III Exposição de CAVR Associacão Commercial e Industrial 1990
A III Exposição de CAVR Associação Comercial e Industrial 1990 foi realizada entre 29/6 /90 a 16/7/90 na Rua Combatentes da Grande Guerra em Vila Real
Manuel Assunção Fernandes
Marília Morais Magalhães
João Neves
Joana Alexandra Magalhães das Neves
António José Cachide Machado
João Francisco das Neves
Fausto Manuel Moura Pinto Pureza
António Manuel Moura Pinto Pureza
Rui Miguel Silva
Paulo Manuel Campos Morais Gonçalves
Pedro José Campos
Soledade da Conceição Taveira Teixeira
Áurea Cristina Ferreira Loureiro
Rui Miguel Gomes Machado
António Sequeira Varejão
Rui António Rodrigues Macieirinha
Adérito de Sequeira Varejão
Hélder Maximo Franco Esdras Martins
Pedro Manuel Alves
Camilo Agostinho Teixeira
Pedro Assinação Fernandes
Manuel Ferreira Rodrigues Dinis
Esmeralda da Conceição de Sousa Cortinhas
Luís Filipe Dinis da Rocha
Emanuel Cortinhas Dinis
Trabant, o carro do povo - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Trabant 601 que homenageia a queda do muro de Berlin , em Novembro de 1989, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real.
Modelo real
Em 1957 foi produzido o primeiro Trabant, o P50, com um motor de 500 cc, produzido pela VEB Sachsenring Automobilwerke, em Zwickau, na antiga Alemanha Oriental ”DDR” a república democrática, onde os veículos particulares eram raros nas ruas vazias.,
O Trabant ou Trabi, tinha uma carroceria de plástico, reforçado com fibras de madeira e restos de tecido e algodão, algo similar a fibra de vidro e de fabricação mais barata.
O Trabant, tinha uma velocidade máxima de 100 km/h e ia do 0 a 80 em 20 s, para um peso de 615 kg.
No seu ritmo lento, gastava cerca de 11 km/l na cidade e 14 na estrada.
Em 1962 foi apresentado o P60, com motor ampliado para 594 cc, para dois anos depois ser lançado o P601, com ligeiras alterações estéticas na dianteira e na traseira.
Nas décadas seguintes, o Trabant receberia ligeiros aprimoramentos, como um sistema elétrico de 12V, travões mais eficientes e uma melhor relação de óleo a ser adicionado ao combustível. Muitas mudanças eram aplicadas aos modelos antigos, que se viam "reciclados" para mais algum tempo de serviço.
Em 1988, pouco antes da queda do muro de Berlim, a Sachsering tentou modernizá-lo, e passou a utilizar o motor de quatro cilindros a quatro tempos e 1,1 litro do Volkswagen Polo. um total de 3.069.099 unidades vendidas não só em países socialistas, como também na Holanda e Bélgica, por exemplo.
Quando o Muro de Berlim caiu, muitas pessoas disseram que o Trabant desapareceria das ruas da Alemanha em poucos anos mas, mais de 25 anos depois, ainda há 32 mil registrados, tornando-se um modelo cult, principalmente entre jovens, estudantes e aficcionados por automóveis, mas, não era reciclável, problema que acabou com o desenvolvimento de um fungo específico para essa função.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Vitesse
Série
Referencia nº preço 1700$00
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Bugatti 57 Ralph Lauren - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Type 57SC Atlântic 1937 preto longe de pensar que era o dos anúncios de Ralph Lauren, com a intrigante matrícula FXR 933. mas como havia dois Atalantic pretos, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real
O Bugatti Type 57SC Atlântic matrícula EKK-6 preto é o carro de Pope, restaurado e pintado segundo os gostos de Ralph Lauren e não seguindo o azul original.
Modelo real
Bugatti type 57 SC Atlantic chassis 57374 1936 EXK 6 1937
Na década de 1930, o Bugatti Type 57 SC Atlantic era um dos carros mais bonitos e de um design muito futurista para atingir as velocidades mais altas possíveis.
Os dois carros restantes, originalmente vendidos para Lord Rothschild e RB Pope, estão em coleções particulares.
