Porsche 356 1952 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O primeiro Porsche a correr em Vila Real
Modelo real
Quando Ferdinand Porsche projetou e construiu três Type 64 para a corrida de Berlim a Roma de 1939, entretanto cancelada, o Volkswagen cabriolet bastante modificado, estava longe do protótipo 356 conhecido por N1 e mostrado em 1948, é o original do 356 com um posicionamento de motor traseiro-médio, o 356 com motor traseiro é considerado pela Porsche como seu primeiro modelo de produção.
O Porsche 356 foi criado por Ferdinand "Ferry" Porsche, o filho de Ferdinand Porsche, o fundador da empresa alemã, que fundou a empresa austríaca com sua irmã, Louise.
o 356 é um carro de quatro cilindros, refrigerado a ar, com motor traseiro e tração traseira com pan e carroceria unificados. O chassi tinha um design completamente novo, assim como a carroceria do 356, projetada por Erwin Komenda. Ao mesmo tempo, certos componentes mecânicos, incluindo a caixa do motor e alguns componentes da suspensão, foram baseados e inicialmente adquiridos na Volkswagen.
O 356/2 foi certificado para estrada na Áustria em 8 de junho de 1948 também chamado de "pré-A" ou Coupé Ferdinand, foi inscrito numa corrida em Innsbruck, onde venceu sua classe. As primeiras 356 carrocerias de automóveis em Gmünd em alumínio mas quando a produção mudou para Zuffenhausen, na Alemanha, em 1950, os modelos produzidos lá tinham carroceria de aço.
Nas 24 Horas de Le Mans de 1951, a Porsche foi a primeira e única fabricante alemã a competir.
A forma geral do 356 permaneceu mais ou menos definida, e em 1951, foram introduzidos motores de 1.300 e 1.500 cc com potência consideravelmente maior.
Em Abril de 1952, o para-brisas dividido foi substituído por um para-brisas único ligeiramente em forma de V, que se encaixava na mesma abertura de formato. Em 1953, o 1300 S ou "Super" foi introduzido e o motor de 1.100 cc foi descartado.
Em 1952 Manuel Nunes dos Santos participou com um modelo na que foi a estreia da Porsche em Vila Real
o primeiro Porsche a correr em Vila Real foi Porsche 356 pre-A de 1100 cc tripulado por Manuel Nunes dos Santos e em 1958 um 356 foi o primeiro Porsche que vi a correr em Vila Real pilotado por António Barros.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº R 119 preço
Material – zamac
Apresentado em caixa de cartão, com janela de visualização..
País – Itália
Anos de fabrico a
Auto Union Formula Livre carenado - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A primeira corrida de Bernd Rosemeyer, e do Auto Union AB
Modelo real
Auto Union B Rosemeyer 1935
O aerodinâmico Auto Union de 1935 fez a tentativa de recorde mundial da milha é media de 320,267 km/h na autoestrada Florença – -Viareggio de Lucca, Itália com Hans Stuck.
A rivalidade entre a Auto Union e a Mercedes continuava com a Auto Union a levar cinco carros, para Avus, dois de corrida fechados, dois de Grand Prix..
A evento de Fórmula Libre, a realizar no circuito improvisado Circuito de Avus, era constituído por dois longos troços de Autobahn públicos, ligados por duas curvas curtas.
Stuck e Varzi usaram carros convencionais de GP, e os aerodinâmicos modificados do tipo A agora conhecidos por B foram entregues a Rosemeyer e zu Leiningen. Estavam equipados de uma carroçaria fechada tipo Rekordwagem, os tubos de escape eram 2 + 2, ou melhor 4 tubos visíveis em cada lado. O carro de Rosemeyers (#76003) #4 tinha um radiador ligeiramente maior que o de zu Leiningen (#76004) #3
Na quinta-feira iniciou-se a primeira corrida alemã com os tempos de treino a decidirem a posição da grelha somente a Auto Union fez algumas voltas rápidas.
O treino de sexta-feira sofreu com o mau tempo e os mais rápidos foram Varzi 4m55s, Caracciola 4m56s, von Brauchitsch 4m59s, Stuck 5m00s, zu Leiningen 5m08s, Fagioli 5m15s, Rosemeyer 5m20s e Geier 5m22s. os dois Alfa Romeo Bi-motores entraram na pista até chegar a chuva.
