Porsche 356 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1182ª – Porsche 356 Mille Miglia 1952 Brumm
Porsche 356 do meu ano de nascimento e do qual não sei o nome dos pilotos
Modelo real
Nas Mille Miglia realizadas a 4.5.1952 pelo Automobile Club di Brescia encontramos vários Porsche 356 mas com o nº 234 não se classificou.
Estiavam inscritos 502 entre muitas classes de veículos concorrentes, e com eles seis Porsche 356, entre eles nº 234 competia na classe Gran Turismo Internazionale 1500 o que indica que o carro tinha motor com capacidade de 1500 como é descrito como tal em vários lugares.
050 von Frankenberg / Wieselmann (D) Porsche 356 1100 Porsche Ss1.1
127 Polensky / Mijorini Porsche 356 1500 Porsche Ss1.5
314 D'Inca Levis / Facca Porsche 356 1100 Porsche GT1.5
322 Della Favera / Artusi Porsche 356 1500 Porsche GT1.5
234 TN+1.5
327 Lurani / Berklheim Porsche 356 SL Gmünd Coupé Porsche GT1.5 234
Dos 502 que participaram da competição o número indica que a sua prova começou cedo, às 2h34, como evidenciado pelo número inicial pintado à mão com tinta branca para todos os participantes no local.
A tripulação do carro apresentado não é conhecida e não esteve entre os 274 veículos classificados
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série oro
Referencia nº 120 preço 2100$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Preto - Um olhar sobre as minhas miniaturas
T57S Atlantic no.2 Número do Chassis: 57453 número do motor 2SC "La Voiture Noire" Jeam Bugatti ainda desaparecido.
Matrícula 9129NV2 1244 W5
E a intrigante matrícula colocada na miniatura da Brumm FXR933
O primeiro entretanto comprado
844ª – Bugatti T57SC 1938 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-atlantic-um-olhar-sobre-as-1643380
849ª – Bugatti 57 S Coupé Nera Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-ralph-lauren-um-olhar-1646308
azul EXK-6 Richard Pope no dia 31 de Março de 1938
1148ª – Bugatti Atlantic 57 SC Coupé azul Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-atlantic-57-sc-um-olhar-sobre-1849110
Modelo real
O piloto grego Nico E. Embiricos, a 10 de março de 1936, encomendou um Bugatti Type 57S Coupé Aero com chassis nº 57375 e motor nº 3S, foi concluído a 24 de agosto de 1936 e enviado para sua residência em Londres, que uma vez recebido, foi enviado para Corsica Coachworks para a levar uma carroceria conversível de corrida de dois lugares e terminado em 4 de setembro de 1936.
A carroceria Coupé Aero foi enviada de volta para a oficina Bugatti, onde acabou por ser montada no chassi nº 57453 com motor nº 2SC, já equipado com o superalimentador de especificação "C" direto da fábrica, o nº 57453, concluído em 3 de outubro de 1936.
No inverno, Jean Bugatti, tratou de o vender principalmente a alguns amigos muito selecionados, como o piloto de corridas William Grover- Williams e sua esposa, Yvonne. Posteriormente, foi fotografado para o catálogo promocional da empresa em 1937 e também exibido nos salões de automóveis de Nice e Lyon na Primavera de 1937. Continuou a ser orgulhosamente dirigido por Jean Bugatti até ao final de Julho, quando o ofereceu ao piloto da Bugatti, Robert Benoist, após vencer as 24 Horas de Le Mans de 1937. Amigo muito próximo dos Grover-Williams, Benoist usava o carro ao lado deles. Na primavera de 1940, os três fugiram para a Inglaterra antes que os alemães tomassem conta da França e o carro fosse devolvido à fábrica. Dirigido com frequência, o nº 57453 nunca teve um proprietário registrado mas encontra-se numa lista de carros que seriam enviados de comboio para a Rue Alfred Daney em Bordeaux em 18 de fevereiro de 1941, durante o êxodo francês, sendo registrado "1244 W5" e com chassi nº 57454.
