pronunciável Elizabeth Junek.
A Motorsport Magazine escreve: Eliška ficou em segundo lugar no início da segunda volta do percurso de 67 milhas, à frente de pilotos lendários como Louis Chiron, Luigi Fagioli e René Dreyfus. Ela manteve sua posição ao iniciar as últimas cinco voltas, apenas um minuto atrás do líder. Parecia que ela estava destinada a uma finalização impressionante... até que ela bateu em pedras na estrada que não estavam lá na volta anterior. Ela sofreu um furo seguido de falha na bomba d'água e caiu para o quinto lugar. Ela ainda estava a menos de nove minutos do líder depois de uma cansativa corrida de sete horas.
Em julho, ela e Cenek se uniram para o GP da Alemanha, ansiosos por garantir um resultado sólido a dois. Depois de trocar de posição com o marido, Cenek saiu da pista de corrida, bateu em uma árvore e morreu instantaneamente. Eliška ficou com o coração partido e totalmente desiludido com as corridas.
Modificação na miniatura
A miniatura não tem o vidro mais pequeno no lado esquerdo, mas sim um espelho.,
Retirados os guarda lamas e os faróis
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1025 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Talbot Pacific - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Talbot H 78 Pacific Limousine Conduit Interieure / lugares 1930
Talbot na França e na Grã-Bretanha
Modelo real
Em 1920, a Clément-Talbot juntou-se á Darracq francesa controlada pelos britânicos localizada perto de Paris, e á Sunbeam, com sede em Wolverhampton, para formar o grupo Sunbeam-Talbot-Darracq (STD).
O Talbot-Darracq de fabricação francesa passaram a Talbot depois de 1922, com o Talbot britânico e o Sunbeam a serem carros completamente diferentes. Havia agora dois Talbot completamente diferentes de cada lado do Canal da Mancha.
No Salão de Paris de 1929, a Talbot juntou ao 6 cilindros, um novo motor de 8 cilindros, para se posicionar novamente na categoria de topo de gama, um nicho de mercado que tinha abandonado seis anos antes. Três motores de seis cilindros com 1.999 cc, 2.504 cc e 2.866 cc , todos com válvulas no cabeçote e chassis com distâncias entre eixos de 127 polegadas, 124 polegadas e 134 polegadas, respectivamente. As rodas eram de aço. O motor de oito cilindros de 3.820 cc também tinha válvulas no cabeçote e montado em um chassis de distância entre eixos de 143 polegadas com um comprimento total de 189 polegadas - equipado com rodas de arame. Curiosamente, todos os modelos de seis cilindros usavam freios mecânicos, mas os de oito cilindros eram servos a vácuo (operados por ar comprimido). Da mesma forma, carburadores Solex simples estavam nos modelos de seis cilindros com Solex duplo nos oitos. Todos os quatro modelos foram equipados com bobina e ignição por bateria, ficaram conhecidos como Pacífic, em homenagem às famosas locomotivas a vapor.
O Talbot de 8 cilindros era frágil mecanicamente e dizia-se que estava mais à vontade no Concours d'Élégance do que na estrada. O fabricante tentou remediar essa desvantagem diminuindo a velocidade e a potência do motor a partir de 1931.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1936 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Renault NN 1928 Amarelo Taxi Parisiense- Um olhar sobre as minhas miniaturas
762ª – Renault NN 1928 Taxi Renault Eligor
Renault NN2 1928 Taxi Renault, embora a caixa o indique como Renault KZ 1928 Taxi Parisien C Metropole 1042 B
1928 Renault NN Taxi Parisien 1928 ou Renault
Modelo real
No final da década de 1920, a Renault, Peugeot, Citroën e Panhard dominavam o mercado dos Taxis enquanto a Citroën era a proprietária de uma das maiores empresas de táxi, a "Société des taxis Citroën", a G2, grande concorrente do G7. Em 1930, a Citroën dispunha de 2.500 táxis dos 12.500 em circulação.
Renault NN, conhecido como Renault 6 CV, foi apresentado no Mondial de l'Automobile de 1924 em Paris como o sucessor do Renault Type KJ e Type MT. O novo modelo era uma versão alongada do MT, com 200 mm de distância entre eixos e com travões nas rodas dianteiras e era movido por um motor de 951 cc de quatro cilindros,
O radiador ainda era atrás do motor e por isso não tinha a grelha na frente, mas sim "brânquias" proeminentes nas laterais do capot para fins de arrefecimento . Durante 1925, a Renault substituiu o logotipo redondo anterior de 1923 pelo primeiro dos designs de losangos romboides. Em Janeiro de 1926, o capô ficou mais alto, e em Março novos pára-lamas dianteiros mais arredondados substituíram as unidades anteriores mais planas nas versões Normale e Luxe enquanto o modelo básico manteve o design original do pára-lama.
Um Renault NN Town Car com carroçaria de Jean Henri-Labourdette [fr], construído para transportar estrelas de cinema infantis para estreias da Metro Pictures.
Em 1927 surgiu o NN1, com para-lamas mais arredondados e agora com para-choques instalados. A distância entre eixos permaneceu inalterada, mas o comprimento total aumentou um pouco.
Em 1928, foi introduzido o NN um carro maior e mais pesado com a carroceria estendida entre as molas das lâminas dianteiras. O NN2 recebeu uma embreagem monodisco e um diferencial traseiro integrado; permaneceu em produção até 1930.
