Volvo 440 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Volvo 440
Modelo real
O “Project Galaxy” tinha em setembro de 1980, o primeiro protótipo com tração dianteira e uma aparência ao que viria a ser o Volvo 440.
O primeiro Volvo com tração dianteira foi o 480 sport coupé, apresentado no Salão Internacional de Genebra em 1986. Este automóvel, pensado para um nicho de mercado, preparava o caminho para o 440, modelo que viria a ser apresentado dois anos mais tarde e que constituiria um enorme sucesso no segmento da gama média.
O 440 é um hatchback compacto de quatro portas lançado em 1987 para substituir o Volvo 340 um automóvel moderno com lugares traseiros muito práticos, capazes de se dividirem em duas secções. O painel de instrumentos estava colocado de frente para o condutor fazendo com que o acesso aos comandos estivesse mais facilitado. Com linhas suaves e baixas, e janelas laterais quase verticais este modelo tinha algumas ligações à gama 700.
Inicialmente era fabricado na Holanda, e era equipado com um motor projetado pela Renault.
Como sempre, a segurança constituía uma prioridade e o ABS, estava disponível como opcional em 1989. Os pré-tensores dos cintos de segurança e os airbags eram opcionais do modelo de 1991 em diante e o sistema de proteção de impactos laterais da Volvo – SIPS – foi introduzido em 1994.
A partir de 1992, foi feita uma alteração na sua aparência e começaram a surgir versões equipadas com o motor de 2.000 cc.
Em 1994, começaram a surgir versões equipadas com o motor a diesel de 1.900 cc.
Algumas versões eram equipadas com transmissão continuamente variável CVT.
Modificação na miniatura
A caixa acrílica dos Auto Pilen foi substituída por uma em cartão com janela de plástico transparente e o expositor é agora de esferovite onde foi aparafusado..
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante AHC Holland Pilen Espanha
Série 400
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – AHC Holland
Auto Pilen Espanha
Anos de fabrico a
Renault 4L - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Para tudo e todos.
Modelo real ´´
Os carros populares Franceses eram o Citroën 2CV, projectado em 1936 e lançado em 1948, e o Renault 4CV, cujo lançamento datava de agosto de 1947.
Pierre Dreyfus então presidente da Renault presidente) reuniu a sua equipe de técnicos e engenheiros e exigiu-lhes um automóvel simples, moderno, barato e funcional, capaz de atender a tudo e todos, eficaz em estradas e no campo.
O Renault 4 toma o lugar do 4cv em 1961, adotando uma técnica inteiramente para a Renault, a tracção à frente. Após algumas hesitações a alterações na cadeia de produção do modelo que em 1967 atingia 292000 unidades em 1967.sendo o modelo mais produzido na Renault desde sempre.
O primeiro motor tinha quatro cilindros, caixa de três velocidades em linha e 603 cm3. A potência de 20 cv às 4.700 rpm permitia velocidade máxima de 95 km/h e um consumo médio de 15 km/l. O capot abria-se de trás para a frente e a suspensão era independente nas quatro rodas.
Foi o primeiro sistema de refrigeração selado do mundo, que evitava a perda e consequente reposição do liquido de refrigeração.
Uma peculiaridade do novo Renault 4L era a distância entre eixos maior no lado direito, 2,45 contra 2,40 metros, uma imposição do tipo de suspensão traseira.
Em 1967, o para choques foi substituído por um normal em ves dos tubos Os vidros deslizantes
Em Setembro de 1967 recebe uma calandra mais elegante e uma caixa de 4 velocidades sincronizadas em vez das três precedentes.
O Renault Plein air surge em Maio de 1968 é um modelo aberto sem portas e um acabamento interior luxuoso.
A carroçaria é feita a partir do modelo de serie e uma carroçaria sem portas e de novo desenho o que permite a entrada nos bancos directamente.
Para 1969 a Renault suprimiu a Parisiene, criada em parceria com a revista feminina Elle e as versões 5CV
Em Setembro de 1970 foi apresentado o Rodeo de desenho muito simples e com mecânica do R4, elaborado por M. Theilol com uma carroçaria em plástico reforçado com fibra-de-vidro. Tinha duas portas e capota de lona. Era um concorrente directo do Mehari, derivado do Citroën 2CV.