A Bugatti construiu um Bugatti Type 57 SC Atlantic em 1936 com o mesmo número 57473… alguns afirmem que seria 57453 e não 57473… É aqui que chegamos a “La Voiture Noire”…
Jean Bugatti, morreu a 11 de agosto de 1939 aos 30 anos em um acidente de carro, muitas vezes considerou o modelo Atlantic e mais notavelmente o nº 57453, como sua criação mais inovadora e valiosa.
O pai Ettore Bugatti, perdeu suas faculdades mentais e faleceu em 1947, apenas dois anos após o fim da guerra.
No Salão Automóvel de Genebra de 2019, comemorando os 110 anos de Jean Bugatti e da marca, a Bugatti apresentou o modelo único "La Voiture Noire", que foi vendido a um anônimo por US $ 19 milhões. o veículo é o último Grand Tourer, e uma representação moderna do nº 57453 que igualmente se encontrava a seu lado.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 88 preço 2395$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti Atlantic 57 SC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1148ª – Bugatti Atlantic 57 SC Coupé Brumm
Bugatti Atlantic 57 C Type 57S Atlantic Nº.4 Chassis número 57591, Motor número 39S azul Matricula EXK -6
844ª – Bugatti T57SC 1938 Rio
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-atlantic-um-olhar-sobre-as-1643380
849ª – Bugatti 57 S Coupé Nera Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-57-ralph-lauren-um-olhar-1646308
O protótipo original do SC Atlantic chamava-se Bugatti Aérolithe, rodava em um chassi Bugatti 57 encurtado e tinha uma carroceria leve feita de uma liga de magnésio/alumínio chamada Elektron.
O Elektron não pode ser soldado, razão pela qual o Aérolithe tinha uma costura rebitada pronunciada na linha central. Embora o 57 SC Atlantic posterior fosse feito de uma liga de alumínio mais tradicional, a costura rebitada distinta foi mantida no lugar.
Modelo real
O chassis nº 57591 foi encomendado pelo Sr. Richard Pope no dia 31 de Março de 1938, e recebido, acabado de sair de fábrica em Junho do mesmo ano. O carro é ligeiramente mais alto que os outros, para que pudesse caber convenientemente dentro do habitáculo. ou usar o chapéu, que os cavalheiros ingleses daquela época orgulhosamente envergavam, dentro do seu Bugatti, por isso este Atlantic apresenta uma altura de habitáculo superior aos seus congéneres de cerca de 12mm. saiu de fábrica com a cor “azul safira”, e as rodas traseiras estavam descobertas e os raios eram azuis.
O Sr. Pope foi o feliz proprietário do Bugatti Type 57 SC Atlantic durante cerca de 30 anos até que o vendeu a Barrie Price.
Durante a propriedade deste último, voltou a ser pedida uma mudança na pintura, que, infelizmente removeu quaisquer vestígios da cor original.
Em 1988 o Sr. Price decide então vender o Atlantic ao Sr. Ralph Lauren, que encomenda de imediato um restauro à Paul Russell, em Boston.
O estilista Ralph Lauren é o actual proprietário do último Atlantic produzido, com número de chassi 57 591 pintado de preto, para substituir o azul.
O carro ainda traz a placa EXK6 de registro original no Reino Unido
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 87 preço 2395$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 330 P4 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1139ª – Ferrari 330P4 412P Brumm
Ferrari 330P4 412P o último 412P chassis 0854
Depois dos
1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156
1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513
o último Ferrari 412 P4 0854
1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330p4-spyder-um-olhar-sobre-1831883
que posteriormente veio a Vila Real na versão fechada e por isso voltei a comprar outro.
Uma vez que já tinha, o da Mercury
41ª – Ferrari 330 P4 Mercury
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p4-um-olhar-sobre-as-1099180
237ª – Ferrari P3/P4 Mercury transformado
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1340948
Modelo real
Quatro Ferrari 412 P foram criados para a temporada de 1967, dois foram montados a partir de um par de 330 P3s 1966 de fábrica, chassi 0844 para NART e chassi 0848 para Scuderia Filipinetti. Os outros dois 412 P eram novos, o primeiro o chassi 0850 para Ecurie Francorchamps e segundo e último 412P chassi 0854 foi para a Concessionárias Maranello em Inglaterra, terminado em vermelho com a marcante faixa azul da equipe britânica, entregue no fim de semana de testes de Le Mans de 1967 (8 e 9 de abril), mas o carro não competiu.
