Exposição de miniaturas Centro Cultural Regional 1986
Exposição de Miniaturas de Automóvel de 6 a 25 de Outubro de 1986 no Centro Cultural Regional. no Largo de S. Pedro.
Estiveram presentes os seguintes colecionadores
António José Cachine Machado
Manuel Foreira Rodrigues Dinis
António Barroso de Sequeira Varejão
Elisabete Pais Martins
Fortunato M.A. Fonseca
Artur Fernandes de carvalho Costa - Chefe Artur
Renault R8 Godini Um olhar sobre as minhas miniaturas
Renault R8 Godini José carpinteiro Albino 1º Rallye Internacional TAP 1967
Em frente á Toca da Raposa um carro azul chamava a nossa atenção á saída do Liceu.
No Circuito de Vila Real foram vários e como havia uma esperança de um de alguém fazer os decalque para Vila Real optei pelo do TAP.
Modelo real
O rali já se realizava há alguns anos quando o presidente da Tap anunciou um rali a niveal internacional.
Para isso César Torres organiza uma prova em que a concepção fosse um misto entre o Coupe des Alpes e uma imagem á semelhança do Rali de Monte Carlo, com partidas de várias cidades europeias, que convergiriam para um ponto de concentração, San Sebastien. Para o percurso comum num traçado bastante duro para mecânicas e pilotos, foi a forma encontrada pela organização atrair os melhores pilotos nacionais e estrangeiros e os grandes construtores.
Entre 5 a 8 de Outubro de 1967, o Rallye Internacional TAP, estava na estrada o primeiro rali em Portugal com os resultados a serem processados por computador.
O Renault 8 Gordini de Carpinteiro Albino e Silva Pereira fez história em 1967 ao vencer a primeira edição do Rali de Portugal, uma prova em que à entrada para a última etapa, disputada nas estradas de Sintra, o francês Jean-Pierre Nicolas também em Renault surgia destacado no comando.
No final uma batedela e os problemas na caixa de velocidades fez com que José Carpinteiro Albino e Silva Pereira, tomassem a dianteira.
O pai de Nicolas disse-lhe “Vai devagar porque já ganhaste”.
Numa época em que se passeava de dia … para se acelerar á noite, e o primeiro lugar quase dava para pagar o carro.
A primeira vitória era portuguesa! Nas palavras de Carpinteiro Albino, ‘”a dureza da prova era inimaginável, tanto para os condutores como para os automóveis”.
Modificação na miniatura
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Troféu
É um kit da Troféu em resina e partes metálicas
Série Kit
Referencia nº preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País – Portugal
Anos de fabrico a
Sauber SHS C6 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
#20 - Sauber SHS C6 Ford (Seger & Hoffman) - BASF Cassetten Team GS Sport Ford V8 3955 cc -Joachim Stuck (D)/Jean-Louis Schlesser (F)/Dieter Quester (A) 24 Heures du Mans20.6.1982
Um belo carro que teve várias marcas Sauber SHS, Sehcar SH 6, Alpa LM até que voltou a Sauber
Modelo real
Em 1982, os carros do Grupo C, a nova categoria de carros desportivos internacionais levaram os principais animadores e Ex-construtores do Grupo 5 da Porsche, Joest e Kremer havia constuido em seu próprio carro do Grupo C, fabricado em casa, o 936C.
Domingos Piedade dirigia desportivamente a GS Sport de Fribourg quando em com conjunto com a Seger , a Hoffman formaram o grupo suíço SHC que em conjunto com a Sauber fizeram um dos mais originais carros do Grupo C
Peter Sauber fez o chassis uma estrupura monobloco de alumínio e a construção geral do carro, enquanto Hugo Seger e Dieter Hoffman especialistas em materis plásticos , desenvolvimento aerrodinamico da carroçaria , feita a base de rezina epoxy prensada com a incorporação de kelvar.
A cassete da alucinante da BASF transformava novamente o protótipo do Grupo C em que sobressaia aquela asa traseira grande, em forma de delta e pilão único.
A Sauber SHS C6. Para Le Mans, foram movidos por motores Ford Cosworth DFL, embora no final do ano tenham mudado para motores BMW.
No Mundial de resistência os pilotos da BASF GS Sport Hans Stuck , Hans Heyer e o carro de Walter Burn pilotado por ele e Siggi Muller Jr. mas os compromisso de D Piedade com a Lancia leva Jean-Pierre Jarrier Patrick Tambey.
Na primeira sessão de treinos Hans Stuch no sauber nº 20 faz 3.36,18 o quarto melhor desse dia
Na segunda sessão Stuck, Schlesser, Quester melhora para 3.33,25..
