Blitzen Benz o Benz de rekord - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Blitzen Benz Speed Record Car, Barney Oldfield 211,09 km/h " Relâmpago de Mannheim" 1910,
Olhando para ele hoje, sem travões dianteiros com pneus de tala e uma transmissão de corrente aberta, o veículo dá-nos cá um arrepio na espinha.
Eram os primeiros anos do automóvel onde a busca por recordes de velocidade era algo quase natural; os limites ainda eram completamente desconhecidos, os aviões mais velozes pouco passavam dos 100 km/h e os trens rodavam no máximo a 70 km/h. Nessa época não havia um combustível padronizado e as pistas eram de madeira ou tijolos e pilotos a coragem e altas doses de loucura para levar um carro à sua desconhecida velocidade máxima.
Modelo real
O Blitzen Benz foi iniciado em 1908, quando a fábrica de Carl Benz já produzia mais de 1.000 unidades por ano e construído em 1909.
Em Brooklands, a 9 de Novembro de 1909, o francês Victor Hémery estabeleceu um recorde com uma velocidade à média de 202,7 quilômetros por hora (126,0 mph) ao longo de um quilômetro, o que levou os designers de Mannheim a trabalhar na nova carroceria para o carro recorde, para o carro do Grand Prix, mas agora com um motor ainda maior, 21.504 cm3 (1.312,3 pol3), 200 hp (149,1 kW).
Os testes revelaram, que as velhas pistas da Europa não eram mais adequadas para essas velocidades, pois o novo carro da Benz era mais rápido do que qualquer aeronave de sua época, e velocidades semelhantes só poderiam ser alcançadas na aviação apenas dez anos depois.
Um Benz foi enviado para a América em Janeiro de 1910 e sem qualquer preparação especial, proporcionou a Barney Oldfield bater o antigo recorde de velocidade de Marriot em Daytona Beach a 16 de Março. A milha foi alcançada em 27,33 segundos, quebrando a barreira dos 200 km/h. A velocidade alcançada ao longo de um quilômetro medido, também com uma largada, foi insignificantemente menor a 211,09 km/h do que a velocidade alcançada ao longo da milha (211,97 km/h). O recorde não foi oficialmente reconhecido porque a Association Internationale des Automobile Clubs Renconnus (A.I.A.C.R.), havia estipulado que nas provas de recordes mundiais a distância deveria ser percorrida em ambas as direções e que o valor médio de ambas as corridas compôs o valor final.
O Benz decorado com a águia imperial, recebeu o nome de ""Blitzen-Benz"", uma tradução do nome ""Lightning Benz"".
Um ano depois, o mesmo carro, pilotado por Bob Burman, quebrou esse recorde em mais 16 km/h (10 mph).
Dos seis Blitzen Benz feitos, apenas dois sobreviveram, um está no Museu da Mercedes-Benz, enquanto um outro, está exposto no Technik Museum Sinsheim.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série
Referencia nº 73 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat S 61Corsa 1908 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1908 - Fiat S.61 115Hp 10087 cc Corsa - North American Racer
Nº42 Ralph De Palma em Fiat S74 desclassificado no Grande Prêmio da França de 1912 realizado em Dieppe
Os Fiat continuava na minha preferência ao que não era adverso o facto de ter comprado um Fiat Ritmo e me ser entregue meio ano depois pela Fiat Portuguesa.
Na caixa do 4º modelo do Fiat S da Brumm podemos ler
Velocidade máxima 150Km
Hp115
10087cc
Grande Prémio da América 1912
Modelo real
Em 1909, um S 61 no Hipódromo de Brooklands atingiu uma velocidade média de 112 mph., então três carros foram enviados para a América
David Bruce-Brown, que levou um Fiat S61 ao terceiro lugar nas primeiras 500 Milhas de Indianápolis.
Duas corridas em França com um nome semelhante
Victor Hemery venceu o Grande Prêmio da França a 23 de Julho de 1911.conhecido como Grand Prix des Vieux Tacots, organizado pelo Automobile Club de l'Ouest e não pelo Automobile Club de France em Le Mans O evento teve 14 inscritos. O Fiat S61 foi seguido por Ernest Friedrich em Bugatti.
O 2.foi uma corrida em dois dias, com dez voltas por dia, e os seus tempos juntos para encontrar o vencedor. Os carros Coupe de l'Auto competiram juntos com os carros do Grand Prix. Enquanto os carros coupé eram limitados a motores de 3 litros os do Grande Prêmio a única restrição aos era a largura mínima de 1750 milímetros.