A sua estreou foi nos 1000km Spa a 1º de maio, onde Richard Attwood e Lucien Bianchi se classificaram em sétimo.
A seguir foram as 24 Horas de Le Mans (10 e 11 de junho). Para este evento, Attwood foi acompanhado por Piers Courage e que abandonou.
Nas 6 horas de Brands Hatch a Ferrari teve que pontuar bem para garantir o Campeonato Mundial de mais de dois litros de 1967 da Porsche. Attwood foi codirigido na Brands por David Piper. Eles se classificaram em décimo e terminaram em sétimo no geral.
Depois de Le Mans, a FIA anunciou que um limite de motor de três litros para protótipos seria introduzido em 1968. Isso significava que carros como o 412 P teriam um número drasticamente reduzido de eventos para competir.
A Concessionárias Maranello vendeu o 0854 durante no outono de 1967, ao seu habitual cliente David Piper para substituir seu antigo 365 P2 (chassi 0836). Antes de 0836, Piper havia feito campanhas variadas com 250 GTO e 250 LM.
David Piper repintou em verde, sua marca registrada, e volta a Vila Real depois do lugar em 1958 com o Lotus 11 voltou em 1968, com o Ferrari que há duas semanas triunfou na 200 Milhas de Nuremberg.
Foi 2º classificado depois de Mke de Udy em Lola Chevrolet, agora na 2º vitoria em Vila Real
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº161 preço 1515$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari 330P4 Spyder - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1121ª – Ferrari 330P4 Spyder Le mans 1967 Amon Vaccarella
Ferrari 330 P3/4 #0846 - Ferrari V12/60° 3v 3980 cc
Após a vitoria da Ford em Le Mans de 1966, a Ferrari apresenta o novo 330P4 em 1967, a corrida de estreia foi as 24 horas de Daytona, 330P4 venceu a corrida com as duas primeiras posições frente aos poderosos Ford e Chaparral.
1057ª – Ferrari 330 P4 1967 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3p4-412-um-olhar-sobre-1793156
1070ª – Ferrari 330 P3 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-330-p3-um-olhar-sobre-as-1801862
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ferrari-p3-spider-um-olhar-sobre-as-1814513
Modelo real
Em 1966, no circuito de La Sarthe, o nº 20 em Le Mans era o do Ferrari 330 P3 de Lodovico Scarfiotti/ Mike Parkes e que abandonou á 9 hora por acidente e no ano seguinte o nº 20 pertenceu a Amon Vaccarella um Ferrari P4 spyder que abandonou uma hora mais cedo.
Para as 24 Hours du Le Mans de 1967 na 35º prova foram nos dias 10 e 11 de junho 1967 em Le Mans, França no autódromo francês, Circuit de la Sarthe, um grupo de quatro Ferrari 330 P4 esteve na partida.
Pelo número de inscrição temos o Ferrari 330 P4 Coupé chassis 0860 nº19 para Gunther Klass / Peter Sutcliffe
O Ferrari 330 P4 Spyder Nº20 ou Ferrari 330 P3/4 #0846 para Chris Amon / Nino Vaccarella.
O Ferrari 330 P4 Coupé chassis no. 0858 nº21 para Ludovico Scarfiotti / Mike Parkes
O nº23 Ferrari 330 P3/P4 412 P #0854 para Richard Attwood Piers Courage
O Ferrari 330 P4 #0856 -nº 24 para Willy Mairesse/ Berlys
O vencedor foi Dan Gurney/A. J. Foyt Ford GT40 Mk.IV Ford 7.0L V8 com 388 voltas e em segundo com menos quatro voltas o o Ferrari nº 21 da Ferrari SEFAC de Ludovico Scarfiotti Mike Parkes Ferrari 330 P4 Ferrari 4.0L V12 384, seguido do nº 24 Equipe Nationale Belge com Willy Mairesse / Jean Blaton no Ferrari 330 P4 motor Ferrari 4.0L V12 e 377 voltas percorridas.