Em 1972 apenas tinham sido vendidas 1870 unidades apesar de ser distribuído pela Renault.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº 202
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Monteverdi Hai 450 SS - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Monteverdi Hai 450 SS esteve na II Exposição de Miniaturas do CAVR na Garagem S. Cristóvão de 11 a 17 de Julho de 1988
Modelo real
O piloto e concessionário da BMW, Peter Monteverdi, já tinha fabricado o MBM, uma viatura de sport e competição. Abandonando a construção, vira a importador da Ferrari para o mercado suíço e em 1967 funda a Monteverdi para produzir automóveis desportivos na suíça, o assim os suíços ganharam um construtor de automóveis.
O Monteverdi Hight Speed 375S, 375 C, 375L e 375/4 foram disponibilizados ao publico equipados com um Motor Chrysler V8 de 72000cc.
O protótipo do Monteverdi Hai 450 SS, era um desportivo que nunca passou da fase de protótipo, foi apresentado ao público no Salão de Genebra de 1970, pintado na cor magenta, designada de Purple Smoke. A carroçaria desenhada por Trevor Fiore, da Carrozzeria Fissore, onde a própria Monteverdi detinha 50% da empresa. O nome significa tubarão em alemão Hai, a potência do motor, 450, e a designação Super Sport, o SS.
O chassis do Monteverdi cera tubular em aço, com tubos quadrados, coberto por uma carroçaria em aço também. A suspensão frontal é de triângulos sobrepostos e na traseira utiliza eixo De Dion com paralelo de Watt. Foi equipado com amortecedores Koni ajustáveis e para a travagem dispunha de quatro discos ventilados ATE, montados inboard na traseira.
Um segundo automóvel foi produzido, com uma maior distância entre eixos e outros pormenores diferentes, como a secção frontal, puxadores das portas, a cor vermelha e uma faixa preta na zona inferior. Este novo modelo denominado Monteverdi Hai 450 GTS, apresentado no Salão de Genebra de 1973. Estava equipado com um motor Chrysler Magnum de 7,3 litros de cilindrada.
Quando Paul Frère testou o 450SS, fez do 0-100 km/h (0–62 mph) em 6,9 segundos a uma velocidade máxima de 270,6 km/h (168 mph). s. enquanto o 450 GTs, testado pela Autozeitung, fez do 0 a 100 km/h (0-62 mph) em 5,5 segundos a uma velocidade máxima de 280 km/h (174 mph).
Construiu também vários SUV, todos eles de baixa produção, inclusivamente, foi a Monteverdi que desenvolveu o primeiro Range Rover de quatro portas, vendido sob encomenda na rede da marca. A construção de automóveis terminou em 1984 e a fábrica foi transformada no museu Monteverdi, que abriu as suas portas em 1985. Em 1992 a Monteverdi tentou renascer, mas sem sucesso.
Inicialmente estava prevista uma produção de 49 unidades, mas, somente dois protótipos foram construídos, ao que podemos juntar anos 90, duas réplicas foram então construídas e pintadas de vermelho, uma de cada modelo, com peças que tinham sido produzidas pela Monteverdi na época, e que se encontram no museu fábrica da Monteverdi, o Museu dos Transportes Suíços, em Basileia.
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº 347 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Mini Cooper Grupo 5 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Mini de Grupo 5 António Ruão
Modelo real
Um dos minis mais bonitos e impressionantes foi o Mini de Grupo 5, do agrupamento B1 concorrente ao Campeonato Nacional de Velocidade, utilizado e preparado por António Ruão
António Ruão no Circuito de Vila do Conde em 1977 nos treinos foi o mais rápido e na corrida continuou até Bacelar de Moura o ultrapassar no Alfa Romeo e continuando a luta agora em posições inversas, e assegurar o segundo lugar.
No ano seguinte, surgiu pintado de branco, azul e vermelho no Circuito da Primavera, no Estoril onde foi o 3º mais rápido, partindo ao lado de Helder Valente no 240Z, o terrível mini da Leyland Ruão, ficou atras do Lotus Europa de João Vasco.
Na subida da Rampa da Covilhã também conhecida por Rampa da Serra da Estrela foi 10 onde os mais rápidos foram os irmãos Jean‑Marie Alméras/F Porsche 935 Gr.5 e o 2º, é Jacques Alméras/F Porsche 934 Turbo Gr.4.
Em Vila do Conde, no II Circuito da Costa Verde, o piloto preparador fez o 5º melhor tempo, apreciando um grau de preparação muito superior aos de todos os minis incluindo o de João Batista, também por si preparado.