No sábado, Stuck faz uma volta de 4m31,3s (260 km/h).e o primeiro quilômetro percorrido em 21,4 segundos (168,224 km/h) mais rápido que o recorde mundial de 163,445 km/h. Von Brauchitsch e Varzi fizeram 4m47s e Rosemeyer 4m49s.no aerodinâmico Auto Union com a cabine coberta. Nuvolari fez uma volta de 4m51s antes de uma parte do para-brisas de seu bimotor se soltar e ferir o seu braço direito. Caracciola 4m52s, Fagioli e Prince zu Leiningen 4m53s.no aerodinâmico Auto Union com a cabine coberta, Geier 4m59s, Chiron 5m11s, Dreyfus 5m30s, Farina 5m32s, Siena 5m50s, Hartmann 5m55s e Barbieri 5m59s.
Hermann zu Leiningen no outro Auto Union carenado teve uma falha no motor.
No Domingo cerca de 150.000 espectadores assistiram as provas e a Primeira Bateria foi depois da corrida de motos por volta das 13h45. Tinha chovido mais cedo e a pista ainda estava húmida.
Stuck foi o mais rápido seguido por Rosemeyer, Fagioli, Geier e Nuvolari. Stuck liderou após a primeira volta com alguns segundos sobre Rosemeyer. Fagioli na Mercedes seguiu de perto, enquanto o resto do pelotão já havia perdido contato com o trio. A situação permaneceu a mesma durante a segunda volta. Stuck fez a volta mais rápida do dia com um tempo de 4m32s.. Rosemeyer, em duelo com Fagioli pelo segundo lugar, teve na quarta volta um furo em alta velocidade mas conseguiu controla-lo e parar seu aerodinâmico carro sem bater, mas sua estreia acabou bem como os Auto Union carenados.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº108 A preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Alfa Romeo 1900 1950 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
No ano em iria venceu o primeiro Campeonato Mundial de Fórmula 1, a Alfa Romeo apresentou o o “Millenove” um carro do designer Orazio Satta Puliga Alfa Romeo 1900 no Hotel Principe di Savoia, em Milão, a 2 de Outubro de 1950
O elegante 1900 foi o primeiro carro Alfa Romeo com uma carroceria unificada integrada ao chassi, estrutura tornou-se um monobloco de aço, fazendo parte da técnica desenvolvida no projeto Gazzella de Wifredo Ricart durante a Segunda Guerra Mundial. A suspensão dianteira era por triângulos duplos sobrepostos enquanto a suspensão traseira era fornecida por um eixo rígido controlado por duas hastes longitudinais articuladas em buchas de duralumínio.
Ao mesmo tempo que a fábrica de Portello foi radicalmente reestruturada para produção em escala industrial com a introdução de uma linha de montagem e consequentemente abandonando o método artesanal e tornar a Alfa Romeo numa grande marca
O motor de quatro cilindros em linha de 1884 cc, equipado com uma cabeça de cilindro de alumínio com duas árvores de cames acionadas por corrente e alimentadas por um único carburador, desenvolvia 80 cv e impulsionou o Millenove de 1100 kg a uma velocidade máxima de 150 km/h.
No interior, o banco dianteiro único e a alavanca de velocidades montada na direção permitiam que o carro transportasse facilmente seis pessoas, facilmente acedidos pelas 4 portas.
O famoso slogan, "O carro da família que vence corridas", o 1900 era um excelente sedã para o uso diário e começou a dominar as competições da classe Turismo.
O primeiro Alfa Romeo com carroçaria autoportante significou o fim do modelo de negócios de vários estúdios de design que deixaram de poder comprar os chamados chassis rolantes compostos pelo chassis com suspensões e rodas, motor, caixa de velocidades e transmissão à Alfa Romeo e completá-los com uma carroçaria que eles próprios desenhavam e fabricavam embora a Alfa Romeo tivesse estreitado os laços com vários carroçadores específicos para criar unidades especiais disponibilizasse o chassi do modelo 1900 sem carroceria para descapotáveis e cupês desportivos com a distância entre eixos foi reduzida em 13 a 250 centímetros e indicado pelo C adicional, para o corto italiano no 1900C.