A primeira corrida começou quando Victor Rigal em Sunbeam partiu, seguidos dos restantes 47 concorrentes com intervalos de 30 segundos. Na terceira volta, ao carro de Léon Collinet sai-lhe uma roda, capota e provoca a morte ao mecânico Jean Bassignano.
Victor Hemery , num Lorraine-Dietrich, manteve a liderança após a primeira volta. David Bruce-Brown em Fiat posteriormente assumiu a liderança e manteve-a durante a noite, mais de dois minutos à frente de Georges Boillot no Peugeot. Louis Wagner foi terceiro.
O nº42 Ralph De Palma em Fiat S74 foi desclassificado na 7º volta depois de trabalhar no seu carro fora dos boxes na sétima volta.
Durante o segundo dia, Bruce-Brown foi desclassificado por reabastecimento fora dos boxes na volta 15, facilitando a liderança ao nº 22 Georges Boillot no Peugeot que fez as 20 voltas em 13: 58: 02.6, uma vitória confortável por mais de treze minutos em relação ao 2º classificado o nº 23 Louis Wagnerem Fiat S74 com mais 13: 05.8
De notar que o Nº 37 David Bruce-Brown, também em Fiat S74, é também desclassificado na 15ª volta por reabastecimento fora das boxes.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival Gold
Referencia nº 17
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - Itália
Anos de fabrico a
Benz HP 200 Corsa Blitzen - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Benz 82/200 hp 1909
202.700 km a maior velocidade já alcançada com um meio humano de locomoção, que seja em terra, na água ou mesmo no ar.
Modelo real
O Benz 120 HP de 1908 foi desenvolvido com vista ao Grande Prêmio da França, onde regras da corrida de Grand Prix estipulavam um peso mínimo de 1100 kg e um diâmetro máximo do cilindro de 155 mm.
Em Dieppe 7 de julho de 1908, dirigido por Victor Hémery e René Hanriot terminaram a corrida em segundo e terceiro lugar, respectivamente em quanto o seu chefe de equipe Fritz Erle ocupou o sétimo lugar, O motor de 120 cv. atingiu uma velocidade máxima de 160 km/h O vencedor foi um concorrente de Stuttgart-Úntertürkheim , Christian Lautenschlager ao volante de um Mercedes.
Inicialmente Carl Benz foi contra o projeto, não vendo a relevância de construir um carro recorde de velocidade terrestre quando sua empresa construía carros comuns, mas um membro do conselho da Benz & Cie, Julius Ganss, acreditava que poderia fazer maravilhas publicitárias, e então começou a construir um carro que fosse mais rápido que os comboios e aviões contemporâneos.
Baseado no carro de corrida Benz 150HP de 1908, o motor de quatro cilindros passou de 15,1 litros para 25,5 litros, aumentando a potência para 200 cavalos as 1.600 rpm .“Ele construído em 1909 para quebrar o recorde de velocidade em terra, o que obviamente era muito popular para tentar fazer na época”, disse Ben Collings, piloto do Blitzen “É incrivelmente amigável de dirigir.”
A meta dos 200 km/h, era uma tarefa difícil em 1909, mas o carro é notavelmente leve, pesando 1.450 kg, dos quais 407 kg são o motor. As rodas traseiras são acionadas por corrente, o carro usa uma caixa de quatro velocidades e os travões são a tambores muito grandes, mas relativamente ineficazes.
Em 17 de outubro de 1909, Victor Hémery ao volante do novíssimo Blitzen-Benz 200 HP pela primeira vez em Bruxelas, bateu o recorde mundial de velocidade percorrendo o quilômetro a uma velocidade máxima de 202,648 km/h. A barreira dos 200 km/h foi quebrada,
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº R19
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine plástica.
País - Itália
Anos de fabrico a
Fiat S 74 Corsa Grand Prix - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1911 Fiat S74 Corsa Grand Prix Nº 37 190HP Corsa GP de França. Bruce Brown
Como dizia no catálogo: “Venceu o grande Premio da América com Bruce Brown em 1911 a 120 km/h e sucessivamente o Grande Premio de França CC 14-190Hp – 165Km/h”
Modelo real
Em 1911, a FIAT produziu sete exemplares do S74 Corsa que os vendeu para os Estados Unidos. No Grande Prêmio realizado em 30 de novembro de 1911 em Savannah, Geórgia, uma pista de estrada três dias após a Copa Vanderbilt ali ter sido realizada, o Fiat S74.dirigido por David Bruce-Brown foi o vencedor onde o Fiat atingiu uma média de 112,4 km/h em 412 milhas para terminar dois minutos na frente do Benz de Hearne
O Grande Prêmio de França realizado durante dois dias com dez voltas em cada dia e por prova.