O maior favoritismo na classe 1300 não se confirmou pela anuência a que foi forçado devido ao seu acidente na prova do Troféu Mini.
Com um Mini Carlos Antão correu num Authi, de fabrico/montagem espanhola, mas que abandonou com problemas de aquecimento.
Em 1980 Costa Almeida vem a Vila Real para a prova do Agrupamento B, naquela que é a sua segunda corrida e a sua estreia em circuitos, ao volante do antigo carro de António Ruão, agora inscrito como Austin Cooper faz o 11º tempo e no final foi o melhor entre os 1300 (B1) e o 4º da geral. O vencedor foi António Barros seguido por Jorge Petiz e Serafim Martins.
Com o tejadilho em branco, no ano seguinte, permite a João Baptista participar na prova de Vila Real, no Agrupamento B até 1300, faz o 3º tempo mas, na prova, não se classifica.
Modificação na miniatura
Feitos os alargamentos dos guarda-lamas e o aileron frontal
Miniatura
Abre as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são em resina da Modelos 3J.
Fabricante Auto Pilen
Série M
Referencia nº 319
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão e vitrine plástica.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Seat 1200 Rallye - Um olhar sobre as minhas miniaturas
464ª – Seat 1200 Auto Pilen
Boca Negra, um modelo espanhol cativante e que eu gostaria de ter tido.
Modelo real
O SEAT 1200 Sport é um coupé de duas portas e quatro lugares foi o primeiro carro desenvolvido inteiramente no Centro Técnico Martorell. amplamente conhecido como "Boca negra" por causa da cor e formato de seu painel frontal de plástico sempre preto, que abraçava a grade frontal e os faróis e incorporava, pelos padrões dos anos 1970, um destaque pára-choque dianteiro.
Apresentado em dezembro de 1975 tem semelhanças com o protótipo desenhado por Aldo Sessano o NSU Nergal apresentado como protótipo no Salão Automóvel de Turim de 1970 pequeno carro baseado no NSU Prinz que a empresa alemã de desinteressou.
Antoni Amat, diretor técnico da Inducar propôs à SEAT o projeto 1200 Sport, com a mediação de Günter Óistrach, após a visita e contactos do primeiro no Salão Automóvel de Turim.
A Industrias de la Carrocería, fornecedor externo da SEAT, com sede em Terrassa, assumiu a produção do chassis do carro.
O design do Nergal foi modificado a ponto de incluir elementos de outro carro-conceito da Sessano, o OTAS KL112, também ele um Coupé 2 lugares baseado no chassi Autobianchi A112, projetado por Aldo Sessano e construído pela Carrozzeria Fissore.
Os engenheiros da SEAT examinaram a possibilidade de manter o layout do motor traseiro, mas acabaram escolhendo um motor dianteiro. O porta-malas do carro apresentava abertura remota através de uma maçaneta na porta do motorista e tinha uma capacidade de combustível de 339 litros.
O motor de 1.197 cc de 67 cv desenvolvido para o SEAT 124 foi montado transversalmente e inclinado para a frente em 16°, para uma velocidade máxima de 157 km/h através de sua transmissão de quatro velocidades.
Em 1977, foi introduzido o SEAT 1430 Sport Coupé e o motor de 1.438 cc de 77 cv e uma velocidade máxima de 164 km/h (102 mph) e vendido comercialmente de fevereiro de 1976 a setembro de 1979,
Um total de 19.332 unidades foi vendidos no mercado espanhol, com 11.619 carros sendo equipados com o motor 1200 e cerca de 7.713 unidades com o motor 1430 mais potente, mas lançado tardiamente
Miniatura
Abres as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha semelhantes às originais.
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº M 539
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Espanha
Anos de fabrico a
Renault 5 Le Car Van - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
A Heuliez criada em 1920 por Adolphe Heuliez, que começou fazendo carroças puxadas por cavalos, apresentou em 1979 uma das carrinhas mais pequenas do mundo, como um exercício estilo, o Renault 5 Le Car Van, aproveitada pela Renault numa tentativa de conquistar o mercado nos Estados Unidos, quando em 1976 em cooperação da AMC (American Motors Corporation) lançou a comercialização de seu Renault 5 nos Estados Unidos sob o nome AMC "Le Car"
A Renault tornar-se-ia na maior acionista da AMC em 1980 e aumentaria a sua participação até aos 49%.