Na Argentina foi construído em Santa Isabel com as carrocerias fornecidas pela Alfa Romeo, o IKA Bergantín com o início de produção em Março de 1960 e um motor
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº89 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - França
Anos de fabrico a
Alfa Romeo 159 Alfetta - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo 159 F1 Alfetta em 1951 nº2 Nino Farina venceu na Bélgica e foi 5º no GP da Europa mas falta lhe o 2 a meio.
No catálogo
“Versione poteziata dellla 158 vinse com Fangio e Farina “Hp 425- c.c. 1500”
Com o Nº2 Nino Farina foi o vencedor no GP da Europa participou em França onde foi 7º, e foi Campeão seguido de Fangio, com o 158, mas em 1951, e com o 159 e o nº2 Nino Farina venceu na Bélgica e foi 5º no GP da Europa mas falta lhe o 2 e os talvez os flaps laterais a meio que encontramos no Museu Alfa Romeo e provavelmente as listas que circundam a grelha.
Como nos informava a caixa
“ O Alfa Romeo 159 de 1951 vence o Campeonato Mundial de Formula 1, com Fangio e Farina, renovando assim o sucesso do 158, que triunfava com as suas versões a partir de 1938.
O 159, apelidado de Alfetta como o 158, é a versão mais recente dos monolugares da Casa Portello. No seu motor pode dizer que toda a técnica adquirida em quarenta anos de competição desportiva está condensada”
Modelo real
Em 1950, o Alfa Romeo 158 venceu todas as corridas do então calendário de Fórmula 1, e assim Giuseppe ‘Nino’ Farina ao volante conquistar o primeiro título de piloto do Campeonato Mundial de F1 seguido de Juan Manuel Fangio.
No final da temporada de 1950, foi produzida uma versão mais atualizada conhecida como 159, estreada por Fangio e Farina no GP de Itália e serem utilizadas na temporada de 1951.
Com efeito no 21º Grande Prêmio da Itália, realizado em Monza a 3 de Setembro de 1950, três concorrentes, ao volante de um "Alfetta" os imbatíveis Farina, Fangio e Fagioli, os três famosos "F" da Fórmula 1. Os dois primeiros pilotavam o novo 159, o carro com o qual Fangio havia conquistado a pole position. Durante a corrida ele não teve tanta sorte. Farina venceu, à frente de Fagioli e Fangio, seguidos por Sanesi e Taruffi também em Alfa Romeo.
O carro tem um chassis em escada com travessas de aço. Tracção traseira com caixa de quatro velocidades no eixo traseiro, em um bloco com o diferencial. Suspensão dianteira independente, mola de lâmina transversal única e amortecedores hidráulicos, eixo traseiro De Dion, que foi a única diferença notável em relação ao 158.
O Alfa romeo 159 somou c 5 vitórias em 8 corridas, 2 com J. M. Fangio , uma com N. Farina e Fagioli com outra, em conjunto com Fangio no GP de França e Europa.
Em 1951, vencedor e segundos do campeonato foi o inverso do ano anterior com Fangio em primeiro seguido de Giuseppe ‘Nino’ farina e a Alfa Romeo a abandonar a Fórmula 1 como a vencedora invicta e a Ferrari a começar para fazer o nome e perante os novos regulamentos a ter de construir um novo carro a ser usado em apenas dois anos. E assim a Mãe liberta-se do Filho.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 43 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Mercedes Benz W 196 sem carenagem - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Mercedes-Benz W196 GP Deutschland 1954 Karl Kling #19 4º
Modelo real
Mercedes-Benz W196 na versão monolugar de rodas abertas criada para próxima corrida que foi em Nürburgring após as queixas em Silverstone, onde a carroceria envolvente impediu Fangio de se alinhar adequadamente para uma curva, pois ele não conseguia ver as rodas dianteiras, continuava equipado com o motor de 8 cilindros em linha e transmissão de 5 velocidades, sua velocidade máxima era de 260 km/h.
O Grande Prêmio da Alemanha de Fórmula 1 realizado em Nürburgring à 1º de Agosto de 1954 foi a sexta etapa da temporada.
