A 1ª Exposição de miniaturas de automóveis, motos e fotografias foi realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal de Vila Real de 23 a 29 de Junho de 1980
Foram expositores de Miniaturas
Jorge Manuel Jerónimo Teixeira
Alberto Luís Mota Ferreira Pires
Luís Manuel Tão de Sousa Barros
António Manuel Dos Santos Morgado
António Jesus Serrano Pessoa
José Manuel de Carvalho Marques
Eugénio Varejão
António Barroso Sequeira Varejão
Adérito barroso Sequeira Varejão
João Castelo Branco
Rui Manuel M. Silva Machado
Manuel Ferreira Rodrigues Dinis
António José Cachide Machado.
Já lá vão uns anitos e alguns já por cá não estão.
Renault 12/16 BZ 1910 Doctor's coupé - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Uma relíquia encontrada no Bazar dos Três Vinténs na Rua de Cedofeita perto da Praça Carlos Alberto, no Porto
Modelo real
Renault 12/16 BZ com carroceria Doctor’s Coupé executado pela Cann Limited de Londres.
A Renault foi fundada em 1899 pelos irmãos Louis, Marcel e Fernand Renault.
Quando em 1906 Ferenc Szisz venceu o Grande Prêmio da França a bordo de seu temível AK 90CV de 13 litros, permitiu à Renault continuou a prosperar e quando Fernand morreu em 1909 e Louis tornou-se o único proprietário, alterando o nome da empresa Société des Automobiles Renault para Renault Automobile Company.
A Renault apresentou no Salão Automóvel de Paris em Novembro de 1908 e a autoridade nacional de registro e aprovou-o em 22 de janeiro de 1909.
O 12CV estava dotado de um chassi robusto tipo escada equipado com suspensão de molas (frente semi-elíptica / traseira elíptica de três quartos), acionado por eixo com travões nas rodas traseiras operados por alavanca manual. Equipado com um motor de cabeçote em L de quatro cilindros e 2,413 litros de 80 mm x curso 120 mm e uma transmissão manual de três velocidades, o 12CV apresentava ignição por magneto e a potência do motor era transmitida ao eixo traseiro através de um cardan. A velocidade máxima variava entre 38 km/h a 56 km/h.
Disponível em chassi normal e o especial para carrocerias leves e mais longo e carroçado como carro de turismo , sedan , landaulet e coupé doctor.
Os fabricantes de automóveis utilizavam o radiador de refrigeração na frente e o motor atras, mas a Renault inovou e persistiu com o radiador atrás do motor até os anos vinte e que acabou por ser conhecido como balde de carvão. Na realidade a enorme peça que fica na frente da cabine de passageiros, na parte de trás do capot, é na verdade, o radiador. Parte dele é exposto e parte é fechado, há uma enorme ventoinha de ferro fundido que arrasta o ar sobre o motor, através do radiador. Essa protuberância prateada sob o motor é na verdade um compartimento sob o motor, o compartimento do motor é selado para controlar o fluxo de ar sobre o motor e para o radiador. Na borda inferior frontal do capô, poderá ver uma alça de latão para o levantar, na vida real.
O preço situava-se entre 9.600 e 10.000 francos.
O modelo ajudou a aumentar as vendas da Renault de 1.615 em 1906 para 5.100 em 1910.
Desenvolvido progressivamente o 12CV evoluiu através do AZ em 1909, BZ 1910, CB 1911 e 1912 e DG 19131914.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de metal de acordo com as originais.
Fabricante Corgi Toys
Série Corgi Classic
Referencia nº 9032
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão fechada.
País – Gt Britain
Anos de fabrico 1965 a
O carro de Gugnot - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O primeiro carro 1769
No Bazar Brinquedo na Foz, durante um passeio familiar com os meus pais, a minha irmã e o Filipe e a Cristina.