Os carros começaram a corrida com intervalos de 30 segundos, sendo o Sunbeam de Victor Rigal o primeiro a sair.
Victor Hemery, no Lorraine-Dietrich, manteve a liderança após a primeira volta, o Fiat de David Bruce-Brown faz a volta mais rápida e assume a liderança, até vencer a corrida com mais de 2 minutos, à frente do Peugeot de Georges Boillot, com. Louis Wagner em terceiro.
De Palma foi desclassificado por consertar o Fiat S74 fora da área da oficina na 7ª volta
No dia seguinte, começou a segunda corrida logo pela manhã, com a disputa entre o Fiat líder e o Peugeot de Boillot. Entretanto, David Bruce-Brown atingiu um cão e rompeu o tanque de combustível. Após a reparação, continuou, mas só depois de adicionar mais combustível, o que era contra as regras, foi desclassificado.
No final das 29 voltas, a vitória foi para o francês Georges Boillot no Peugeot, seguido por Louis Wagner no S74.e em 3º Victor Rigal em Sunbeam Tinha sido uma luta feroz entre a velha escola representada pelos carros de 15 litros movidos a corrente de Turim e as novas obras-primas leves, os Peugeots de alta compressão com metade desse deslocamento.
A volta mais rápida: David Bruce-Brown (FIAT S74) 36m32 78.019 mph
Curiosamente no Grande Prêmio da América de 1912 realizado no Wauwatosa Road Race Course em Milwaukee , Wisconsin o evento foi marcado pela morte de David Bruce-Brown e seu mecânico Tony Scudellari O carro de Bruce-Brown foi reparado por Barney Oldfield e conduzido a um quarto lugar.
Caleb Bragg no Fiat venceu por mais de 15 minutos sobre Erwin Bergdoll em Benz. A velocidade média de Bragg foi de 68,397 mph (110,074 km / h).
3º Gil Andersen Stutz – Wisconsin e 4º Barney Oldfield Fiat
Um desses Fiat S74 é de propriedade de George Wingard em Oregon,
O chassis do Fiat S74 Corsa é em aço e é movido por um motor de quatro cilindros de 14.137 cc, com válvulas no cabeçote, com diâmetro de 150 mm e 200 mm de curso produz 190 cv às 1600 rpm. A potência deste motor dianteiro é transmitida para as rodas traseiras por correntes através de uma embrearem multidisco e uma caixa de quatro mudanças à frente e uma à ré com alavanca de velocidades lateral. As suspensões dianteira e traseira são por eixos rígidos e molas semi-elípticas. Com um peso 1250 kg (2755 lb.)pode atingir uma velocidade maxima de 165 km/h (102 mph).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 11
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat 110 HP 1905 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat 110 HP Gordon Bennett 1905
E não é que nenhum dos Fiat tinha o nº5
A Copa Gordon Bennett foi idealizada por James Gordon Bennett na primeira prova e pela primeira vez para identificar os seus países, foi utilizado um código de cores, azul para a França, branco para a Alemanha, amarelo para a Bélgica, verde para a Grã-Bretanha e vermelho para os Estados Unidos e vermelho para a Itália.
Modelo real
Léon Théry, o vencedor da edição do ano anterior corrida, passou para o Automobile Club de France (ACF) a organização da corrida de 1905, VI Coupe Internationale, a 5 de Julho no Circuito de Auvergne, na França, com quatro voltas num circuito montanhoso de 137,35 km num total de 549,4 km
No total, 18 inscrições em nome de seis países, estiveram presentes
Os concorrentes partiram com um intervalo de cinco minutos cada um, e no final da primeira volta, o primeiro a passar foi Leon Thery, mas consultados os tempos o mais rápido era Vicenzo Lancia, que tinha patido em quarto, atrás de Clifford Earp e Camile Jenatzy, mas os tinha ultrapassado, pois foi o segundo a passar pela meta seguido de Felice Nazzarro e Alessandro Cagno eram o terceiro e o quarto classificado.