Juan Manuel Fangio obteve a pole position seguido de Mike Hawthorn: com 3,2 segundos de vantagem sobre o inglês da Ferrari e 10,6 sobre Stirling Moss que colocara a sua 250F em terceiro lugar. O treino acabou ensombrado pela morte de Onofre Marimon o piloto argentino do Maserati o primeiro piloto morto em uma competição oficial da Fórmula-.
Em ambiente de consternação os pilotos argentinos comparecerem, em quanto a equipa da Maserati não participou. Na na primeira linha de partida estava o Mercedes de Fangio, a Ferrari 625 de Mike Hawthorn e a Maserati 250F de Sterling Moss,
Gonzalez conseguiu largar melhor que Fangio, mas não mantem o ritmo em face a grande tristeza pela perda de Marimon a ponto de a Ferrari lhe pedir para parar na 16ª volta e entregar o carro para Mike Hawthorn, que abandonara na volta três com problemas na caixa de câmbio
O argentino da Mercedes volta para a frente enquanto que Karl Kling que tinha largado da última linha de partida vai progredindo e à medida que a corrida se desenrolava aproxima-se do seu companheiro de equipe
Karl Kling em segundo tenta o recorde de volta de 9 minutos e 55,1 segundos para o percurso de 22,810 km (14,173 milhas) torna-se num dos primeiros um piloto de F1 a desobedecer às ordens da equipe, e apesar de alguns sinais de pit altamente animados, e Kling ultrapassou Fangio, até encontrar problemas na suspensão traseira, terminando a prova em 4º
Na sua primeira corrida e os Silver Arrows W 196 conquistam a pole position, venceu o evento no tempo de três horas 45 minutos e 45,8 segundos, e Karl Kling desperdiçou uma possível dobradinha da Mercedes e foi quarto.
Fangio assinalando a sua quarta conquista no ano. Mike Hawthorn e Froilan Gonzalez garantiram o segundo lugar e Maurice Trintignant o terceiro.
Até hoje, essa é a corrida mais longa do campeonato de F1, exceto os eventos das 500 (milhas) de Indianápolis dos anos cinquenta.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm Limited Edition
Série revival
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 500 F2 de escape libre - Um olhar sobre as minhas miniaturas
"Versão especial com extremidades de canos de escape livres HP 180 c.c. 1984 veloc. su circuito media 117,08 k/h" designação do catalogo.
1952 e 1953 anos em que um F2 ganhou o campeonato de F1
Quando um Brumm substitui um Modelos 3J embora com decalques foi substituído pela miniatura da Brumm
Mas de acordo com o nº 5, Ascari G.P Great Britain 1953 os escapes não coincidem e o nº traseiros não têm fundo.
O cano de escape cortado foi usado no GP da Alemanha em 1952 por Ascari e Farina.
Mais tarde a Brumm apresentaria um modelo com os números do GP Grande Bretanha 1952.
Conclusão nem para representar a réplica existente no Jan Mclaren Museum Collection servepois não tem escape livre..
Na caixa podia ler-se
“Um dos mais brilhantes “Gra Premio” feito pela oficina de Maranelo . Começando em 51 no Grande Premio de Modena. Em 52 e 53 venceu o Campeonato Mundial de Construtores com a Ascari. O motor de 4 cilindros mostram resultados espectaculares que potenciam (180cv) por robustez. A distribuição de pesos, corretíssima, é favorecida pelo posicionamento da caixa de velocidades no bloco com a ponte traseira”.
No folheto:
Modelos 3J Ferrari 500F.2 1953
“ Com o advento da Formula 2 -2 litros em 1952 a Ferrari lança o seu modelo 500, que se iria mostrar quase imbatível durante 1952 e 1953, permitindo a Alberto Ascari conquistar nesses anos o título Mundial de Construtores. Assim, e nas 15 provas a contar para o campeonato, a Ferrari coleciona 14 vitoriosas, 11 segundos lugares e 7 terceiros, acumulando por 8 vezes os dois primeiros lugares das classificações. Nestas provas oficiais disputadas apenas perdeu em Monza a favor da Maserati de Fangio em 1953, apos luta empolgante com farina, que ficou a 1,5 segundos do vencedor.
