Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1357ª – Bugatti T 57 C 1939 Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
941ª – Bugatti 57 G “Tank” Grand Prix Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/bugatti-t-57-tank-um-olhar-sobre-as-1720487
950ª – Bugatti 57C “Tank” Grand Prix Models
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/tag/fabricante+da+miniatura+grand+prix+model
Bugatti Tipo 57G Tank 24 Horas de Le Mans 1939 - Jean-Pierre Wimille – Pierre Veyron 24 Horas de Le Mans 1939
Modelo real
Na primeira edição da prova de Le Mans , em 1923, participam dois Bugatti Brescia 16S, um dos quais ficou em 1º , ganhando a sua categoria com Max de Pourtales- Sosthéne de La Rochefoucaud René Marie- Pouis Pichard em 22º. Em 1930 um Type 40 pilotado pela dupla feminina dcom as Mmes Mareusse e Siko ficaram em 7º lugar.
Depois de um grande interregno e grandes vitórias, volta somente em 1931. Na 20º volta o Bugatti T 50 de Caberto Conelli - Maurice Rossi abandona por acidente. O que leva Jean Bugatti a acordar telefonicamente com o seu pai Jean Bugati decidirá retirar os dois carros oficiais.
Na 22 volta “ANO” “NIME” inscrito por Schumann abandonam com problemas de transmissão.
O T 50 de Alberto Divo -Guy Bouriat abandono voluntario depois do acidente na 26º volta. Enquanto O Bugatti 50 de Archille Varzi – Louis Chiron por acidente e saída voluntaria na 24º volta
A dupla feminina de Mmes Mareusse e Siko voltou no mesmo carro mas, foram desclassificadas por um reabastecimento a mais do que o permitido.
Jean Sebilleau – Georges Delaroche num T40 abandona na 96º volta.
Em 1932 os dois voltam no mesmo T40 inscrito por J. Sebilleau e classificam-se na sexta posição. Enquanto o Conde Czaikowski abandona na 180 volta.
Enquanto carro inscrito por Ch Druch abandona em 96 volta e G. Brouriat num 55 abandona na 23 volta.
Em 1933, o Bugatti t 50 inscrito por G Brouriat abandona na 119 volta e o Conde Czaikowski abandona na no 52ª volta
Em 1934, o Bugatti T50 Um T44 ocupa o 9 lugar foi incrito por N.N.Mahé para Norbert Jean MaHE – Jean Desvighes - JCN Wh
O Bugatti inscrito por Auguste Bodoignet Ford – Maurice Baumer abnadona na 85º volta.
O Bugatti T 50 inscrito por R, Rabric para o mesmo e Pierre Veyron abndona na 73º volta.
O Bugatti 55 inscrito por M Bayard aandona na 15 volta por ajuda exterior.
Em 1935 o Bugatti 51ª incrito por L. Villeneuve para o mesmo e André Vagniez chegaram em 14º.
O Bugatti 57 inscrito por B. Sousa Dantas pata ele e Roger Teillac abandona na 129 volta
O Bugatti 35da ecurie Argo abandona na 26 volta enquanto o outro T 55 da mesma equipa abandona na 74 volta.
Em 1937 estão inscritos dois Bugatti ainda a título particular pela Ecurie de Roger Labric
Nº 1 Roger Labric Pierre Veyron
Nº2 Jean-Pierre Wimille Robert Benoist
O Bugatti de René Kippeurt abandona na 8 volta por acidente.
