Jaguar D 1957- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1327ª – Jaguar D 1957- Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Jaguar D
94ª – Jaguar D Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jaguar-d-um-carro-de-brincar-um-olhar-1397012
678ª – Jaguar D short nose Modelos 3J
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jaguar-d-le-mans-um-olhar-sobre-as-1528969
Modelo real
A SS Jaguar venceu no Circuito Internacional de Vila Real a sua primeira corrida fora do seu pais com o Jaguar SS 100 tornou-se nos anos 50, a Jaguar fazia muito sucesso, tanto nas ruas e estradas, quanto nas pistas.
Nas 24 Horas de Le Mans, a Jaguar venceu em 1951, com o modelo XK-120 C de Competição, derivado do desportivo XK-120, mais conhecido como C-Type Seu motor tinha 3.441cm³, seis cilindros em linha e duplo comando de válvulas. Dois anos depois, em 1953, voltou a ganhar.
O primeiro protótipo chamado de C/D começou os testes em 1953 com a uma nova carroceria. projetado por Malcolm Sayer, um matemático com sólidos conhecimentos em aeronáutica.
O aerodinâmico protótipo, tinha motor com seis cilindros em linha, em posição longitudinal, arrefecido a água, inclinado em 8 graus para que o capô ficasse mais baixo. Este ótimo carro de corridas era muito aerodinâmico
Em 1955, 1956 e em 1957, foi a vez do modelo D-Type ganhar.
Mike Hawthorn, abandonou a Jaguar para em 1958 alinhar pela Ferrari e estabelecer em Le Mans, um novo recorde da volta ao superar a fasquia mítica dos 200 km/h de média ao volante do Ferrari 335 S, melhorando em 22 segundos a cronometragem do ano anterior. É verdade que em 1956 as condições climatéricas não foram as melhores, mas a média geral das vinte e quatro horas da corrida do Jaguar D vitorioso passou dos 168 km/h para os 183 km/h em 1957.
Desde o começo, os pretendentes à vitória tal como a Maserati, a Aston Martin e a Ferrari lideraram a prova em algum momento, mas o ritmo infernal imposto pelos Jaguar acabou por ser fatal para estes líderes que se iam sucedendo.
O Ferrari 335 S de Mike Hawthorn bateu repetidamente o recorde da volta a uma média superior aos 200 km/h. mas a mecânica, não suportou durante muito tempo e, à quinta hora, um pistão deu de si.
Sem a inscrição de um único veículo oficial pela fábrica Jaguar, os Jaguar D privados dominaram completamente a concorrência.
Restava agora saber qual deles iria vencer. O nº 4 do americano Masten Gregory e do inglês Duncan Hamilton era o mais rápido de todos, apesar de um atraso devido a um interior queimado pela panela de escape. Mas foi o segundo 3.8 litros (os outros três Type D estavam equipados com o motor de 3.4 litros) de Flockart/Bueb que proporcionou à Jaguar a sua terceira vitória consecutiva em La Sarthe.
O Jaguar da Ecurie Ecosse, pilotado por Ron Flockhart e Ivor Bueb. era um 3.8, em vez do 3.4 dos anos anteriores. presente no segundo D-Type da equipe, dirigido por Ninian Sanderson e John Lawrence, que chegou em segundo lugar, oito voltas atrás do vencedor.
Um final notável com cinco carros à partida e todos à chegada, o pior classificado em sexto lugar, um pódio completo, os Jaguar D. fizeram a festa com o 1º,2º,3º,4º, e 6º lugar com o Jaguar D.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 17 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Cooper Climax T51 Jack Brabham - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1323ª – Cooper Climax T51 Campeão Mundial de F1 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Jack Brabham Cooper T51 #12 Vencedor do GP da Grã-Bretanha e Campeão Mundial de F1 1959
Exatamente iguais:
1192ª – Cooper T 51 – Climax RBA
Cooper Climax T51 British GP1959 1º Jack Brabham;
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/cooper-t-51-f1-um-olhar-sobre-as-1881353
da Colecção Grand Prix – Mitos da Fórmula 1
mas agora numa caixa inviolável, tipo urna, que obrigou os colecionadores para não estragar a miniatura e o conjunto, nunca abriram o blister e poder ter o prazer de tocar a miniatura., tal como eu.
Quem a irá usufruir.