Modelo real
O primeiro veículo automóvel era a carroça, por ter duas rodas de madeira atrás e na frente, um cavalo ou uma vaca para o arrastar.
Mas, na França, no ano de 1769, o engenheiro militar e inventor Nicolas-Joseph Cugnot terminou um veículo a que chamou Fardier,
O motor era movido por uma caldeira a vapor que alimenta alternadamente dois cilindros instalados em cada lado de uma única roda motriz. A força linear assim gerada nos pistões é transformada em movimento rotacional por um sistema de roda de catraca (roda dentada que uma catraca força a girar em apenas uma direção).
Tinha três rodas e a velocidade média era de 4 km/h, pesava cerca de 2,5 toneladas tinha de parar a cada 15 minutos para reabastecer o motor. Tanto o motor como o depósito da água eram separados do resto do veículo
Uma velha e conhecida gravura da época, retrata o acidente em 1771, quando Cugnot foi contra um muro, e assim, além de criar o primeiro automóvel, se tornou também o primeiro motorista a causar um acidente!
O primeiro automóvel estava fabricado, ou era um tractor?
Com o início da Revolução Francesa, o inventor, militar durante a monarquia, se exilou e foi viver em Bruxelas, Bélgica. Nicolas retornou após alguns anos para a França, e faleceu no dia 2 de outubro de 1804.
Somente em 1885, o engenheiro alemão Karl Friedrich Benz patenteou o primeiro carro, ao qual chamou Motorwagen, com um motor movido a gás e velocidade máxima de 16 km/h. Quem fez a primeira viagem no carro foi sua esposa e ajudante durante o projeto, Bertha Benz que levou seus dois filhos com ela. Foram os farmacêuticos a fornecer benzina para o motor e os sapateiros a consertar os travões em de couro.
Os visitantes do Salão Automóvel de Paris de 1910 poderam conhecer a réplica desta máquina considerada como o primeiro veículo da história.
O caminhão Cugnot, construído por moradores de Void-Vacon e cujo original data de 1770, foi uma das estrelas de um rali de carros em Pierrard-lès-Virton, na Bélgica.
A curiosa carta do Marquês de Saint-Auban, marechal de artilharia, em 1779: "A mania de novidades, senhores, chegou a um ponto que dificilmente é crível; alega-se substituir as carruagens e cavalos que arrastam a artilharia por carros de bombeiros, acionados por bombas de pistão”.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Old Fire
Referencia nº 1
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização e vitrine de plástico .
País – Itália
Anos de fabrico a
Benz Victoria Landaulet ou Mylord coupé 1897/ 98 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Benz um dos primeiros automóveis do mundo
Os três modelos existentes datam de 1898, 1897
Com a sua capota móvel o Landaulet Benz era polivalente, um coupé mas também um cabriolet com o condutor na frente aberta do carro não tinha protecção para intempéries. As portas e o teto desmontam-se completamente. Podia atingir as 30Km/h
Modelo real
O automóvel patenteado pela Benz é o primeiro automóvel do mundo. Carl Benz projetou-o em 1885 e registrou uma patente em 29 de janeiro de 1886. A patente nº 37435, concedida pelo escritório de patentes imperial para este “veículo com motor a gás” era a certidão de nascimento do automóvel. Carl Benz não se contentou em equipar uma carruagem existente com um motor. O Patent Motor Car, o motor, o chassi e o trem de força foram projetados do zero. Com motor a gasolina, ignição, refrigeração, transmissão, rodas e freios, tem sido o arquétipo de todo automóvel construído desde então. Benz não conseguiu conceber uma solução convincente para a direção. “Como não consegui resolver o problema teórico envolvido na direção, decidi construir o veículo com três rodas”, disse ele mais tarde. Em 1893, Benz encontraria uma resposta para o problema da direção com o projeto (DRP 73151 de 28 de fevereiro de 1893) estava a caminho o primeiro veículo de quatro rodas, o modelo "Victoria" disponível na versão de quatro lugares e bancos frente a frente, o modelo "Vis-à-Vis".