Unicamente dois dos carros sobrevivem, um está na coleção de Ralph Lauren, o segundo pertenceu a Peter Williamson.
O Bugatti Atlantic EXK 6 era azul e agora preto é o quarto Atlantic a ser produzido, é também conhecido como Bugatti "Pope" em homenagem ao seu primeiro proprietário Richard Pope, na época o cliente mais importante da Bugatti na Grã-Bretanha.
Um dos grandes nomes da moda mundial também é fã de automóveis incluindo marcas como Alfa Romeo, Ferrari, Bugatti, Mercedes, Jaguar e McLaren, Ralph Lauren comprou o carro em 1988 e, em seguida, encomendou uma restauração completa com Paul Russell and Co. Restaurado o carro à sua condição de 1938, foi pintado de preto a pedido de Lauren, assim como as tampas das rodas dando-lhe uma aparência muito semelhante ao outro chassi 57453, também conhecido como o "carro preto" desaparecido durante a guerra. Animado por um motor supercharged de 3,3 litros e oito cilindros em linha, o veículo saiu da fábrica de Molsheim em 1937 e foi o carro pessoal de Jean Bugatti.
Apaixonado por carros desde pequeno Lifschitz, Lauren disse a um escritor da Vanity Fair visitando seu museu privado "D.A.D. Garage" em Westchester County, NY, que ele não coleciona arte, "porque você não pode dirigir arte. Eu dirijo esses carros, eles não ficam parados aqui, estando sempre em perfeitas condições mecânicas e vencedores de concursos.
Considerado o primeiro supercarro do mundo essa beleza continha um motor de oito cilindros em linha com um bloco de ferro fundido que podia atingir velocidades máximas de 124 milhas por hora. a incrível velocidade de 200 km/h, foi premiado com o Best of Show em Pebble Beach em 1990 e em Villa d'Este em 2013.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Oro
Referencia nº 88 preço 1420$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Bugatti de Sir Malcolm Campbell - Um olhar sobre as minhas miniaturas
A predisposição para os Bugatti levou-me a adquirir esta bela miniatura, uma das mais caras, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real.
Modelo real
Bugatti type 57corsica tourer 1938
O início da década de 1930 a Corsica, produziu duas carrocerias desportivas, uma para o Daimler Double-Six 50 e uma aberta de dois lugares para o Triumph Dolomite 1935 de Donald Healey . Na época em que a fábrica já se havia mudado para Cricklewood, atraíram mais de uma dezena de Bugatti Type 57 para ai serem carroçados, entre eles está um roadster 57S para Sir Malcolm Campbell, o piloto do Grand Prix e recordista de velocidade em terra, a que o próprio Coronel Giles, se referiu como “La Petite Suzanne.”
A Corsica construiu dois cupês, dois tourers de 4 lugares e quatro abertos de 2 lugares; todos eles sobrevivem, excepto uma das carrocerias do cupé.
O roadster número três #57531 e Motor 25S, é o roadster de Malcolm Campbell, onde os artesãos da Corsica, empregam todo o seu talento numa bela carroçaria muito ao gosto britânico. Os detalhes da frente são habilmente resolvidos, especialmente na parte inferior do radiador, e equipados com belos faróis, visto de trás, a “linha inglesa”, que a impregna de conservadorismo tão primorosamente executado.
Malcolm Campbell, o primeiro proprietário, recebeu o DYF 4 em 22 de abril de 1937, apenas para ser para o Coronel Sorel pouco tempo depois, ser vendido como novo, para R.E. Gardner Jr. pela soma de 865 libras em Fevereiro de 1938. O Sr. Gardner instalou um supercharger e o usou até 1951, quando decidiu atualizá-lo com uma reforma mecânica completa. Ao mesmo tempo, Hauswald, o mecânico-chefe da garagem de Levallois da Bugatti antes da guerra, equipou o 57531 com uma caixa de câmbio pré-seletor Cotal. Gardner a manteve por quase quarenta anos e o vender a Sr. Neil Corner em 1976. em 1979 foi vendido para Tom Perkins. Não que o Sr. Corner tenha ficado sem um T57S por muito tempo, em 1984 ele adquiriu o 57375.