Jenatzy sofreu um acidente sem consequências, mas o carro ficou irrecuperável.
Lancia tentava se distanciar de Théry, mas um furo no radiador obriga o representante italiano, Vincenzo Lancia e o mais rápido nas duas primeiras voltas no seu FIAT, a abandonar na terceira volta
Entretanto, Arthur Duray apanhava os Fiat de Nazzarro e Cagno,
Duray liderava, mas passou o comando a Théry, com os italianos a pressioná-lo. O Richard-Brasier de 96 cv resistiu e acabou por ser novamente o vencedor em 7 horas, 2 minutos e 42 segundos, uma velocidade média de 77,98 km/h, ficando como o único piloto a ganhar duas corridas da Taça Gordon Bennett, em representação da França.
Os Fiat de Felice Nazzaro e Alessandro Cagno, terminaram em segundo e terceiro respectivamente, com Nazzaro a terminar quase 17 minutos atrás de Théry e Cagno a mais dois minutos atrás.
A melhor volta foi de Lancia em 1h 34m 57s
Fiat 100HP 1905 tem um motor de 16 litros e 100 HP a carroceria é em preto, com assento preto RHD, número de corrida 5. Possui rodas de artilharia marrom, com 3 pneus sobressalentes na traseira.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brum
Série Revival
Referencia nº 10
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Alfa Romeo 2300 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo 2300 1931 Spider Corsa Touring
Modelo real
A Alfa Romeo abriu falência em 1928 e em de 1930, abandona precipitadamente as corridas.
A situação financeira incluía o confisco administrativo dos carros de corrida de fábrica, proporcionou a Enzo Ferrari então piloto oficial da marca italiana fundar a “Scuderia Ferrari” e o Alfa Romeo 8C 2300 a ser o primeiro automóvel a envergar o cavalinho.
O Alfa Romeo 8C 2300 foi projectado e desenvolvido por Vittorio Jano, utilizado em estrada, em corridas e em carros desportivos da década de 1930 com dois tipos de chassis um de competição e outro que foi base para elegantes sedans e cabriolets
As diferenças entre um carro de corrida e o de estrada eram mínimas, uma carroceria de alumínio sobre um chassi de aço. O Alfa Romeo 8C por vezes apresentava um painel com três faróis dianteiros, na frente do radiador. Sem para-choques na versão de corrida enquanto o modelo de rua apresentava um fino e fácil de remover. Os dois lugares ficavam bem na frente do eixo traseiro e para tornar o carro mais aerodinâmico, foi instado um escudo aerodinâmico em cima da roda sobressalente.
As carrocerias foram feitas pela Touring e Zagato e a Alfa Corse foi a equipe de corrida da Alfa Romeo,
A Alfa Romeo instalou um motor de oito cilindros em linha 2336, 142 hp com duas árvores de cames à cabeça e duas válvulas por cilindro. O compressor era alimentada através de um carburador duplo Memini, uma tecnologia bastante avançada e incomum para a época.
A Alfa Corse com os 8C 2300 preparou quatro exemplares para as Mille Miglia de 1932 onde o vencedor foi Baconin Borzacchini /Amedeo Bignami.com a Scuderia Ferrari em 2º com um 8C 2300 carroçado por Zagato.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº R 77
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat 500C Topolino 1949 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma nova carroçaria para o Fiat 500
Modelo real
O Fiat 500C Topolino tem uma carroçaria reestilizada e o mesmo motor que o Modelo B,
No Salão Automóvel de Genebra a Fiat apresentou em 1949, a terceira série do 500 ‘Topolino’, o 500 C, agora com uma carroceria totalmente moderna, com faróis integrados nos guarda-lamas dianteiros, grade horizontal, roda sobressalente e pneu reposicionados em um recesso especial na traseira e um porta-malas acessível a partir do banco do motorista. Incorporou até um aquecedor, algo que, observa ironicamente o catálogo da Coleção Quattroruote, “desperta a inveja de quem tem um 500 A ou B”. o 500 C continuava com a mesma engenharia simples, mas indestrutível, que sempre teve, incluindo o pequeno motor OHV de quatro cilindros.
Foi oferecido com a carroçaria de 2 portas, berlina e descapotável de 2 portas, carrinha de 3 portas e carrinha de 2 portas com a produção até 1955, aquando do aparecimento do Fiat 600.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº R 12
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Alfa Romeo 24 Hp Corsa 1911 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Vermelho ou preto?