O Bugatti vence pela primeira vez com Jean-Pierre Wimille Robert Benoist
Em 1938 não comparece nenhum Bugatti
No ano seguinte também a titulo pessoal agora pelo colwga de equipa Jean-Pierre Wimille , com o nº1 ganham as ultimas 24 horas de Le Mans anteriores a guerra com Jean-Pierre Wimille/Pierre Veyron
Jean Bugatti não continuou a desenvolver as suas qualidades porque a 11 de Agosto de 1939 perdeu a vida num acidente com o carro que dois meses antes venceu as 24 Horas de Le Mans . Vinte dias mais tarde eclodia a segunda guerra Mundial e o pai Ettore Bugatti faleceu em 1947.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 22 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Porsche Speedster 1988 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1355ª – Porsche 911 Carrera Speedster 1988 Colecção Porsche Planeta De Agostini
O prazer de dirigir com a capota aberta combinado com uma dinâmica de direção excepcional: as variantes Speedster fazem parte da história da Porsche desde 1952
Modelo real
Produção de 2 versões de Speedster em 1988 a 1989
A apresentação no IAA de 1987, do Porsche Speedster motivou as reações positivas da imprensa e do público com o Porsche 911 quase a comemorar o 25º aniversário, a Porsche decidiu lançar o modelo como um derivado do Carrera 3.2, em vez de esperar pelo novo Type 964, como era sua intenção original, mas dificuldades no desenvolvimento do motor a atrasarem o lançamento do 964 introduziram no mercado o Speedster enquanto o conceito relativamente novo, mesmo que isso envolvesse o uso do 911 em fim de vida.
O design foi alterado pelas normas de segurança americanas, que legislaram sobre danos causados em impactos e isso obrigou a criar um novo pára-choques.
O carro foi apresentado no outono de 1988 a várias concessionárias Porsche era mais desportivo que a versão de 1987, com os guarda lamas mais alargados e para choques acoplados a carroçaria através de batentes com fole
O aspecto geral dominava a característico habitáculo de dois lugares e do seu pequeno para brisas, era a capota de lona, de perfil esbelto e mais baixo que o normal e apartir do verão de 1988, a produção de 171 unidades, foram todas exportadas para fora da Alemanha,
O mais aberto de todos os modelos 911 foi baseado no 911 Carrera de 231 cv, com um visual turbo largo.
Opcionalmente, ele também estava disponível nos mercados de exportação com uma carroceria mais fina. O para-brisa foi encurtado e uma capota de chuva era operada manualmente, escondia-se sob uma grande bolha de plástico na cor do veículo.
No ano seguinte, 1989, agora com a carroceria normal do Porsche 911 Carrera 3.2 Speedster Tipo 964 começou em Zuffenhausen, com mais 2.103 Porsche 911 3.2 Speedsters com carroceria estilo Turbo.
Um total de 2.274 Porsche 911 Carrera 3.2 Speedsters foram produzidos entre setembro de 1988 e agosto de 1989.
Naquela época, os preços do Speedster começavam em 110.000 marcos. Um total de 2.103 Speedsters da série G foram produzidos.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 12 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Renault Colorale Tamanrasset 1955 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1354ª – Renault Colorale Tamanrasset 1955 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
Dos campos franceses ao deserto
Modelo real
Em Outubro de 1950, a Régie Nationale des Usines Renault apresentava o Renault Colorale, contração de COLOniale e ruRALE, para atender às necessidades da França rural, mas a pensar nas colonias de África.
As linhas da carroceria em aço estampado eram curvas e de certa forma tentava imitar as Station Wagons americanas.
A furgonnette era disponibilizado em 6 modelos - a Colorale Prairie, Savane Fourgon, Châssis cabine, Pick-up, e 4x4.
A Prairie com três janelas laterais, quatro portas sendo que as traseiras tinham abertura suicida.
Mais simples e especial para táxi, retirada por falta de clientes em 1952, com um vidro que separava a cabine do chofer do espaço para os passageiros.
O Savane, tinha duas portas e a parte traseira era fechada por chapas ou por lonas nos lugares dos vidros, na cor amarela para combinar com as paisagens tropicais. Era muito simples e nem mesmo tinha frisos laterais. O para-brisa abria-se para frente melhorando a refrigeração interna.
A picape apresentada em 1951 proporcionou uma acção de propaganda entre novembro de 1951 e junho de 1952, quando uma picape e outra Savane fizeram uma expedição da Terra do Fogo na Argentina até o Alaska na América do Norte. Mais de 45.000 quilômetros feitos por carros de série, normais, sem nenhuma preparação, enfrentaram condições muito severas ao longo da viagem.
Em 1952 a versão táxi deixa de ser fabricada e é apresentada a versão 4 x 4 disponível para todos os modelos da linha e maior distância ao solo, para explorar o deserto, as montanhas, estradas secundárias e campos lamacentos e um engate manual da transmissão dianteira e uma caixa de transferência com duas velocidades.