Tom Perkins provou ser um guardião tão cuidadoso de 57531 quanto de 57591. Durante vinte anos ela recebeu sua segunda reforma mecânica, executada por Phil Reilly em 1998. Tudo foi reconstruído, com exceção da carroceria. Enquanto estava sob os cuidados do Sr. Price, o 57531 permaneceu um dos poucos T57S originais intocados. dissolveu sua coleção,
Tom Perkins manteve a 57531 até o vender a Arturo Keller em Outubro de 2002. ainda pintada de azul, o que significa que ainda não foi restaurada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Western Models
Série WMS
Referencia nº 39 preço 9975$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - England
Anos de fabrico a
Ison Bros. 'Wild Honey' Dragster by Corgi Toys - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Os autocolantes foram retirados provavelmente quando ainda pensei em fazer uma Austin, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real.
Esta miniatura podis ser posta em movimento numa pista criada pela Corgi Toys que nunca encontrei a venda.
Modelo real
O Santa Pod Raceway, em Bedfordshire, Inglaterra, foi inaugurado na Páscoa de 1966, tornando-se no primeiro local permanente para corridas de arranque na Europa. A antiga base aérea foi abandonada depois de utilizada pelo 92º Grupo de Bombardeiros. da Segunda Guerra Mundial (RAF Podington),
É o local da primeira e aúltima rodada do Campeonato Europeu de Drag Racing da FIA e FIM/UEM, juntamente com o British National Drag Racing Championships.
O Ison Brothers - Wild Honey foi construído por George Gillett, Brian Savage e Kevin Fulcher, ficou conhecido por "George's Draggin", uma vez que George era o piloto. Era movido por um motor Jaguar de seis cilindros em linha de 3,4 litros de um Jaguar MK VII instalado no Austin Ruby encontrado no celeiro do pai de George. O Plexiglas azul que foi colocado no teto no lugar do painel de lona original foi aparentemente "liberado" antes que pudesse ser transformado em um "Radome" em um helicóptero anti-submarino!
No final de 1969, o Austin Ruby de George Gillett foi adquirido pelos os irmãos Chris e John Ison de Derby qquando estavam a construir de um Ford Altered com motor V4. O motor, embreagem, etc., foram completamente desmontados e reconstruídos, uma nova pintura foi aplicada e o carro estava na pista para o encontro da Páscoa de 1970 em Santa Pod, Reino Unido.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico Whizzwheels.
Fabricante Corgy Toys
Série
Referencia nº 164preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País -
Anos de fabrico a
Bugatti Tipo 23 Brescia Tourer - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Tipo 23 Brescia Tourer e dois lugares 1921 a minha primeira miniatura da Auto Replicas, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real.
Modelo real
O Bugatti Type 15 foi atualizado em 1913 como o Type 22, com uma carroceria maior, um radiador oval e molas de um quarto de círculo.
O Tipo 23 é uma versão de duas válvulas do Type 17 com uma carroçaria cauda de barco foi construída em 1913 como o Type 23. Ele também tinha o radiador oval do Type 22.
O design e os componentes mecânicos do Type 23 eram semelhantes aos do Type 13, mas com uma maior distância entre eixos.
Apesar das dimensões mais generosas, os Tipo 22 e 23 mantiveram a sua filosofia de design inalterada como carros também concebidos para competição, embora menos radicais do que o Tipo 13. Certamente podem ser considerados como possíveis precursores dos atuais carros compactos de turismo. em particular, o Tipo 23, sendo o mais comprido dos dois, permitia uma carroçaria mais espaçosa, mesmo com quatro lugares.
Registrado como Bugatti Works no. 33, este Type 23 foi equipado com um magneto duplo e revestido em tecido azul da Lavocat & Marsaud. Nº do chassi 2400 foi distribuído no showroom da Bugatti em Paris em maio de 1925 e posteriormente entregue em Londres, onde foi registrado em Dezembro de 1926 como 'YR 8859'. TL Gordon, o gerente da propriedade irlandesa de Lord Harewood, foi dono do carro até 1933, quando passou para Wilford Fitzsimmons de Dublin, o secretário de competição do Royal Irish Automobile Club.