O nº 20 da Ferrari SEFAC com Chris Amon/Nino Vaccarella Ferrari 330 P3 Spyder e um motor Ferrari 4.0L V12 abandonou na 105 volta na 8 hora com principio de incendio na 105 volta
O nº 20 foi o cartas de 1968.
Modificação na miniatura
De quatro exemplares do Ferrari, a Brumm não fez o 2 e 3º classificado da prova.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Le Mans
Referencia nº 160 preço1515$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Italia
Anos de fabrico a
Ferrari 125 S - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari 125 S, chassis 02C, Circuito di Pescara 1947, Cortese, #21,
Modelo real
A Primeira Ferrari: A Saga do 125 C/125 S
Ferrari 125 S 1947
Após a Segunda Guerra Mundial, Enzo Ferrari reconstruiu a sua oficina em Maranello, destruída pelas bombas aliadas.
Os testes de estrada sem carroceria foram lançados pelo próprio Enzo em 12 de março de 1947. O 12 cilindros com tripla carburação para o 125 C ,o “C” significa Corsa ou corrida e 125 para o deslocamento de cada cilindro, sua potência era de 118 cavalos. a 6.800 rpm em uma taxa de compressão elevada de 7,5:1 para 9,5:1, o que exigia combustível especial. Sua linha vermelha de 7.000 r.p.m. era muito alto para aquela época e uma caixa de velocidades de cinco marchas, outra novidade.
O desenho era simples, mas elegante, com dois diminutos para-brisas individuais, para condutor e passageiro. O Ferrari 125S e a primeiro de todos os Ferrari.
A 11 de maio de 1947.pilotado por Franco Cortese, não completou a primeira corrida no circuito de Piacenza.
Duas semanas mais tarde, a 25.5.1947 Franco Cortese com o nº 56, venceu o Grande Prêmio de Roma, dando início ao maior mito do automobilismo mundial: a Scuderia Ferrari.
A cidade de Pescara em Itália, banhada pelo Mar Adriático, iniciou em 1924, a Coppa Acerbo, vencida por Enzo Ferrari, que na época pilotava pela Alfa Romeo. Em 1934, um acidente que tirou a vida do jovem Guy Moll, acabado de ser contratado por Enzo Ferrari que fundou sua própria equipe em 1929, depois de deixar a Alfa Romeo.
A corrida tinha início e o seu fim em Pescara e ligando as duas vilas nos arredores à cidade, o circuito é composto, essencialmente, de duas retas e um trecho sinuoso que formava um triângulo de 25,579 km de extensão. além do perímetro urbano, era disputada em ruas estreitas e irregulares, com boa parte das vias do interior da Itália naquela época, e a recta principal, a da boxes com nada menos que 6 km de extensão. O circuito de Nurbeugring, Nordschleife tem 22,8 km. considerado o Inferno Verde. ´
Depois da 2º Guerra Mundial a corrida foi rebatizada, em 1947, como Gran Premio di Pescara e para reduzir a velocidade, foi instalada talvez pela primeira vez uma chicane artificial na entrada da reta dos boxes
Cortese, um veterano que já corria há 20 anos participou com o Ferrari 125 S, chassis 02C, #21, participou no XXIII Circuito di Pescara, Coppa Acerbo realizado a 15.8.1947 num percurso de 25.800 kms fez a volta mais rápida a 126,810Km/h para terminar em 2º depois de Vincenzo Auricchi em Stanguellini S1100.
Franco Cortese no Ferrari 125 S fez as 20 voltas em 4:33:50.400 e percorreu os 516.000 kma media de 113.058Km/h,onde ainda foi 1º na categoria Sport 2.0 a media de 126.810Km/h O 3º foi Bonetto num Maserati também com 20 voltas. e Beltracchini no Auto Avio Construzioni Tipo 815, não terminou.
Modificação na miniatura
Miniatura dotada de um sistema de transmissão eixo traseiro e suspensão.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 183 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Lancia Ferrari D50 um carro modificado pela Ferrari - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Ferrari F1 Lancia D50 N 1 no British GP pilotado por Juan Manuel Fangio
Na Alemanha volta a ter o nº1 e vencer a prova e o campeonato de 1956.mas não têm o nariz metalizado
Modelo real
A Lancia já há muito que não participava em competições oficialmente quando Gianni Lancia, filho do fundador da marca Vicenzo Lancia resolveu voltar às corridas.
