Quinta-feira, 1 de Fevereiro de 2024

Ford Mk II 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford Mk II 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1100ª – Ford GT40 Mk II Bang  

O Ford GT40 Mk II P/1046 1º Le Mans em 1966 Bruce McLaren /Chris Amon.

A prenda do meu Pai.

Modelo real

24 Hours of LeMans 1966. Chris Amon/Bruce McLaren no Ford Mark II do Shelby American Racing.

A evolução do Ford GT 40. em 1965, era o Mark II, apresentada por Caril Shelby em Le Mans, dotado do motor V-8 de 7,0 litros do carro de rua da Ford com carburadores Holley.

John Cowley para a época de 1966. reuniu três equipes separadas Shelby American, Holman-Moody (equipe anterior da stock car) e Alan Mann Racing para compartilhar desenvolvimento e testes e vencer em Le Mans e somar pontos no campeonato.

Presentes estiveram 100 funcionários, nove carros, incluindo um sobressalente, sete motores sobressalentes e 21 toneladas de peças sobressalentes.

Participou com oito Mk II, três da Shelby American, três da Holman Moody e dois do parceiro de desenvolvimento do Reino Unido, Alan Mann Racing. cinco equipes privadas com o Ford GT40 Mk I no evento, um total de 13 carros em 55 carros, ou seja quase 24% do total de inscritos.

A partida foi dada por Henry Ford II, a ver os dois Ford na frente e à medida que as voltas avançavam, o desenvolvimento colocado no chassi Mk II pela Shelby American tornou-se evidente.

Com a chuva os Ferrari estavam na frente, com Ginther, mas começaram os problemas, e na volta 227 são forçados a sair da corrida por falhas mecânicas e os restantes em prova eram modelos 275 GTB inscritos por equipes privadas.

Após o último pit stops, o Shelby American GT40 Mk II pilotado por Miles e Hulme tinha uma vantagem clara sobre o segundo colocado Shelby American GT 40 Mk II, pilotado por McLaren e Amon, embora ambos os carros permanecessem na primeira volta. O carro do terceiro lugar, um Holman-Moody GT40 Mk II dirigido por Ronnie Bucknum e Dick Hutcherson, ficou atrás dos carros da frente por uma dúzia de voltas, mas o relações públicas da Ford, Leo Beebe, em vez de deixar a corrida se desenrolar naturalmente com a provável na vitória de Ken Miles, um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do GT4 e Denny Hulme, ordenou a Miles a diminuição da velocidade, permitindo que os outros GT40 no pódio o alcançassem para a fotografia. Os três carros cruzariam a linha de chegada em formação, o que inadvertidamente ou, intencionalmente, entregou a vitória à McLaren e Amon no chassi P/1046.

A vitória registada pelo Automobile Club de l’Ouest, órgão dirigente de Le Mans, foi por oito metros, ou pouco mais de 26 pés, já que o P/1046 tinha largado mais atrás do que o P/1015.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série

Referencia nº 7081preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 


publicado por dinis às 18:32
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Quarta-feira, 31 de Janeiro de 2024

Ferrari 250 GT curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ferrari 250 GT curto - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1099ª – Ferrari 250 GT SWB Prova Bang   

Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione Passo Corto SWB, Short Wheel Base

A minha Mãe faleceu e 27 de Outubro de 1999, mas eu comprei a prenda por ela

Modelo real

A Ferrari já se distinguia no automobilismo mundial, quatro títulos mundiais de Fórmula 1 e três triunfos nas 24 Horas de Le Mans e os GT a serem veículos a ter em conta nas pistas nas mãos de pilotos experientes e talentosos, colecionando triunfos nas mais variadas provas do automobilismo dos anos cinquenta.

Em 1959, a Ferrari apresentou uma nova interpretação da sua bem-sucedida série 250 GT, o 250 GT Passo Corto SWB, Short Wheel Base, o 250 GT Berlinetta de curta distância entre eixos resumia o modelo de corrida de estrada ideal.

A maioria dos Ferrari 250 de estrada compartilham as mesmas duas distâncias entre eixos, 2.400 mm (94,5 pol.) para distância entre eixos curta (SWB) e 2.600 mm (102,4 pol.) para distância entre eixos longa (LWB).

Com apenas alguns pequenos retoques, velas de ignição mais frias, pneus de corrida e barra de segurança, o carro poderia entrar em qualquer circuito e lutar pela vitória na classe.