A principal alteração e a mais visível foi na traseira do Renault 5, quando retirou os vidros laterais traseiros e os substituiu por um painel de poliéster injetado com vigia escurecida com moldura em alumínio, e a porta traseira envidraçada por uma porta inteiriça em poliéster, com vigia rectangular do mesmo tipo como nos dos painéis laterais.
A roda sobressalente foi colocada na tampa traseira e coberta com uma tampa com a inscrição “Car Van” inspirado nas vans americanas que estavam na moda. Disponível nas versões TS, automáticas, mas também para empresas. Isso ofereceu uma ampla escolha de 2 a 4 lugares.
A carroceria principal é preta mas também foi disponibilizada em branco ou nas cores padrão da Renault onde se destaca uma faixa de arco-íris nas laterais e na traseira. A parte inferior do corpo e o capô também trazem a inscrição identificando o modelo. O compartimento traseiro, é um verdadeiro pequeno salão acolchoado totalmente coberto com carpete ocre de alta qualidade, sem o banco traseiro.
O interior também foi modificado embora idêntico ao do R 5 de série, pode beneficiar, como opção, de bancos reestofados em vermelho persa, tapete vermelho no chão e nos painéis das portas.
A modificação inicialmente baseada no modelo "R5 TS" e, a partir de 1980, nos modelos "R5 Automatic" e "R5 Alpine".e rodas de alumínio Amyl.
A Heuliez podia levar muito mais longe o luxo dos acessórios para encomendar.
A Heuliez também produziu uma versão para empresas " do Car Van, chamada Van Cargo sem a roda sobressalente externa, rodas comuns e um compartimento traseiro sem a carpete.
O cliente deveria fornecer um Renault 5 e pagar o custo de conversão de 12.500 francos, ou 40% do preço do carro.
O Car Van TS custava 47500F.
O modelo foi produzido entre 1979 e 1983 com cerca de 450 unidades construídas.
Modificação na miniatura
Retirados os vidros traseiros foram tapados com um bocado de lata e cobertos com barro plastídio.
O modelo foi pintado e acrescentado com um cano de escape duplo.
Miniatura
Abres as portas, levanta a mala .
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº 349
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Espanha
Anos de fabrico a
Volkswagen Scirocco - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Modelo real
Apresentado em Março de 1974 no Salão de Genebra é um coupé de tração a ferente derivado do Golf. A carroçaria foi imaginada por Giorgett Giugiaro, o estilista italiano também autor do Golf .
Come a ser idealizado no início dos anos 1970 que a Volkswagen encomendou junto a setor de engenharia da Karmann Ghia, para substituir para o velho coupé Karmann Chia. Ao novo modelo, inicialmente foi dada a designação de Typ 53 e posteriormente chamado de Scirocco foi o projeto que a Karmann Ghia transformou num sucesso
Era elegante e desportivo e estava disponível numa gama de motores de quatro cilindros com 1.1, 1.3 e e 1.6 L de 60 a 110cv.
O Scirocco GTi entrou em produção no verão de 1976, enquanto o posterior culto Golf GTI não foi lançado até o outono do mesmo ano. [9] Seu motor 1.6 litros de 81 kW / 110 cavalos de potência de alta rotação apresentava injeção mecânica de combustível, pneus 175 / 70HR13 em rodas 5.5Jx13, um spoiler dianteiro tipo bico de pato maior, um quadro vermelho para a grade e o sólido do carro padrão os discos do freio dianteiro foram substituídos por discos ventilados de 9,4 pol. (239 mm). Barras anti-roll também foram instaladas na frente e atrás.
Os modelos nos EUA de 1975-1978 tinham transmissões manuais de quatro velocidades; para os anos do modelo 1979-1980, foram oferecidos uma transmissão manual de cinco velocidades como opção.
Em Agosto de 1977 e para o modelo de 1978, o marcador lateral frontal separado e o pisca-pisca mudaram para uma combinação de lentes laranja envolventes. Ao mesmo tempo, atrás das portas, a cor do pilar B mudou da cor da carroceria para preto, o que foi pensado para dar ao carro um perfil mais agradável
Vários níveis de acabamento existiam, dependendo do ano do modelo e do mercado, e incluíam L, CL, GL, LS, GLS, GLI, GT, GTI, GTL, GTS, GTX, GT II, Scala, GT 16V e GTX 16V
O Sciroco 1 foi fabricado entre 1974 e 1981 em 504,153unidades
Miniatura
Abres as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Auto Pilen
Série
Referencia nº
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - espanha
Anos de fabrico a
Porsche Carrera 6 Campeão Nacional - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O vencedor do Campeonato Nacional de Velocidade em 1972,nos grupos 3.4 e 5.