No Warm ul ou seja aquecimento era a novidade que passou a uma sessão de treinos livres de 45minutos
Ao cair da noite o Sauber nº20 Stuck, Schlesser, Quester abandona com o suporte do motor partido devido as vibrações do Cosworth na sexta hora e o dos colegas nº 19 na hora seguinte por causa do motor de arranque.
Os dois Sauber Grupo C passaram para Walter Brun assumiria a empresa GS-Sport em dificuldades e renomearia como Brun Motorsport para a temporada de 1983. o BMW da GS-Sport, o Sauber SHS C6 O2, foi modificado o último no que ficou conhecido como Sehcar SH 6
Mas quando o Sehcar SH C6.quando foi vendido ao francês Roland Bassaler volta a chamar-se Sauber SHS C6 e foi equipado de um seis cilindros BMW 3.453 cm3 (type M88).até 1988
Em 1993 saiu da reforma e a sua carroceria foi modificada.pela Synergie, recebe um V8 Cosworth, e passa a chama-se Alpa LM.
A última prova terá sido nas 24 Hours 24 Heures du Mans 19.6.1994 com o nº 8 - Alpa LM Ford #82-C6-02=>001 (Thompson-Seger & Hoffman) - Roland Bassaler
Modificação na miniatura
É um kit em resina da Teneriv que utilizava uma cor rosada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Teneriv
Série Kit
Referencia nº 44 preço 5100$00
Material – resina e zamac
Material da placa de base – resina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Fiat Turbo Ie - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Fiat Uno Turbo Ie Totip nº 22 Rally Portugal 1986 Giovannni del Zoppo - Loris Roggia esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
Um Troffeo Fiat Uno para promover o carro na Itália, ocorreu entre 1985 e 1986 com motores na ordem de 155 cv..
Modelo real
Naquela quarta-feira de 5 de Março as 9h15 iniciou-se o Rali de Portugal no Autódromo do Estoril a primeira etapa da Lagoa Azul estava marcada para as 9h15, num percurso muito rápido de 5 km com muitas curvas largas e os expectadores marcaram a habitual presença.
No Marão, como sempre, lá estávamos ao meio dia, apesar de sabermos que os carros mais competitivos do Mundial passariam.
A sensação foi pera o pequeno Fiat Uno Turbo com motor 1,3 turbo de 118 CV originais, mas com a preparação chegava aos 165 cv para um peso total de 885 kg, o que garantia u ma boa relação peso potência, na ordem de 5 kg por cavalo com as cores da Totip.
No final, os portugueses fizeram a festa e a vitoria foi para a dupla Joaquim Moutinho / Edgar Fortes no Renault 5 Tour de Corse seguido de Carlos Bica/Cândido Júnior no Lancia Rally 037 evo2 e em 3º o Fiat Uno Turbo que venceu o grupo A.
Jolly Club
Modificação na miniatura
É um Kit em resina idealizado, adquirido e realizado muito depressa em que os decalques se detoraram muito.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante F Project
Série
Referencia nº preço
Material – resina
Material da placa de base – resina
A base está colada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Alfa do Conde Ricotti - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Um dos primeiros monovolumes esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
Um carro com as portas atrás.
Modelo real
O A.L.F.A 40/60 HP era um carro de estrada e de corrida desenhado por Giuseppe Merosi, tal como todos os outros A.L.F.A da então Anonima Lombarda Fabbrica Automobili. O A.L.F.A 40/60 HP tem um motor de 4 cilindros em linha com 6082 cc, com quatro válvulas aéreas que produzia 70 cv e a sua velocidade máxima era 125 km/h. O modelo de corrida 40/60 HP Corsa tinha 73 cv e uma velocidade máxima de 137 km/h, e ganhou a sua categoria na corrida Parma-Berceto.
Protótipo aerodinâmico ALFA 40-60 HP Castagna
Na sequência de um pedido do Conde Milanês Marco Ricotti, à Carrozzeria Castagna uma carroçaria Aerodinâmica para o ALFA 40/60 HP que também ficou conhecido por Siluro Ricotti,
A carroçaria foi desenhada por Ercole Castagna, em Milãoque a projetou e construiu uma requintada carroceria de alumínio adamascado em 1914, modelada a semelhança de um dirigível, com o enorme radiador na frente do motor com a carroçaria a afunilar para a rectaguarda. O acesso ao carro e também ao motor é feito por portas rectangulares e moldadas em curvatura, originalmente na frente das rodas traseiras e que permitiu passar de uma velocidade máxima de 125Km/h para 139 km/h.