Equipadas com um motor de um cilindro instalado horizontalmente com volante vertical; deslocamento e desempenho foram continuamente actualizados até o final da produção em 1900.
Ainda existente na coleção de Gerhard Schnuerer este Benz 10hp Mylord - Coupe de 1897 com o N.º do motor 74
Motor de dois cilindros opostos de 2.690 cc e 10 cv
Transmissão planetária de 3 velocidades com acionamento por corrente dupla
Molas dianteiras e traseiras totalmente elípticas
Freios a tambor na roda traseira
Este Mylord-Coupe é um dos três exemplos conhecidos. Esses primeiros Benz "contra-motores" gêmeos são muito procurados por sua maior potência. O Dos-a-Dos desapareceu em 1902, dando lugar a veículos mais modernos.
O Benz Este Mylord-Coupe está listado como um “cerca de 1897” no catálogo, o que é interessante porque é alimentado por um bimotor de 2,7 litros. Este motor de 10 cavalos de potência foi encontrado pela primeira vez no Benz Dos-a-Dos de 1899. No início da vida deste carro, antes de sua restauração no final da década de 1980, ele foi registrado como 1895.
Desde a aquisição, o Benz já foi exibido em muitos Concours d'Elegance, e também foi conduzido em Londres para Brighton Veteran Car Run em 2008 como convidado, carregando ninguém menos que Jutta Benz, Também fez parte da exposição do Petersen Automotive Museum, Town Cars: Arriving in Style, de fevereiro a outubro de 2014, A carroceria é finalizada em um rico verde floresta com listras amarelas e um topo e estofamento em couro preto, um esquema que permanece atraente até hoje.
Miniatura
A miniatura indica que é um Benz Victoria Wagem de 1893
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Gama
Série
Referencia nº 975
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está cravada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – West Germany
Anos de fabrico a
Lola T 70 Riverside 1966 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Lola T 70 John Surtes 1º no Riverside Grand Prix de 1966
Modelo real
Foi em 1959 que dois irmãoes, Eric e Graham Broadley, fundaram em Bromley a Lola Cars Ltd. Eric Broadley revelou-se um excelente construtor de viaturas de sport e de fórmulas, as quais podiam ser equipadas com motores Conventry – Climax , Ford, Bmw e Chevrolet. Um dos mais conhecidos modelos de Erick Broadley foi o Lola GT, dosnde derivaram os Ford GT, vencedores do Campeonato Mundial de Marcas e de inúmeras proas provas extra-campeonato.
Na época do nascimento do Lola GT a Lola Cars mudou-se Slough, onde foi criado uma nova estrela da constelação Broadley e que iria marcar uma presença notável nas corridas europeias e americanas. Tratava-se do Lola T70, modelo de sport que apareceu em 1965 e se revelou extremamente rápido. O chassis era monocoque, onde estava instalado um motor Ford V8 de 4,7 litros, desenvolvendo 350HP às 5600rpm, o que dava um raport peso/potência de 1,7Kg/hp. A caixa podia ser uma ZF de 5 velocidades ou então a nova Hewland LG. As jantes eram de 10” e 8” á frente, sendo os pneus 650x15 e 550x15 respectivamente. O peso erra de cerca de 620Kg.
John Surtes esteve durante muitos anos ligado à Lola, não só como corredor mas também como experimentador e preparador. Na realidade muitos dos melhoramentos introduzidos nos carros foram de sua autoria.
Em 1966 é criada uma nova prova nos EUA. The canadian American Chalenge, amsi conhecida por COM AM resdervada a carros do grupo 7, pode dizer-se que derivou dirctamente das extintas provas da Bahamas e das tradicionais corridas de Riverside. Na sua primeira edição a Can-Am de 1966 teve sis corridas e John Surtes aparece com um Lola T70 com o qual ganha 3 provas. O carro estava equipado com um motor Chevrolet V8.