O motor V12 Colombo, Tipo 125, com 2.953 cc, era notável por seu peso leve e produção de até 300 PS (221 kW; 296 hp

o chassis tubular de acordo com as especificações habituais das máquinas do construtor de Enzo Ferrari. A grande novidade era mesmo os discos de travão nas quatro rodas, uma estreia num GT da Ferrari.

Desde o início que a marca de Maranello tinha no seu catálogo uma versão de corridas e outra de estrada, mas a única diferença entre as duas era o facto de a primeira ter toda a carroceria em alumínio, a segunda tinha apenas os painéis moveis e um motor mais ‘puxado’ para performance, mas eram muitos os clientes ‘normais’ que pediam a versão de competição apenas para os seus passeios.

Em 2020 a GTO Engineering, decidiu iniciar a produção de réplicas do Ferrari 250 GT Berlinetta SWB Competizione. este novo modelo intitulado “250 SWB Revival” baseado exatamente nos mesmos desenhos e medições que o original e terá um chassis tubular construído à mão envolto por painéis da carroçaria em alumínio. Debaixo do capot, estará uma motorização construída pela própria GTO Engineering que replica as especificações do motor V12 Colombo com opção de 3.0 litros, 3.5 litros e 4.0 litros de cilindrada. A transmissão será desenvolvida pela equipa de engenheiros para ser mais facilmente manuseável em situações de tráfico, podem ser escolhidos travões ligeiramente melhores e a suspensão também terá em conta os parâmetros de utilização modernos. Estará ainda disponível um volante ligeiramente mais pequeno. Apesar disso, todos os componentes serão produzidos da forma mais aproximada possível aos originais.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série

Referencia nº 7075 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a

 

 

 

 

 

 


publicado por dinis às 17:31
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Sexta-feira, 12 de Janeiro de 2024

Ford GT 40 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford GT 40 - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1080ª –   Ford GT 40 Le Mans 1968 Bang  

Ford GT 40 John Wyer Automotive Gulf 1º Le Mans 1968 categoria Sport, Pedro Rodriguez, Lucien Bianchi

A miniatura em resina da Record muito diferente da Bang e Box

Depois do

1054ª – Ford GT40 Stradale Gold Bang  

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-gt40-mkii-stradale-um-olhar-1790505

do

1063ª – Ford GT 40 SPA 68 Box

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-gt-40-um-olhar-sobre-as-minhas-1797235

e do

756ª – Ford GT 40 Record

https://manueldinis.blogs.sapo.pt/ford-gt-40-um-olhar-sobre-as-minhas-1604973

agora o

 

Modelo real

As elevadas velocidades registadas em 1967, a distância a ultrapassar os 5.000 km durante a corrida, levaram as autoridades desportivas a alterar e a limitar a cilindrada dos protótipos e introduziram da classe Sport com cilindrada de cinco litros e um mínimo de 50 exemplares.

Depois da Ford se retirar oficialmente e do Ford GT 40 passar para as equipas particulares é seguida pela Ferrari deixando a fabrica americana com os temidos e velozes alemães da Porsche.

O circuito foi modificado com a criação da Chicane Ford depois da curva Ford e antes da entrando na reta das boxes eleva para 13.469 km o comprimento do circuito.

A situação política e social da França em Maio de 1968 e as 24 Horas de Le Mans, marcadas para 15 e 16 de Junho, onde teria aos comandos do Ford GT40, Brian Redman e Jacky Ickx, foi adiada para 28 e 29 de Setembro. Redman e Ickx, foram substituídos por Pedro Rodriguez e Lucien Bianchi. Devido aos sues acidentes ocorridos na Fórmula 1.

As 24 Horas de Le Mans de 1968 foram assim a última etapa do Campeonato Mundial de Carros Desportivos

Nos treinos, o Porsche Jo Siffert, conquista a primeira pole position da Porsche nas 24 Horas de Le Mans que também se tornou o primeiro piloto suíço a alcançar esse feito.

A Porsche liderou as primeiras seis horas de corrida, antes da série de problemas técnicos com Joseph Siffert, embreagem no #31 á 5ºa hora,  alternador e desqualificação do #32 de Gerhard Mitter Vic Elford à 9 hora    e no #34 de Joseph Buzzetta e Scooter Patrick.

Às 22h, o Ford GT40 de Lucien Bianchi assumiu a liderança, e logo atrás, Henri Pescarolo teve uma atuação noturna heroica sob uma chuva torrencial, sem o limpa para-brisas do Matra.