Fitzsimmons correu regularmente em Brescia incluindo o Boxing Day Trial de 1934 e a subida de montanha de Kilternan em 1936, assim como o proprietário subsequente, antes de retomar a vida de corrida com Freddie Norman em 1954. Norman instalou uma caixa de câmbio pré-seletor Wilson e uma carroceria caseira, vendendo o carro para Brian Nelson da Irlanda do Norte em 1956.
Uma segunda carroceria caseira foi feita por Lyndon Kearney, em 1962, o Bugatti foi adquirido em 1974 pelo famoso historiador da marca e clube de proprietários VP Hugh Conway, que o restaurou completamente ao longo de três anos de posse, tornando-se o atual carro original. A restauração foi destaque em três edições da Bugantics, tornando-se a base para o respeitado Brescia Overhaul Manual de Conway.
O Type 23 foi o primeiro sucesso comercial da Bugatti. Ele era movido por um motor de 4 cilindros em linha de 1.496 litros com um único came no cabeçote, 4 válvulas por cilindro e um único carburador. A velocidade máxima foi alcançada em 80 mph. O carro tinha freios traseiros, favorecendo a aceleração sobre a potência de frenagem. Em 1924 isso foi alterado e o Type 23 recebeu freios dianteiros como equipamento padrão.
Modificação na miniatura
É um kit em metal bastante difícil de fazer.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Auto Replicas
Série
Referencia nº 3750$00 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Inglaterra
Anos de fabrico a
Ford Thunderbird Coupe - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ford Thunderbird Coupe 1967 é um coupé de duas portas, esteve na III Exposição de Miniaturas e Fotografias do CAVR no Salão Nobre da Associação Comercial e Industrial de Vila Real de 29/6 a 16/7/1990
A 10ª novidade em 1969 que quando lhe colocavam uma pilha e se pressionava na raseira ela acendia as luzes vermelhas traseiras, m duas posições , intermitente ou continua.
Modelo real
A Ford criaram um segmento desportivo, de luxo que ficou conhecido como Personal Luxury Car quando introduziram a linha Thunderbird em 1955 enquanto o Grand Tourer foi iniciada nos anos 60, com o Ford Mustang em 1964, seguido do Mercury Cougar para desafiar a versão igualmente maior e mais luxuosa de um carro da Chrysler Motors, o Dodge Charger..
O Ford Thunderbird é um carro grande de luxo que foi produzido pela Ford e 1967 viu a estreia da quinta geração, com um estilo drasticamente alterado que alguns chamaram de radical na época. Era um carro maior, aproximando-o muito do Lincoln,
O descapotável atraia poucos clientes e foi abandonado, surgindo um modelo de quatro portas ao qual foram acrescentado 6,3 cm, e dotado de portas suicidas, uma característica dos sedans de quatro portas Lincoln Continental daquela época.
Os estilistas da Ford criaram uma forma radical que antecipou as tendências de estilo na época. Uma ampla grade frontal "boca de peixe" que incorporava faróis ocultos era a novidade mais óbvia. O visual foi claramente influenciado pelas entradas de ar em caças a jato, como o F-100 Super Sabre, e foi aprimorado pelo para-choque dianteiro embutido incorporando o "lábio" inferior da "boca". As laterais eram do estilo "fuselagem" em forma de barril, muito popular durante esse período. A linha de cintura aumentou o estilo "garrafa de coca" após as janelas traseiras, novamente uma característica de estilo que se tornaria onipresente
O Thunderbird de 1968 recebeu novos motores V8 de bloco grande "Thunder Jet" 4V (carburador de 4 barris) de 429 cu in (7,0 L) da série 385. Como muitos motores Ford da época, eles eram classificados de forma conservadora em 360 hp (268 kW) (SAE bruto). O novo motor tornou os carros alguns dos Thunderbirds mais rápidos e rápidos já produzidos, apesar de seu tamanho maior e aumento do peso total. Os anos modelo de 1968 e 1969 viram pequenas mudanças de acabamento, respectivamente.
O novo Continental Mark III de 1969 foi baseado no chassi Thunderbird de quatro portas e, a partir desse ponto até o final de 1976, Thunderbirds e Continental Marks foram carros relacionados.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado apesar da pilha existente por debaixo
Sem suspensão.