Surtes e o seu Lola, para além de ter gnho emMt. Trenblant, Riverside e Las Vegas, obtiveram o primeiro lugar da classificação geral co 27 pontos, seguido de Mark Donohue com 21 pontos, tambem em Lola e de Bruce McLaren com 20 pontos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Export
Referencia nº 11
Material – resina
Apresentado em caixa de cartão.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Porsche 911 SC Turbo Rali Safari 1978 2º classificado - Um olharsobre as minhas miniaturas
Na Avenida diz-me o Amável:
Dinis!? Vai depressa, que tens um carro todo sujo na exposição…
Modelo real
Porsche 911SC do Martini Racing
Preparado especificamente para o Rally Safari de 1978, este Porsche 911 SC foi destinado às corridas africanas com o objetivo de alcançar um sucesso que tinha faltado em 1974, onde Björn Waldegård e Hans Thorszelius já tinham sido segundos, com Porsche 911 Carrera RS 2.7.
Stuttgart voltou oficialmente ao Safari na Páscoa de 1978 onde dois Porsche 911 SC 3.0 agora com a lendária pintura Martini, foram inscritos para Björn Waldegård e Hans Thorszelius, acompanhado pelo queniano Vic Preston Junior e John Lyall que conheceram a rota exata apenas um dia antes do início, para garantir oportunidades iguais para todos os participantes.
Os dois Porsche com uma distância do solo de 28 centímetros, um curso de roda maior, uma proteção inferior, uma carroceria reforçada, uma suspensão especial, um tanque de combustível de 110 litros, 16 litros de água e 20 litros de óleo a bordo, o Porsche é comparativamente leve com 1.250 kg.
As especificações para Safari permitem-lhe correr pela areia, atravessar os rios ou rastejar por lamas, voando sobre saltos, atravessando as paredes de poeira, por caminhos não pavimentadas, tinha um motor tipo 911/77 de 2.993 cc com 250 cavalos de potência a 6.800 rpm.
Inicialmente os Porsches comandaram e Waldegard chegou à liderança após a primeira etapa.
Na segunda etapa a liderança foi assumida por Aaltonen.
Waldegård com problemas no eixo traseiro e Preston Jr posiciona-se e é provável que vença na fase final, mas danos no eixo de transmissão o relegam ao segundo lugar e Waldegård Björn - Thorszelius Hans quarto.
Pela terceira vez depois de 1972 e 1974 que um piloto da Porsche termina em segundo em Nairobi. 1978 foi a última vez que a fábrica enfrenta o Safari Rally.
Modificação na miniatura
Desbastado e alargado foi feita a grade de protecção “mata-vacas”, e em seguida foi pintado
O aileron traseiro é do Carrera
Miniatura
Abres as portas.
Os bancos são rebatíveis.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série
Referencia nº 463 – 6/78
Material – zamac
Material da placa de base – zamac
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País – França
Anos de fabrico a
BMW 2002 Rodenstock - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Harald Ertl BMW 2002 Turbo “DRM” Zolder 1977 14º
O trabalho facilitado pela CG.Hobby
Modelo real
Em 1976 a produção do BMW 2002, terminou, e o último ano em que participavam com o apoio da fábrica. Não era um vencedor, embora tenha conseguido alguns bons resultados por Jorg Obermoser ao começar bem a época, com uma vitória em Nurburgring na primeira ronda do European Touring Car Championship, mas depois foram segundos e terceiros lugares.
Em 1977 o novo 320 tinha substituído o 2002 nas corridas apoiadas pela fábrica, mas as regulamentações para o European Touring Car Championship mudaram outra vez, permitindo mais uma vez os motores turbo, e a Schnitzer consegui desenvolver um 2002 turbo que tinha 400 CV.