No final da manhã de domingo, Mauro, o irmão de Lucien Bianchi, sofre um grave acidente em Tertre Rouge.

Henri Pescarolo na 22hora, tem um furo que causou ao Matra MS 630, o início de um incêndio.

Bianchi e Rodriguez alcançaram uma vitória confortável depois 331 voltas, à frente de dois Porsche, o 907 dirigido por Dieter Spoerry e Rico Steinemann em 2º e o 3º é o 908 com Rolf Stommelen e John Neerpasch, seguidos de três Alfa Romeo T33. David Piper é 7º. e de quatro Alpine A 220.

A Ford conquistou o título após a vitória em Le Mans. e Pedro Rodríguez ainda não havia vencido a corrida das 24 Horas de Le Mans em 10 tentativas e na única vez em que terminou.

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Miniatura

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série Limited Edition

Referencia nº 1007 nº 3435 em 5000 exemplares preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País - Itália

Anos de fabrico  a

 

 

 


publicado por dinis às 18:29
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Sábado, 30 de Dezembro de 2023

Mercedes-Benz 300SL Gullwing - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Mercedes-Benz 300SL Gullwing - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1067ª – Mercedes 300SL Gullwing 54 Bang

Mercedes-Benz 300SL usa a mesma pintura de quando correu em Cuba antes da Revolução.

Santiago “Chiaguito” Gonzalez

Armando Garcia Cifuentes

Quando Alejandro De Tomaso convenceu seu amigo Fulgencio Batista, então presidente de Cuba, a organizar uma corrida automobilística nas ruas de Havana, no inverno, fora da temporada. O cenário um circuito urbano no famoso Malecón de Havana, aberto ao Mar do Caribe.

Modelo real

Havana, Cuba 24 e 25 de Fevereiro de 1958, corrida mais lembrada pelo sequestro Juan Manuel Fangio, por rebeldes antigovernamentais.

O designer do Teatro Nacional e da Marina Hemingway em Havana, Nicolas Arroyo, Ministro das Obras Públicas, era um entusiasta de automóveis quando comprar um punhado de Mercedes-Benz e Ferrari para participar em competições com pilotos locais no comando.

O Mercedes Benz 300SL chassis número 5500586 foi comprado ao revendedor, que o importou para Cuba em 1955 para usar como uma espécie de show car.

Sob a propriedade de Arroyo, participou no Grande Prémio de Libertad e noutras corridas cubanas do período, uma vida que desfrutou até à ocorrência da Revolução de 1959

Arroyo optou por este elegante visual de corrida da época. A carroceria cor de marfim existente era brilhante o suficiente por si só, graças à forma sobre a qual foi colocada, da qual nenhum enfeite precisa desviar a atenção.

No final da corrida, venceu dois outros Gullwings e terminar em primeiro na Classe A, para GTs com motores de dois litros ou maiores) com Santiago “Chiaguito” Gonzalez ao volante, mas a morte de vários espectadores em consequência do acidente do Ferrari de Armando Garcia Cifuentes.

Mis tarde foi adquirido por um entusiasta local que o guardou, mas foi abandonado, entretanto algumas peças desapareceram à medida que a ferrugem começou a corroer os painéis da carroceria e os componentes foram desviados para ganhar dinheiro rápido.

De férias em Cuba em 1996, Alberto Cefis, soube do seu paradeiro, e quando o encontrou perto da capital, o motor estava no chão, e as portas foram encontradas não presas ao resto da carroceria, mas “próximas”. um local compartilhado com muitos outros componentes.

A Mercedes-Benz na Alemanha garantiu que o veículo semi-intacto era genuíno uma vez que todos os todos os números correspondiam onde deveriam.

Mais quatro anos se passaram antes que ele reconsiderasse sua posição, e ele concordou em deixar Cefis comprar uma participação de 50% no carro como um primeiro passo para deixá-lo possuir toda a coisa.

Seguiram-se mais seis anos de negociação e quando a entrega foi finalmente concluída em 2006, foram necessários seis meses para remover o carro. várias peças do carro de seus vários restos

Finalmente, com todas as peças estavam na Europa, Alberto Cefis ainda teve que esperar mais 3 anos, o Mercedes benz 300 SL cubano foi cuidadosamente restaurado em Polling na Baviera, Alemanha.