Em 1976 foi reconstruída uma réplica, com curadoria de Luigi Fusi e a colaboração do próprio Castagna, destinada ao Museu Alfa Romeo onde se encontra em exposição.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante
Série
Referencia nº 55 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Itália
Anos de fabrico a
Russobalt - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O Russobalt ou Rosso- Balt esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986 e na II Exposição de Miniaturas do CAVR. na Garagem S. Cristóvão. de 11 a 17 de Julho de 1988
Pycco Bant C24 1912
Modelo real
No século XVIII, Ivan I. Polzunov construiu o primeiro motor a vapor de dois cilindros do mundo, enquanto Ivan P. Kulibin criou um veículo movido a força humana. Um dos primeiros veículos do mundo foi inventado por Fyodor A. Blinov em 1877.
Em 1896, a fábrica de motores Yakovlev e a oficina de fabricação de carruagens Freze fabricaram o primeiro automóvel russo com motor a gasolina, o Yakovlev & Freze. apresentado em Maio de 1896, no Nacional de Arte e Exposição Industrial em Nizhny Novgorod.
O primeiro carro russo tinha um motor de 1,5 cv e um peso de 300 kg e uma velocidade máxima de 20 km / h. por P. Frese e a fábrica de motores EA Yakovlev
Os carros estrangeiros, como os "Benz", "Adler", "Panhard-Levassor", predominavam na Rússia e também produzidos sob licença, "De Dion-Bouton" empresas "Daymper-Kannshtadt
Quando o czar Nicolau II decidiu abrir a Russo-Baltic Wagon Factory (RBVZ) na rua Valmieras, Riga, para ser a primeira a começar a produzir automóveis, convidou o Suíço, Julien Potterat, para diretor da seção de carros e designer principal, e aproveitar os seus conhecimentos utilizados namarca Belga 'FONDU' permitiu em Junho de 1909 o primeiro 'RUSSO-BALT' sair da fábrica.
A fábrica produzia três modelos de carros e três modelos de caminhões. O Modelo C, o modelo "E" com um motor de 40 hp. E o modelo mais potente o S de 60 hp,. Mais tarde em 1915 o half-track "Russo-Balt, que foi produzido especificamente para o exército.
Em 1912, um "Russo-Balt" participou no Rally de Monte Carlo pilotado pelo editor da revista "Carro" Andrew Nagel partindo de St. Petersburg, Nagel deslizou com as estradas cobertas de neve onde utilizaram cintos de couro com pregos, rodeando o pneu e os tornarem no primeiros anti-derrapante.
Em 1914, a Russo Baltique tinha feito 300 carros o que comparando com aAlfa-Romeo 205 carros, Audi 216 carros, Bugatti 150, a Russo-Balt era o verdadeiro líder europeu da indústria automóvel no início do século XX. Mas em seis anos, isto é, de 1909 a 1915, foram produzidos 625 carros, incluindo as encomendas do departamento de guerra.
As instalações da fábrica foram para Moscou e São Petersburgo. durante a Primeira Guerra Mundial. conseqüentemente, a fábrica em Riga não existia mais. Logo um projeto de construção de uma nova fábrica 'RUSSO-BALT' perto de Moscou começou, mas em 1917 este projeto foi encerrado pela revolução e guerra civil na Rússia.
Apenas dois carros RUSSO-BALT, fabricados em Riga, sobreviveram até hoje, um deles está localizado no Museu Politécnico de Moscou e o outro no Riga Motormuseum.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante CCCP
Série
Referencia nº A 32 preço 2950$00
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País - USSR
Anos de fabrico a
Audi Quatro - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Audi Quatro 1982
Michèle Mouton a única Mulher a ganhar o Rali do de Portugal
Modelo real
Audi Quatro 1982
O engenheiro da Audi, Jörg Bensinger, viu no Volkswagen Iltis a facilidade com que superava outros na neve, idealizou com Walter Treser a montagem do sistema de transmissão no Audi 80 o Ur-Quatro. Posteriormente aplicado no Coupé e originar o Audi Quattro com tração nas quatro rodas de alto desempenho, apresentado no Salão de Géneve 1980 de acordo com o Brupo B o revolucionário Quatro, iria destacar nos próximos cinco anos.
O Rali do Algarve de 1980 tem a abrir a prova com o nº 0, o Audi Quattro, com Hannu Mikkola/Arne Hertz aos comandos a primeira aparição pública s surpreender todos quando se soube que se os tempos do Audi valessem, teria ganho com muita vantagem.