No total das vitórias Ascari só à sua conta, obteve 11, sendo as restantes alcançadas por Taruffi, Hawthorn e Farina. O modelo apresentado é o de 1953, mais curto que o do ano anterior.
Modelo real
Brumm 1/43 Ferrari 500 F2 N.5 Ascari G.P Great Britain 1953
A Fórmula 1, nascida em 1950, já estava em crise técnica no final de 1951, apos as saídas de Alfa Romeo e BRM no final de campeonato e a Ferrari a ser o único construtor a vencer, a FIA incluiu bólides de F2 com motores 2.0 aspirados aliciando os construtores inglesas para o início do campeonato de 1952
A Ferrari já tinha um motor de 4 cilindros em linha projetado por Aurelio Lampredi nas versões 2.5 e 2 litro, mas teve de elaborar uma nova carroçaria instalado numa estrutura tubular em escada de aço com suspensão dianteira independente e traseira De Dion, em torno da qual foi moldada uma versão reduzida da carroçaria do 4,5 litros.
Testado pela primeira vez no verão de 1951, o novo motor de 4 cilindros de 1985cc, produzia 165 cv
No Grande Premio da Suíça a Gordini por intermedio de Robert Manzon intrometeu-se entre os Ferrari mas foi Piero Taruffi o vencedor no Ferrarri 500.
Um nariz especial, mais longo e aerodinâmico também foi projetado para circuitos rápidos.
Várias equipes compraram um carro á marca italiana
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº35 preço
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Maserati 250F - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Maserati 250F Gp Monaco 1957 Winner Fangio
Modelo real
Modificação na miniatura
Fangio e o Maserati 250F
Projetado para os novos regulamentos da Fórmula 1 de 2,5 litros para a temporada de 1954, o 250F seguiu as linhas dos seus Fórmula 2 de 1952 e 1953 dispunha de uma estrutura tubular simples que carregava a suspensão, os painéis da carroceria de alumínio e o motor. A suspensão dianteira era independente por triângulos e molas helicoidais. A traseira usava um eixo do tipo DeDion, popularizado pelos pilotos Mercedes-Benz Grand Prix com motor dianteiro da década de 1930. Desenvolvido após a temporada de 1953, quando a equipe de engenheiros da Maserati estava dividida entre as duas possibilidades de motor permitidas pelo novo regulamento da F1: aspirados de 2,5 litros ou sobrealimentados de 750 cm³. O motor aspirado foi o adoptado,
Algumas inovações, como os tubos De Dion na suspensão traseira. A caixa de velocidades em posição transversal, junto com o diferencial e tinha quatro velocidades no primeiro ano
F significa Formula, um monoposto com rodas descobertas e o número 250 do nome é uma referência aos 2,5 litros do motor de seis cilindros em linha de 220 cv.
O Maserati 250F surgiu no Grande Prêmio da Argentina de 1954, onde Juan Manuel Fangio conquistou a primeira de suas duas vitórias antes de ir para a Mercedes-Benz onde venceu o Campeonato Mundial de Pilotos de 1954, com pontos conquistados com o Maserati e Mercedes-Benz; Stirling Moss correu 0 250F de propriedade privada mas não conseguiu resultados expressivos. O Príncipe Bira foi o outro piloto do 250F.
Para 1955 recebe uma caixa de 5 velocidades; injeção de combustível SU (240 cv) e travões a disco Dunlop foram introduzidos e pilotados por Jean Behra, Luigi Musso entre outros.
Em 1956, três carros 250F T2 apareceram pela primeira vez para os pilotos de fábrica. Desenvolvido por Giulio Alfieri usando tubos de aço mais leves, e um corpo mais fino, mas mais rígido e, às vezes, o novo motor V12 de 315 cv (235 kW), embora oferecesse pouca ou nenhuma vantagem real sobre o 6 mais antigo. Stirling Moss venceu os Grandes Prêmios de Mônaco e da Itália.