Tamanrasset encravada nas montanhas do Hoggar é a mais importante das cidades do deserto é a capital do povo Tuaregue sul.
Uma nuvem de poeira na imensidão das dunas o Renault Colorale era quase uma miragem ao fazer a rota transariana e se podia confundir pela cor com a areia, a cumpria um dos mais difíceis serviços de táxis do Mundo.
O veículo pertencia á Companhia Geral Transariana e fazer o trajecto de Colomb-Bechar, na fronteira da Argélia com Marrocos até Niamey passando por Gao, no actual Mali.
Como é bem visível na parte lateral: C.G. Transsaharienne-Algerie - Soudaan-Niger, - Colomb-Bechar, Beggan, Bidon,V Cao ,Niamey.
O para brisas podia abrir-se, com o objectivo de aliviar, com uma ligeira brisa, o calor que os viajantes sofriam. Para proteger do sol, também era possível cobrir com lonas as janelas laterais aqui enroladas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Táxis do mundo
Referencia nº 17 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China e etiqueta da CE 03-016
Jeep Willys - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1353ª – Jeep Willys - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Jeep Willys Um segredo Militar 1942
A entrega, além do fasciculo apresenta pela primeira vez. um pequeno folheto. indicando como se colocam as decalcomanias e umas fotos para ajudar.
Como aconteceu com quase todos nunca apliquei nenhum
Depois do
344ª – Jeep Champion
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-da-champion-um-olhar-sobre-as-1300486
408ª – Willys CJ5 Mebetoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-willys-cj5-um-olhar-sobre-as-1339656
671ª – Jeep CJ7 Burago
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jeep-cj7-um-olhar-sobre-as-minhas-1522406
1336ª – Jeepney Manila 1980 Táxis do Mundo Planeta De Agostini Altaya
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/jepney-um-olhar-sobre-as-minhas-2000054
Modelo real
Os especialistas militares foram da opinião de que as possibilidades da Bantam Co,, mesmo acrescentando as da Willys não permitiriam atingir a produção desejada. Foi por issso que convidaram a Ford Motor co a entrar no projecto. A Ford aoresentou o o seu protótipo, chamado Pygmy, a 23 de Novembro de 1943 na pista de testes de Hollabird. .
O projecto era mais fraco e o projecto da Willys após ter perdido alguns quilos supérfluos, pesava agora 980Kg.
Os três fabricantes assinaram um contrato para começar a produção.
O projecto da Willys foi considerado o mais adequado , o Bantam ficou em segundo , penalizado por problemas na transmissão e de aquecimento no motor.
A da Ford também apresentou problemas mecânicos e a sua transmissão antiquada.
William S, Knudsen, antigo presidente da General Motores que estava a frente da comissão de defesa dos Estados unidos. Interveio a favor da Willys Overland que entregou a melhor oferta a um preço aceitável de 739 dólares por unidade.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 31 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Suzuki GSX 750 2001 Pierfrancesco Chili - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1352ª –Suzuki GSX-R 750 2001 Pierfrancesco Chili RBA
Suzuki GSX 750 2001 Pierfrancesco Chili
Modelo real
Suzuki GSX-R 750 Alstare Corona de Frankie Chili
Estávamos numa das eras mais brilhantes do campeonato mundial de Superbike: a Suzuki GSX-R750 que Pierfrancesco "Frankie" Chili usou durante a temporada de 2001. naquela época com as grandes lendas do campeonato; Colin Edwards, Noriyuki Haga, Troy Corser, Carl Fogarty… chegando até mesmo a fazer a Superpole em Donington Park
Em 2001 Chili era o mais bem pago piloto depois dos 10 pódios alcançados no ano anterior.
Compacta ágil estava adaptada as exigências do piloto italiano que quando a viu pensou em ter melhores possibilidades, mas como por vezes uma coisa é a teoria e outra é a prática.
E foi o que aconteceu a fiabilidade da mota não correspondia corrida apos corrida com a Ducati de Bayliss ou Bostrom e a Honda de Edwards.