Entretanto o nº 5 parece ser de uma rampa em 1913 na primeira subida de Parma – Poggio di Berceto
O Alfa nº 1 aparece no livro Targa Florio 20º contury Epic e é um 24 Hp
Modelo real
No ano de 1906, o francês Alexandre Darracq, funda a SAID, Società Anonima Italiana Darracq, com um conjunto investidores italianos, para produzir e vender os seus automóveis Darracq e a fábrica a ser construída em Nápoles, mas Darracq decidiu que Milão seria melhor, construindo a primeira fábrica em Portello.
O director Ugo Stella, solicitou a Giuseppe Merosi, o desenvolvimento de um automóvel para o mercado italiano,
Em Janeiro de 1910 a gestão da fábrica de Portello foi substituída por italianos, e somente em Junho a SIAD mudou sua denominação para ALFA.
No Outono de 1910, o primeiro protótipo do 24 HP foi concluído e testado e com com o nome "ALFA" (Società Anonima Lombarda Fabbrica Automobili).
A estreia ocorre em 1911 onde dois Alfa 24 HP com o nº 1 Nino Franchini e Giuseppe Campari e o nº11 Ugo Ronzoni participaram da 6ª Targa Florio sem terminarem. No entanto, Nino Franchini e Giuseppe Campari, conseguiu o melhor tempo de volta.
Nicola Romeu em 1915 entra para a direcção da empresa, e em somente em 1920, a designação da marca passa para Alfa Romeo
O exemplo representado pelo modelo Brumm (assinado erroneamente 40/60HP), refere-se precisamente ao carro dirigido por Franchini em 1913.
Miniatura
Na caixa pode ler-se
Os primeiros 60 cv de la casa de Portello estrearam-se em 1911 e logo comecei a distinguir-me pelas qualidades mecânicas de velocidade que teriam então formado parte integrante da imagem de Alfa Romeo na década seguinte. Em sua estreia desportiva em 1911 ele segurou a cabeça por 2 das 3 voltas do 6º Targa Florio até que foi forçado a abandonar devido a um acidente que ocorreu com o motorista cego por um borrifo de lama.
Motore : 4 cilindri
Cilindrata : 4084 cc
Velocita’ : 115 km/h
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 26
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Fiat 500 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Brumm - Fiat - 500a Topolino Teto Metálico 1936
Modelo real
O Fiat 500 foi desenvolvido pelo engenheiro italiano Dante Giacosa com o intuito de tornar os automóveis acessíveis ao maior número possível de pessoas, ficou conhecido por Topolino (ratinho, em italiano) era, como o próprio nome sugere, era um dos mais pequenos carros do mundo na época de sua produção,
Somente com dois assentos, uma distância entre eixos de 6½ pés estava equipado com um motor de quatro cilindros de apenas 569 cc de quatro cilindros, válvula lateral, refrigerado a água montado na frente do eixo dianteiro e 13 cv de potência, cuja velocidade máxima não ultrapassava os 85 km/h., e poderia atingir um consumo de combustível de cerca de 6 litros por 100 km de gasolina.
Foi produzido na antiga fábrica da Fiat de Lingotto, inaugurada em 1923, a fábrica da Fiat ainda hoje é admirada por sua modernidade e seu elegante desenvolvimento vertical. Na época, a solução de construir uma pista de testes na cobertura ganhou a admiração do arquiteto Le Corbusier. Mesmo antes de ser concluído, o edifício projetado como local de trabalho tornou-se o símbolo da florescente indústria italiana.
Semelhante, mas em ponto mais pequeno que o Fiat 1500 dessa época, em que foi um dos primeiros carros testados em túnel de vento, seguindo o Chrysler Airflow produzido um ano antes. O estilo aerodinâmico alcançou uma eficiência aerodinâmica inigualável antes em um carro de turismo
A forma do carro e a frente permitia um perfil aerodinâmico e uma visibilidade dianteira excepcional, proporcionada pelo radiador instalado na parte de trás do motor, ou a suspensão traseira de molas elípticas.