O carro podia atingir entre 42 e 70 km/h. No total, cerca de 150.000 carros foram vendidos entre 1924 a 1930
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Miniatura
Levanta a mala e o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série L´Automobile du conneiseur
Referencia nº 1042B preço 750$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Citroen Rosalie Berlina - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um Citroen 8CV por 18750 Francos
Citroen 8CV, 10 CV e 15CV foi produzido como Roadster, Salon, salom 7 lugares, coupé, cabriolet e Town car.
O modelo de 4 portas estava á venda em França por 18750 francos.
Modelo real
Rosalie foi o nome pelo qual ficou conhecido após o Yacco 8CV de record de resistência, o Petite Rosalie percorreu sem parar, exceto, é claro, durante as fases de reabastecimento, troca de pneus, etc. e fez 300.000 km em trinta e três dias a uma velocidade média de 93 km / h. Os inspectores verificaram que o chassis estava em conformidade com o de um 8CV de produção a assim bater o recorde de distância, e 193 recordes nacionais alem de 106 recordes internacionais.
A Citroën expôs os novos modelos 8CV, 10CV e 15CV no Salão Automóvel de Paris de 1932, caracterizados por um 'motor flutuante', um inovador dispositivo de potência flutuante, através do qual o motor era suspenso em apenas dois pontos no eixo longitudinal e, portanto, podia oscilar livremente. Amortecedores de borracha especiais reduziram as vibrações excessivas.
Os dois primeiros substituem o modelo C4, enquanto o terceiro, com motor de 6 cilindros, substitui o modelo C6.
Andre Citroen implementou na produção do Rosalie, os métodos de construção e montagem em linha, sendo pioneiro na europa.
Em Janeiro de 1934, a carroceria passa por uma reestilização apresentada como NH, Nouvel Habilage, em Maio do mesmo ano, a dianteira recebe rodas independentes com nova suspensão com barra de torção, a uma nova grelha, mais inclinada, e a um novo para-choques dianteiro com um design mais arredondado, para enfrentar a longa onda da crise financeira, o fabricante "double chevron" incluiu o 8CV Demi-Luxe, uma versão mais barata, enquanto o 10CV também foi oferecido com o acabamento Grand Luxe «.
Na época a Citroën produziu na Alemanha na sua fábrica em Colônia-Poll e vendia os Rosalie como ‘Made in Germany’, devido às altas taxas de importação chegando a abdicar de componentes importados para puderam colocar o emblema 'Deutsche Arbeit' (trabalho alemão) na carroceria, 440 trabalhadores construíram exatamente 1.789 exemplares da “Rosália Alemã” de 1933 a 1935. Os colecionadores da Citroën procuram os poucos exemplares sobreviventes deste pequeno capítulo da história da empresa.
O lançamento do Traction Avant em 1934, os Rosalies continuaram sua carreira comercial até setembro de 1938 como modelos 7UA e 11UA.colocado novamente em produção pela Michelin durante o período em que o primeiro Traction Avant mostrou sérios problemas de juventude.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série
Referencia nº 1005 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País -
Anos de fabrico a
Citroen 11 cabriolet- Um olhar sobre as minhas miniaturas
A minha primeira miniatura da Eligor que incluía aquele pequeno catálogo que todos os modelos traziam, era fantástico.
Modelo real
O Citroen Traction Avant Conversível
A americana Cord já havia construído carros de tração dianteira há alguns anos, mas em número limitado e a preços muito elevados, chegou a vez da Europeia Citroen produzir os seus “traction avant”, um carro produzido em massa, acessível com a particularidade de ter a tração nas rodas dianteiras e de mudança de direção, era algo revolucionário na época
Além da carroceria de 4 portas e 4 portas aberto o carro também foi produzido como coupé de 2 portas e como conversível.
O Citroën 7 foi apresentado pela primeira vez com a carroceria berlina em Março de 1934 às principais concessionárias da marca. Foi secundada por outras versões entre elas chamadas pela Citroën de "faux-cabriolet" (falso cabriolet) (two-door hardtop coupe) (fixed-head coupé) e " roadster” descapotável. Projetado por um gênio, o escultor italiano Flaminio Bertoni, o Traction Avant (Front Wheel Drive) alcançaria sucesso mundial, mas infelizmente o fundador da empresa, André Citroën, não viveria para assistir ao seu lançamento. O “faux-cabriolet” oferece muito mais conforto do que é permitido pela natureza espartana da carroceria de um verdadeiro roadster. Na traseira acomoda dois passageiros quando a mala está aberta, o carro é muito atraente, pois combina as qualidades de corrida do modelo Traction com uma linha muito pura e todos os prazeres do automobilismo ao ar livre negado aos ocupantes das berlinas.
A versão 11B, que tem uma carroçaria mais larga, é particularmente atractiva pois as suas proporções são ainda mais elegantes e pode acomodar três pessoas no banco dianteiro
De acordo com Olivier de Serres, foram identificados cerca de 450 cabriolets Traction Avant sobreviventes de todos os tipos, onde os 11 B são os mais raros.
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Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Eligor
Série
Referencia nº 1001
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com vitrine plástica.
País - França
Anos de fabrico a
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