No ano seguinte Hannu Mikkola/Arne Hertz volta para o Rali de Portugal na estreia oficial em terra da Audi acompanhado por Michele Mouton e Fabrizia Pons. O Audi com cerca de 340cv de Hannu Mikkola/Arne Hertz no comando, abandona no Marão com avaria no motor. A jovem Mouton e Fabrizia Pons beneficia dos abandonos e termina no 4º lugar, á frente do Datsun Violet de Pond.e atrás do Toyota de Célica Waldegaard.
Em 1982, somente as equipas oficiais da Audi, Opel, Toyota e a Nissan com a Violet participante nos dois últimos safaris.
A Audi Sport dispunha de três carros oficiais e os C Visa Trophee de Grupo B numa edição em os novos Grupos A,B e N, coexistiram com os Grupos 2 e 4.
A passagem noturna do Porto foi fita entre muitos espectadores que estiveram um pouco por toda a parte. Com a Audi a comandar a prova como fizera no ano anterior, Mikkola comandou até capotar na Lousa e consequente desistência, é agora era a vez de Michele Mouton superiorizar-se, ao ser mais rápida que Rohrl, em Opel Ascona 400. O terceiro Audi Franz Wittmann/ Peter Dieckmannocupa o 3º lugar, atrás do Toyota de Per Eklund/Reignar Spjuth.
No final do Campeonato foi Vice-campeã do Mundo de Ralis em 1982, e um dos pilotos a contribuir para o título mundial de construtores para a Audi
Michele Mouton “Lembro-me bem dos fãs, sempre muito apaixonados pelos ralis e presentes em todo o lado, fosse de noite ou de dia, do nevoeiro em Arganil, mas recordo com muito agrado quando ganhei esta prova e, no final, quando caminhávamos para o pódio, as mulheres atiravam-nos flores. Foi fantástico e talvez por isso, ainda hoje não tenho dúvidas de que era o meu rali favorito.”
No ano seguinte, 1983 é finalmente a vez de Hannu Mikkola, Audi Quattro A1 e novamente em 1984 volta a vencer Hannu Mikkola num Audi Quattro A2
Em 1985 Hannu Mikkola é 3ª num Audi Sport Quattro enquanto o outro Audi de Stig Blomqvist / Björn Cederberg é quarto.
Modificação na miniatura
O kit da Modelos 3J agora já mais elaborado, foi limado e limpo. Depois de pintado e decorado foi sujo com lama.
Miniatura
Interior detalhado
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Rally
Referencia nº7 preço 1000§00
Material – bloco de resina ao qual se juntavam peças metálicas
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Opel Ascona 400 Plubimmo Racing - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Anders Kullang e Bruno Berglund Opel Ascona 400 no Rallye de Portugal 1981
Modelo real
A Opel através da equipa monegasca Plubimmo Racing inscreveu o Opel Ascona para o Sueco Anders Kullang e Bruno Berglund
Com uma previsão de muita chuva na verdade pouco choveu.
No Marão Mikkola no Audi desistiu com o motor partido e Per Eklund no Toyota Celica a teve uma saída e o navegador Ragnar Spjuth a ser reportado para Vila Real e em seguida de helicóptero para o Porto. Anders Kullang e Bruno Berglund não passou tinha, ficado no final do 10º troço na Lousa teve de abandonar com problemas no semi-eixo quando a sua prestação estava a ser melhor do que no ano passado.
Na no Safari em 1981 também com o Ascona 400 do Gr.4 mas com condições meteorológicas adversas quando detinha uma confortável vantagem na liderança apesar de um furo a 12 km da chegada a Nairobi, continuou a não ter sorte.
Na segunda etapa e na passagem pela reserva uma vaca provoca um acidente obrigando a nova intervenção da Opel. O primeiro lugar acaba quando a bateria o leva a uma imobilização de 35 minutos, leva ao abandono e ver quatro Datsun nos quatro primeiros lugares. Mehta no Datsun 160J é o primeiro.
Em 1990 Anders Kulläng fundou uma escola de rally por onde passaram muitos pilotos.
Modificação na miniatura
É um Kit da Trofeu em resina
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resinade acordo com as originais.
Fabricante Trofeu
Série Kit
Referencia nº 03 preço
Material – zamac
Material da placa de base – resina
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Ferrari 512M Vila Real - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Ferrari - 512 CH.1008 n 19 Vila Real 1971 R. Herzog da Herbert Müller Racing, esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
Depois de ter sido publicado inicialmente no Portal dos Clássicos https://portalclassicos.com/foruns/index.php?threads/colec%C3%A7%C3%A3o-manuel-dinis.7814/page-3
Recordo uma foto tirada na sexta feira no final dos trinos em plenas boxes em 1971 ao lado do Ferrari 512 M 1971, XVIII Circuito Internacional de Vila Real . O Ferrari 512M a versão "M" (de Modificatta) numa época em que o som dos motores ecoava por toda a cidade e Muller possuía dois ou três Ferrari 512.