O Campeonato Alemão de Corridas "DRM" tem no BMW 2002 Schnitzer da Rodenstock de Grupo5 um carro muito vistoso e atraente com uma asa traseira semelhante á usada nos 1000 km em Nürburgring em 1976 no modelo de grupo 2.
Em 1977, Harald Ertl era piloto da Fórmula 1 pela Hesketh Racing que utilizava o Hesketh 308E 2/Ford Cosworth, voltou à Deutsche Rennsport Meisterschaft (DRM), agora que a série havia mudado para o Grupo 5 e Ertl a utilizar o nº 7 em duas provas:
13.3.1977 DRM Zolder Bergischer Löwe nº7 BMW 2002 Turbo, Harald Ertl Optische Werke Rodenstock onde foi 14º
1.5.1977 DRM Nürburgring Eifelrennen nº7 BMW 2002 Turbo, Harald Ertl, Optische Werke G. Rodenstock tendo abadonado.
Miniatura
É um trans kit da GG Hobby muito perfeito e desejado.
Os alargamentos são em plástico e o modelo da solido estava incluído na caixa.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante CG Hoby
Série
Referencia nº
Material – zamac e plástico
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão.
País - França
Anos de fabrico a
Porsche 908/3- Um olhar sobre as minhas miniaturas
A nova miniatura nacional da Modelos 3j permitia fazer o modelo dos 3 primeiros classificados em Nurburgring no ano de 1971 e mais nove outros exemplares.
Escolhi o nº 3 do Martini Racing Team Martini, o vencedor dos 1000 Km Nürburgring em 1971, com Gérard Larousse e Vic Elford ao volante.
Modelo real
A configuração 03 do Porsche 908 era nova, o chassis era uma estrutura muito leve e dotada de uma carroceria aberta, igualmente leve. O motor era o conhecido 8 cilindros de três litros. O 908/03 foi utilizado pela primeira vez em 1970, demonstrando notável competitividade nos 1000km de Nurburgring e na Targa Florio..
Na realidade este modelo especial foi criado em 1970 para o Targa Florio, pois os potentes 917 não andariam por certo à vontade em tão sinuoso circuito. Assim este protótipo foi construído a partir do 909 Berg. destinado ao campeonato de Montanha. . Tinha um chassis multitubular de alumínio no qual foi montado o habitual motor de 3litros dos 908. Desta mistura nasceu o protótipo mais leve e manejável de todos os 3 Litros existentes.
Para 1971 o modelo sofre algumas alterações na carroçaria, com a introdução de aletas verticais no capot traseiro e de novo alinham no Targa Florio, onde tudo corre mal e os três carros inscritos são forçados à desistência, não sem que Elfordd obtivesse o Record da Volta. De regresso a Nurburgring o êxito anterior repete-se, desta vez mais espetacular com a conquista dos três primeiros lugares com Elford/Larrouse, Rodriguez/Siffert e Marko/Van Lennep.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de resina de acordo com as originais.
Fabricante Modelos 3J
Série Normal
Referencia nº 14 preço 210$00
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Portugal
Anos de fabrico a
Bedelia Sport 1913 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
O volante no banco traseiro era uma novidade, comprada no novo Grande Bazar do Porto, a meio da Rua de Santa Catarina.
Modelo real
No início dos anos vinte, a França deu um impulso à ideia do carro popular, com a lei das finanças de 30 de julho de 1920 ao reduzir o imposto anual sobre os ciclomotores para 100 francos, com os seguintes critérios:
Veículo de três ou quatro rodas, máximo de dois lugares, peso máximo de 350 kg e Cilindrada inferior a 1100 cc
Os ciclomotores franceses Bedelia foram fabricados pela Bourbeau et Devaux Co. de Paris entre 1910 e 1925 segundo um projeto de Robert Bourbeau, que optou por adaptar motocicletas para construir um carro baixo e leve para dois passageiros.
O passageiro ia sentado na frente, enquanto na traseira estava o condutor.