Ao fim de 22 anos de persistência e entusiasmo culminou em uma bela restauração do carro que mais uma vez pôde ser finalizada com um novo conjunto de listras azuis e o número “6” em seus flancos. Visto nas Mille Miglia 2019 e a Coppa Milano-Sanremo 2019. Onde quer que o carro apareça, ele chama muita atenção por ser um dos poucos veículos que saíram de Cuba após a tomada do poder por Castro.

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Miniatura

Abre as portas,

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série

Referencia nº7087 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

País – Itália

Anos de fabrico  a


publicado por dinis às 22:02
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Sábado, 16 de Dezembro de 2023

Ford GT40 MkII Stradale - Um olhar sobre as minhas miniaturas

Ford GT40 MkII Stradale em Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas

1054ª – Ford GT40 Stradale Gold Bang   

Ford GT 40 Chassis #1013

A minha primeira miniatura da Bang

Modelo real

Os chassis do protótipo foram designados GT com a numeração de GT 101 a GT 112. Os modelos de produção tinham a abreviatura GT40 P, onde P significava produção,. Os números dos chassis variaram de GT40 P 1000 a GT40 P 1086 e de GT40 P 1108 a GT40 P 1114.

Naturalmente, para adaptar o GT40 a uma utilização diferente da competitiva, a gestão da Ford optou por tornar menos brutal a entrega da considerável potência expressa pelo motor deste supercarro, equipá-lo com acabamentos mais requintados e optimizar as suspensões e a mudança às necessidades impostas pela condução quotidiana. Apesar destes pequenos e necessários cuidados, o Ford GT40 de estrada continua a ser um desportivo brutal como poucos, capaz de exaltar a condução desportiva mas também de punir sem hesitação quem o conduz sem o devido respeito.

Capaz de desenvolver uma potência superior a 425cv, o V8 do Ford GT40 é capaz de garantir ao desportivo americano, caracterizado por performances de importância absoluta e um som inconfundível.

Um destes Ford GT 40 P estiveram presentes no Circuito de Vila Real, mais concretamente o chassis #1013 veio à pista transmontana em 1969 para as 6 horas de Vila Real e segundo consta veio pelos seus próprios meios por estrada desde Derby e a matrícula 69 FUH.

Willie Green comprou-o em Abril, pintou-o de amarelo, correu em VR em Julho para o vender logo de seguida, em Agosto.

William Gren fez equipa com John Blades com o nº5 no Ford GT 40 e nos treinos de sexta-feira que foram livres e no sábado conseguiu um lugar na 9º fila com o  Ford GT 40P de William Green /Johnny Blades com 2, 58.61s. Manuel Atsoc /Pinto Bastos Lotus Elan S 2.em 3.4,77s  e  John Markey/ José Batista dos Santos /G. Konig  com 3,11.23s

Uma foto obtida apos a partida perpetua o momento, mas ao fim de 92 voltas abandonou a prova. David Piper/Cris Craft foi o vencedor com a prova a terminar às 20h40m.  e William Green /Johnny Blades a ir no GT 40P para o Palace Hotel de Vidago, onde pernoitava...    

No ano seguinte, nos 500km de Vial Real, o Ford GT 40P é inscrito por Trevor Graham para ser pilotado por nosso conhecido William Grenn mas agora com Julien Gerard.

Partindo da 5 linha David Weir no Ford GT 40 está ao lado de Willie Green, agora com a matrícula VRE777O visível no GT40P Nº22 e Paul Vestey Porsche 910.

Uma partida algo inesperada, com Cris Craft no Mc Larem a ser o mais rápido e pouco depois um despiste originado pelo incendio do Lola de Alain de Cadenet a prova dos 500Km termina com a vitoria de Teddy Pilette/ Taf Gosselin no Lola T 70 Mk IIIB e Julien Gerard.e William Gren terminam em 7º no Ford GT 40 ao fim de 65 voltas em 3h 20m 55,63s a media de 134,414Km/h

Acerca do Ford GT40 amarelo do britânico Willie Green, constava que na realidade se tratava do protótipo da versão de estrada que possuía o chassis #GT40P/1013. o GT 40 "stradale" tinha uma anteninha para ouvir a radio.

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Miniatura

Levanta a mala e o capô para ver o motor.

Os bancos são rebatíveis.

Interior detalhado

Sem suspensão.

As rodas são de plástico de acordo com as originais.

Fabricante Bang

Série

Referencia nº 7071 preço

Material – zamac

Material da placa de base – plástico

A base está aparafusada à carroçaria

Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.

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publicado por dinis às 18:39
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