O piloto italiano tinha uma máquina que pesava 163Kg a seco e media 2040 mm de comprimento por 715 de largura. Movida por um motor de quatro cilindros refrigerado por água, com um diâmetro e curso de 72X46 e uma caixa de seis velocidades.
A temporada em que o bolonhês subiu ao pódio apenas uma vez em Donington, mas em grande estilo, foi segundo na Corrida 1 e vencedor na 2.
O triênio no Chile na Suzuki, a casa japonesa foi mais que em toda sua história em SBK acabar tudo de novo, saindo do anonimato tanto para convencer seus seguidores a continuar a aventura através do derivado da série. Quando chega a mil com a GSX-R, ela se torna uma das rainhas da categoria.
Os pontos acumulados por Chili foram inferiores a 2000 uma vez que só subiu duas vezes ao pódio e ganhou somente uma corrida, em Donington, um segundo lugar e duas voltas mais rápidas.
No final acabou o Mundial em sétimo lugar, para quem tinha sido quarto.
A idade foi uma das razoes apontadas.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motas de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 34 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
Matra MS 670 B 1973 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1351ª – Matra MS 670 B 1973 Vencedor das 24 Horas de Le Mans 100 Anos de Desporto Automóvel Planeta De Agostini Altaya
Matra-Simca MS670B Le Mans 1973
Henri Pescarolo, Gérard Larrousse
No ano anterior
222ª – Matra Ms 670 curto Solido
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/matra-ms-670-curto-vencedor-de-le-mans-1223387
256ª – Matra Simca MS 670B curto Norev
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/matra-ms-670b-curto-um-olhar-sobre-as-1245021
Matra MS 670 B 1973
Modelo real
Henri Pescarolo e Graham Hill no protótipo Matra-Simca MS670, ganhou Le Mans, a única prova que a Matra fez nesse ano, enquanto no Mundial de F1 utilizava a última evolução do MS120. Entretanto a Matra abandonou a Formula 1 e volta-se para o campeonato do Mundo
Para o efeito foram construídos três novos chassis, o MS670B. e para as 24 Horas de Le Mans de 1973, uma ‘barchetta’ totalmente nova para Le Mans, embora baseada no chassis monocoque do MS670 e equipada com o novo, potente e fiável motor de 3.0 litros e quatro árvores de cames Type MS72 V12, com a Matra a inscrever quatro carros, para enfrentar os Ferrari 312PB oficiais, com os seus motores 3.0 “Flat-12” e os Gulf Mirage M6 de motor Ford-Cosworth V8.
Nos treinos, os Ferrari 312PB de Arturo Merzario/José Carlos Pace e de Jacky Ickx/Brian Redman fizeram os dois melhores tempos, enquanto o mais rápido dos Matra-Simca foi o de Beltoise/ Cévert, em terceiro com uma volta m 3m39,9s.
Quando a 10 de junho de 1973 a“A Marselhesa” ecoou nos arredores de Le Mans, e os Ferrari superiorizaram-se. E os franceses amimaram-se.
A corrida foi dominada, na sua maior parte, pelos três Ferrari, mas pelas 22 horas de prova, o 312PB que liderava, pilotado por Ickx e Redman, foi forçado ao abandono, com problemas mecânicos. Até então, vinham lutando taco a taco pela vitória com o MS670B de Pescarolo/ Larrousse, que depois da desistência dos seus adversários, tiveram arte e engenho para dosear o andamento, até receberem em primeiro lugar a bandeira de xadrez, com seis voltas de vantagem sobre o 312PB de Merzario/Pace.
No final o Matra-Simca 670B de Hemri Pescarolo – Gerard Larousse é o vencedor seguido do Ferrari 312PB de Arturo Merzario- Carlos Pace
o terceiro é o Matra 670B – Simca Jean- Pierre Jabouille-Jeam Pierre Jaussaud
nº 10, Matra-Simca 670B de François Cévert e Jean-Pierre Beltoise abandona na 12º hora mas já a 24 voltas dos vencedores,
14 Bob Wollek Patrick Depaillier Matra- Simca 670 abandona na 8º hora
esta que foi a segunda de três vitorias consecutivas vitória da Matra em Le Mans com a ‘dobradinha’ em 1972,
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série 100 Anos de Desporto Automóvel
Referencia nº 21 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de plástico preto, sob cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – Portugal, feito na China
Subaru Impreza 2001WRC - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1350ª – Subaru Impreza 2001 WRC Rally Car Collection Altaya
A ver
Meguiar's Bathurst 12 Hour | IGTC 2025
A minha primeira miniatura da Subaru
Mistério.