As vitorias n0 Targa Florio e nas Mille Miglia. entusiasmam Gianni a entregar ao engenheiro Vittorio Jano a tarefa de projetar e construir um Formula Um, o Lancia D50 para a Scuderia Lancia em 1954, o carro usava muitos recursos inovadores.
O motor dianteiro de 2,5 litros, 8 cilindros, 90º V, 250CV/8100 rpm, era alimentado por uma mistura de gasolina de avião, benzeno e álcool. na parte dianteira do carro e tinha função de sustentação, tornando-se parte estrutural do chassi, economizou espaço e peso de estrutura de sustentação do grupo motor-caixa de velocidades, a possibilitar à Jano fazer um carro com baixo centro de gravidade passando o eixo cardã ao lado do piloto, para compensar a inércia.
O Lancia D50 ficou pronto a tempo de ser estreado na última prova da temporada de 1954, Alberto Ascari no GP de Mônaco de 1955 quando o líder da prova, após falha no motor do Mercedes de Stirling Moss, perdeu o controle na chicane do Porto e mergulha do mar, com carro e tudo.
Ascari nadou até a um barco de apoio e foi resgatado com apenas uma fratura no nariz. Quatro dias depois, o piloto da Lancia sofreu um acidente em testes no autódromo de Monza, e morreu.
Dificuldades financeiras, levam a Lancia a entregar os ativos da Scuderia Lancia à Scuderia Ferrari.
A Ferrari continuou a desenvolver o carro, nota-se algumas modificações como a barra estabilizadora na suspensão dianteira e os tanques junto à carroçaria.
O carro foi rebatizado como "Lancia-Ferrari D50" e posteriormente para "Ferrari D50".
A hierarquia era Juan Manuel Fangio, Peter Collins, Mike Hawthorn, o italiano Luigi Musso e o espanhol Alfonso de Portago. Fangio venceu na Argentina, numa condução partilhada por Musso, enquanto Collins triunfou na Bélgica e em França. Fangio reagiu com vitórias em Silerstone e Nurburgring, e quer o argentino, quer o britânico, eram os favoritos ao título na ronda final, em Monza, para o GP da Europa a a 2 de Setembro, as indicações de Ferrari a Luigi Musso era ceder o seu carro, em casode problemas com algum dos seus companheiros de equipa, mas quando Fangio parou, pouco depois, Collins para nas boxes e entregou o carro a Fangio, dizendo que "ele teria mais chances de ser campeão". acabou na segunda posição, conseguindo os pontos suficientes para o quarto campeonato, terceiro seguido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 76 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
Ferrari F1126 C4 M2 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1101ª – Ferrari F1 126 C4 1984 Brumm
Ferrari F1126 C4 M2 nº 28 1º Bélgica 29 de abril de 1984 1984 Michele Alboreto
O C3 foi ligeiramente modificado para se tornar o C4 em 1984 e Michele Alboreto juntou-se à equipe para substituir Tambay.
Modelo real
1984 Ferrari 126 C4 M2 Fórmula 1 monolugar Chassi nº 072
O Tipo 126 C da Ferrari representa a evolução dos carros de Fórmula 1 e o primeiro projetado especificamente para acomodar um motor sobrealimentado.
A era turbo estava aí, a proibição do efeito aerodinâmico do solo e a consequente obrigação de todos os carros terem um fundo plano, torna a versão 126 C3 na primeira Ferrari com construção monocoque inteiramente em compósito de carbono, tecnologia desenvolvida na Ferrari pelo engenheiro britânico Harvey Postlethwhaite, ex McLaren.
Erradicados os problemas iniciais do motor V6 aberto de 120°, dando-lhe dois campeonatos mundiais de fabricantes sucessivos em 1982 e 1983.