Modelo real
A Ferrari 512M, que surgiu nas pistas no final de 1970, foi um desenvolvimento do modelo 512S, que durante a temporada havia mostrado pouca confiabilidade, principalmente em relação ao Porsche 917, com a Ferrari a desenvolver o 312PB de 3 litros, a pensar no novo regulamento. o 512M foi confiado para 1971 para equipes privadas: Penske, Loos, Escuderia Montjuich, NART, Ecurie Francorchamps e assim por diante. A mudança no regulamento em vigor desde 1972 impediu que as equipes voltassem a entrar nos 512M's nas corridas do campeonato mundial.
Em 1971 os organizadores reduzirem a distância, os carros dos Grupos 3 e 6, Nos treinos, o conhecimento do circuito permitiu a Araújo Cabral a garantir a pole, com Bagration e Bamford na primeira linha para no dia da prova se tornar numa das mais emocionantes provas. A luta pela vitória entre René Herzog, Nicha Cabral e Jorge de Bagration a durar até quase até ao fim da prova, com a vantagem para o herdeiro da casa real da Geórgia e nascido no exílio em Espanha, disputada até ao fim, e René Herzog a ficar em 16º.
Modificação na miniatura
Pequenas modificações e a utilização das decalcomanias da Modelos 3J, caríssimas, mas de muita utilidade.
Miniatura
Abre as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante. Solido.
Série
Referencia nº 197 /- 7 /72 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – França
Anos de fabrico a
Talbot Lago Grandes Épreuves - Um olhar sobre as minhas miniaturas
No catálogo Talbot Lago F1 1948 e na caixa 1950 esteve na Exposição de Miniaturas de Automóvel no Centro Cultural Regional de 06 a 25 de Outubro de 1986
Como nos informava a caixa.
“O Talbot Lago juntamente com a Delage foram apenas duas marcas que defenderam a cores francesa nas pistas da Europa.
Entre as afirmações anteriores encontramos um Primeiro Prémio de França e as 24ª horas de Le Mans em 1950. A vedeta daquele ano era o Alfa Romeo 158 que que, no entanto, teve um consumo realmente considerável (1 km com um litro) ao contrário do Talbot que realizava 3,5 km o que obrigava o Alfa a numerosas paragens de reabastecimento o que impedia de cruzar a linha de chegada mais cedo. Este carro adotou a ascensão de duas velas por cilindro e três carburadores atingindo uma potência de 275 HP.”
Modelo real
O Talbot Lago foi idealizado pelo engenheiro Italiano Anthony F. Lago, O Lago T26 de Grand Prix fez a sua estreia no Grand Prix de Mônaco em 1948.
Em 1948, a AIACR sobrenomeou os Grandes Prêmios da Grã-Bretanha, Bélgica, Suíça, França e Itália como Grandes Épreuves, sendo o último deles o título de Grande Prêmio da Europa. Louis Chiron conquistou uma com o Lago-Talbot no GP da França, depois do Ferrari de Luigi Villoresi e a Maserati de Fangio abandonarem.
O T26C no Coupe du Salon em Montlhery foram 1º, 2º e 3 por intermedio de Louis Rosier, Pierre Levegh e Yves Giraud-Cabantous.
Rosier no Talbot-Lago garantiu a ele o Campeonato Francês naquele ano, que também incluiu uma vitória marcante no Grande Prêmio da França em Reims por Louis Chiron.
Em 1949 duas grandes vitórias em Grand Prix na Bélgica e em França, e participou das duas primeiras temporadas de fórmula 1 em 1950 e 1951. Foi pilotado por Louis Chiron, Jean Louis Rosier e Georges Guignard.
Campeonato Mundial de Fórmula 1 1950
A equipe de fábrica em 1950, inscrita sob a bandeira "Automobiles Talbot-Darracq", mudava de corrida para corrida, mas incluía os pilotos franceses Yves Giraud-Cabantous, Eugène Martin, Louis Rosier, Philippe Étancelin e Raymond Sommer, que dirigiram para o equipe de fábrica às vezes em 1950. Henri Louveau, Johnny Claes, Harry Schell, Eugène Chaboud, Pierre Levegh, Guy Mairesse e Charles Pozzi também competiram no T26C durante o campeonato.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série
Referencia nº74 preço
Material – zamac
Material da placa de base – Metal
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e expositor plástico.
País – Italia
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