O preço do carro era inicialmente de 5.000 liras, mas o preço de lançamento foi de 9.750 liras o que mesmo assim permitiu que famílias que nem imaginavam ter um carro o pudessem comprar.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 22
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat Mephistopheles Eldrige - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O problemático devorador de records
Modelo real
O Fiat Mephistopheles de 1924 era muito diferente do original, o Fiat SB4 de Abercromby, entregue em Inglaterra em 1908, para o piloto da FIAT, Felice Nazzaro vencer em Brooklands em Junho, Frank Newton no Napier Samson a uma média de 152,49 km/h
John Duff restaurou-o depois da primeira grande Guerra mas quando o motor do FIAT explodiu espetacularmente com peças voando em todas as direções, vendeu o carro danificado de 14 anos para Ernest Arthur Douglas Eldridge.
Eldridge a correr com um Isotta Fraschini Grand Prix de 1907 com um motor de quatro cilindros decidiu equipar-lo com um motor Maybach AZ de seis cilindros em linha, modificando-o para suportar o grande motor Maybach, que originalmente era de um dirigível.
Entretanto Eldridge vendeu o Isotta-Maybach a Loftus Claude Gerald Moller Le Champion, e concentrou-se no FIAT para o qual procurou um novo chassis para o motor para o seu novo projeto.
Para o equipar com o novo motor, um A.12bis, Eldridge aumentou o chassis cerca de 17 polegadas (432 mm) Algumas fontes afirmam que esta seção era originalmente de uma estrutura de autocarro, mas o mais provável é que o material tenha sido fornecido pela London General Omnibus Company e não fosse de um autocarro sucateado.
O FIAT de 300 hp de Eldridge tinha 5,09 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,40 m de altura e pesava aproximadamente 1.750 kg. Montados nas rodas de arame de 21 pol (533 mm) do carro estavam pneus de 33 x 6 pol (838 x 152 mm). Uma carroceria nova e mais fechada foi feita mas a transmissão por corrente foram mantidas.
Em Abril de 1924, Eldridge completou uma volta em Brooklands à média de 196,94 km/h e terminou em segundo lugar na Founder's Gold Cup Race, ficando atrás de Le Champion no velho Isotta-Maybach que tinha sido seu, com uma vantagem de 20 segundos.
O FIAT, agora com a inscrição “FIAT” a branco, foi apelidado de Mephistopheles (Mefistofele em italiano) pela imprensa. Mefistófeles é um demônio folclórico que coleta as almas dos condenados.
Em 6 de Julho de 1924, Eldridge e seu co-piloto Jim Ames que tinha a tarefa de acionar uma bomba para manter a pressão do combustível e de abrir uma garrafa de oxigênio, que Eldridge havia criado para alimentar o motor com gasolina na tentativa de aumentar a potência. A equipa correu a uma velocidade recorde de 146,8 mph (236,3 km / h) ao longo do km (0,6 mi). No entanto, o francês René Thomas protestou a corrida, pois o Mefistófeles não tinha marcha atrás, o que as novas regras estipuladas eram necessárias. No início do dia, Thomas havia estabelecido um novo recorde em seu Delage DH com motor V-12 em 143,312 mph (230,638 km / h) para o km (0,6 mi) e 143,26 mph (230,55 km / h) para a milha ( 1,6km). O protesto de Thomas foi aceite e Eldridge foi desqualificado.
Na tentativa de 12 de Julho de 1924 Eldridge e o co-piloto DWR Gedge dirigiram o Mefistófeles de 16 anos na estrada e estabeleceram um novo LSR a 146,014 mph (234,986 km / h) ao longo do km ( 0,6 mi) e 143,260 mph (234,794 km/h) sobre a milha (1,6 km). Fiel à sua natureza, Mefistófeles destruiu seus pneus ao longo do caminho. Este foi o último LSR em via pública. Ao mesmo tempo estabeleceram um recorde de 1 km (0,6 mi) a 85,477 mph (137,562 km/h). Eldridge manteve o LSR somente até 25 de Setembro de 1924, quando Malcolm Campbell estabeleceu seu primeiro LSR em 146,16 mph (235,22 km / h) ao longo do km (0,6 mi) no antigo Sunbeam 350HP do Guinness, que se tornou o primeiro Blue Bird.
No final de Julho de 1925, Eldridge vendeu Mephistopheles para Le Champion até ser foi adquirido pela W.G.S. Wike e George Gregson em Outubro de 1931. Depois de correr por um curto período de tempo, Wike e Gregson passaram a utilizar o carro regularmente em vias públicas.
Actualmente encontra-se no Museu Fiat
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 14
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