Subaru Impresa Works Prodrive Richard Burns campeão Subaru Impreza WRC S7 chassi nº 014
R.Burns/R.Reid, Subaru Impreza S7 WRC01, Rally of New Zealand 2001, 1st
A miniatura que eu tenho é o Subaru Impreza New Zealand Rally 2001 R Burns /R. Reid com o nº 5.
Enquanto no Certificado de Edição Limitada AA5475 é referente ao N8 assim como o Fasciculo nº 3. Subaru Impereza WRC de .T Makinen – K Lindstrom Rally de Rallly da Nova Zelândia 2003 o que indica o markting e a diferença de colecçoes de pais para pais.
Miniatura
A Subaru e a Mitsubishi dispõem de veículos de serie com tracção às quatro rodas mas, a Subaru foi a última marca japonesa a entrar no Mundial depois da Toyota e da Mitsubishi e com o Impreza venceu três títulos consecutivos de marcas e dois dos seus pilotos sagraram-se camoeses do Mundo com o escocês Colin McRae, em 1995,
O Subaru WRC oficial e patrocinado pela fábrica, foi baseado na versão STI, para o que a Prodrive teve que preparar o novo carro de rali a partir da base de 4 portas, o mais antigo era baseado na versão de 2 portas, o que foi uma vantagem em termos de equilíbrio de peso e manutenção mais fácil. O novo carro recebeu o nome de S7, pois era a sétima versão do Impreza desde sua introdução no rali em 1993.
A aerodinâmica foi objeto de uma revisão profunda. David Lapworth supervisionou o processo de design, que foi liderado por Christian Loriaux como engenheiro-chefe de rali,
O carro foi então reforçado para suportar as enormes forças dos ralis, esses carros passam muito tempo no e reconstruído com materiais leves. Apenas alguns exemplares são produzidos, com extras disponíveis em caso de acidentes graves. No WRC, isso acontece com uma regularidade alarmante quer corra na neve, cascalho, terra e asfalto. Com participação popular em todo o mundo, o Campeonato Mundial de Rally proporciona uma experiência emocionante de direção e de espectador.
Os novos faróis ovoides foram vistos a 23 de agosto de 2000 no Japão e em 17 de outubro do mesmo ano, no Birmingham NEC Motor Show.
A estreia ocorreu no Rally de Monte Carlo 2001, mas problemas na bobina de ignição impediram Märtin de chegar ao início da primeira etapa, enquanto Solberg foi forçado a abandonar após bater em um banco e capotar na etapa 5.
Em Portugal, depois de um dos ralis mais ruins de todos os tempos, Burns finalmente conseguiu seus primeiros pontos do ano, terminando em 4º, depois de vencer duas etapas.
As selectivas pistas da Nova Zelândia são um grande desafio para os pilotos. eles estavam em terceiro e quarto no início da etapa final, mas uma falha na transmissão e no motor impediram o norueguês de terminar o rali, enquanto Tommi garantiu outra posição no pódio para a equipe e o inglês Richard Burns, em 2001 e ser campeão do Mundo. o único piloto campeão mundial após vencer apenas um rali na temporada.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, Planeta de Agostini, Altaya
Série Rally CarColection
Referencia nº 3 preço 9€99
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Porsche 912 - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1349ª – Porsche 912 Coupé 1964 Colecção Porsche Planeta De Agostini
Porsche 912 1964
65ª – Porsche 912 Mebetoys
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/porsche-912-um-olhar-sobre-as-minhas-1121349
Modelo real
Em 1963, Dan Schwartz, supervisionava a construção de um novo motor de quatro cilindros horizontalmente opostos para o 902, utilizando componentes do novo motor de seis cilindros do Porsche 901.
Entretanto o Departamento de Pesquisa de Veículos da Porsche ainda antes do início da produção do 911 em 1964, reservou os chassis números 13328, 13329, 13330, 13352 e 13386 a 13397 para testes do 902, com o Número de Série 13394 a ser o 902 mais antigo conhecido até hoje.