As rodas têm pneus de borracha
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série
Referencia nº 1419 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Bugatti 57 Atlantic- Um olhar sobre as minhas miniaturas
Bugatti Type 57S Atlântic Light Blue, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real
Tal como a miniatura ele também é uma réplica
Como era azul porque pensei que era verdadeiro mas, agora encontrei uma réplica com a mesma matricula EXK-6 como o modelo preto.
Bugatti Type 57S ‘Atlantic’ Recreation
Modelo real
936 Bugatti Type 57S Atlântic
Uma das marcas mais icônicas de todos os tempos é a Bugatti., onde a beleza, em função e velocidade são levadas ao limite, tem no Bugatti Type 57 Atlantic, uma obra pessoal de Jean Bugatti, filho do fundador da marca, Ettore Bugatti, é um dos os modelos mais icônicos.
O Bugatti 57 SC Atlantic é muito exclusivo, desenvolveram-se a partir do único Aérolithe um concept car de 1935, dotado de uma carroceria de duas portas teve uma distância entre eixos reduzida em 320 milímetros. Os motores utilizados nas diferentes versões desenvolviam potências entre os 130 e os 170 cv, embora o Type 57 SC, equipado com compressor, atingisse os 210 cv, com uma velocidade máxima de 210 km/h.
Apenas dois dos carros sobrevivem. Um está na coleção de Ralph Lauren, o segundo pertenceu ao Dr. Peter Williamson e ganhou o prêmio de melhor show no Pebble Beach Concours d'Elegance de 2003.
Os dois carros restantes, originalmente vendidos para Lord Rothschild e RB Pope, estão em coleções particulares.
A importância histórica desses Bugattis inspirou a construção de várias réplicas exatas, também conhecidas como cópias ou carros de continuação.
EXK-6 foi encomendado em 2013 pelo colecionador de East Sussex, Mike Timms e construído por Russell Pain, é o resultado de quatro anos de trabalho meticuloso, que incluiu modelagem CAD junto com técnicas tradicionais de restauração.
Apenas quatro unidades foram contruídas devido ao seu elevado preço, estes modelos têm agora um valor estratosférico, como demonstram os 30 milhões de euros pagos por um exemplar, num leilão realizado há uma década.
Os colecionadores de clássicos, entram no mercado de réplicas, com exemplares fiéis ao original.
Esta réplica utiliza um chassi original de um Type 57 de quatro portas, fabricado em 1936 e registrado em 1954 em Paris. Em 1986, comprou o referido veículo para fazer parte de sua coleção particular mas deixou claro que queria restaurar a referida unidade para a transformar num Type 57 SC Atlantic. O projeto teve várias fases e, em 1991, o veículo chegou às oficinas de Erik Koux, no sul de França, que também tinha chassis Type 57 S, com motor e caixa de velocidades em bom estado. A carroceria, foi enviada para as oficinas Fernández, em Lausanne, em 1993 finalizaram o projecto.
O último comprador levou- o para casa por 852.936 euros.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Referencia nº 78 preço 2460$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Leyat Helica - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Helica Leyat o carro que voava baixinho, esteve na exposição miniaturas Vila Real 1990 acivr Associação Comercial e Industrial de Vila Real.
Modelo real
As ideias mais espetaculares para dar movimentos aos veículos, são várias, para o qual foram utilizados os mais diversos meios para se moverem, como energia elétrica, no inicio do século.
A moda estava nos aviões e o Helicocycle, de 1913, construído por Marcel Leyat utilizando quase em madeira e equipado com um motor radial na frente e duas hélices, mas as três rodas, com duas à frente tornava-o muito instável e consequente abandoado.
Estava encontrada uma nova forma de mover um automóvel todo ele semelhante a um avião sem asas e movido por uma hélice montada mais ou menos como nos aviões , ou seja um avião sem asas para andar na estrada e substituir a transmissão a embreagem e o eixo traseiro, tornando-o mais económico.