Em 1957, Juan Manuel Fangio voltou à Maserati em 1957 para vencer o seu Grande Premio aquela que foi a primeira das quatro vitorias voltou a vencer no Grand Prix Monte Carlo no Monaco o Argentino Fangio voltou a vencer em França no Grand Prix Rouen-Les-Essarts incluindo sua vitória final no Grande Prêmio da Alemanha em Nürburgring (4 de agosto de 1957), onde superou um déficit de 48 segundos em 22 voltas, ultrapassando o líder da corrida, Mike Hawthorn , na última volta para conquistar a vitória. Ao fazer isso, ele bateu o recorde da volta em Nürburgring por 10 vezes.
Foi a melhor temporada de Juan Manuel Fangio na sua carreira ao estabelecer um novo patamar de desempenho na categoria além de transformar o 250F em um dos maiores carros de F1 de todos os tempos com os títulos de 1954 e 1957 ao lendário piloto argentino.
Em 1958, o 250F foi ultrapassado pelos novos carros de F1 com motor traseiro, mas pilotos como Maria Teresa de Filippis, ainda o utilizaram na temporada de 1960, a última para a fórmula de 2,5 litros.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival Gold
Referencia nº 92 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Alfa Romeo GP 158, primeiro campeão do Mundo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Alfa Romeo GP 158 - 350 hp Alfetta 1950
Como nos informava a caixa
“Famosa viatura também conhecida como Alfetta, pequeno Alfa em italiano, e derivada do tipo homônimo de 1938. Motor de 8 cilindros em linha, eixo duplo, superalimentado por um compressor de dois estágios. Ele venceu com Varzi, Farina, Trossi e Wimille, a maioria das corridas realizadas entre 1948 e 1951. Em 50 esta viatura conquistou o mundial de pilotos”
Mas com o nº 25 não corresponde a Nino Farina primeiro campeão do mundo de Formula 1 ou o 2º classificado Juan Manuel Fangio em 1950,
Modelo real
A engenharia de Gioacchino Colombo aplicada no 158 em 1937/1938 e equipado de um motor de 1,5 litros e oito cilindros. A classe voiturette era para carros de corrida com motores de 1,5 litro, mantendo a mesma relação com a fórmula de Grand Prix para motores de 3 litros.
O 158 estreou com a equipe Alfa Corse de fábrica na Coppa Ciano Junior em Agosto de 1938 em Livorno, Itália, onde Emilio Villoresi conquistou a primeira vitória do carro.
A Segunda Guerra Mundial interrompeu o desenvolvimento do carro por seis anos. Após a guerra, o motor foi desenvolvido para produzir 254 cv (189 kW) em 1946.
Em 1947, o Alfetta volta ao serviço. As novas regras permitiam motores de 1500 cc sobrealimentados e 4500 cc naturalmente aspirados. O 158 foi modificado novamente, desta vez para produzir mais de 300 cv (220 kW) e foi designado como Tipo 158/47.
Em 1950, o 158 foi elegível para o novo Campeonato Mundial de Pilotos. O carro venceu todas as corridas em que competiu durante a primeira temporada da Fórmula 1; era incrível que um carro que se originou em 1938 fosse tão vitorioso, provavelmente porque todos os outros construtores tinham menos dinheiro para construir e desenvolver seus carros e o Alfa tinha tanto tempo de desenvolvimento.
No final da temporada de 1950, foi produzida uma versão mais atualizada conhecida como 159, que foi usada para a temporada de 1951.
Em 1950, o Alfa Romeo 158 inscreveu o seu nome na história, ao vencer todas as corridas do então calendário de Fórmula 1, com Giuseppe ‘Nino’ Farina ao volante
Em 2020 reaparece com Ant Anstead, que idealizou uma réplica do Alfa Romeo 158.é o disponibiliza em kit que permite transformar um Mazda MX-5 NB numa réplica bastante fiel do Alfa Romeo 158, o primeiro a conquistar um título mundial de Fórmula 1, em 1950,
.Limitado a 10 unidades, este kit foi criado por Ant Anstead, conhecido do programas de televisão como o “Wheeler Dealers” ou o “For the Love of Cars”, e custa 7499 libras antes de impostos (cerca de 8360 euros).
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia r36 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está carcavada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Darracq V8 200 hp - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Darracq V8 200 hp Special 1905
Modelo real
Alexandre Darracq fabricou as bicicletas Gladiator e posteriormente, veículos elétricos, numa fábrica nos subúrbios de Paris, Suresnes. Entretanto adquiriu a licença para produzir os carros Léon Bollée em 1898 produziu seu primeiro veículo com motor de combustão interna no início de 1901, um carro leve monocilíndrico de 6,5 hp projetado por Paul Ribeyrolles.