Os motores monocilíndricos ou 10 hp V-twin foram os usados. A tracção era nas rodas traseiraspor intermedio de uma correia que podia ser movida entre as polias para dar uma transmissão de duas velocidades. O eixo dianteiro era centralizado com suspensão por uma única mola helicoidal montada no meio e a direção era por um cabo e bobina. Molas de lâminas elípticas foram usadas na parte traseira. O método de mudança de marcha era fora do normal. O motorista no banco traseiro tinha que operar uma alavanca que afrouxava a correia movendo o eixo traseiro para frente e então o passageiro tinha que mover a correia entre as polias por meio de uma alavanca separada. Como o carro foi conduzido sem um passageiro não é explicado.
Posteriormente, as alavancas foram movidas para que o motorista pudesse dirigir o carro por si mesmo.
Antes da Primeira Guerra Mundial, um Bedelia ganhou em 1913 o Cyclecar Grand Prix realizado em Amiens.
Na realidade um Morgan ficou em primeiro lugar e os entusiastas do Morgan reivindicaram-no como uma vitória até os dias atuais e foi em grande parte na publicidade desse sucesso que Morgan invadiu o mercado francês, resultando na criação da empresa Darmont e, tangencialmente, Sandford.
No entanto, o segundo classificado, o Bedelia é que foi o victorioso.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Brumm
Série Revival
Referencia nº 5
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - Itália
Anos de fabrico a
Porsche 911 Carrera Rally Monte Carlo 1978 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
Porsche 911 Carrera RS 3.0 Nicolas Jean-Pierre - Laverne Vincent vencedor do Rali de Monte Carlo em 1978
Modelo real
Depois de terem corrido entre 1960 a 1968 os dois irmãos Jeam Marrie e Jacques Almeras começou a correr em 1967 como co-piloto e ao volante em 1969.
Mas tudo começou quando Jean-Marie recebeu de prenda uma barqueta com motor 4 CV e em 1967 e lhe aplicou um Motor R8 Major para provas de montanha.
Em 1975, fundou com seu irmão mais velho Jean-Marie (nascido em 13 de setembro de 1943 a empresa Alméras Frères SA , especializada na afinação e conversão de carros Porsche em Saint-Jean-de-Védas, nos arredores de Montpellier, e consegue o apoio de Jürgen Barth .
No Inverno de 1975 recebe um dos primeiros modelos com motor Turbo, um 934 mas é com um Carrera que se estreia ema Le Mans, nesse ano onde é é 23º.
Os pedidos de reconversão e actualização são prontamente executados em diferentes estados segundo os desejos do cliente.
A empresa obteve uma grande vitória no Rali de Monte-Carlo em Janeiro de 1978, iniciando uma longa carreira no desporto automóvel e a quarta vitória de um Porsche por intermedio de Jean-Pierre Nicolas no Porsche Carrera 3.0 com uma frente de um 934.
Uma inscrição à última hora onde não contava chegar á vitoria com a Fiat e os competitivos 131 Abarth e os não menos eficazes Escort 1.8 RS o Carrera consegui resistir às mudanças climatéricas rápidas a que se seguiam as condições da pista em constante mudança de seca para molhada e lamacenta para neve e gelo, tornaram a escolha de pneus extremamente difícil, mas acertadas para Jean-Pierre Nicolas. O favorito selecionou pneus errados e saiu da estrada e abandonou devido a problemas técnicos, o veterano nascido em Marselha e seu co-piloto Vincent Laverne permaneceram na prova.
Modificação na miniatura
A base foi o Porsche 930 Turbo da Solido na qual foi feita a frente e os alargamentos com lata e barro plástico, foi pintado e decorado.
Miniatura
Abres as portas.
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido
Série Gam 2
Referencia nº 63- 1/78
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em caixa de cartão com janela de visualização.
País - França
Anos de fabrico a
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