Modelo real
O Cooper T51 foi um carro de corrida de Fórmula 1 e Fórmula 2 projetado por Owen Maddock e construído pela Cooper Car Company para a temporada de Fórmula 1 de 1959. O T51 ganhou um lugar significativo na história do automobilismo quando Jack Brabham dirigiu o carro para se tornar o primeiro piloto a vencer o Campeonato Mundial de Pilotos com um motor montado atrás deles, em 1959. O T51 foi disputado em várias configurações por vários participantes até 1963 e, no total, nada menos que 38 pilotos foram inscritos para dirigir T51s em corridas de Grand Prix.
A temporada de 1959 começou com a vitoria de Jack Brabham no Mónaco ao volante de um Cooper Climax , para depois ficar em segundo em Zandvoort , na Holanda
Em Aintree 18 de Julho, no GP da Grã-Bretanha Jack Brabham com o nº 12 obtém o mesmo tempo de Roy Salvadori num Aston Martin com 1`58” 0
No final Jack Brabham foi o vencedor ao fim de 75 voltas seguido de Stirling Moos em BRM.
Dois abandonos na Alemanha e em Portugal no circuito de Monsanto, onde o vencedor foi Stirling Moos num Cooper Climax T 51, com o nº1..
Nos estados Unidos a vitória foi para Bruce Mc Laren o colega da equipa de Brabham que terminou em no 4º lugar.
Brabham finalmente o título Mundial de Pilotos e a Cooper obteve a de construtores.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 16 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche GTI 1998 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1318ª – Porsche GTI 1998 vencedor das 24 horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Porsche 911 GTI 24 H Le Mans 1998
Laurent Aiello, F Alan McNish, GB Stephane Ortelli, F
DNS Yannick Dalmas, F
Modelo real
O Porsche GT1 apos ter surgido nas 24Horas de Le Mans de 1996 começou a dar nas vista com a sua rapidez no Campeonato BPR com inúmeras pole position , sempre com dois ou três segundo de avanço . no entanto os pontos conquistados pela equipa não contaram para o Campeonato do Mundo, devido a problemas de homologação.
Ao contrario do Ferrari F40 GTE ou do Mc Laren F1 GTR, homologados como carros de turismo antes de se tornarem carros de competição, o Porsche GT1 fora especialmente concebido para competição.
O motor montado atras e numa posição central era completamente novo e conciliava na perfeição altas performances e baixo consumo. . Construído com base Boxer de 6 cilindros e refrigeração por liquido, com o bloco de alumínio tal como as cabeças, o motor do GT1 dispunha de quatro válvulas por cilindro.
A carroçaria era em aço, mas tinha partes em fibra de carbono
A temporada do campeonato BPR, a sociedade Barth, Peter e Rafael cedeu a vez a FIA que à partir dai, passou a organizar o Campeonato de Resistência GT e com novos regulamentos entre os quais as modificações impostas aos motores Turbo ou a proibição de ABS.
Estas alterações fizeram com que a Porsche não tivesse nenhuma vitoria ou Pole Posítion para a ameados da temporada apresentaram o Porsche GT1 Evolution com um novo desenho aerodinâmico mas os dois inscritos em Le Mnas em 1997 não conseguiram terminar a corrida.
No ano seguinte a Porsche regressou a Le Mans com o Porsche GT1 98 com um chassis de fibra de carbono, mardaco pela ausência do novíssimo Helem V6 decepcionou muita gente porque este carro construído em La Sarthe não conseguiu passar pelo controlo técnico por falta de conformidade.
O duelo preconizado durante as qualificações entre a Toyota e a Mercedes não passava de uma vaga lembrança porque o alemão nº 35 parou definitivamente às 15h15m, seguido, uma hora depois, pelo n.º 36! A BMW retirou os seus carros ao fim da tarde, a Toyota assumiu a liderança com os Porsche atras a aproximarem-se para lutarem pela vitoria.
A duas horas do final o Toyota de Thierry Boutsen foi abrigado abandonar a prova com problemas na transmissão.
Os Porches subiram aos lugares cimeiros e ao fim de dois anos de tentativas ocuparam o primeiro e segundos lugares
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 15 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Toyota Corolla WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1313ª – Toyota Corolla WRC 1998 Vencedor de Monte Carlo - 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
A primeira vitória do Corolla WRC
1.#5 Carlos Sainz Carlos - Luis Moya Toyota Corolla WRC
Toyota Castrol Team 4:28:00.5 0:10
Modelo real
O Toyota WRC é a resposta da marca aos novos regulamentos da FIA obrigavam o sistema 4WD e turbocharger com uma homologação especial para o Mundial de Ralis.