Para 1984, segundo ano do fundo plano, a Ferrari optou por fazer apenas pequenas alterações ao 126 C3, o 126 C4 parecendo um pouco diferente, embora um pouco mais leve. Nove 126 C4 foram construídos, mas apenas sete (numerados de 071 a 077) foram realmente usados. Os pilotos da Ferrari na temporada de 1984 foram o francês René Arnoux e o italiano Michele Alboreto. Naquela época, o V6 biturbo desenvolvia 650 cv e podia chegar a 1.000 cv na versão de qualificação.
Ambos os carros receberam o nome de 126 C4 M2, tendo o primeiro chassis 126 C4 M de Modificato, surgido na Áustria com modificações nos radiadores, intercoolers e sidepods.
O início de temporada de Alboreto com a Ferrari começou bem, com a vitória na terceira prova em Zolder, a 29 de abril de 1984 onde se tornou o primeiro piloto italiano a conquistar uma vitória em Grande Prêmio pela Ferrari desde Ludovico Scarfiotti em 1966. Nas corridas seguintes abandonou sete vezes nas dez provas e só voltou a subir ao pódio uma vez, na Áustria. Nas últimas três provas obteve dois segundos lugares em Monza e Nürburgring e um quarto no Estoril. Alboreto foi quarto no Campeonato Mundial de Pilotos, enquanto a Ferrari terminou em segundo lugar no Campeonato de Construtores atras da McLaren
O Ferrari 126 C4 M2 Chassi nº 072 em 1986, a Ferrari foi vendido ao colecionador Piero Tonioli, que nunca usou o carro e o manteve em condições estritamente originais até sua morte em 2007, a família o vendeu para outro colecionador, Lorenzo Prandina.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 142 preço1450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Fiat 508 C 1100 Cabriolet - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1093ª – FIAT 508 C Cabriolet 1100 1937 1939 CORPO DIPLOMATICO Brumm
Fiat 1100 Cabriolet Corpo Diplomático 1937
641ª – Fiat 1100 Brumm
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/fiat-1100-508-c-1100-1937-nuova-balilla-1505092
A base do FIAT 508 C deu origem ao 508 C Cabriolet
Modelo real
O estilo exterior lembra o Fiat 1500 de 1935 e Fiat 500 "Topolino" de 1936, com a típica grade frontal em formato de coração de meados dos anos trinta. O chassis continha tinha elementos do 500 e do 1500, caracterizado por uma secção transversal central construção e o eixo traseiro sólido.
O estilo de carroceria principal do Fiat 508 C era um sedan de 4 portas sem pilares com 4 janelas laterais (duas janelas de cada lado sem a janela lateral traseira) e portas suicidas na parte traseira. Após o seu lançamento em 1937, outros estilos de carroceria foram disponibilizados pela Fiat, um sedan conversível de 4 portas, ou seja salão com teto rebatível, baseado no modelo padrão de 4 portas, um torpedo de 4 portas e um cabriolet de 2 portas e 4 lugares.
O moderno 1100 da Fiat, em termos técnicos e de carroçaria, que foi construído em Turim a partir de 1937 e na Alemanha a partir de 1938, como NSU Fiat em Heilbronn, na fábrica dos automóveis NSU, entre eles está o NSU-Fiat 1100 Cabriolet, pela Gläser-Karosserie GmbH era uma empresa alemã de carrocerias, com sede em Dresden e conhecida como produtora de carrocerias cabriolet personalizadas em apenas 29 carros foram construídos pela famosa Gläser-Karosserie sob licença NSU. Partindo do chassi e das peças mecânicas do popular Fiat 508 C, a especialização da Gläser na construção de carros de luxo é visível em cada detalhe do carro. Este tipo de carro está listado e mostrado no folheto de produção da Gläser da época e identificado como “SportWagen-cabriolet”.
A 508 C convertible saloon também foi um Simca Huit, um derivado do Fiat Balilla feitos sob licença da Fiat e no emblema da grelha dupla marca Simca-Fiat e o Simca 8 cabriolet também foi um deles.