O início da produção do Porsche 911 em 1964, dotado de um motor de seis cilindros, estava preste a ser o único produto da empresa, com o aumento considerável do preço em relação ao 356.
A produção do 356 foi encerrada em 1965 e a Porsche iniciou o fabrico do 912 a 5 de abril, era um carro desportivo numa combinação de estilo, performance, qualidade de construção, fiabilidade e preço tornaram o Porsche 912, uma compra bastante atrativa, e nos primeiros anos as vendas do modelo superaram as do 911.
O Porsche 912 combinava um chassis/carroceria do 911 com o motor Tipo 616/36 de 1,6 L, quatro cilindros e push-rod, baseado no motor Tipo 616/16 usado no Tipo 356SC de 1964–1965. Com uma taxa de compressão menor e novos carburadores Solex, o motor Tipo 616/36 produzia cinco cavalos a menos que o 616/16, mas entregava quase o mesmo torque máximo a 3.500 rpm versus 4.200 rpm para o 616/16. Comparado ao 911, com o 912 de produção a demonstrar uma distribuição de peso, manuseio e alcance superiores.
Para aproximar o preço do 912 do 356, a Porsche removeu alguns elementos do 911.
O Porsche 912 foi fabricado de 1965 a 1969.com quase 30.000 unidades do 912 coupé e cerca de 2.500 unidades do 912 Targa, variação patenteada da Porsche de um conversível, durante um período de produção de cinco anos.
Atualmente os húngaros da Kamm pegam num 912 para criar um dos restomod mais fantásticos dos últimos tempos e para começar, toda a carroçaria baseada num Porsche 912 de 1965 foi modificada, passando a ser construída em fibra de carbono exposta,
E nos finalmente, o Kamm 912c com carroçaria em fibra de carbono tem um preço base a rondar os 400 000 euros, já com um Porsche 912 dador incluído, por outro lado o cliente já tiver um Porsche 912 para entregar, o preço final desce para os 360 000 euros.
Miniatura
Interior
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante High DeA by high speed - Special Edition, Planeta de Agostini
Série Colecção Porsche
Referencia nº 11 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em base de cartão e envolto em blister transparente para exposição
País – China
Renault Fuego - Um olhar sobre as minhas miniaturas
1347ª – Renault Fuego - Carros inesquecíveis Salvat Les Jouets Solido
Renault Fuego uma operação de imagem
Depois do
798ª – Renault Fuego TOP 43 Solido
Renault Fuego Dinin /Facom Production Jacky Haran.
https://manueldinis.blogs.sapo.pt/renault-fuego-um-olhar-sobre-as-1611763
A versão civilizada, numa época em que eu já só queria carros desportivos pela já nítida falta de espaço.
Modelo real
"sem chave" O Renault Fuego foi o primeiro carro a ter um sistema remoto keyless com travamento central, disponível a partir de setembro de 1982 usando um sistema inventado pelo francês Paul Lipschutz - comercializado como o controle remoto "PLIP" na Europa..
Fabricado em França: Boulogne-Billancourt (RSAS, 1980–1985) e Maubeuge (MCA, 1979–1987) foi também comercializado nos Estados Unidos pela American Motors Corporation (AMC), o Fuego também foi montado em vários países da América do Sul,
Argentina: Santa Isabel (Renault Argentina, 1982–1993)
Buenos Aires (Renault Argentina, 1983–1992)
Chile: Los Andes (Automotores Franco Chilena)
Venezuela: Mariara (1983–1988) onde a produção continuou até 1992 com algumas modificações estilísticas.
O campeonato Turismo Competición 2000 argentino, iniciada em 1979, estava destinada a carros com menos de dois litros.
Em 1984, a Renault Argentina e o preparador Oreste Berta, o construtor do protótipo Berta LR do início dos anos 70, marcou a chegada da Renault para correr com dois R18 no campeonato Turismo Competición 2000.