A semelhança visual que o Toyota WRC tem com o Corolla europeu de 3 portas Hatchback (E110 são poucas e não mais do que isso.
O Toyota Corolla WRC é um carro de rally especial com um motor mais potente e o Chassis, que em princípio é o do Corolla normal, exige algumas modificações com cerca de quatrocentas horas de t5rabalho por parte dos mecânicos.
Todos foram destinados ao WRC têm a caixa de velocidades clássica em forma de H, uma outra caixa sequencial, pronta a substituí-la em caso de avaria.
Movido por um motor 3S-GTE modificado com sistema turbo refrigerado a água produzindo 223 kW (299 cv) e 4WD sistema copiado do Toyota Celica GT-Four ST205.
Em 1997 e apos dois anos de ausência a Toyota voltou ao WRC nos Rali dos Mil lagos, precisamente onde há 22 anos teve a sua primeira vitória.
Sanz voltou a equipa da Toyota Team Europe, com o francês Didier Auriol.
Na primeira prova da temporada, o 66º Rali de Monte Carlo de 1998, realizado de 19 a 21 de janeiro de 1998
C.Sainz / L.Moya no Toyota Corolla WRC dominou o Rally de Monte Carlo de 1998 e venceu-o naquela que foi a primeira vitória do Corolla WRC e o seu colega de equipa em 14º com o 6 Auriol Didier - Giraudet Denis Juha Kankkunen Ford Escort WRC (4h:28m:41.3s) foi segundo e Colin McRae Subaru Impreza WRC (4h:29m:01.5s) em 3º.
No rali de Portugal o Toyota Corolla WRC também com Nº 5 Carlos Sainz foi novamwntw segundo.
Carlos Sainz ficou no 2º lugar no Mundial de 1998, o mesmo que a Toyota no mundial de construtores.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 14 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Alpine Renault A110 Rally de Monte Carlo 1973 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1303ª – Alpine Renault A110 1973 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Alpine Renault A110 Rally de Monte Carlo 1973
97ª – Alpine-Renault A110 Berlinette Tour de FRance Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/um-olhar-sobre-as-minhas-miniaturas-1075578
O azulinho sem autocolantes
14 1279ª – Alpine Renault Berlinette A 110 - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/alpine-renault-berlinette-um-olhar-1960291
Modelo real
Em 1946 Jean Redele começou a fazer experiencias com o recém lançado Renault 4 CV onde introduzia melhorias mecânicas no modelo com o qual depois participava nas corridas .
Em 1954 fundou a Alpine .com base nos Renault 4CV construi os primeiros Alpine como o Alpine A 106 e o A 108 antes de se associar definitivamente com a Renault. E apresentar definitivamente o Alpine- Renault A110 com um motor de 956cc e uma potencia de 51 CV , o chassis fofreu apenas ligeiras alterações ao longo dos anos , mas o pequeno automóvel ganhou muito em potencia , atingindo em 1974 os 1800cc e os 180 CV que para um peso de 700Kg era enorme.
Estes pequenos desportivos equipados com motores 1440cc semelhantes aos do Renault 8 Gordini foram vencedores , entre outras de três provas seguidas no Rally da Córsega em 1964, 1965 e 1966.
A partir de 1968 e com o apoio financeiro da Renault as vitoria surgiram com as vitorias no rali da Córsega, com Andruet ao volante e na Taça dos Alpes
Em 1970 entrou em competição o A 110 1600S no Campeonato do Mundo de Ralis que se disputava oficialmente há duas épocas . o primeiro campeonato oficial so foi organizado em 1973 e apenas para Marcas enquanto o de pilotos era desde 1979. Na primeira temporada o potente Alpine-Renault venceu os Ralis de San Remo, Acrópole com a equipa Thérrier-Callewaert e o da Córsega com Darniche. No ano seguinte, o Alpine-Renault obteve o seu primeiro titulo mundial no campeonato do Mundo de ralis graças as vitorias de Anderson em Monte Carlo, San Remo e Acrópole e de Nicolas em Portugal. El 1972 a única vitoria foi de Andruet na Córsega. A grande ano foi da em 1973 que começou com a vitoria em Janeiro em Monte carlo com Andruet graças a sua perícia especial de Couillole seguido de Andersson e Nicolas que levou o Alpine Renault a ocupar os três primeiros lugares no final. O terceiro lugar na Suécia com Therier e em Março uma dobradinha no Rali de Portugal e no final do campeonato, mais um título
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 12 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
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