Agora, ao ver na revista "Hobby, jogos e brinquedos" a segunda parte do artigo de Jorge Curvelo e onde encontrei este esquema do 906 de Américo Nunes em Vila Real e que me levou a pintar a entrada ar no tejadilho do meu Auto Pilen, de verde.
Modelo real
Em meados de 1971, Américo Nunes comprou a Joaquim Filipe Nogueira o seu Porsche 906, estreando no Circuito de Vila Real no ano de 1971, por cerca de 170.000$00.
Américo Nunes ia habitualmente com os seus carros de competição para às provas e o Carrera 6, não foi excepção, muita aventura para um carro de circuito, sem matrícula, só que desta vez não o vi a tomar café na Gomes como fez com a “Bomba Verde”.
No circuito de Vila Real de 1972, foi 9º e 3º terceiro entre os pilotos portugueses, depois de ter partido do 11º lugar da grelha. A corrida foi ganha pelo Lola T-290 de Claude Swietlick.
A Sportclasse assinalou os 70 anos da Porsche com o Porsche Carrera 6 após de mais de 10 anos de restauro, na Rua Maria Pia, a rua lisboeta que alguém disse um dia ter «perfume a Porsche». Este foi talvez o mais importante trabalho de restauro deste especialista independente Porsche com as cores e decoração que Américo Nunes usou no Circuito de Vila Real.
Jorge Nunes e André Nunes trouxeram-no a Vila real para dar umas voltas na “Auto Parade”, em 2019 a relembrar três gerações da família Nunes e à SportClasse uma dedicação com mais de meio século de história
Modificação na miniatura
Rodas traseira da 3j e na frente da Norev
Miniatura
Abres as portas, levanta a mala e o capô para ver o motor.
Interior detalhado
Fabricante Auto Pilen
Série M
Referencia nº 303
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – Espanha
Anos de fabrico a
Austin Mini 1275 GT - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Naquela tarde chuvosa, um mini quase vencia a corrida
Mário Gonçalves no “diabólico” Austin Mini 1275 GT que naquela tempestade foi segundo classificado no circuito de Vila Real na prova de GR2.
Em 1972, regressando definitivamente a Portugal, participou no Nacional de Velocidade, Grupo 2, tendo vencido o Título, após luta até à última prova com o BMW 2002 Schnitzer de Mário Figueiredo.
Naquela tarde chuvosa um mini
Modelo real
Em 1959, Sir Alec Issigonis lançava o MINI im carro pequeno e económico, com um motor transversal de tração dianteira, o que ajudou a maximizar o espaço para acomodar quatro pessoas. O estilista Roy Haynes restiliza o mini e nasce Mini Clubman e o 1275 GT facilmente reconhecido pelo facelift frontal mais quadrados e a famosa grelha de refrigeração, foi projetado para substituir as versões sofisticadas de Riley e Wolseley. Todos os Clubmans tinham o motor de 998 cc já utilizado no Mini 1000, com 38 cv.
Um modelo mais desportivo com motor de 59bhp de carburador único de 1275 cc, e designado por 1275 GT, programado para substituir o Mini Cooper de 998 cc enquanto o Mini Cooper S de 1.275 cc continuou ao lado do 1275 GT por dois anos até 1971. deixando o Mini 1275 GT como o único Mini esportivo à venda pelo resto da década. Innocenti na Itália, entretanto, continuou fazendo sua própria versão do Mini Cooper por algum tempo. Embora o 1275 GT fabricado no Reino Unido não fosse tão rápido quanto um Mini Cooper S 1275,
Este modelo foi produzido de 1969 a 1980 e foi muito utilizado em Portugal em competição, com excelentes resultados tanto em ralis como em pista e produzido em Longbridge, Birmingham, England, Setúbal, Portugal e Petone, New Zealand
Modificação na miniatura
A miniatura da Auto Pilen foi retirada a a tampa do motor para fazer uma nova frente. De seguida alargamentos foram feitos com um pouco de lata das pastilhas Saridon.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
Fabricante Auto Pilen
Série M
Referencia nº 319
Material – zamac
País - Espanha
Anos de fabrico a
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