Em 1939, respondendo a um apelo de ofertas do Exército, a Fiat apresentou o "508 C Militare Coloniale" que seria muito utilizado pelo exército do rei da Itália durante a Segunda Guerra Mundial durante as campanhas da Líbia e da Rússia. assim como os oficiais da Wehrmacht.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 86 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Ferrari P3 spider - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1092ª – Ferrari 330-P3 HP 120 1966 Brumm
Ferrari - 330 P3 #0846 spider Scuderia N.A.R.T. n 27 24H Le Mans 1966 Pedro Rodriguez - Richie Ginther
Modelo real
Ferrari 330 P3 #0846 - Ferrari V12/60° 2v OHC 3978 cc
As 24 Hours of Le Mans de 1966 ocorreram nos dias 18 e 19 de Junho onde se esperava o duelo entre a Ford e a Ferrari.
Na Ferrari, Eugenio Dragoni numa relação tensa com John Surtees, escolheu-o para a partida, entretanto alterada quando sobe da presença do presidente da Fiat, Gianni Agnelli, tio de Ludovico na prova. Surtees abandona e a Ferrari a refazer as equipas, Scarfiotti com Parkes, Bandini com Jean Guichet.
A Scuderia Ferrari, estreou o Ferrari 330P3. com um motor de 4 litros, 3978 cc capaz de produzir cerca de 420 cavalos, com dois carros, um para a dupla John Surtees e Ludovico Scarfiotti, e outra para Lorenzo Bandini e Jean Guichet.
O terceiro, o Ferrari P3 do North American Racing Team de Luigi Chinetti, chassi 0846, foi convertido no único P3 Spyder, para ser pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther.
Outros Ferrari também estavam presentes, um Ferrari P2 modificado, também inscrito pela NART e corrido por Masten Gregory e Bob Bondurant, um P2 Spyder, inscrito pela britânica Maranello Concessionaries, para os britânicos Richard Attwood e David Piper, e os P2/P3 híbridos, um deles inscrito pela Scuderia Fillipinetti, para o belga Willy Mairesse e o suíço Herbert Muller.
Nos treinos de qualificação o Nº 27 é 5º (3:33.000) Pedro Rodriguez (MEX)/Richie Ginther (USA) seguido do Nº 20 Mike Parkes (GB)/Ludovico Scarfiotti (I) em 7º (3:34.300) seguido do Nº 21 8º na grelha (3:34.400) Jean Guichet (F)/Lorenzo Bandini (I)
Com Henry Ford II da a bandeirada de partida, os Ford estão a cabeça da corrida onde o terceiro é o Ferrari de Gregary -Bondurant
No final da quarta hora, os Ford ocupavam quatro das cinco primeiras posições, com Miles a chegar à liderança antes de passar o carro para Hulme, e o único intruso era o Ferrari NART de Pedro Rodriguez.
A chuva aumentou nas horas seguintes, e os Ferrari estavam na frente, com Ginther, parceiro de Rodriguez, em primeiro e Parkes em segundo. Os Ford tinham mexido nos travões, para evitar sobreaquecimentos demasiado cedo, e estavam atrasados, com McLaren a uma volta dos líderes.
As quatro da madrugada, o Ferrari do NART de Rodriguez/Ginther retira-se com a caixa de velocidades partida, e uma hora mais tarde, o 365 p2 de Mairesse/Muller também abandonava quando seguia na quinta posição, também com o mesmo problema.
Mike Parkes na 9 hora envolveu-se em um acidente no carro número 20 que dividia com Ludovico Scarfiotti.
O único P3 Spyder, pilotado por Pedro Rodríguez e Richie Ginther. falhou na 11º hora após apenas 151 voltas com danos na caixa de velocidades.
O segundo carro de fábrica, com o número 21 de Jean Guichet e Lorenzo Bandini, na 17º hora teve uma falha na transmissão.
A Ford foi a vencedora com três carros nos primeiros lugares seguido de quatro Porsche 906. com o primeiro Ferrari em 8º um GT 5.0 nº 29 da Maranello Concessionaires com Piers Courage/Roy Pike Ferrari 275 GTB/C Ferrari 3.3L V12 310
O filme Ford vs Ferrari encontramos a história por trás dessa corrida, entre a Ford e a Ferrari pela supremacia em Le Mans.
automó
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Le Mans
Referencia nº158 preço 1450$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Itália
Anos de fabrico a
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