A partir de 1984, e campeonato passou a ser transmitido pela televisão argentina, ganhando ainda mais popularidade, No ano seguinte, o Renault Fuego foi escolhido para o campeonato, uma escolha vencedora, já que, de 1986,
A Renault entregou a Berta a equipe com dois Fuego, um para Juan María Traverso, e o outro para o piloto oficial do rali, Ernesto Soto, que não tinha muita experiência na pista.
O resultado foi imediato. Traverso venceu o campeonato de 1986, foi vice-campeão em 1987, foi campeão em 1988, vice-campeão de seu companheiro de equipe, Miguel Ángel Guerra, em 1989, e de 1990 a 1993, os quatro campeões seguintes foram erguidos. O Renault Fuego Cup dominou a categoria por 8 anos, detendo todos os títulos consecutivos.
A parceria entre Berta e Traverso com momentos inesquecíveis, como aquela corrida que Traverso terminou sobre três rodas, conquistando o segundo lugar de Mario Gayraud em Pigüé em 1987, a famosa vitória com o carro pegando fogo (paradoxalmente) em General Roca em 1988, e a despedida que não aconteceu, porque Traverso não pôde correr. a última corrida oficial de Fuego no TC2000, pois havia sido desclassificada no sábado em Resistencia, Chaco, em dezembro de 1993.
“A pedido de um dos patrocinadores da equipe, naquele ano de 88 eles decidiram pintar os cupês Fuego, meu e do Guerra (que entrou para a equipe naquele ano no lugar de Soto) de preto. O impacto foi tanto que toda segunda-feira depois de uma corrida TC2000, concessionárias em todo o país ficavam lotadas de pedidos de cupês Fuego pretos. Mas como não era a cor mais vendida, a fábrica não conseguiu acompanhar e as pessoas ficaram em uma lista de espera para receber seus carros. Então, no ano seguinte, eles eram brancos novamente”, diz Juan María Traverso.
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante Solido Salvat
Série Carros inesquecíveis Salvat - Les Jouets Solido
Referencia nº 30 / 83- 1203 -07-82 preço
Material – zamac
Material da placa de base – plástico
A base está aparafusada à carroçaria
Apresentado em Blister plástico transparente
País – França
Yamaha R7 2000 Noriyuki Haga- Um olhar sobre as minhas miniaturas
1346ª –Yamaha R7 2000 Noriyuki Haga RBA
Yamaha R7 2000 Noriyuki Haga vice-campeão do mundo de superbikes
Modelo real
O seu potente motor foi uma das razoes que os engenheiros da marca conseguiram dar vida a um conjunto muito homogéneo, de pequenas dimensões e muito manobrável.
A máquina com um motor de quatro cilindros em linha não conseguiu vencer o Campeonato Mundial para o qual foi criada. Para a temporada de 1999, a Yamaha finalmente levou a Superbike a sério ao apresentar a edição limitada YZF-R7 OW-02 junto com a R6, sua nova concorrente na categoria 600 Supersport.
4 cilindros em linha, 749 cm3, 172 cv, 162 kg seco e uma cauxa de seuis velocidades.
Quando o piloto da Yamaha Noriyuki Haga testou positivo alterou profundamente a luta pelo título de Campeão Mundial de Superbike.
No primeiro evento da temporada na África do Sul. piloto Nori-chan já estava num extenso programa de condicionamento físico que lhe permitiu chegar em Kyalami 15 quilos mais leve. Utilizava um suplemento alimentar disponível comercialmente para ajudá-lo, Ma Huang, mas ele continha uma concentração maior de efedrina do que a permitida pelos regulamentos da FIM.
Apesar dos esforços da Yamaha para anular a decisão em apelação, a vitória do piloto japonês na Corrida 2 foi efetivamente anulada e ele foi forçado a perder a corrida final em Brands Hatch, vencer quatro corridas e de estar no pódio 11 vezes nessa temporada, terminou como vice-campeão a 65 pontos atrás de Colin Edwards...
Miniatura
Interior detalhado
Sem suspensão.
As rodas são de plástico de acordo com as originais.
Fabricante IXO, RBA Collectibles,
Série Grandes Motos de Competição
Escala 1/24
Referencia nº 33 preço
Material – metal e plástico
Apresentado em caixa acrílica e expositor plástico.
País – Portugal, feito na China
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