Durante 1904, Paul Ribeyrolles, desenvolveu um carro de corrida com um chassis leve e um grande motor de quatro cilindros de 11,259 litros desenvolvendo 100 hp.
Foi com este carro, que o piloto de fábrica Paul Baras recuperou o recorde mundial de velocidade estabelecido por Louis Rigolly em Gobron-Brillié movido a álcool em Julho de 1904, em Ostende, na Bélgica, quando em Montegeron França percorreu um quilômetro a 104,52 mph, quase 1 mph mais rápido do que Rigolly havia feito alguns meses antes, ou seja 168,1 Km/h
No ano seguinte, Darracq Ribeyrolles cria um carro ainda mais potente ao acoplar dois motores no Darracq 100, onde utilizou um virabrequim e cárter comuns,
Grande parte do design do motor veio dos Darracqs de 1904 100hp, incluindo o magneto Nieuport e o carburador Darracq agora om 25.422 cc, e 200 cv era possível às 1.200 rpm.
O V8 totalmente do novo de 200 cv, torna o carro de corrida mais potente do mundo durante vários anos.
No final de dezembro de 1905, na estrada Arles-Salon, no sul da França, Victor Hémery estabeleceu um novo recorde de velocidade em terra, em 20 3/5 segundos e atingindo uma velocidade de 109,65 mph. ou seja 176,3 Km/H
Após a aquisição da Darracq pela Sunbeam, o 200 voltou para o Reino Unido no final de 1906 e vendido para Sir Algernon Lee Guinness que o usou em eventos como Brooklands e em inúmeras subidas, antes de o guardar.
Em 1991, o motor V8 original foi localizado na família Guinness foi vendido pela viúva a um entusiasta e colecionador que o restaurou utilizando o máximo de peças originais de época. O caixa de duas velocidades, não mais existia e foi refeita totalmente a partir de um desenho de 1906 e concluído para o seu 100º aniversário e exibido pela primeira vez na Retromobile em 2006.
Miniatura
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival Gold
Referencia nº 115 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 500 F2 Equipe Brumm- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Já tinha o modelo da 3J mas resolvi adquirir o da Brumm e como o catálogo apresentava a Equipe Brumm não hesitei?!
No catálogo podia ler-se
Para recriar a atmosfera do "Grand Prix" para reviver o entusiasmo dos atletas, mergulhar na atmosfera exclusiva e emocionante dos boxes, completar os dioramas, reinventar coleções.
Aqui estão nossos pequenos Super B: ternos perfeitos e articulados em todas as posições e atitudes desejadas. Eles são os primeiros da série, outros seguirão para apresentar a história de ontem e as notícias de hoje.
Aqui estão nossos pequenos SuperBs: ternos perfeitos e articulados em todas as posições e atitudes desejadas. Eles são os primeiros da série, outros seguirão para apresentar a história de ontem e as notícias de hoje.
A foto do catálogo apresentava um Alfa Romeo 158 Alfetta 1950 Farina e um Ferrari 500 F2 com um nº25 que eu pensava que era de uma corrida qualquer, pois ele venceu quase todas, mas que agora não encontro qual a prova.
E na caixa podia ler-se
“Um dos mais brilhantes “Gra Premio” feito pela oficina de Maranelo . Começando em 51 no Grande Premio de Modena. Em 52 e 53 venceu o Campeonato Mundial de Construtores com a Ascari. O motor de 4 cilindros mostram resultados espectaculares que potenciam (180cv) por robustez. A distribuição de pesos, corretíssima, é favorecida pelo posicionamento da caixa de velocidades no bloco com a ponte traseira”.
Modelo real
O Ferrari Tipo 500 foi um carro de Fórmula 2 projetado por Aurelio Lampredi para a Scuderia Ferrari em 1952 e 1953, quando o Campeonato Mundial com as regulamentações da Fórmula 2. Foi pilotado por Alberto Ascari e outros pilotos que o usaram em amarelo e cm vermelho com uma faixa triangular branca.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº38 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
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