Marcel Leyat, depois da Primeira Guerra Mundial acrescentou-lhe mais uma roda. A hélice na frente tinha 1,39 metros de diâmetro e podia ter quatro e atrás estava um motor de mota, um dos primeiros motores de cilindros opostos, atingia um máximo de 1800rpm, e era posto em funcionamento através de uma manivela que desenrolava um cabo, conseguindo que o propulsor fizesse as rotações iniciais. A carroçaria em madeira permitia somente um passageiro à frente e outro atrás, os travões eram de tambor e atuavam nas rodas da frente, sendo ambos independentes, isto é, o pé direito acionava o travão da roda direita e o pé esquerdo o da esquerda.
O condutor tem uma visão da estrada limitada pela metade superior da hélice do avião a toda a largura, que ameaçava cortar qualquer peão. a direção na roda traseira operada por cabo, ideal para curvas em alta velocidade no ar, mas difícil de controlar em terra, ao que se aliava o ruído e o inevitável efeito túnel de vento de colocar um motorista logo atrás de uma hélice de avião.
A estreia foi no Paris Auto Show de 1921 produção foi extremamente lenta, no entanto; cada modelo foi construído à mão por encomenda na fábrica da Leyat no Quai de Grenelle em Paris. Disponibilizado e na versão Sport e Salom nos quis foi utilizada uma rede para cobrir as hélices e evitar acidentes.
Actualmente apenas existem dois modelos em funcionamento originais, existindo também algumas réplicas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Rio
Série
Referencia nº 62 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Depois do sabonete, a banheira Taunus - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Taunus 17M e 20M (P5) 1964-1967 esteve na III Exposição de Miniaturas e Fotografias do CAVR no Salão Nobre da Associação Comercial e Industrial de Vila Real de 29/6 a 16/7/1990
Modelo real
A década de 1960 o estilo do novo Taunus 17M foi anunciado como tendo uma "Linie der Vernunft" que se pode traduzir como uma "forma racional", ao estilo agora fora de moda do antigo Taunus 17M. O carro foi anunciado como "Zum Fahren geboren. Zum sparen gebaut" (Nascido para conduzir. Construído para poupar/economizar).
O Ford Taunus 17 M foi produzido pela Ford Alemanha entre setembro de 1960 e agosto de 1964. O nome Taunus 17M introduzido em 1960 é geralmente identificado, como o Ford Taunus P3, o terceiro Ford alemão recém-projetado a ser lançado após a guerra.
A imprensa, aparentemente ajudou, para encontrar um epíteto adequadamente desrespeitoso para descrever o primeiro Taunus 17M foi a mesma que apelidou o novo 17M de 1960 como "Badewannetaunus" (Banheira Taunus),
O Ford Taunus P5 ou seja o quinto projecto realizado pela Ford-Werke de Köln após o fim da Segunda Guerra Mundial) foi um carro de classe média alta da Ford Alemanha, fabricado de agosto de 1964 a dezembro de 1967. As designações de venda foram Taunus 17M e Taunus 20M . O "M" significava "obra-prima".
Uma nova carroceria e uma maior distância entre eixos foi desenvolvida para o P5 que continua com tracção traseira. o coeficiente de arrasto (c w ) é reduzido de 0,394 para 0,374 em relação ao P3 . As características do chassis incluem suspensão de haste independente em montagens MacPherson, triângulos e barra estabilizadora na frente e um eixo rígido na roda traseira. As molas helicoidais foram projetadas para serem mais marteladas na frente, com uma barra estabilizadora mais rígida. De acordo com a especificação de fábrica, a inclinação da curva é reduzida para 40%. Uma geometria de direção modificada reduz o círculo de giro para 0,8 m, dependendo da maior distância entre cada um.
O carro estava disponível como sedan de duas ou quatro portas e como carrinha de três ou cinco portas (Tournament) e duas portas como coupé hardtop de quatro lugares com janela traseira plana, teto mais curto e teto 35 mm mais baixo. A Deutsch produziu um cabriolet em pequenas quantidades
Disponibilizado com motores V4 1,5 e 1,7 l V6 2,0l
A Deutsch produziu um cabriolet em pequena series.
A série P5 foi substituída pelo Ford P7 em Agosto de 1967 .
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais e giram para dar a volta.
Fabricante Dinky Toys
Série
Referencia nº154 preço
Material – zamac
Material da placa de base – metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Engalnd
Anos de fabrico a
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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